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Nome: Rute Vanessa Moreira Ramos Nº19. Turma: 9ºB. Escola: E.B. 2/3 de Grijó. Tema: Andebol. Data de entrega: 13 de Novembro de 2011

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Nome: Rute Vanessa Moreira Ramos Nº19 Turma: 9ºB

Escola: E.B. 2/3 de Grijó Tema: Andebol

Data de entrega: 13 de Novembro de 2011

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Índice

Introduçao____________________________________________________3 Desenvolvimento_______________________________________________4 História____________________________________________4 Objectivos__________________________________________5 Campo_____________________________________________5 Regras_____________________________________________6/7 Gestos Técnicos______________________________________7/8/9 Situações de jogo_____________________________________10/11 Conclusão_______________________________________________________12 Bibliografia________________________________________________________13

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Introdução

O andebol como toda modalidade desportiva colectiva requer uma

adequada preparação para a sua prática, no entanto, para uma

preparação adequada faz-se necessário o conhecimento dos tipos de

esforço e do trabalho realizado durante uma partida. Um exporte com

duração de 60 minutos, poderia nos levar a pensar que somente uma

preparação aeróbia seria necessária ao bom rendimento desportivo.

Estudos que buscam a caracterização desta modalidade desportiva têm

demonstrado que a capacidade aeróbia é importante, no entanto, o

metabolismo anaeróbio apresenta-se fundamental para o desempenho,

com pesquisadores o considerando tão importante para os jogadores de

andebol como para os sprints, indicando que o programa de treinamento

deveria representar o tipo de esforço realizado durante a partida.

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História do Andebol

Atribui-se a invenção do andebol ao professor Karl Schelenz, da Escola

Normal de Educação Física de Berlim, durante a Primeira Guerra

Mundial. No início, o andebol era praticado apenas por moças e as

primeiras partidas foram realizadas nos arredores de Berlim. Os campos

tinham 40 x 20 m, e eram ao ar livre. Pouco depois, em campos de

dimensões maiores, o desporto passou a ser praticado por homens e

logo se espalhou por toda a Europa.

Em 1927, foi criada a Federação Internacional de Andebol Amador

(FIHA), porém, em 1946, durante o congresso de Copenhaga, os suecos

oficializaram o seu andebol de salão para apenas 7 jogadores por

equipe, passando a FIHA a denominar-se Federação Internacional de

Andebol (FIH), e o jogo de 11 jogadores passou para segundo plano.

Em 1933 foi criada a federação alemã que, três anos depois, introduzia

o andebol nos Jogos Olímpicos de Berlim. Em 1954, a FIH contava com

25 nações. No dia 26 de Fevereiro de 1940, foi fundada, em São Paulo,

a Federação Paulista de Andebol, mas o desporto já era praticado no

Brasil desde 1930. Até 1950, a sede da FIH era na Suécia. Transferiu-se

no ano seguinte para a Suíça.

A primeira vez que o andebol foi disputado em Jogos Olímpicos foi em

1936, depois foi retirado e voltou em 1972, já na sua nova versão (de 7

jogadores) e em 1976 o andebol feminino também passou a fazer parte

dos Jogos Olímpicos.

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Principais características do jogo de

Andebol

Objectivo

Introduzir a bola na baliza adversária e evitar que ela seja introduzida na

nossa, respeitando as regras do jogo.

Duração

60 Minutos, divididos em duas partes de 30 minutos.

Recinto

Oficial

Rectangular, delimitado por duas linhas laterais e duas linhas de baliza.

Sobre cada uma destas últimas, ao centro, esta colocada a baliza, com 3

metros de largura por 2 de altura.

Bola

Perímetro: 58 a 60 cm; massa: 425 a 475 g.

Resultado

Final

Ganha o jogo a equipa que, no fim do tempo regulamentar, tenha obtido

o maior número de golos. No entanto, os empates são permitidos no

andebol.

Nas situações em que seja necessário desempatar, existirá um

prolongamento de 10 minutos, dividido em duas partes de cinco.

Subsistindo a igualdade, efectua-se um segundo prolongamento e só

depois, caso seja necessário, séries de 5 livres de 7 metros.

Arbitragem

O Jogo é dirigido por 2 árbitros, auxiliados por 1 secretário e 1

cronometrista.

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Regras do Jogo de Andebol

A Bola

Terá que ser de couro ou de outro material sintético. Usa se também bola de borracha com área pesada para efectuar-se os treinos de lançamento e para ganhar força nos músculos, e ter um melhor manuseio.

