• Nenhum resultado encontrado

A OCUPAÇÃO VILA SOMA (SUMARÉ SP), REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E MORADIAS POPULARES: ELEMENTOS PARA PENSAR O DIREITO À CIDADE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A OCUPAÇÃO VILA SOMA (SUMARÉ SP), REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E MORADIAS POPULARES: ELEMENTOS PARA PENSAR O DIREITO À CIDADE"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

A OCUPAÇÃO VILA SOMA (SUMARÉ – SP), REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E MORADIAS POPULARES: ELEMENTOS PARA PENSAR O

DIREITO À CIDADE

Diulia Melânia Zimmer Barbosa* diuliazbarros@gmail.com e-mail Luísa Lui Vieira Cordeiro*

luisalui02@gmail.com e-mail Thaynara Cortinhas* thaynara_cortinhas@hotmail.com *Estudantes de graduação da Universidade Estadual Paulista (UNESP – Rio

Claro)

RESUMO

O terreno pertencente à massa falida da Soma Equipamentos Industriais S/A, que se estabelece em uma área abandonada desde os anos de 1990, com aproximadamente 1 milhão de metros quadrados, encontrava-se sem uso desde a sua falência. Assim, a ocupação Vila Soma (em Sumaré – SP), iniciada em 2012 com 300 famílias ocupadas, abriga atualmente mais de 10 mil pessoas – cerca de 2500 mil famílias, e através de uma organização política busca uma solução possível de moradia. No entanto, desde o seu início a ocupação Vila Soma passou por inúmeras tentativas de reintegração de posse autorizadas pelo Ministério Público e pelo poder público municipal, gerando disputas entre os ocupantes e a elite da cidade. O debate se concentra hoje na articulação com juristas e urbanistas pela regularização da área, considerando os vínculos de sociabilidade e referencia já enraizados nos moradores, em detrimento da realocação, por uma crença de que solução habitacional da ocupação Vila Soma possa ser efetivada por meio da desapropriação, urbanização e regularização fundiária. Dessa forma, através da análise do caso da ocupação Vila Soma, este trabalho busca compreender os processos de acesso à moradia no espaço urbano, identificando como os instrumentos urbanísticos que deveriam garantir o direito à cidade são continuamente negados, contribuindo para o

(2)

aprofundamento da segregação. Além disso, evidencia-se também o aprendizado político adquirido pelos estudantes de Geografia vinculados ao grupo PET – Programa de Extensão Tutorial, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho.

INTRODUÇÃO

O PET – Programa de Extensão Tutorial, do curso de Geografia da Universidade Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus de Rio Claro, São Paulo, realiza anualmente o evento Território Aberto, cujo tema é reflexo da pesquisa produzida pelos alunos do grupo. Estes, discutem ao longo das reuniões semanais, através de mini seminários expositivos, abordando ampla bibliografia, as principais problemáticas acerca do assunto e o papel da Geografia ao tentar se efetivar como ciência social e de cunho esclarecedor, para que, assim, haja resultado proveniente do debate proposto.

Nos dias 12, 13 e 14 de setembro de 2017, aconteceu no prédio do Departamento da Geografia, o “XIX Território Aberto Samira Peduti Kahil – Movimentos Sociais no Brasil Contemporâneo: Luta e Resistência”, composto por palestras, minicursos e atividades culturais, e teve duração média de três dias, com a realização de três mesas redondas, um minicurso e exibição de filmes. Trata-se de uma prática que tem como objetivo reunir docentes, estudantes da graduação e pós-graduação da UNESP Rio Claro e demais Instituições de Ensino Superior, além de membros da comunidade geral.

