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- Infeções respiratórias: pneumonia adquirida na comunidade, abcesso pulmonar;

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

1. NOME DO MEDICAMENTO

Minotrex 100 mg Cápsulas

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Composição por cápsula:

Substância ativa:

Cloridrato de minociclina 108 mg (equivalente a 100 mg de minociclina base) Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA Cápsula

Cápsula amarelo e laranja com a inscrição “MINOTREX” a preto. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS

4.1 Indicações terapêuticas

Minotrex está indicado, em crianças com mais de 12 anos de idade e adultos, no tratamento das infecções causadas por microganismos positivo e Gram-negativo sensíveis (ver secção 5.1), designadamente:

- Infeções da pele: acne;

- Infeções respiratórias: pneumonia adquirida na comunidade, abcesso pulmonar; - Infeções do aparelho digestivo: colecistite aguda, colangite, disenteria bacteriana e amebiana;

- Infeções do aparelho urinário: pielonefrite, pielite, prostatite, cistite, uretrite não gonocócica provocada pelo Ureaplasma urealyticum e pela Chlamydia trachomatis; - Infeções ginecológicas: pós-parto e pós-aborto, metrite e anexite designadamente provocadas por Chlamydia trachomatis;

Minotrex está indicado na profilaxia da meningite meningocócica em indivíduos assintomáticos colonizados por Neisseria meningitidis.

Devem ser tomadas em consideração as orientações oficiais sobre o uso apropriado de antibacterianos.

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED 4.2 Posologia e modo de administração

Posologia Adultos

Iniciar o tratamento com 200 mg, seguidos de 100 mg de 12 em 12 horas.

Na uretrite gonocócica não complicada administrar 100 mg de 12 em 12 horas durante, pelo menos, 5 dias.

Na uretrite não gonocócica e não complicada provocada por Chlamydia trachomatis ou pelo Ureaplasma urealyticum administrar 100 mg de 12 em 12 horas durante, pelo menos, 7 dias.

No tratamento da acne administrar 100 mg uma vez ao dia. O tratamento da acne deve ser mantido durante um período mínimo de 6 semanas e, de preferência, não deverá prolongar-se por um período superior a 6 meses. A manutenção da terapêutica para além dos 6 meses exige particular atenção para o eventual aparecimento de sinais ou sintomas de hepatite ou lúpus eritematoso sistémico (LES). Em caso de suspeita a terapêutica deverá ser imediatamente suspensa. (ver secção 4.4)

Na profilaxia da meningite meningocócica administrar 100 mg de 12 em 12 horas durante 5 dias.

A dose máxima não deve ultrapassar os 350 mg no primeiro dia e os 200 mg nos dias seguintes.

Insuficiência Renal

Em doentes com insuficiência renal a dose total deve ser diminuída através da redução de cada dose administrada e/ou alargamento do intervalo entre as doses. População pediátrica

A minociclina é contraindicada em crianças com idade inferior a 12 anos. Para crianças com idade superior a 12 anos a dose recomendada é 50 mg de 12 em 12 horas ou 100 mg uma vez ao dia.

Modo de administração

Minotrex destina-se a ser administrado por via oral.

A absorção da minociclina pode ser afetada pela ingestão de alimentos e leite, embora seja menos afetada que outras tetraciclinas.

4.3 Contraindicações

Hipersensibilidade à substância ativa, às tetraciclinas em geral, ou a qualquer um dos excipientes mencionados na secção 6.1.

A minociclina está ainda contraindicada em doentes com insuficiência hepática.

A minociclina está contraindicada na gravidez, amamentação e em crianças com idade inferior a 12 anos.

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização

Antes de se iniciar a terapêutica com minociclina deve-se comprovar previamente que o doente não registou anteriormente reações de hipersensibilidade às tetraciclinas.

O uso de tetraciclinas na fase de desenvolvimento da dentição definitiva pode provocar coloração dentária permanente e/ou hipoplasia do esmalte.

A minociclina deve ser utilizada com precaução em doentes com disfunção hepática ou renal assim como quando em simultâneo com álcool e outros fármacos hepatotóxicos.

A minociclina tem sido associada a sinais e sintomas sugestivos de lúpus eritematoso sistémico (LES). A terapêutica com minociclina deve ser descontinuada caso o doente desenvolva sinais e sintomas compatíveis com LES.

É aconselhada precaução em doentes com miastenia gravis uma vez que o uso de tetraciclinas pode causar bloqueio muscular fraco.