Manejo de bola

É Permitido: Lançar, parar e pegar a bola, não importa de que maneira, com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco, coxa e joelhos (menos os pés). Segurar a bola durante o máximo de 3 segundos mesmo se ela está no chão. Fazer o máximo de 3 passos com a bola na mão. Conduzir ou manejar a bola com os pés não é permitido e nem chutar, quando ele não está a driblar pode dar 2 passos, ou seja 3 apoios com a bola na mão, após isso tem de realizar uma acção pessoal, seja passar a bola, rematar ou driblar (caso não o tenha feito previamente e parado), quando está a driblar não tem limite, se quiser pode ir de uma ponta a outra do recinto, desde que não pise as áreas de 6 metros, claro, e não apenas dar 3 passos enquanto dribla.

Comportamento

com o

adversário

Utilizar os braços ou as mãos para se apoderar da bola. É permitido tirar a bola da mão do adversário, com a mão aberta, não importa de que lado e bloquear o caminho do adversário com o corpo. É proibido arrancar a bola do adversário com uma ou com duas mãos, assim como bater com o punho na bola que o mesmo tem nas mãos.

Área do golo

Somente o guarda redes pode permanecer na área de golo. O adversário que entra nesta área é punido com a posse de bola do outro time. Se alguém invadir a área do golo antes de ter lançado a bola, estará sujeito a uma punição, e se o golo for feito será anulado, como está escrito nas regras.

Lançamento da

lateral

O lançamento da lateral é ordenado, desde que a bola tenha transposto completamente a linha lateral. E tem que ser cobrado com um pé sobre a linha lateral da quadra e outro fora. Pode-se passar ou até mesmo marcar golo.

Tiro de meta

O tiro de meta é ordenado nos seguintes casos: quando antes de ultrapassar a

linha de fundo, a bola tenha sido tocada, em último lugar, por um jogador da

equipe atacante ou pelo goleio da equipe defensora, estando este dentro de sua

área de golo.O Tiro de Meta no andebol é ordenado quando antes de ultrapassar

a linha de fundo, a bola tenha sido tocada, por último, num jogador da equipe

que ataca ou pelo goleio da defensora.

Canto

O canto é ordenado desde que a bola tocada pela equipe defensora ultrapasse a linha de fundo. O lance é executado no ponto de intersecção da linha de fundo e a linha lateral.

Tiro livre

É ordenado tiro livre nos seguintes casos: entrada ou saída irregular de um jogador, lance de saída irregular, manejo irregular da bola, comportamento incorrecto com o adversário, execução ou conduta irregular no lance livre e no lance de sete metros; conduta anti-desportiva.

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Tiro de 7

metros

Esse lance é ordenado quando um jogador sofre uma falta numa situação clara de golo. Ou seja, quando um jogador está livre para fazer um golo e é impedido através de uma "falta" pelo goleio ou qualquer outro adversário. É cobrado da linha de 7 metros.

Bola ao ar

A bola ao ar é marcada quando, mantida a bola dentro da quadra e fora das áreas do goleio, ocorrer: falta simultânea de jogadores das duas equipes; interrupção do jogo por qualquer razão, sem infracção às regras.

Os Árbitros

O jogo é dirigido por dois árbitros assistidos por um secretário e um cronometrista.

Gestos Técnicos

Recepção

 A recepção é o gesto técnico que permite controlar a bola com segurança de forma a poder jogar imediatamente a seguir.

 No momento da recepção o atleta deve enquadrar-se com o companheiro que lhe vai passar a bola e na altura da recepção os braços deves estar estendidos com os cotovelos descontraídos para que quando a bola entrar em contacto com as mãos eles flectirem para amortecer a velocidade desta e protegê-la do corpo.

 Na recepção, os polegares das duas mãos devem tocar um no outro formado com os indicadores uma letra “W”, a colocação correcta dos polegares é fundamental para que a bola não escorregue.

A recepção pode ser de 2 tipos:

 Média – quando se efectua a recepção à altura do peito;  Alta – quando se efectua acima ou na linha da cabeça.

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Os Passos

 O objectivo do passe é passar a bola a um companheiro melhor colocado. Contudo um bom passe depende de vários factores, tais como a força, a distância a percorrer, a trajectória, a altura e a velocidade.

