DATA: 08 de outubro de 2018. 3
Aos oito dias do mês de outubro de dois mil e dezoito, às 15 horas, reuniram-se sob a
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Presidência de Iara da Rosa e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL:
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Priscila Américo Santana (T) e Rosa Lúcia de Paula Farias (S), CIEE-Centro de
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Integração Empresa Escola; Isabel Cristina Machado Guedes da Silva (T), Pão dos 7
Pobres de Santo Antônio; Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê 8
Mulher; Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da 9
Assistência Social-FOMTAS; Ângela Maria Comunal Gomes (S) – União das 10
Associações de Moradores de Porto Alegre – UAMPA; Isoleti Pereira dos Santos (T), 11
CORAS Centro; Maria Deloí Silveira Cardoso (T), CORAS Nordeste; Leandro Barbosa 12
da Silva (T), CORAS Cruzeiro; Tânia Mara da Silva Garcia (T), CORAS Eixo Baltazar;
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Mara Sílvia Leonardo Crescencio (T), CORAS Centro Sul; Ilca Sousa Daniel (S), CORAS
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Sul; Sônia Regina do Nascimento Sezar (S), CORAS Ilhas; e Jaqueline Beatriz da Silva 15
Antonio (T), CORAS Restinga. REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: Michelle do
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Nascimento Gonçalves (T), Departamento Municipal de Água e Esgotos – DMAE;
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Ademir Antonio Maria (T), Departamento Municipal de Habitação – DEMHAB; Rodrigo
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Scarovonato (T), Ronaldo Silvestre da Costa (T) e Madalena Maggi Lumertz (S),
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Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC; Leonardo de Castro Bastianello 20
(T), Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social – SMACIS; Rafael
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Cabeleira Coronel Machado (T), Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer
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– SME; Júlio Nelson Mello Gavião (T), Secretaria Municipal de Educação – SMED; Ana 23
Beatriz Dias Bonfante (T), Secretaria Municipal da Fazenda – SMF; Rafaela Cainelli
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Ungaretti (T) e Carlos Fernando Simões Filho (T), Secretaria Municipal de Relações
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Institucionais – SMRI; e Luís Fernando Rubim Ramos (S), Secretaria Municipal da 26
Produção, Indústria e Comércio – SMIC. FALTAS JUSTIFICADAS: Walkíria Soares de 27
Lima Bohrer Tesch (T), CORAS Lomba do Pinheiro; Fátima Soares Gomes da Silva (T),
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CORAS Glória; Patrícia Nitibailoff da Silva (T), CORAS Partenon; Andrea Maurer de 29
Moraes (S), Departamento Municipal de Limpeza Urbana – DMLU; Gilmar Moraes de
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Lorena (T) e José Paulo Eberhardt (S), Secretaria Municipal de Administração – SMA.
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DEMAIS REPRESENTAÇÕES: Vanusa Rosângela da Rosa, SMDH. ORDEM DO DIA: 1. 32
Justificativas das ausências; 2. Aprovação das atas; 3. Troca de conselheiros da 33
SMDH; 4. Apresentação do diagnóstico construído nas regiões Cruzeiro e Cristal; 5. 34
Roteiro de diagnóstico; 6. Resolução de prazos de recursos do processo de 35
manutenção; 7.Manutenções; 8. Escolha de representantes para o NOICA; 9. 36
Comissão Eleitoral; 10. Informes: a) Seminário de Seguridade Social. Após a 37
assinatura da lista de presença foram abertos os trabalhos da Mesa. Iara da Rosa (T),
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Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Boa tarde a todos. Conforme o 39
combinado, fazemos um rodízio e eu vou conduzir a nossa reunião. Temos um quorum de
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22 conselheiros. Está tranquilo, porque não precisamos de quorum qualificado. Temos
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aqui: 1. JUSTIFICATIVAS DAS AUSÊNCIAS. O Rodrigo vai ler as justificativas. Rodrigo
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Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: (LEITURA): 43
“Estou trabalhando 12 horas hoje na minha instituição. Não vou poder estar presente.
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Obrigada”. É da Fátima, Conselheira da Região Glória. (LEITURA): “Prezados, informo
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que na condição de componente desse conselho, representando a Secretaria Municipal
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de Administração – SMA, na condição de suplente, não poderei comparecer à assembleia
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ordinária que se realiza no dia de hoje”. É o José Paulo. (LEITURA): “Bom dia. Não
poderei comparecer na reunião desta segunda-feira, motivo: reunião extraordinária no
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mesmo horário”. É do Gilmar Moraes de Lorena. (LEITURA): “Olá, estarei de férias no
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período de 24/09 a 14/10, mas estarei acompanhando periodicamente os emails e
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mensagens do Whatsapp. Qualquer urgência eu peço que entrem em contato pelo
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celular”. A Andrea do DMLU. São esses. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e
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Beneficente Ilê Mulher: Vamos para a 2. APROVAÇÃO DAS ATAS. Nós temos aqui a 54
Ata nº 019/2018, de 10/09/2018. Esta ata foi enviada por email. Alguém tem alguma
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colocação, complementação? (Silêncio). Então, podemos votar esta ata? Então, quem for
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favorável levante seu crachá. Contrários? Abstenções? Então, está aprovada a ata.
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APROVADA POR UNANIMIDADE A ATA Nº 019/2018. 3. TROCA DE CONSELHEIROS
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DA SMDH. Nós recebemos a comunicação a respeito da troca de conselheiros da 59
Secretaria Municipal de Direitos Humanos. (LEITURA): “Na oportunidade, cumprimento o
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Presidente do CMAS e venho por meio deste informar os representantes desta diretoria
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no CMAS, em substituição aos conselheiros, conforme segue abaixo: Vanusa Rosângela
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da Rosa, titular, e Jaqueline Kalakun, suplente”. Rosângela, seja bem-vinda! 4.
