Processos de desenvolvimento da leitura e
escrita
Curso Intensivo: aula 1-
A.B.D julho de 2018
AQUISIÇÃO DE LEITURA E ESCRITA
Ler e escrever são processos altamente complexos, pois
dependem da integridade de fatores cognitivos, neurológicos e linguísticos.
AQUISIÇÃO DE LEITURA E ESCRITA
Atos linguísticos que propiciam uma reflexão sobre a
fala, o pensar sobre o código alfabético e a capacidade
para manejar os mecanismos de conversão:
- Grafofonêmica - para reconhecer as palavras : LEITURA
-
Fonografêmica- para produzí-las: ESCRITA– Batista, A.O; Mérida J.F. C.; Fernandez A.Y; Capellini S. A ( 2014).
Posteriormente o processamento, armazenamento e
recuperação de informações.
• ( Capellini & Oliveira, 2011). - Maria Inês Abranches
Aprender a ler põe em conexão as áreas visuais com as
áreas da linguagem oral.
A região occipito temporal esquerda:
- reconhece a forma visual das palavras
- distribui essas informações por áreas do hemisfério esquerdo. - Interconexão entre as áreas de forma paralela e bidirecional.
LINGUAGEM ORAL X LINGUAGEM ESCRITA
• Uma das queixas mais comuns durante o período de Educação Infantil são as alterações na linguagem oral.
• Estima-se que em média 5% das crianças neste período apresentem algum problema de fala e linguagem.
LINGUAGEM ORAL X LINGUAGEM ESCRITA
• As pesquisas indicam que estas crianças são de alto risco para desenvolver dificuldades de aprendizagem no Ensino Fundamental
• Portanto quanto mais cedo as dificuldades forem sanadas, melhor o prognóstico para alfabetização.
LINGUAGEM ORAL X LINGUAGEM ESCRITA
ALFABETIZAÇÃO
LINGUAGEM RECEPTIVA
EXPRESSIVA
COMPONENTES DA LINGUAGEM
FORMA CONTEÚDO USO
Fonético/fonológico Morfologia/Sintaxe (desenvolvimento gramatical) Semântica (conhecimento de mundo) Pragmática (normas para o uso da linguagem no contexto social) COMPREENSÃO- EXPRESSÃO
Maria Inês Abranches/ Ecila Paula Mesquita
SUBSISTEMAS DA LINGUAGEM
Fonologia Morfologia Sintaxe Semântica/Léxico PragmáticaLINGUAGEM ORAL X LINGUAGEM ESCRITA
AQUISIÇÃO DA LEITURA E ESCRITA
• PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
CONTRIBUIÇÃO DA AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA:
AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM
RECEPTIVA Vocabulário receptivo Aquisição de conceitos cotidianos, abstratos e acadêmicos Compreensão de ordens e histórias ouvidas EXPRESSIVA Sistema Fonológico Sistema Morfo-Sintático Sistema Semântico: vocabulário expressivo Sistema PragmáticoMaria Inês Abranches
CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM
Transtornos/Distúrbios Fonológicos
Dificuldade de fala, caracterizado pelo uso inadequado dos sons, de acordo com a idade, que podem envolver erros na produção, percepção, ou organização dos sons (Wertzner e Oliveira, 2002).
CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM
Atraso no Desenvolvimento da Linguagem
- Atraso na aquisição e no desenvolvimento da linguagem em
nível receptivo, expressivo ou misto, porém de forma transiente
(Larey,1990; Reed, 1994; Khami,1998).
- Desenvolvimento atrasado, porém linear e constante,
associado a um ritmo lento de aquisição de novas habilidades
Maria Inês Abranches
• CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM
Transtorno da Linguagem - DSM V
•
A- Dificuldades persistentes na aquisição e no uso da linguagem em suas diversas modalidades( falada, escrita, linguagem de sinais ou outra) devido à deficits de compreensão ou na produção.–
vocabulário reduzido,–
estrutura limitada de frases,–
prejuízo no discurso•
B- As capacidades linguísticas estão de forma substancial equantificável abaixo do esperado para a idade: limitações funcionais na comunicação efetiva, na participação social, no sucesso acadêmico ou no desempenho profissional
• CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM
Transtorno da Linguagem - DSM V
•
C- Início dos sintomas: precocemente no período de desenvolvimento•
D- As dificuldades não atribuíveis a deficiência auditiva ou sensorial,disfunção motora ou outra condição médica ou neurológica, deficiência intelectual ( transtorno do desenvolvimento intellectual). ou atraso
Maria Inês Abranches-Ecila Paula Mesquita
CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM: TDL
O TDL / DEL é uma alteração de linguagem primária, persistente, que acompanha o indivíduo
durante toda a vida, acarretando dificuldades escolares, sociais, comportamentais e de adaptação.