 Após o jogador efectuar a análise dos factores que enumeramos anteriormente pode optar por vários tipos de passe mas o mais utilizado é o passe de ombro.  O jogador deve dominar bem este GTF pois durante um jogo tem que ser

rápido a escolher o tipo de passe bem como efectuar uma boa leitura do posicionamento dos seus companheiros para decidir a quem passar a bola. Deve também ter em atenção que o objectivo final do passe é fazer chegar a bola ao seu companheiro de forma a este poder joga-la, para tal a transmissão tem que ser efectuada em sincronização com o companheiro que a vai receber atendendo ao movimento de desmarcação no tempo e no espaço.

Portanto aquando do passe o jogador deve:

 Orientar-se na direcção do seu companheiro de equipa ao qual quer endossar a bola;

 Ter em atenção ao ângulo recto que o braço e o antebraço da mão que possui a bola deve formar, ficando o cotovelo à altura do ombro;

 Manter a palma da mão por trás da bola;

 Conduzir o braço contrário na direcção do companheiro de equipa a que vai passar, quando lançar a bola;

 Fazer recuar o braço livre aquando do passe, na altura do passe, à medida que o ombro do braço que executa avança.

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Os Remates

 A partir do momento que se efectua um lançamento com o intuito de introduzir a bola na baliza, marcar golo, considera-se um remate. Este é o gesto que normalmente finaliza uma jogada de ataque e é o resultado de uma série de combinações de equipa.

O remate mais utilizado é o de ombro, que pode ser efectuado de várias formas:

Em apoio – é idêntico ao passe de ombro com a diferença que aqui não se vai passar ao companheiro mas sim tentar introduzir na baliza aplicando para tal a máxima forma ou muita perícia para ludibriar o guarda-redes. Utiliza-se na marcação do livre de 7 metros ou na marcação do livre de 9 metros quando a intenção é tentar marcar mesmo golo.

Em suspensão – é utilizado usualmente após um contra-ataque ou entre dois adversários. Este tipo de remate é muito vantajoso pois permite encurtar a distância à baliza por intermédio do salto, bem como retardar o remate esperando por uma reacção do guarda-redes, o que lhe permite colocar depois a bola com maior facilidade. Geralmente a sua execução parte de uma corrida ou balanço de dois ou três passos rápidos terminando em salto no último passo, quando o jogador já estiver no ar efectua o balanço para trás com o braço portador da bola e o ombro contrário em posição avançada. Quando atingir o ponto mais alto da trajectória executa o remate com o avanço do braço que remata à frente.

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Situações de Jogo

No andebol são usados sistemas defensivos como o 3x2x1, 5x1, 6x0, 4x2, 3x3 e 1x5. O sistema mais utilizado é o 6x0, onde se encontram 6 jogadores defensivos posicionados na linha dos 6 metros. A defesa 5x1 também é bastante utilizada onde 5 jogadores se posicionam na linha dos 6 metros e um jogador (bico ou pivô) se posiciona mais à frente que os outros. Não existem categorias e idades exactas para se utilizar cada tipo de defesa, isso depende da postura táctica do defensor e, principalmente, da postura da equipe adversária. Além disso, nos jogos entre equipas de alto nível técnico, é comum a variação de formações de defesa durante o jogo, com o objectivo de confundir o ataque adversário.

Sistema defensivo 6x0

O Sistema Defensivo 6x0 Este sistema de defesa é a base de todos os demais. Os seis jogadores são distribuídos em torno da linha dos seis metros, sendo que cada defensor é responsável por uma determinada área na zona de defesa.

Sistema defensivo 5x1'O sistema de defesa por zona 5 X 1 é uma variação do 6 X 0. Cinco jogadores ocupam a zona dos seis metros e um é destacado para colocar-se na linha dos nove, para cumprir acções especificas inerentes ao sistema.

Sistema defensivo 4x2

Esse sistema é utilizado contra equipas com dois especialistas de arremessos de meia-distância, cujos jogadores de seis metros são de pouca técnica. Quatro jogadores (defensores laterais e centrais) ocupam a zona dos seis metros e dois jogadores (defesas avançadas) colocam-se na zona dos nove metros.

Sistema defensivo 3x2x1

Para diferenciar dos outros sistemas defensivos por zona, esta defesa tem três linhas defensivas. O defensor lateral direito, esquerdo e central formam a primeira linha defensiva junto à área dos seis metros. O defensor lateral direito e esquerdo formam a segunda linha de defesa, que se situa a cerca de dois passos à frente da linha de seis metros. O defensor avançado forma a terceira linha defensiva, na linha dos nove metros.