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APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO CONSTRUÍDO NAS REGIÕES CRUZEIRO E 64
CRISTAL. 5. ROTEIRO DE DIAGNÓSTICO. Nós pensamos em uma pauta... Lúcia 65
Helena dos Santos, Secretaria Técnica do CMAS: Os conselheiros não estão, nem da 66
Cristal e nem da Cruzeiro. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê
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Mulher: Só quero explicar. Os conselheiros das regiões Cruzeiro e Cristal encaminharam 68
um diagnóstico das regiões, onde fala de todos os serviços, os serviços que existiam e
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acabaram não sendo mais executados, com toda as solicitações e demandas das regiões.
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Trata-se de um trabalho feito a muitas mãos, em conjunto com as entidades, como o
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CRAS, CREAS. É um diagnóstico muito interessante que nos deu subsídio de uma forma
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de pensar em como trabalhar com as outras regiões. A ideia era que eles fizessem esta
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apresentação, a fim de demonstrar e chamara a atenção das necessidades da região.
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Como eles não estão não achamos ético que a gente vá apresentar algo que tem a cara
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de cada uma das regiões. Então, nós vamos instigar as demais regiões que façam a
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mesma coisa, cada um da sua forma, construindo com as entidades, pautar dentro da
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CORAS. Então, é uma forma de ter um resultado em que todos possam se mostrar. Eu
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sei que muitos já fizeram o seu mapa falado das CORAS, é importante isto. Nós
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queremos depois mostrar região por região para que as regiões se enxerguem. Madalena
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Maggi Lumertz (S), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Existem 81
outros processos parecidos com este acontecendo. Nós somos o Conselho da
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Assistência e FASC é a Fundação da Assistência, existe o Senso SUAS, que é uma
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resposta sobre a quantidade de atendimentos, de serviços, de equipamentos, de vazios,
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tudo. Existe uma formação que a Proteção Social Básica ao final deste ano, até março do
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ano que vem, vai construir por cada território, onde cada território vai fazer uma espécie
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de plano de ação, um plano de gestão da assistência naquele território. Claro, com toda a
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rede. O mais importante, Ângela, é que a cada (Inaudível) pela NOB SUAS, pelo MDS, é
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feito um diagnóstico sobre cada região da assistência social. O último foi feito em 2015.
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Este diagnóstico, a Vigilância está começando a organizar com as proteções, com o
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monitoramento, para a gente construir e incluir a todos. Nós estávamos conversando
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(Inaudível) a nossa fragilidade é a participação do usuário neste diagnóstico. Quando o
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Rodrigo citou para nós, na reunião teste deste diagnóstico, eu achei sensacional, achei
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bárbaro, que o conselheiro tem este contato do território, principalmente das dificuldades,
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eu pensei de unirmos as coisas. Então, ou este diagnóstico que será produzido pelas
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CORAS engloba o diagnóstico da (Inaudível), ou desde já começamos a conversa, mas
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não sei muito bem como fazer. Pode seguir desta mesma forma como está, eu só acho
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que a riqueza trazida neste diagnóstico pode e deve ser aproveitado no diagnóstico da
assistência, que vai para o MDS ao longo de 2019. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T),
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Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Uma das coisas 100
que conversamos, a gente sabe que os territórios têm um diagnóstico e que ao longo do
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tempo vários diagnósticos são feitos. A gente não pode sempre partir do zero, a gente
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tem que buscar o que já tem em cada território, onde veio a informação desses
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diagnósticos. Então, a ideia é buscar esses elementos que tem e agregar e atualizar ao
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que já temos agora. Madalena, sim, é fundamental que os territórios, que os usuários, que
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os conselheiros, que as entidades, que todo mundo se envolva neste processo, porque
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são olhares diferentes. O objetivo é um pouco isto e todos nós temos que nos sentir
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implicados. Lúcia Helena dos Santos, Secretaria Técnica do CMAS: O Leandro
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chegou. Depois passamos a palavra a ele. O objetivo disto foi que a executiva pediu que
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eu pegasse a iniciativa que duas CORAS tiveram, a Cruzeiro e Cristal, e tentasse ver a
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partir do que elas colocaram, algo que pudesse fazer com que outras regiões também
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fizessem. Nós sabemos que todo mundo tem, mas mais do que isto são movimentos
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diferentes, uma coisa são aqueles processos que a gestão e a política têm. Senso SUAS
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é um processo periódico, a gestão tem uma Vigilância Socioassistencial, que tem como
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atribuição fazer o diagnóstico. Agora, estamos falando de algo que se utiliza também
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dessas informações, mas a partir da CORAS, da percepção da CORAS. Então, são
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lugares diferentes. Claro que pode se utilizar, mas uma coisa é aquilo que a FASC tem de
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dados dos territórios, outra coisa é a percepção das CORAS, que podem ser coincidentes
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ou não. Então, na verdade, não tem nenhuma novidade aqui para vocês, o que estamos
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trazendo é uma proposta, a pedido da executiva, nada de novo, mas a partir do que as
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CORAS já têm e para aquelas que ainda não têm que possam ter... Se tiver interesse,
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vejam bem. Podem utilizar um roteiro que vamos entregar a vocês depois, que é, por
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exemplo, o que sentimos. Essas CORAS que entregaram fizeram muito focadas no
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Serviço de Proteção Básica. Não tem nenhuma informação sobre a Proteção Especial,
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não tem nenhum dado sobre as questões que envolvem CREAS, abordagem,
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acolhimento. Então, existe toda uma lacuna que já identificamos. O diagnóstico está muito
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bom, mas cetra na Proteção Básica, no que deixou de ter no território, por exemplo, das
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metas que foram desconveniadas. Então, começamos a pensar a partir daquilo e sugeriu.