A partir da demanda apresentada pela instabilidade da conjuntura política brasileira, os integrantes do PET escolheram como principal ponto, trazer representantes de diferentes movimentos sociais, que divididos em grupos por afinidade temática,

(3)

puderam explanar suas vivências, lutas e resistências, numa junção entre práxis e teoria, importantes para que não haja distanciamento entre meio acadêmico e objetos de estudo. A Mesa de encerramento, nomeada como “Formação cidadã e resistências. A esperança está na mobilização popular?”, composta por Ronaldo Martins Gomes (Dr. em Educação e Prof. Subst. do Dep. Educação – Unesp Rio Claro), Rogério Bezerra da Silva (Dr. em Política Científica e Tecnológica, assessor parlamentar e ativista político) e Alexandre Mandl (Advogado, membro da Rede de Advogados Populares e atuante junto à Flaskô e Ocupação Vila Somã), concentrou suas falas no direito à moradia digna, segregação da camada mais pobre dos centros urbanos e em movimentos legítimos que vem sofrendo repressão forte de órgãos estatais e privados, na tentativa de desmembrar e destituí-los, já que hoje constituem numa ameaça à especulação imobiliária.

Após o evento, por intermédio do advogado Alexandre Mandl, o PET Geografia realizou uma visita à Sumaré, cidade pertencente a Região Metropolitana de Campinas, a 120 km da capital paulista, onde estão localizadas a fábrica administrada por operários e a ocupação Vila Soma, na qual se foca este trabalho.

O terreno de cerca de 1 milhão de metros quadrados, pertencente à massa falida da Soma Equipamentos Industriais S/A onde mais de três mil famílias, num total aproximado de 10 mil pessoas encontram abrigo, não cumpria sua função social há mais de 30 anos, sem pagar impostos, o que infringe o artigo n°5 da Constituição Federal, o qual relativiza a posse de propriedade privada.

Conforme Rizek (2016, p.1) “A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, considera o Direito à moradia adequada um direito humano universal, e a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 6o determina que a moradia é um direito social fundamental;”

A ocupação foi realizada em junho de 2012, na transformação de uma área ociosa e que deve R$ 60 milhões a fazendas municipal, estadual e federal, junto a R$ 7 milhões da dívida trabalhista deixada pelos sócios-proprietários em organização política do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), mas que, desde então, sofre com repetidas tentativas de reintegração de posse, como a de janeiro de 2016, suspensa por decisão do ex-presidente do STF Ricardo Levandowski.

(4)

No município de Sumaré, em 2010, existiam outros 5.833 domicílios irregulares habitados por 21.582 pessoas, que conviviam com a falta de infraestrutura básica, enquanto uma somatória de 2.554 famílias gastava mais de 30% de sua renda em aluguéis, que ultrapassa a parcela admissível para seu bom funcionamento. Para complementar esses números, tem-se que 3.500 famílias habitavam em situação de coabitação, ou seja, que vivem em mais de um núcleo familiar no mesmo domicílio. Este déficit habitacional equivale a 20% da população, cerca de 12.000 unidades habitacionais faltantes, para 40.000 pessoas.

No mesmo ano, foram identificados 6.500 domicílios vazios no município. Esses, poderiam, com intervenção municipal, ser destinados à população inscritas nos programas habitacionais, carentes de moradia.

O Governo Federal, por meio do programa único de assistência a esses necessitados, o Minha Casa Minha Vida, tenta suprir as demandas habitacionais sem considerar a dinâmica urbana que coloca nos centros as oportunidades de emprego e infraestrutura, assentando pobres nas periferias, privando-os dos benefícios culturais e socioespaciais, o que coloca-os numa prática de idas e vindas ao centro, fomentadas em suas atividades laborais, sem que usufruam de uma esfera por eles construída, mas preenchida pela elite detentora de capital. Até mesmo o sistema de transportes municipais adota práticas que contribuem para essa segregação urbana, dispondo seus horários e rotas de acordo com a agenda comercial, trazendo a massa trabalhadora para os polos trabalhistas no início do dia e retirando-os de lá ao final de seus expedientes.