PERSISTÊNCIA DO DEL/TDL
Ausência de oralidade (2 anos)
Atraso no desenvolvimento lexical (4 anos)
Transtorno fonológico (5 anos)
Alterações morfossintáticas (6-8 anos)
Inabilidade discursiva + dificuldades na aprendizagem escolar
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Maria Inês Abranches
-transitório
-causas: fatores exógenos à criança -persistente -comportamentos desviantes -evidências de disfunção cerebral -ATRASO DE LINGUAGEM TDL Transitório comportamentos típicos de faixas etárias anteriores
-causas: fatores exógenos à criança REABILITAÇÃO RÁPIDA Persistente comportamentos desviantes -evidências de disfunção cerebral INTERVENÇÃO DEMORADA
LINGUAGEM RECEPTIVA:
- Compreende a linguagem oral e expressões da Língua?
- VOCABULÁRIO: compreende o vocabulário de uso concreto/ cotidiano; abstrato/ complexo e de uso formal/ acadêmico
- DISCURSO NARRATIVO: compreende frases, histórias contadas? - FUNÇÕES METALINGUAGEM: apresenta capacidade de estabelecer
relações, realizar deduções e inferências?
Maria Inês Abranches
LINGUAGEM
EXPRESSIVA-- Se expressa por meio da fala de forma inteligível? Como se comunica?
- VOCABULÁRIO: utiliza vocabulário concreto/ cotidiano; abstrato/ complexo e de uso formal/ acadêmico?
- DISCURSO NARRATIVO: inverte palavras nas frases? consegue narrar fatos ou contar histórias?
- FUNÇÕES METALINGUAGEM: apresenta fluência de ideias e consegue realizar a argumentação?
PROCESSAMENTO FONOLÓGICO
Informação fonológica recebida auditivamente, relacionada ao desenvolvimento da linguagem oral
Consciência Fonológica
Memória de Trabalho Fonológica
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA X HABILIDADES METAFONOLÓGICAS
• Ler num sistema alfabético é necessário entender
que as palavras faladas podem ser segmentadas:
em sílabas e posteriormente em fonemas.
– (Ehri, 1989; Morais, 1998; Geudens, Sandra, Broek,2004 in Germano,
G.D & Capellini S; 2015).
• Capacidade de manipular elementos fonológicos de
modo intencional e podem ser avaliadas por provas
de identificação e produção das unidades sonoras
da fala.
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
– Sílabas:
• Análise e síntese silábica
• Identificação de sílaba inicial, final e medial • Rimas
• Substituição e reversão silábica
– Fonemas:
• Análise e síntese fonêmica • Substituição de fonemas
• Associação fonema- grafema • Imagem Articulatória
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: aspectos clínicos
- Pesquisas tem demonstrado que o desenvolvimento da C.F. tem sido frequente e consistentemente relacionado ao sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita.
- Barreira e Maluf, 2003; Troia 2006; Muter et al, 2004; Paula et al, 2005; Carnio
e Santos, 2005 in Santos e Nvas, 2016).
- A relação entre consciência fonêmica X consciência
fonológica e a aquisição de leitura é recíproca e
bidirecional, ou seja à medida que a CF se desenvolve, facilita o aprendizado da leitura que por sua vez propicia o estabelecimento da consciência fonêmica.
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: aspectos clínicos
- O déficit fonológico interfere na aprendizagem da correspondência entre soletração e som .
- Crianças com Transtorno de Apredizagem/ Dislexias apresentam dificuldades em adquirir as habilidades
metafonológicas, relacionadas às inabilidades de
segmentar palavras e sons.