Resistência cruzada entre tetraciclinas pode ocorrer nos microrganismos assim como sensibilização cruzada nos doentes. O tratamento com minociclina deve ser descontinuado se aparecerem sinais e sintomas associados ao sobrecrescimento de microrganismos resistentes (ex. vaginite, prurido anal ou enterite estafilocócica). Têm sido observados casos de fotossensibilidade em doentes medicados com tetraciclinas. Caso ocorra uma reação de fotossensibilização, os doentes devem ser alertados para evitarem a exposição direta à luz solar ou luz UV artificial e para descontinuarem a terapêutica aos primeiros sinais de desconforto cutâneo.

Tal como acontece com outras tetraciclinas, têm sido reportados casos de hipertensão intracraniana benigna durante o tratamento com minociclina. Os sintomas incluem cefaleias, zumbidos, perda de visão, diplopia, náuseas e vómitos. Embora a situação e os sintomas tendam a resolver-se após a descontinuação do tratamento, foram reportados casos de perda de visão permanente. O tratamento com minociclina deve ser interrompido caso ocorra hipertensão intracraniana.

Doença associada com Clostridium difficile: a ocorrência de diarreia, particularmente se for grave, persistente e/ou sanguinolenta, durante ou após o tratamento com minociclina, pode ser sintomática de doença associada com o Clostridium difficile, da qual a forma mais grave é a colite pseudomenbranosa. Se suspeitar de colite pseudomenbranosa, o tratamento com minociclina deve ser interrompido imediatamente e os doentes devem ser tratados com medidas de apoio e/ou terapêutica específica (por exemplo, administração de antibióticos especiais/agentes quimioterapêuticos com eficácia clínica comprovada). Nesta situação clínica, os produtos inibidores do peristaltismo estão contraindicados.

Em caso de insuficiência renal deve haver um ajuste da dose. População idosa

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED A seleção da dose na população idosa deve ser feita com precaução e deve ter em consideração o estado da função renal, hepática e cardíaca, assim como doenças e terapêuticas concomitantes.

População pediátrica

O uso de tetraciclinas durante o desenvolvimento dos dentes em crianças com idade inferior a 12 anos pode causar coloração permanente dos dentes. Foram também registados casos de hipoplasia do esmalte. A minociclina não está recomendada em crianças com idade inferior a 12 anos.

Monitorização laboratorial:

No caso de uma terapêutica prolongada, devem ser efetuadas monitorizações laboratoriais periódicas à função renal e hepática.

4.5 Interações medicamentosas e outras formas de interação

A absorção da minociclina pode ser comprometida pela administração concomitante de

antiácidos contendo alumínio, cálcio ou magnésio.

A absorção de Minotrex pode ser diminuída pela administração concomitante de colestiramina ou colestipol.

O efeito dos anticoncecionais orais pode ser diminuído pela administração concomitante de tetraciclinas durante longos períodos.

O efeito da heparina pode ser diminuído pela ação das tetraciclinas, necessitando haver um ajuste da dose do anticoagulante.

O efeito bactericida das penicilinas pode ser reduzido pela administração de tetraciclinas, pelo que se deve evitar esta associação em situações que exijam rápida ação bactericida (ex. meningite).

Os diuréticos podem exacerbar os efeitos nefrotóxicos da minociclina.

A administração de isotretionina deve ser evitada pouco tempo antes, durante ou pouco tempo depois do tratamento com minociclina. Ambos os fármacos têm sido associados, isoladamente, à ocorrência de hipertensão intracraniana.

Podem ocorrer falsas elevações dos níveis de catecolaminas na urina devido a uma interferência com o teste da fluorescência.

4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento Gravidez

A quantidade de dados sobre a utilização de minociclina em mulheres grávidas é limitada ou inexistente.

Os estudos em animais revelaram toxicidade reprodutiva. (ver secção 5.3) A minociclina é contraindicada durante a gravidez.

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED A minociclina é excretada no leite materno.

Existe informação insuficiente sobre os efeitos da minociclina em lactentes. A minociclina é contraindicada durante a amamentação.

Fertilidade

Não existem dados suficientes sobre o impacto da minociclina na fertilidade. 4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Quando administrado de acordo com a posologia aconselhada a minociclina só muito raramente provoca efeitos sobre o Sistema Nervoso Central, designadamente dores de cabeça, náuseas, vómitos, vertigens e zumbidos, pelo que não provoca habitualmente efeitos sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas. No entanto, caso os sintomas acima descritos ocorram, o doente deve abster-se de conduzir ou de utilizar máquinas.

4.8 Efeitos indesejáveis

Reações adversas listadas por Classes de Sistemas de Órgãos. As frequências são definidas utilizando a seguinte convenção: muito frequentes (≥1/10), frequentes

(≥1/100, <1/10), pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100), raros (≥1/10.000,

<1/1.000), muito raros (<1/10.000), desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis).