Logo, percebe-se que, mesmo dotada de uma legislação urbanística plausível, que contempla a questão social e aborda pautas de direito à moradia, o Brasil sofre com jogo de poderes em que grandes proprietários de terra, os quais consequentemente detêm elevada parcela de poder e influência, manobram as leis e usufruem-nas a seu favor, sobrecarregando e vitimando as camadas menos privilegiadas economicamente.

OBJETIVO

O trabalho tem como objetivo analisar as particularidades da Ocupação Vila Soma, identificando uma dinâmica urbana distinta, menos desigual e mais justa, baseada

(5)

na cooperação e solidariedade entre seus membros, numa organização política e por conta própria, considerando os limites dessa parcela desamparada pelo Estado.

Colocar o jovem petiano em contato com uma realidade discriminada pela sociedade - através de uma mídia parcial e que embute preconceitos aos leitores de notícias e telespectadores de jornais, que se veem coagidos a pensar no significado de ocupação como ilegítima e sinônima de invasão, objetificando pessoas e reduzindo-as à massa de mão de obra, sem considerar suas condições de vida e como a escassez de recursos limita a vivência de qualidade dessa parcela - promovendo reflexão e agregação intelectual, pessoal e profissional, na formação individual e cidadã dos estudantes, implementando a aceitação e entendimento das diferenças, numa postura mais empática e que problematiza as desigualdades sociais.

Ampliar a visão sócioterritorial do graduando em geografia, explicitando a relação entre o homem e seu ambiente, as relações dadas no espaço e que, ainda sim, são ditadas pelo sistema econômico vigente, e as buscas por se fazer visível como agente detentor de direitos a terra para moradia e realização de serviços básicos para sobrevivência em benefício coletivo como comunidade. Mostrar como os patamares físicos e humanos da geografia convergem ao estruturar o espaço urbano.

Entrevistar, ouvir e dar voz aos moradores e representantes da comunidade, diminuindo o abismo criado pela academia, entre o estudante de graduação e o agente de sua pesquisa que, quando se trata de seres humanos, transcende a burocracia e o desenvolvimento do projeto, precisando haver mais, o comprometimento com o olhar dotado de austeridade e livre de preconceitos, enxergando as circunstâncias de acordo com o interrogado.

E, por fim, promover o campo na geografia, importante e indispensável ferramenta para o desenvolvimento do pensamento geográfico ao longo da graduação, fundamentado não só em teoria, mas em práticas e realidades diversas que darão ao futuro profissional a habilidade de lidar com alunos de diferentes classes sociais, etnias e lugares, além de conseguir abordar temas de maneira eficaz, desconstruindo pensamentos engessados e intolerantes. Isso humaniza o ensino da geografia, horizontaliza as relações e promove consciência social, que melhora o convívio entre pessoas dessemelhantes.

(6)

METODOLOGIA

Para o desenvolvimento das considerações referentes à ocupação Vila Soma e seus desdobramentos, realizou-se as seguintes etapas metodológicas:

a) fundamentação bibliográfica e aprofundamento teórico-conceitual; b) levantamento de fontes primárias (entrevistas e trabalho de campo) e fontes secundárias retiradas de documentos oficiais; c) caracterização das condições estruturais e do histórico de ocupação do terreno; d) análise das relações sociais e dos direitos à moradia ; e) identificação das reivindicações feitas pelos moradores e de como os movimentos sociais auxiliam na formação de uma consciência de classe por parte da sociedade; f) interpretação dos dados coletados; g) redação.

RESULTADOS

A imersão dos petianos da Geografia com a comunidade da Vila Soma trouxe a reflexão sobre a segregação promovida pelos diferentes usos que se faz do espaço urbano, marcado tanto pelo prevalecimento dos interesses dos mais abastados, seguindo a lógica do capital, quanto a exclusão dos que impedem a valorização de um pedaço de terra.