- Apresentam também dificuldade com feedback
ESTIMULAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONÓLÓGICA NA SALA DE AULA: EDUCAÇÃO INFANTIL
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: sinais em sala de aula.
– Não percepção e associação dos sons da fala às letras correspondentes.
– Sabem o nome das letras, mas não fazem a junção consoante-vogal ( síntese silábica)
– Não perceção rimas e repetição de versos, parlendas e músicas – Dificuldade na passagem de uma fase de construção da escrita
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: PROTOCOLOS
– P. H.F- Perfil das Habilidades Fonológicas.
– (Carvalho I.A.M; Alvarez A.M.M.A; Caetano, A.L. São Paulo, Via
Lettera Ed., 1998).
– Confias: Consciência Fonológica: instrumento de Avaliação Sequencial
– Sonia Moojen (coordenadora)- São Paulo, Casa do Psicólogo,
2003).
- Teste de Consciência Fonológica :
- Capovilla e Capovilla: Problemas de leitura e escrita: como
identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. São Paulo, Ed, Memnon, 2003.
HABILIDADES METAFONOLÓGICAS: PROTOCOLO
• PROHFON- composto por 12 provas tanto
fonêmicas como silábicas.
• O teste tem o apoio de figuras para facilitar a
compreensão por parte da criança.
• Contagem, síntese e análise, identificação,
deleção, combinação, rima e aliteração.
MEMÓRIA DE TRABALHO FONOLÓGICA
Sistema de memória de curto prazo, de capacidade
limitada, encarregada de armazenar brevemente as
informações em um código fonológico.
Importante na avaliação da discriminação auditiva de pseudopalavras, memória de dígitos em ordem direta e inversa.
MEMÓRIA DE TRABALHO FONOLÓGICA: PROTOCOLO
• Desempenho de crianças normais falantes em Português em prova de memória de trabalho fonológica.
– Hage, SRV; Grivol, MA. Cadernos de Comunicação e Linguagem,
V1, n1, 2008- prelo
• Para complementar, pode solicitar para a criança a discriminação, leitura e ditado das
MEMÓRIA DE TRABALHO FONOLÓGICA: sinais em sala de aula
Em sala de aula muitas crianças apresentam dificuldades: - na repetição de sequências de sons ou números.
– na discriminação de fonemas surdos e sonoros e outras trocas fonológicas.
– na sequencialização ou contaminações de fonemas /
grafemas: pronúncia de palavras mais extensas ou construções silábicas complexas
NOMEAÇÃO AUTOMATIZADA RÁPIDA
• Há uma relação direta entre a habilidade de
nomeação rápida e aquisição de leitura.
• Ambas envolvem a habilidade de aprender
relações entre símbolo, nome e som arbitrárias.
• Proporcionam o uso de habilidades de atenção, deNOMEAÇÃO AUTOMATIZADA RÁPIDA: PROTOCOLO
RAN (Rapid Automatized Naming): é uma medida
padrão para avaliar a nomeação seriada rápida com um conjunto de estímulos visuais de cores, figuras, letras e
números.
NOMEAÇÃO AUTOMATIZADA RÁPIDA: aspectos pedagógicos
• Em sala de aula crianças podem apresentar dificuldades
em:
• Nomeação das letras do alfabeto, tanto em sequência, quanto de forma randomizada
• nomes das coisas e/ou objetos do dia-a-dia
• Recuperar palavras da memória quando quer expressar ideias, dar explicações ou argumentar
• Lembrar o nome das professoras e dos amigos.
LEITURA
• Para a criança adquirir leitura é preciso o desenvolvimento dos processos:
• DECODIFICAÇÃO • COMPREENSÃO
DECODIFICAÇÃO
• Capacidade de associação grafema- fonema: integração dos processos visuais e fonológicos.
• A decodificação das letras em sons envolve as regiões superiores do lobo temporal esquerdo responsável pela análise da representação dos sons.
• É no nível do lobo temporal que as letras vistas e os sons ouvidos se encontram.
(Shaywitz, 2006 in Oliveira, Sauer & Bernardes, 2015)
DECODIFICAÇÃO
Reconhecimento visual do grafema
Associação auditivo- visual grafema - fonema Formação da imagem articulatória e evocação
Síntese fonêmica sílaba
DECODIFICAÇÃO: ROTAS DE LEITURA
Maria Inês Abranches
ROTA FONOLÓGICA:
- sistema que converte a ortografia em fonologia e vice-versa.