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Por exemplo – o diagnóstico foi considerado com a abrangência de qual CREAS? Para
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identificar, porque a partir daí quais os fatores participaram. Por exemplo, pode ser só a
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CORAS, os usuários, podem ser as entidades, porque as duas que entregaram este
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diagnóstico foi diferente, quem participou da elaboração, pelo menos da entrega, que
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pode ser entregue nós CORAS, mas quem elaborou foram grupos diferentes. Então, só
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para ter uma informação registrada. A caracterização, a população da região, quantos
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beneficiários do Bolsa Família e tudo mais, é uma descrição. As duas fizeram uma
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descrição qualitativa da situação da população naquele território. A informação foi tanto
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quantitativa, quanto a situação de cada serviço e programas. Olhando este diagnóstico
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enxergamos como está a situação da região, com o olhar da CORAS. Outra coisa legal foi
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colocar, o que é uma pauta das CORAS, que tem sido muito presente nesses últimos
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meses, sobre aquelas benditas metas desconveniadas. Então, fizeram um levantamento
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de serviço que foi desparceirizado e que não houve nova parceria, e em quais territórios
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isto acabou deixando um vazio maior de atendimento, causando um prejuízo na região.
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Então, deu para a gente enxergar a situação dos vazios de atendimento. Depois, também,
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eles relacionaram as demandas por serviços, onde faltam mais serviços para idosos, falta
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a proteção especial para idosos. Então, apontar qual a demanda que tem mais, além dos
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vazios de atendimentos dos serviços que foram desparceirizados. Olha, ficaram muito
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bacanas esses diagnósticos que essas duas regiões entregaram. Está aqui, vamos
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colocar à disposição de vocês. Ângela Maria Comunal Gomes (S) – União das
Associações de Moradores de Porto Alegre – UAMPA: Em 2017 todas as regiões 149
fizeram a rede de atendimento, onde também estavam as CORAS, onde foi formulado um
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documento de quase 200 páginas, foi entregue em audiência pública, teve toda uma
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movimentação na cidade. Ali também tem muitos dados. Como foi pela rede de
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atendimento tem de todos os outros serviços, os vazios, a s questão de escolas, até a
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questão dos SAFs, que às vezes não aparece em outros documentos. Foi um documento
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bem completo, eu tive a oportunidade de redigir, eu estava na comissão que juntou os
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documentos de cada região para construir o documento final. Então, a gente ode até
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disponibilizar para subsidiar. Esta questão que a Ângela fala, o olhar do usuário, eu acho
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que isto vem somar. Tânia Mara da Silva Garcia (T) - CORAS Eixo Baltazar: Este mapa
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falado já esteve na região, eu era representante como usuária e aqui no conselho. As
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regiões foram fazer este processo na UFRGS, mas, infelizmente, foi somente a minha
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região, eu fiquei 30 dias fazendo este processo. Então, para nós nada é novidade. Como
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eu fui a única usuária, fui convidada para a formatura dos alunos de assistência social. Foi
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feito um livro com todas as regiões e com usuários. Infelizmente, a única usuária fui eu,
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fiquei 30 dias dentro da UFRGS. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente
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Ilê Mulher: Eu estou inscrita, não para contrapor ou desqualificar todo este trabalho que 165
tem atrás da gestão, com a Vigilância Sócioasssistencial, com o Senso SUAS, mas o que
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estamos visando com isto é sair um pouco deste olhar acadêmico, dos números, mas
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queremos o olhar do controle social. Nós temos que ter a percepção dos dados que
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temos com o que realmente acontece na vida das pessoas. Nós temos que fazer as
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entidades trabalharem com seus usuários, porque a entidade vem na CORAS e fala por
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ela, não dá oportunidade para o usuário falar. O discurso é muito bonito, a minha
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instituição, vou lá, assino a minha presença, mas eu não discuto. Uma coisa muito prática
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que a gente vê é em época de conferência, os caras levam os usuários, mas nem sabem
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o que foram fazer lá, porque na entidade ninguém preparou. As entidades também não
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dão importância para a CORAS, não dão acham que é só presença. Então, chegou o
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nosso momento de cobrar das entidades. Este diagnóstico a gente pode pegar com as
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entidades, elas vão ter que preencher, aí todo mundo vai saber do que estamos falando.
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Madalena, este diagnóstico e o Sendo SUAS vem para a FASC, mas a sociedade não fica
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sabendo. Madalena Maggi Lumertz (S), Fundação de Assistência Social e Cidadania
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– FASC: Esquece o sendo. O diagnóstico será construído durante todo o ano que vem, 180
junto com toda a rede. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher:
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Eu entendo, mas daí é um compromisso da instituição com o gestor, nós queremos é o
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compromisso das entidades com os usuários para nos trazer. Uma coisa que vamos ter
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que negociar é o prazo, não vamos esperar até o ano que vem para ter este diagnóstico.