A Vila Soma se configura como um dos grandes exemplos de ocupações de cidades localizadas em Regiões Metropolitanas, na qual seus moradores reagem à racionalidade da especulação imobiliária que confina os habitantes dos municípios as regiões longínquas, se unem e lutam para fazer cumprir o direito que têm de viver a cidade, de habitar as regiões centrais providas de infraestruturas e próximas de seus locais de trabalhos, de lazer, das escolas de suas crianças.

Essas características permitem classificar a ocupação como sendo uma contra-racionalidade, categoria de Milton Santos (1996) que RIZZATTI e SILVA (2017) utilizam para definir duas ocupações em Campinas-SP. São espaços que surgem devido à reação de pessoas contra à racionalidade vigente, que impõe exclusão e escassez aos mais pobres. A grande mídia traz visões estereotipadas e incorretas a respeito das ocupações populares, assim, a vivência com a comunidade permitiu ao grupo de

(7)

estudantes identificar suas particularidades, dotada de uma racionalidade que geralmente não é difundida.

É evidente o quanto os moradores unem-se para permanecerem nesse espaço, os embates contra os interesses da área (por ser próxima ao centro), contra o próprio Estado, que acaba apoiando esses interesses ao invés dos populares e ao preconceito da população em geral que por vezes caracteriza a ocupação como “invasão”. O coordenador da comunidade, pastor Tonny (Antonio Carlos) explicou carinhosamente a diferença entre invasão e ocupação. Disse a um dos membros do grupo que sentasse sobre uma cadeira enquanto outro membro o empurrava para sair. Era uma invasão. Depois pediu para que o mesmo membro sentasse sobre uma cadeira vazia, se tratando de uma ocupação.

O coordenador também ressalta o quanto fazer parte da comunidade o ensina, como uma faculdade que no caso ele não teve condições de cursar. Tonny ensinou aos petianos como a Vila Soma faz tudo acontecer, pois como não se trata de um terreno regularizado, carece de serviços básicos, como água e esgoto. Assim, os moradores mobilizam-se para organizar a comunidade, onde cada rua tem seu coordenador. A comunicação se dá por meio de aparelhos celulares, com grupos no aplicativo Whatsapp. Para melhorias nas condições de vida e defesa dos seus direitos, contam com assembleias, apoio político externo, o vereador Willian Souza foi eleito e é defensor dessas melhorias na câmara municipal, além do advogado Alexandre Mandl que cuida das questões jurídicas da comunidade. O comércio também se destacava entre as ruas, cada um com sua especialidade de suprir as necessidades dos moradores: mercearia, barbearia, pizzaria, academia etc. A alta capacidade de organização e mobilização da Vila Soma demonstram que outras racionalidades não hegemônicas são possíveis e viáveis, demonstram o empírico dos estudos e pesquisas que o grupo PET Geografia realizou ao longo do ano de 2017, conferindo uma maior compreensão e profundidade na questão dos movimentos sociais por moradia que na maior parte das vezes não é possível ao longo da graduação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fazer ciência no Brasil - país que sofre com a neocolonização subjetiva, que transcende a posse de terras e dominação das forças de trabalho, ou seja, faz com que o

(8)

colonizado reproduza um discurso opressor, seguindo padrões de vida intensamente vinculados ao benefícios dos detentores de poder - ainda esbarra em burocracias acadêmicas que dificultam a democratização dessa, criando um abismo entre o intelectual e seu assim chamado objeto de estudo, numa relação em que prestígio e ganhos ao lattes se sobrepõem a, por exemplo, dar um retorno positivo àquele de quem se está extraindo dados e conhecimento para fins universitários. Esse pequeno ciclo distancia cada vez mais a teoria da efetividade, o discurso da prática, verticalizando relações em que os ganhos são exclusivos do estudante, como se este tivesse uma posição de autoridade sobre sua pesquisa, dando a essa atividade até um aspecto caridoso, quando, em realidade, quem está em dívida com sua sociedade é o universitário, cujo dever é, acima de tudo, trazer um retorno, seja direta ou indiretamente, às pessoas que possibilitaram o desenvolvimento de seu artigo e contribuíram para seu progresso pessoal.