- utilizada por leitores iniciantes e adultos perante palavras novas ou desconhecidas.
- Cria representação ortográfica, que permite a leitura pela rota lexical.
ROTA LEXICAL:
- Processo visual direto, a partir do reconhecimento da forma ortográfica da palavra.
- utilizada pelo bom leitor sendo uma via direta para a significação das palavras. (Ellis & Young, 1988)
- Processo cognitivo e metacognitivo que advém da apropriação e domínio do código escrito e da riqueza lexical.
REALIZAR CONEXÕES
ESTABELECER INFERÊNCIAS E RELAÇÕES
DESENVOLVER AS FUNÇÕES METALINGUAGEM
Maria Inês Abranches
FLUÊNCIA
ACURÁCIA/ PRECISÃO AUTOMATICIDADE
PROSÓDIA
AVALIAÇÃO DE LEITURA
Reconhecimento e nomeação das letras do alfabeto, sílabas simples e complexas.
Leitura de palavras e de pseudopalavras
Leitura oral de textos narrativos e expositivos: decodificação e fluência.
AVALIAÇÃO DE LEITURA : PROTOCOLOS
Maria Inês Abranches
-TCLPP- Teste de Competência de Leitura de
Palavras e Pseudo Palavras
AVALIAÇÃO DE LEITURA : PROTOCOLOS
• PROLEC- Provas de Avaliação dos processos de leitura:
manual.
• Cuetos, F; Rodrigues B; Ruano E. adaptação para o Português- Capellini S.A; Oliveira, A.M.;
AVALIAÇÃO DE LEITURA : PROTOCOLOS
• PROCOMLE- Protocolo de Avaliação da compreensão de
leitura( para escolares do 3º ao 5º ano do Ensino
Fundamental)-• Cunha, V.L.O e Capellini, S. 2014; Ribeirão Preto, S.P. Book
Toy Ed.
AVALIAÇÃO DE LEITURA : PROTOCOLOS
• Avaliação da compreensão leitora de textos expositivos
• Saraiva, R.A; Moojen, S.M.P; Munarski, R; São Paulo, Casa do
LINGUAGEM ESCRITA
APROPRIAÇÃO ORTOGRÁFICA
- CORRESPONDÊNCIAS ENTRE SONS E LETRAS
ELABORAÇÃO DE TEXTOS
ESCRITA
• A escrita do Português é complexa devido a
diversidade de relações entre os fonemas e
grafemas correspondentes
– Relação de um fonema para um grafema.
• P/B/M, T/D/N/L, F/V
– Relação de um fonema para dois ou mais grafemas correspondentes
• C/QU, G/GU, R/RR • X/CH, J/G, S/SS/C/Ç/Z
APROPRIAÇÃO ORTOGRÁFICA
• A apropriação progressiva do sistema ortográfico passa pelos seguintes conceitos:
– diferenciação do traçado das letras – consciência fonológica
– identificação da posição das letras dentro da palavra – diferenciação da linguagem oral da linguagem
escrita
– compreensão das múltiplas representações escritas de um mesmo som
ORTOGRAFIA
• Convenção social e exigência escolar, cuja finalidade é ajudar a comunicação escrita.
• Tudo em ORTOGRAFIA é fruto de um acordo social, tudo foi ARBITRADO mesmo quando existem regras que justifiquem porque em determinados casos temos que usar uma letra e não outra.
• Nós adultos perdemos a consciência do absurdo de nossa
ortografia.
(Dehaene, 2012)
ESCRITA
• Déficits no processo de aquisição de escrita podem aparecer, mesmo que problemas de linguagem oral tenham sido sanados antes da alfabetização.
• Naucler e Magnusson, ( 2002) in Santos e Navas, ( 2016).
• Avaliação de linguagem escrita visa detectar problemas sutis e residuais de linguagem oral.
• Bishop e Clarkson, ( 2003) in Santos e Navas ( 2016).