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Madalena Maggi Lumertz (S), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: 185
Não digo que tenha que esperar nada, só digo que esta... (Falas concomitantes). Iara da
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Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Eu só quero dizer que uma 187
coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa... (Falas concomitantes). Ângela Maria de
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Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-189
FOMTAS: Madalena, eu te inscrevo... Madalena Maggi Lumertz (S), Fundação de 190
Assistência Social e Cidadania – FASC: ... para o controle social deve ser usado este 191
diagnóstico. É só isto. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher:
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Temos acordo quanto a isto, mas são duas coisas que podem correr ao mesmo tempo e
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que no final se encontrem. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos
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Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Talvez a gente já possa ir vendo o 195
levantamento das entidades nos seus territórios. Podemos ver o processo de contato com
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essas entidades, comprometendo as entidades a auxiliarem o conselheiro neste
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processo. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Vamos ver
a forma e queremos a contribuição de vocês. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de
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Assistência Social e Cidadania – FASC: Podemos disponibilizar no site do conselho, 200
porque dá uma força para o conselheiro dizer que é uma coisa pública, que não saiu da
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cabeça de um para colocar algo em prática. Maria Deloí Silveira Cardoso (T), CORAS
202
Nordeste: Eu acho muito importante, acordaram para fazer isto aí. Se é para fortalecer a 203
CORAS tem que começar por aí. Quando o conselheiro fala isto para uma entidade, que
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quer fazer, é: “Ah, quer inventar serviço!” Não é inventar! Só querem ganhar dinheiro. Aí
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estão os CRAS e os CREAS de boca aberta, sentados, às vezes tomando um cafezinho,
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exigindo e pedindo, porque pedem. Eu não sou contra assistente social, porque o
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conselheiro faz este trabalho talvez melhor, só não tem o diploma de assistência, mas faz
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melhor do que o assistente social, porque ele se atira lá no oco da vila e descobre onde
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está aquele acamado, aquele velho. Isto eu já venho pedindo no meu CRAS, já que
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temos assistente social ali e uma coordenadora, teria que saber onde estão os acamados
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que não comparecem. Iara, dificilmente, nós vamos pegar usuário para ir a uma CORAS,
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porque vai dizer: “Mas o que eu vou fazer lá? Eu não entendo nada!” Quando tu vais abrir
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o assunto da assistência social – Ah, tu estás tomando tempo, nós temos horário. Agora,
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o conselheiro tem ser empregado do CRAS e da CORAS? Eles ganham para isso, o
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conselheiro não ganha, faz por amor. É aí que eu chamo a executiva, que quando formos
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levar esta novidade, ótima ideia que turma teve, que a executiva nos acompanhem para
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lançar ou lançar na rede. Isto tem que ser feito. Eu tenho uma entidade, a Santa Rita, que
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tem um trabalho muito bom, mas é fechada, tem as parcerias, agora saiu nesta
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conferência que fizemos... O “Bizu” (Conselheiro Carlos Fernando Simões Filho – SMRI)
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está aqui na plenária, sabe o quanto já se batalhou pelo Centro Dia, porque é um vazio de
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atendimento, tem pessoas lá que são cadeirantes e precisam deste atendimento, mas
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está na redoma da vida. Então, são essas coisas que temos que alavancar, todo mundo
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junto. O conselheiro vai lá e faz, porque tem capacidade e muita coragem, só que às
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vezes temos o nosso serviço, somos funcionários. Então, a executiva tem que estar lá
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junto para fazermos. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher:
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Estaremos. Nós sabemos que não é um trabalho fácil, é um projeto que estamos
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pensando, é importante este impulso que tivemos das duas regiões que vieram com este
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documento. A assessoria do conselho estará junto para dar suporte, nós aqui também,
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dentro do que nos propomos, que é estar mais próximo de todos. Leandro Barbosa da
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Silva (T), CORAS Cruzeiro: Desculpa o atraso, eu tive um compromisso com a minha 231
filha. Só para enaltecer a parceria do conselho, na pessoa do Rodrigo, que apresentamos
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este documento na Região Cruzeiro, que realmente teve este olhar com a executiva, com
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o articulador Marcelo também. Estou muito surpreso, porque nós não estamos tendo
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dificuldade com as coordenadoras do CRAS e do CREAS, nem com as instituições. Não
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foi montado por mim, eu vim aqui e levei tudo, consegui fazer a CORAS entender a
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importância deste conselho. Então, não tenho este embate, este problema. Eu já tive
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CORAS em que estavam os dirigentes, porque lá não é só mandar um educador que não
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está cuidando do educando e jogam na reunião de CORAS, porque ele só vai passar o
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que foi dito, mas não vai entender. Eu consegui transmitir isto. E com este fortalecimento
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da executiva passamos o nosso olhar. Eu estava lendo o documento e vendo que as
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nossas propostas não tiveram mudanças, não só pensando na Região
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Glória/Cruzeiro/Cristal, mas pensando no todo, ouvindo as dificuldades. Realmente, isto
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está funcionando e acredito que vai funcionar mais ainda com este documento da forma
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que está sendo encaminhado. Quando vocês forem à região vão ver, porque estão vendo
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este empenho do conselho, na CORAS não estão sentindo que está indo de cima para
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baixo, não, sentem que estamos sendo acolhidos, atendidos, principalmente na parte das
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metas, a explicação toda. Então, estou muito feliz da executiva ter dado este espaço.
Ainda temos dificuldades, mas eu estou junto com os conselheiros. Sabemos que tem
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muitos dirigentes que não dão importância para a CORAS, estão só pela presença, isto é
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fato, mas a Cruzeiro está vivendo outro momento e que bom que peguei uma executiva
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neste momento que está caminhando e ajudando, junto com a Diva, o pessoal que está
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apoiando. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Obrigada,
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Leandro. ENCAMINHAMENTO: O encaminhamento principal, eu diria assim, vamos fazer
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uma espécie de votação pró-forma deste roteiro, diagnóstico, para dizermos que este é o
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ponta pé. Quem for a favor da aplicação disto, também contando com toda nossa
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contribuição, por favor, levante seu crachá. Quem é contra? Quem se abstém? Está
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Aprovado por unanimidade. APROVADO POR UNANIMIDADE O ENCAMINHAMENTO.
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Muito obrigada! Em nome da executiva agradecemos a receptividade de vocês. Lógico,
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vai ter momentos em que vamos ter que dar uma mexida no rumo, mas este rumo só vai
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poder ser construído se ficarmos todos juntos. Maria Deloí Silveira Cardoso (T), CORAS
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Nordeste: Começou segunda-feira passada a chamada que vocês estão fazendo para as 262
regiões. Eu achei muito bom, porque quem deu o ponta pé inicial foram vocês, com toda
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aquela chuvarada. Quero aproveitar para apresentar o meu suplente. Vai ali na frente
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para que todos te olhem de frente. (Aplausos da plenária). O Mário ficou conhecido na
ré-265
conferência pela disponibilidade e a maneira como encarou os temas. Eu fiquei todo o
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tempo da conferência organizando, porque há quantos anos, e o Bizu sabe... Há mais de
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30 anos a Deloí vem como conselheira, como delegada. Eu saio de uma coisa e entro em
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outra, só que a gente vai pegando uma idade que tem que trazer alguém que tenha garra.