Conclui-se, pois, que, estar em um espaço diferenciado, a ocupação Vila Soma, trouxe aos presentes na excursão, a eminente reflexão acerca das desordens do capitalismo, as opressões sofridas pelas camadas mais marginalizadas e desprovidas de poder, que, com a consciência de seus direitos, reivindicam diariamente - resistindo e existindo, ocupando espaços centrais, alarmando a mídia - seu direito por moradia digna, colocando assim, o ponto crucial questionado desde então pelos petianos: o nível de opressão diária sofrida por qualquer membro não pertencente à elite, o protagonismo das camadas marginalizadas historicamente nos movimentos sociais e a necessidade do olhar horizontal da universidade para a realidade que a cerca, diminuindo o distanciamento entre as instituições universitárias e as demais parcelas da sociedade.

BIBLIOGRAFIA:

BRASIL. Superior Tribunal Federal. Ação Cautelar nº 4085. Relator: RAFAEL DE PAULA EDUARDO FABER. Brasília, DF, 15 de março de 2018. São Paulo, 15 mar. 2018. p. 1-20.

ESTADÃO: Vila irregular do MTST tem 10 mil pessoas em Sumaré. São Paulo, 16

maio 2018. Disponível em: <https://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,vila-irregular-do-mtst-tem-10-mil-pessoas-em-sumare,70002310242>. Acesso em: 16 maio 2018.

(9)

RIZEK, Cibele et al. MANIFESTO PELA URBANIZAÇÃO E REGULARIZAÇÃO

FUNDIÁRIA DA VILA SOMA. Sumaré: Coordenação da Vila Soma, 2016. 4 p.

RIZZATTI, Helena; SILVA, Adriana Maria Bernardes da. CIDADES E CONTRA-RACIONALIDADES: OCUPAÇÕES URBANAS EM CAMPINAS/SP (DO PARQUE OZIEL AO JARDIM CAMPO BELO). Ra' e Ga: O espaço geográfico em análise, Curitiba, v. 40, p.211-230, ago. 2017.

Referências

Documentos relacionados

Para a implementação do nosso relatório, vamos usar a interface Para a implementação do nosso relatório, vamos usar a interface de desenvolvimento do iReport.. Como já foi dito

expressamente, tacitamente ou de outra forma) no âmbito do presente Contrato (e o presente Contrato exclui.. expressamente qualquer direito) (a) para Materiais Excluídos, (b)

ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS &gt; &gt; &gt; &gt; &gt; &gt; AÇO &gt; ALUMÍNIO &gt; MADEIRA &gt; PVC Janelas padronizadas OPÇÕES Como a NBR 10820, de junho de 1989, não restringe o

O Edital 52/2013 no item 9.1 diz: “Caberá ao Conselho do Campus proponente do Concurso a indicação de 5 (cinco) professores doutores para integrarem a Comissão Examinadora, dos

Os moradores da comunidade Ocupação São João têm direito coletivo à regularização fundiária, responsabilidade do município no exercício do seu papel constitucional de executor

LET278 N1 Segunda e Quarta 19:00 às 20:40 Para alunos que já tenham cursado Língua Alemã IV Estudos Temáticos de Literatura Alemã: Uwe Timm Georg Otte 3002. LET279 N1 Segunda e

WALNIR DOUGLAS DOS SANTOS MARQUES 23116.001214/2018-39 Disciplina Suplementar Sedimentologia (05153) Indeferido Requerente não é egresso do curso para o. qual solicitou matrícula

Diante da proposição respaldada por grupos culturais da cidade, o Departamento de Educação e Cultura da Prefeitura, receptivo à proposição do Grupo Arco, solicitou estudos