Maria Inês Abranches
AVALIAÇÃO DA ESCRITA
• Letras do alfabeto em sequência e randomizada
• Escrita espontânea a partir de jogo simbólico ou na reprodução de história ouvida
• Ditados balanceados.
• Elaboração e reescrita de textos narrativos e informativos- acadêmicos.
AVALIAÇÃO DA ESCRITA: PROTOCOLOS
Roteiro de observação ortográfica : A apropriação do sistema ortográfico nas quatro primeiras séries do primeiro grau. Zorzi,1997
• Protocolo composto por provas de: Ditado de vocábulos
Ditado de frases e de texto 2 ou 3 produções de textos • Faixa de escolaridade:
Classificação das alterações ortográficas Zorzi,1997
Alterações Exemplos Total de ocorrências
Repr. múltiplas Apoio na oralidade omissão de letras Junção ou separação Terminação ão/am generalização Surdas e sonoras Acréscimo de letras Letras parecidas Inversão de letras
AVALIAÇÃO DA ESCRITA: PROTOCOLOS
Ficha individual de aplicação e análise do ditado balanceado de Moojen
- Alunos do 4º ao 9º ano/ Ensino Médio
- Moojen S.M.P; A escrita ortográfica na escola e na clínica: teoria, avaliação e tratamento. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2009.
Maria Inês Abranches
AVALIAÇÃO DA ESCRITA: PROTOCOLOS
- Ficha individual de aplicação e análise do ditado balanceado de Moojen
- Ditado de 50 palavras (4º ao 9º ano)
-Correção quanto ao conversor fonema-grafema, regras contextuais e irregularidades da língua
-Ditado de 34 palavras – discriminação surdo-sonoro -Ditado de 25 palavras para o Ensino Médio
- Moojen S.M.P; A escrita ortográfica na escola e na clínica: teoria, avaliação e tratamento. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2009.
AVALIAÇÃO DA ESCRITA: PROTOCOLOS
Prova de escrita sob ditado ( versão reduzida) Seabra A.G, Capovilla F.C, Dias N. M; Avaliação neuropsicológica cognitiva: leitura, escrita e aritmética. São Paulo, Mennon, Vol 3, 2013.
Maria Inês Abranches
AVALIAÇÃO DA ESCRITA: PROTOCOLOS
Pró- Ortografia: protocolo de avaliação da ortografia para escolares do 2º ao 5º ano do ensino fundamental.
Avaliação composta de 8 provas na versão coletiva e individual. .
PRODUÇÃO DE TEXTOS
• Capacidade de expressar pensamentos e ideias e depende:
LINGUAGEM ORAL
VOCABULÁRIO
TIPOS DE TEXTOS
DESCRITIVO
NARRATIVO
DISSERTATIVO
TEXTOS NARRATIVOS: ANÁLISE
• Definição de cenários e personagens.
• Conflito, suspense, humor ou ação • Clareza/Coerência /Coesão /
• Estrutura gramatical e lexical. • Traçado da letra, margens.
Maria Inês Abranches
RELAÇÃO/ DEDUÇÃO INFERÊNCIA
ABSTRAÇÃO
CRIATIVIDADE E FLUÊNCIA DE IDÉIAS ARGUMENTAÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTOS
FUNÇÕES METALINGUAGEMTEXTOS NARRATIVOS: PROTOCOLOS
• Protocolo de análise de produção textual
» Santos e Hage ( ainda não publicado).
• Protocolo de análise de texto narrativo
» Parte da dissertação de Mestrado: Redacão individual
e em cooperação em sujeitos com dificuldades de apendizagem escolar. Fernandes, 2000.
Maria Inês Abranches
TEXTO INFORMATIVO: ANÁLISE
• Vocabulário específico
• Estilo do texto: descritivo, comparativo, texto de
opinião/ argumentativo.
• Utilização das funções metalinguagem:
principalmente a argumentação
FINALIZANDO
• Ler e escrever são atividades extremamente
complexas para crianças com algum tipo de
transtornos ou dificuldades escolares.
• É preciso desenvolver estratégias motivantes
que facilite o processo de autoria das crianças
e adolescentes.
• Tem início na vida acadêmica e se desenvolve
na vida profissional e social do sujeito.
• Maria Inês Abranches de Oliveira Santos
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