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Então, eu trago ele para aprender. Se ele não sabe vai aprender, porque eu também não
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sabia. Então, não é só o diploma da faculdade a vida também ensina. Este é o
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conselheiro suplente da Região Nordeste, que estou apresentando em primeiro lugar, em
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primeira mão aqui nós nossa reunião. Na terça-feira que vem ele será apresentado para a
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CORAS. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Ótimo. Seja
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bem-vindo. A questão do agendamento dos conselheiros, nós fizemos uma combinação,
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porque a reunião da executiva é na quinta-feira, na semana passada chegamos às
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8h30min e saímos às 17 horas, com muitas pautas, mas nem todas as quintas nós temos
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o dia inteiro. Então, fizemos entre nós uma escala. Por exemplo, eu pego a quarta-feira à
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tarde. Às vezes vai ter um, outras vezes dois de nós, mas nós nos dividimos, porque nós
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estamos querendo agilizar ao máximo esta escuta, senão as coisas se arrastam. Então,
280
quem puder agendar, vale tanto para conselheiros de CORAS como de entidade, que
281
também pode trazer as suas expectativas. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum
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Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Nós pedimos para as 283
gurias agruparem um pouco, porque também temos outras tarefas. Então, se puderem se
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agendar por turno, a cada três. As gurias estão agendando, quem ainda não agendou
285
pode falar no final com a Diva. O que estamos pedindo é que, se possível, que venham o
286
titular e o suplente, porque o suplente é fundamental também. Iara da Rosa (T),
287
Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Ok. Vamos para o 6. RESOLUÇÃO DE 288
PRAZOS DE RECURSOS DO PROCESSO DE MANUTENÇÃO. Rodrigo Scarovonato 289
(T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Isto aqui vai entrar naquela 290
expectativa de sistematizarmos um pouco o andamento dos fluxos do conselho, a Diva e
291
a Lúcia, sobre tudo, com o Rogério e o Alex também, estão os bastidores. Vocês não
292
percebem muito, mas estão trabalhando intensamente. Agora vem a proposta desta
293
resolução. Almadiva Gomes do Valle, Assessoria Executiva do CMAS: Nós temos um
294
regramento, é em relação à inscrição de entidades. Nós não tínhamos o regramento de
295
prazos, de recursos em relação às manutenções. Nós tivemos um pouco de dificuldade
296
neste processo, porque vinha, ficava. Então, normatizamos este processo de manutenção
297
para que a gente tenha claro como é o procedimento. Em relação à inscrição nós já temos
uma normatização. Na verdade, o que ela estabelece? São fluxos e prazos para a
299
apreciação de processos de manutenção anual das inscrições das entidades aqui. É o
300
que diz respeito a serviços, programas, projeto e benefícios. A documentação estando
301
correta será aprovada e encaminhada para a plenária. Quer dizer, em cada 30 de abril as
302
entidades têm que entregar a sua manutenção, que é a prestação de contas, que desde
303
89 chamamos de “manutenção”, quando no Brasil não existia ainda uma normativa. Isto
304
para ver que temos uma história aí no nosso processo. Então, a comissão vai analisar e
305
dar o parecer. Se for verificado algum problema de conteúdo a entidade vai ser
306
comunicada para comparecer no CMAS para esclarecimentos, vai ser notificada para
307
recorrer da decisão. Ou seja, a comissão vai chamar, vai sentar e explicar o problema, ela
308
vai ter um prazo para resolver, onde terá até 30 dias para regularizar documentos e
309
formulários. Se a comissão ainda não concordar, não estiver adequado, vai poder
310
conceder, unicamente, mais 30 dias. Digamos, se precisar de readequações estruturais,
311
por exemplo, o no espaço físico, vai precisar de ais tempo, aí será de até 90 dias para a
312
reestruturação de serviços, programas, projetos e benefícios. Se ainda a comissão não
313
concordar poderá conceder, unicamente, mais 90 dias. Iara da Rosa (T), Associação
314
Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Este item é para aquelas questões de obras, que 315
todos nós sabemos que é mais coplexo e leva mais tempo mesmo. Rafaela Cainelli
316
Ungaretti (T), Secretaria Municipal De Relações Institucionais – SMRI: Para a 317
reestruturação de equipe também. Almadiva Gomes do Valle, Assessoria Executiva do
318
CMAS: E depois desses prazos, após o regresso da documentação, a comissão terá até 319
30 dias para emitir parecer pela manutenção ou não da inscrição, também terá 30 dias
320
para recorrer do parecer da comissão, no caso da entidade não concordar. Rafaela
321
Cainelli Ungaretti (T), Secretaria Municipal de Relações Institucionais – SMRI: Isto é 322
antes de ser emitida resolução. Almadiva Gomes do Valle, Assessoria Executiva do
323
CMAS: Todo este processo é antes de vir para a plenária. Os atendimentos pela 324
Comissão de Normas ou pelas assessorias terá relatório ou ata assinada pela entidade e
325
por quem atendeu. É para registrarmos este processo. Ilca Sousa Daniel (S), CORAS
326
Sul: Diva, a minha região tem duas instituições onde são exercidos os serviços dentro de 327
associações, mas essas associações não têm registro no CMAS, é um serviço isolado. É
328
uma questão que me preocupa. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente
329
Ilê Mulher: O chamado “barriga de aluguel”. Ilca Sousa Daniel (S), CORAS Sul: Isto. Eu 330
tenho também instituições em área verde, o que também me preocupa. Eu preciso que tu
331
me orientes, porque é uma coisa que vai ser pautada na próxima, como ficaria esta
332
resolução dentro para uma associação em área verde. Almadiva Gomes do Valle,
333
Assessoria Executiva do CMAS: Na verdade, este processo quando vier vai ser 334
analisado pela Comissão de Normas. (Falas concomitantes). Qualquer processo de
335
inscrição, manutenção e tal, a comissão responsável a analisar é a Comissão de Normas.