Sistema defensivo 5x1

São cinco jogadores na primeira linha e um fazendo marcação individual, geralmente no jogador que mais se destaca no ataque adversário.

Sistema defensivo 4x2

São quatro jogadores na primeira linha e dois fazendo marcação individual. A maneira mais comum de se ver uma equipe jogar é representada no esquema acima. O sistema defensivo mais utilizado pelas equipas adversárias é o 6x0. Neste tipo de esquema o melhor posicionamento para o ataque é o representado na figura acima, onde 5 jogadores formam uma linha de passe em frente a linha de defesa. Os

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jogadores 1, 2, 3 ficam a passar a bola de um lado para o outro enquanto o pivô (4) tenta abrir um espaço (com muito cuidado para não cometer falta de ataque) para que os armadores ou o central penetre na defesa e arremesse cara-a-cara com o goleio. O pivô deve manter também um posicionamento de modo que possa receber a bola, girar e arremessar. Neste sistema deve-se também haver um grande entrosamento entre o ponta (1) e o armador (2), pois as melhores oportunidades de golos podem surgir de jogadas realizadas pelos dois atletas, tendo que se preocupar com os dois a defesa fica mais vulnerável no meio. O sistema 6x0 dificulta a penetração na defesa por isso arremessos de fora (sem penetrar na defesa) são comuns nesse tipo de jogada, aconselha-se então armadores altos com o arremesso fortes. O central deve ser um jogador habilidoso e criativo.

Atacando com 2 pivôs

Atacar com dois pivôs é arriscado, por isso recomendamos essa tática apenas para equipas um bom nível de conhecimento no andebol e esses esquemas devem ser utilizados apenas em ocasiões especiais, geralmente contra equipas inexperientes. As possibilidades de se criar jogadas na linha de passe tornam-se mais difíceis mas a defesa adversária fica mais presa. Um dos recursos utilizados para atrapalhar esse esquema é sistema defensivo 5x1, mas, isso deixa a defesa mais vulnerável, porém as possibilidades de intervir na linha de passe e surgir um contra ataque fatal são muito grandes. O segundo pivô também limita a actuação do jogador adiantado, podendo ser uma boa opção de passe, desta maneira o esquema "pode" também quebrar defesas 5x1 (também se deve ser realizado por equipas experientes). No sistema defensivo 6x0 podem utilizar dois pivôs, apenas quando as jogadas não estão surgindo na linha de passe e quando exista uma certa dificuldade na penetração, por isso a defesa deve se manter de 4 na quadra. Como se pode ver, o ataque com 2 pivôs são muito complexo por isso não é muito recomendável, principalmente para equipas inexperientes. Exige-se muito treino, atenção e habilidade dos jogadores, mas é uma boa opção em situações em que a equipa não possua um bom desempenho com apenas 1 pivô ou com dificuldades de arremessos de fora (jogadas de suspensão ou por cima das da defesa) são interceptadas pela defesa adversária. Existem várias maneiras de posicionar-se no ataque, dependerá sempre do andamento da partida. As tácticas apresentadas acima são as mais utilizadas e comuns no andebol actual. Como existem adversários e sistemas defensivos diferentes a figura do treinador é importantíssima nesse momento.

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Conclusão

Pode-se perceber como o andebol pode ser um meio de grande importância no desenvolvimento biopsicossocial de seus praticantes, através do desenvolvimento necessário para a prática deste desporto. Pode-se concluir inclusive que a prática desportiva como instrumento

educacional visa o desenvolvimento integral das crianças, jovens e adolescentes, capacita o sujeito a lidar com suas necessidades, desejos e expectativas.

O desporto como instrumento pedagógico, precisa se integrar às finalidades gerais da educação, como o desenvolvimento das individualidades, a formação para a cidadania e a orientação para a prática social.

O campo pedagógico do desporto além de ampliar o campo experimental do aluno, cria obrigações, estimula a personalidade cognitiva e física, e oferece chances reais de integração social e o Andebol que está incluído neste processo pode servir como um instrumento positivo dentro deste contexto importante para a área da Educação Física escolar.

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Bibliografia

Hoje Há Educação Física, Livro de Educação Física – 3ºCiclo

http://www.efdeportes.com/efd148/handebol-importancia-do-esporte-na-escola.htm~

http://pt.wikipedia.org/wiki/Andebol

Referências

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