Infeções e infestações

Muito raras: candidíase oral e anogenital, vulvovaginite. Doenças do sangue e do sistema linfático

Raras: eosinofilia, leucopenia, neutropenia, trombocitopenia. Muito raras: anemia hemolítica, pancitopenia.

Doenças do sistema imunitário Raras: reações anafiláticas. Doenças endócrinas

Muito raras: alteração da função tiroideia, descoloração preta-acastanhada da tiroide.

Doenças do metabolismo e da nutrição Raras: anorexia.

Doenças do sistema nervoso

Frequentes: tonturas (atordoamento).

Raras: cefaleias, hipestesia, parestesia, pseudotumor cerebral, vertigens. Muito raras: proeminência das fontanelas.

Afeções do ouvido e do labirinto

Raras: diminuição da audição, zumbidos. Cardiopatias

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino

Raras: tosse, dispneia.

Muito raras: broncospasmo, exacerbação da asma, eosinofilia pulmonar. Doenças gastrintestinais

Raras: diarreia, náuseas, estomatite, descoloração dos dentes, vómitos.

Muito raras: dispepsia, disfagia, hipoplasia do esmalte, enterocolite, esofagite, ulceração esofágica, glossite, pancreatite, colite pseudomembranosa.

Afeções hepatobiliares

Raras: aumento das enzimas hepáticas, hepatite, hepatotoxicidade autoimune. Muito raras: colestase hepática, falência hepática, hiperbilirrubinemia, icterícia. Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos

Raras: alopécia, eritema multiforme, eritema nodoso, erupção medicamentosa, hiperpigmentação da pele, fotossensibilidade, prurido, erupção cutânea e urticária Muito raras: angioedema, dermatite exfoliativa, hiperpigmentação das unhas, syndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica crónica.

Afeções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos Raras: artralgias, síndrome tipo lúpus, mialgias.

Muito raras: artrite, descoloração óssea, exacerbação do lúpus eritematoso sistémico (LES), rigidez articular, edema nas articulações.

Doenças renais e urinárias

Raras: aumento do azoto urémico.

Muito raras: falência renal aguda, nefrite intersticial. Doenças dos órgãos genitais e da mama

Muito raras: balanite.

Perturbações gerais e alterações no local de administração Pouco frequentes: febre.

Muito raras: descoloração das secreções.

Têm sido notificadas as síndromes mencionadas em seguida. Foram referidos alguns casos fatais que envolveram estas síndromes. Tal como acontece com outras reações adversas graves, se qualquer uma destas síndromes for identificada, o tratamento com o fármaco deve ser imediatamente interrompido:

- Síndrome de hipersensibilidade que consiste numa reação cutânea (como erupção cutânea ou dermatite exfoliativa), eosinofilia e um ou mais dos seguintes efeitos: hepatite, pneumonite, nefrite, miocardite, pericardite. Poderá também verificar-se febre e linfadenopatia;

- Síndrome tipo lúpus que consiste na presença de anticorpos antinucleares positivos; artralgias, artrite, rigidez articular ou edema articular e ainda um ou mais dos seguintes efeitos: febre, mialgia, hepatite, erupção cutânea e vasculite;

- Síndrome tipo doença do soro que consiste na presença de febre; urticária ou erupção cutânea; e artralgias, artrite, rigidez articular ou edema articular. Pode também verificar-se eosinofilia.

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED A hiperpigmentação de várias partes do corpo, incluindo a pele, unhas, dentes, mucosa oral, ossos, tiroide, olhos (incluindo a esclera e a conjuntiva), leite materno, secreções lacrimais e suor tem sido reportada. Esta descloração azul/preta/cinzenta ou acastanhada pode ser localizada ou difusa. O local mais frequentemente reportado é a pele. A pigmentação é frequentemente reversível depois da descontinuação do tratamento, embora possa levar alguns meses ou pode persistir nalguns casos. A pigmentação acastanhada generalizada da pele pode persistir, particularmente nas áreas expostas ao sol.

Notificação de suspeitas de reações adversas

A notificação de suspeitas de reações adversas após a autorização do medicamento é importante, uma vez que permite uma monitorização contínua da relação benefício-risco do medicamento. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas diretamente ao INFARMED, I.P:

INFARMED, I.P.

Direção de Gestão do Risco de Medicamentos Parque da Saúde de Lisboa, Av. Brasil 53 1749-004 Lisboa Tel: +351 21 798 71 40 Fax: + 351 21 798 73 97 Sítio da internet: http://extranet.infarmed.pt/page.seram.frontoffice.seramhomepage E-mail: farmacovigilancia@infarmed.pt 4.9 Sobredosagem

Não há antídoto específico no caso de sobredosagem de minociclina. Caso esta ocorra, devem ser adotadas as medidas de suporte habituais, nomeadamente lavagem gástrica.