336
Tânia Mara da Silva Garcia (T) - CORAS Eixo Baltazar: Quem construiu esta minuta de 337
resolução foi a Comissão de Normas com a assessoria técnica, porque achamos que as
338
entidades estavam sem prazos. Chamamos o Dr. Rogério na comissão para a construção
339
deste documento para colocar ordem no galinheiro... Ah, eu falo assim mesmo. Então, foi
340
construído assim, em conjunto. Ângela Maria Comunal Gomes (S) – União das
341
Associações de Moradores de Porto Alegre – UAMPA: Eu fiquei um pedaço do outro 342
mandato e um pedacinho deste segundo mandato nesta Comissão de Normas. Senti falta
343
de algumas coisas e fiquei preocupada com outras, uma é a comissão ter 30 dias para
344
dar o parecer, porque às vezes a gente não consegue, é um número muito grande de
345
documentos, de pastas. Não sei se a comissão vai conseguir cumprir os prazos, porque é
346
uma resolução e vai ter que cumprir. Outra situação, às vezes vinham para a plenária
347
cancelamentos porque havia tentativas de contato com a entidade, ligações e emails, mas
não sei e encontrava. Pela resolução a gente vai ter que fazer este contato com a
349
entidade neste prazo. Outra situação que senti falta são quais os documentos
350
exatamente, porque muitas vezes não é era nas repostas da comissão que davam as
351
zebras da manutenção, muitas vezes os errados da manutenção era quando se fazia aqui
352
embaixo, quando entra o protocoloco de entrega de documento. Na maioria das vezes
353
vinha errado, tem que ter uma normativa com isto, isto e isto para entregar para a
354
Comissão de Normas. Não entregou uma delas? Cancela, volta e traz tudo de novo.
355
Traziam o anexo tal e tal, mas falta não sei o que, aí protocolávamos e semana que vem
356
a entidade deveria trazer o que faltou. Nunca mais! Então, este ponto deveria constar, que
357
não se faz protocoloco de entrega sem toda a documentação. Lúcia Helena dos Santos,
358
Secretaria Técnica do CMAS: QUESTÃO DE ORDEM. Eu acho que não ficou claro para 359
o que serve esta resolução. Seria bom que a comissão explicasse. Rafaela Cainelli
360
Ungaretti (T), Secretaria Municipal de Relações Institucionais – SMRI: As colocações 361
da Ângela fazem sentido. Ela pensou nisto porque fez parte da comissão, sabe os
362
problemas que enfrentamos aqui dentro. Nós questionamos enquanto estávamos
363
escrevendo a resolução, esses 30 dias de prazo da entidade começam a contar só
364
quando ela vem aqui, é atendida e assina este relatório de atendimento. Então, a partir
365
daí começa a contar os 30 dias dela. Quando ela entrega novamente, vamos ter 30 dias,
366
com a combinação de que este processo vai passar na frente de todos os outros.
367
Também comentamos com a Lúcia, antes isso acabava se perdendo, quando a gente ia
368
pegar este retorno eram dois meses depois. Então, como vamos nos comprometer em 30
369
dias responder? Não. Então, quando chegar na secretaria vai ser colocado por cima para
370
nós, na reunião seguinte do recebimento já vamos analisar. Então, provavelmente, antes
371
dos 30 dias já daremos a resposta. Eu acho que é muito coerente, porque se vamos
372
cobrar 30 dias, também precisamos ter um prazo. Não podemos ficar indefinidamente
373
para darmos uma resposta, até porque pode ser que a gente considere insatisfatório de
374
novo e dê mais 30 dias para responder. Daqui a pouco, se a gente levar 2, 3 meses para
375
responder, daqui a pouco chega o final do ano e a primeira vez que pegamos a pasta foi 6
376
meses antes. Isto já aconteceu antes e é ruim, não fia bom para o CMAS. Então,
377
queremos organizar. Esta questão do protocolo receber só com tudo é fundamental, mas
378
é uma organização interna, não precisa colocar. É o mínimo que já deveria acontecer
379
aqui. Não vejo necessidade, acho que é cobrar de quem fica na secretaria, que às vezes
380
é um estagiário que está chegando, é fazer um controle para que se cumpra isto aqui. Os
381
que temos analisado estão chegando completos... Tânia Mara da Silva Garcia (T) -
382
CORAS Eixo Baltazar: Porque a Lúcia confere. Iara da Rosa (T), Associação Cultural 383
e Beneficente Ilê Mulher: Ótimo, Rafa. Obrigada. A Resolução nº 22 tem a lista dos 384
documentos. Aí reforço a posição da Rafaela, que precisa ter um check-list lá na
385
secretaria, que é o que se faz em qualquer lugar, que vai fazer a inscrição de alguma
386
coisa, faz a conferência e o conteúdo do que está dentro é um problema da comissão.
387
Tem outra coisa que eu acho que precisa ficar muito claro, que a resolução estabelece
388
fluxos e prazos. Desculpa Tânia, mas eu não gosto muito dessa questão de colocar a
389
casa em ordem, porque aí parece governo, que tudo que os outros fizeram está errado.
390
Nós não estamos aqui para criticar quem saiu, estamos aqui para construir e aproveitar o
391
que de bom existe. Nós também não podemos desconsiderar o valor das outras
392
comissões, porque todos nós aqui construímos juntos, sociedade civil e governo. Nós
393
tivemos um tempo em que os governamentais não se apresentavam para nada. Claro,
394
não são todos, assim como não são todos da sociedade civil, mas estamos construindo.
395
Então, essas construções vêm para quem está aqui e para quem vai vir depois de nós.
396
Alguma coisa a mais em relação a esta resolução? Então, por favor, quem for favorável à
397
resolução levante seu crachá. Quem é contra? Quem se abstém. Ok. Obrigada, foi
aprovada por unanimidade. APROVADA POR UNANIMIDADE A RESOLUÇÃO DE 399
PRAZOS DE RECURSOS DO PROCESSO DE MANUTENÇÃO. Nós temos aqui
400
7.MANUTENÇÕES. Temos três entidades, como se tratam de três regiões diferentes 401
vamos fazer a votação em separado. Temos a UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E
402
ASSISTÊNCIA – UBEA, da CORAS Partenon, que não está presente. A ASSOCIAÇÃO
403
MADRE TERESA DE JESUS, CORAS Leste, que também não está. E a RS PARA
404
DESPORTO, CORAS Centro. Alguma manifestação? A Comissão de Normas passou
405
adiante, dando o seu ok. Se alguém quiser se manifestar em contrário, mas que a gente
406
posa levar para votação. Alguma questão? Então, quem é favorável à aprovação da
407
UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA – UBEA? Contrários? 408
Abstenções? Obrigada. APROVADA A MANUTENÇÃO DA UNIÃO BRASILEIRA DE 409
EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA – UBEA. A ASSOCIAÇÃO MADRE TERESA DE JESUS,
410
quem é a favor? Contrários? Abstenções? Obrigada. APROVADA A MANUTENÇÃO 411
ASSOCIAÇÃO MADRE TERESA DE JESUS. O RS PARA DESPORTO, por favor. 412
Contrários? Abstenções? Ok. Obrigada. APROVADA A MANUTENÇÃO DO RS PARA 413
DESPORTO. Estão aprovadas as três manutenções. 8. ESCOLHA DE 414
REPRESENTANTES PARA O NOICA. Nós precisamos retirar uma representação aqui. 415
Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Veio 416
da Procuradoria da Justiça o pedido, é para participar da reunião do Núcleo Operacional
417
de Inclusão de Crianças, dia 17/10, às 14h30min, no Auditório Marcelo Dario Munhoz
418
Küfner, na Av. Aureliano Figueiredo Pinto, 3º andar – Praia de Belas. Não sei onde fica.
419
Carlos Fernando Simões Filho (T), Secretaria Municipal de Relações Institucionais – 420
SMRI: Nas torres gêmeas. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social 421
e Cidadania – FASC: Quem estaria disposto a representar? Carlos Fernando Simões 422
Filho (T), Secretaria Municipal de Relações Institucionais – SMRI: Eu já estou pelo 423
CMDCA e tenho que ir nesta reunião sempre. Se não tiver ninguém e nenhum problema
424
eu posso fazer a representação. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência
425
Social e Cidadania – FASC: Pode ria ser o Carlos e alguém da sociedade civil. (Falas 426
concomitantes). Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos
427
Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Tem duas. Nós tiramos na executiva 428
que a Assessoria Técnica vai acompanhar. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e
429
Beneficente Ilê Mulher: Nós temos o reforço do Carlos, que daqui a pouco acontece de 430
alguém não poder ir, vamos saber o que está acontecendo. Não esqueçam que nós
431
temos os relatos das representações depois. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de
432
Assistência Social e Cidadania – FASC: Então, ficaria a Isoleti, a primeira 433
representante. É responsabilidade vossa a participação. Carlos Fernando Simões Filho
434
(T), Secretaria Municipal de Relações Institucionais – SMRI: Tem que chegar 15 435
minutos antes, faz a identificação ali embaixo, avisa que é com a Dra. Inglacir, depois o
436
rapaz nos leva no auditório. Não precisa escrever nada, porque depois sai uma ata
437
taquigrafada no mesmo dia e entra no email de quem preencheu a lista de presença. Para
438
quem é de CORAS é bom levar essas situações para os bastidores, para fazerem a
439
atualização. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores
440
da Assistência Social-FOMTAS: É a Isoleti e a Mara da Centro Sul. 441
REPRESENTAÇÃO: ISOLETI PEREIRA DOS SANTOS (T), CORAS CENTRO; MARA 442
SÍLVIA LEONARDO CRESCENCIO (T), CORAS CENTRO SUL, e CARLOS 443
FERNANDO SIMÕES FILHO (T), SECRETARIA MUNICIPAL DE RELAÇÕES 444
INSTITUCIONAIS – SMRI. (Falas concomitantes). Ângela Maria de Aguiar da Silva (T),
445
Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Estão pedindo 446
inclusão de pauta ou informe? O período de inclusão já passou. Tânia Mara da Silva
447
Garcia (T) - CORAS Eixo Baltazar: Mas ninguém perguntou se tinha pauta. Iara da 448
Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Ah, eu não perguntei mesmo. 449
Eu não estou acostumada, e, particularmente, acho que se tu mandas uma pauta para as
450
pessoas... Bom, mas não tem problema. Eu não perguntei mesmo. Vamos abrir a pauta
451
para ti. INCLUSÃO DE PAUTA: REUNIÃO REGIONAL DO CNAS. Iara da Rosa (T),
452
Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Vamos lá. E agora 9. COMISSÃO 453
ELEITORAL. Priscila Américo Santana (T), CIEE-Centro de Integração Empresa 454
Escola: Na realidade, a comissão está trazendo a vocês, como foi aprovada a questão 455
toda do regimento, que nós iríamos elaborar o calendário, fazendo com que acontece
456
ainda dentro do ano de 2018. Já foi publicado no DOPA, já foi enviado aos conselheiros.
457
Então, estamos trazendo todas as etapas. No dia 24/09 a aprovação do edital e o
458
regimento, que também já fechamos. Aquele dia nós pedimos que todos conselheiros já
459
fossem identificando os possíveis locais. Aqui já estamos trazendo uma data para vocês,
460
que se faz necessário para que a gente possa cumprir o cronograma. Esses locais têm
461
que ser enviados até o dia 22/10 para a secretaria executiva. Por favor, verifiquem o
462
nome de pessoas que possam trabalhar neste processo, para a gente fazer uma reunião,
463
enfim, para orientá-los. Então, dia 04 houve a publicação, esta fase está concluída.