5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: 1.1.6. Medicamentos anti-infecciosos. Antibacterianos. Cloranfenicol e tetraciclinas, código ATC: J01AA08

A minociclina é um antibiótico da família das tetraciclinas, possuindo geralmente uma ação bacteriostática por inibição da síntese proteica.

Minotrex é um antibiótico com um largo espectro de ação, com maior potência e duração de ação do que os análogos do mesmo grupo, tornando assim possível atingir e manter uma atividade terapêutica com menor dose.

Várias experiências, in vitro, demonstraram ser um antibiótico muito ativo contra os microrganismos positivos, à exceção do Enterococcus e sobre os Gram-negativos exceto sobre o Proteus. Mesmo sobre os Staphylococcus resistentes às tetraciclinas, a minociclina mostrou-se ativa em cerca de 80% dos casos.

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED Várias experiências clínicas com a minociclina, apoiam os resultados obtidos in vitro. Os efeitos indesejáveis obtidos foram, na maioria dos casos, ligeiros.

5.2 Propriedades farmacocinéticas Absorção

A minociclina é rápida e quase completamente absorvida a partir do tracto gastrointestinal. As concentrações séricas máximas são geralmente obtidas dentro de 1 ou 4 horas.

A absorção da minociclina pode ser afectada pela ingestão de alimentos e leite, embora seja menos afectada do que outras tetraciclinas. A presença de antiácidos ou outros fármacos que contenham ferro, cálcio, magnésio ou alumínio também pode diminuir a absorção da minociclina.

Distribuição

A minociclina é mais lipofílica do que outras tetraciclinas e é amplamente distribuída pelos tecidos e fluidos corporais, incluído pelo líquido cefalorraquidiano. A minociclina atravessa a placenta e distribui-se pelo leite materno.

Cerca de 75% da minociclina presente na circulação sanguínea está ligada às proteínas plasmáticas.

Biotransformação

Ao contrário de outras tetraciclinas, a minociclina parece ser parcialemente metabolizada em pelo menos 6 metabolitos. Contudo o mecanismo subjacente à sua biotransformação é ainda desconhecido.

Eliminação

A semi-vida plasmática da minociclina varia consideravelmente em indivíduos saudáveis. Valores entre 11 e 26 horas têm sido reportados.

Estudos sugerem que a semi-vida plasmática pode estar aumentada em doentes com insuficiência renal ou hepática.

5.3 Dados de segurança pré-clínica

Em estudos de tumorigenecidade de longa duração em ratos, a administração de cloridrato de minociclina na dieta evidenciou a formação de tumores na tiroide. Em diferentes estudos observou-se ainda hiperplasia e escurecimento da tiroide em ratos e cães.

Os estudos convencionais de genotoxicidade não evidenciaram efeitos mutagénicos ou clastogénicos.

Em estudos realizados com um antibiótico da mesma família, a oxitetraciclina, obtiveram-se também provas de atividade oncogénica em ratos (nomeadamente tumores suprarrenais e na hipófise).

Os estudos de toxicidade reprodutiva revelaram evidências de diminuição da fertilidade em ratos machos, devido a anomalias no esperma.

Os resultados de estudos realizados em animais indicam que as tetraciclinas atravessam a barreira placentária, são detetados nos tecidos fetais e podem provocar efeitos tóxicos no desenvolvimento fetal (frequentemente relacionados com

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED um atraso no desenvolvimento da estrutura óssea). Observou-se evidência de embriotoxicidade em animais tratados na fase inicial da gravidez.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos excipientes

Conteúdo da cápsula: Amido de milho

Estearato de magnésio Sílica coloidal anidra Sílica coloidal hidratada Revestimento da cápsula: Gelatina

Água purificada

Dióxido de titânio (E171) Amarelo de quinoleína (E104) Óxido de ferro amarelo (E172) Óxido de ferro vermelho (E172) 6.2 Incompatibilidades

Não aplicável.

6.3 Prazo de validade 2 anos

6.4 Precauções especiais de conservação Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e humidade. 6.5 Natureza e conteúdo do recipiente

As cápsulas são acondicionadas em blisters de PVC/Alu. Embalagens de 16 e 32 cápsulas.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. 6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento

Não existem requisitos especiais.

Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Laboratório Medinfar - Produtos Farmacêuticos, S.A.

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APROVADO EM 10-02-2015 INFARMED Rua Manuel Ribeiro de Pavia, 1 - 1º Venda Nova

2700-547 Amadora Portugal

8. NÚMERO(S) DE AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Nº registo: 9326702 – 16 cápsulas, 100 mg, blisters de PVC/Alu Nº registo: 4610895 – 32 cápsulas, 100 mg, blisters de PVC/Alu

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Data da primeira autorização: 27 de setembro de 1972 Data da última renovação:

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