464
Estamos na fase de candidaturas, que está em andamento, do dia 04 a 19/10. A
465
comissão pede, por favor, que vocês já façam isto dentro das suas regiões. Dona Deloí, o
466
Mário é o candidato? Maria Deloí Silveira Cardoso (T), CORAS Nordeste: É. Priscila
467
Américo Santana (T), CIEE-Centro de Integração Empresa Escola: Então, Mário, já 468
pode providenciar os teus documentos, a gente oficializa a tua candidatura aqui, mas
469
somente através da documentação. Então, por mais que tenha ocorrido uma
470
apresentação de fato, a comissão não vai aceitar se não chegar a documentação. Então,
471
colocamos o cronograma. Tem a análise das candidaturas, impugnações, homologação,
472
publicação no DOPA das pré-candidaturas, impugnações, análise das impugnações. Eu
473
não vou detalhar, foi publicado e todos vão ter o acesso. Eu destaquei as fases que nós
474
temos que ter bem claras, uma é o processo das eleições, que será no dia 28/11,
quarta-475
feira. E a posse dos conselheiros eleitos será a partir de 14/12 a 15/01. Deixamos um
476
prazo mais dilatado, justamente, para definir com a executiva se vai ser necessário
477
convocar uma extraordinária, mas deixamos para mais diante. Aqui eu trouxe como uma
478
atenção especial, é o que precisamos ter hoje: inscrição de candidaturas, de 04 a 19, de
479
segunda a sexta-feira, das 9 às 11h30min e das 11h30min às 17 horas aqui na sede do
480
conselho, dias úteis. Outra questão, conselheiros das CORAS, até 22/10 indicando...
481
Diva, nós temos que designar duas pessoas para o dia das eleições, vocês têm que
482
indicar o nome e o telefone dessas pessoas, por favor. Ângela Maria de Aguiar da Silva
483
(T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: É uma 484
presidente de mesa e um mesário. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente
485
Ilê Mulher: Eu estava falando com o Rodrigo, isto é responsabilidade do governo dar 486
local para votação, eles têm que dar, está dentro da lei do conselho, a estrutura é
487
governamental. O coordenador de CRAS é quem vai ver. É complicado para os usuários.
488
Priscila Américo Santana (T), CIEE-Centro de Integração Empresa Escola: Iara, mas 489
aí vamos ter que sair com isto definido... (Falas concomitantes). Iara da Rosa (T),
490
Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: O Ronaldo disse que vai ter até carro. 491
Priscila Américo Santana (T), CIEE-Centro de Integração Empresa Escola: Na 492
plenária passada e o que seguinte vem tratando com o Ronaldo é que ele se organize em
493
relação à logística dos carros. As urnas índia antes deverão estar nos locais e no dia a
494
reirada dessas urnas. Ele se comprometeu com isto, tencionamos, no mínimo, dois
495
carros. Peço desculpas, mas a questão do local, no meu entender, é com os conselheiros.
496
Os itens mais importantes até o momento do processo eleitoral seriam estes que
497
destaquem. Nas próximas reuniões vamos manter vocês informados. Quem tiver suas
plenárias de CORAS agendadas, o pessoal tem que aproveitar agora para fazer esta
499
divulgação mais intensa. Eu trouxe também a questão das vagas e regiões. Quais são as
500
vagas? VAGAS: 01 (uma) vaga de titular para ENTIDADE DE ORGANIZAÇÃO E/OU 501
REPRESENTAÇÃO DE USUÁRIO; 02 (duas) vagas de TITULAR DE 502
REPRESENTANTES DE USUÁRIOS NA CORAS HUMAITÁ/NAVEGANTES e 503
NOROESTE; 12 (doze) vagas de SUPLENTES DE REPRESENTANTES DE USUÁRIOS 504
NAS REGIÕES: CENTRO, CRISTAL, CRUZEIRO, EIXO BALTAZAR, GLÓRIA, 505
HUMAITÁ/NAVEGANTES, LESTE, LOMBA DO PINHEIRO, PARTENON, NOROESTE, 506
NORDESTE e NORTE. E na sequência tem os documentos necessários para cada uma
507
dessas candidaturas, entidades e representante de CORAS. Também tem a questão da
508
documentação que a gente abordou na plenária passada. Dúvidas? Ângela Maria
509
Comunal Gomes (S) – União das Associações de Moradores de Porto Alegre – 510
UAMPA: São muitas regiões e tem algumas que estão precisando de suplente e eu vejo 511
que não estão participando. Como está sendo pensado. Por exemplo,
512
Humaitá/Navegantes e Noroeste, se as pessoas não estão aqui, não estão a par, qual o
513
encaminhamento que vai ser dado? A Walkíria, da Lomba, tem algumas plenárias que ela
514
está só justificando e não está conseguindo vir, está trabalhando, como está sendo feito
515
este contato? Porque tem prazos, locais, é feito todo este trabalho e de repente chega na
516
hora e não vai ter candidato. Priscila Américo Santana (T), CIEE-Centro de Integração
517
Empresa Escola: Assim, amanhã à tarde a comissão vai se reunir justamente para 518
organizar os fluxos, revisar a documentação. Nós já revisamos os formulários para
519
inscrição. Então, está tudo ok. Os demais processos amanhã nós vamos formatar e
520
finalizar. O teu apontamento é válido, Ângela, para a gente comunicar, mas a questão vai
521
ter que ser assim, o email dos conselheiros, colocar no portal alguma coisa dentro do site
522
do conselho, pelo menos enfatizando o processo das candidaturas. Se a secretaria puder
523
providenciar. Acho que nas CORAS podemos colocar um cartaz, ver outras estratégias.
524
Maria Deloí Silveira Cardoso (T), CORAS Nordeste: O Mário não é daqui, apesar de 525
estar morando no Brasil há muitos anos, ele participa das reuniões do bairro, ele é muito
526
atuante na comunidade mas como fica esta questão de nacionalidade? Ângela Maria de
527
Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-528
FOMTAS: Bom, a comissão vai analisar. Priscila Américo Santana (T), CIEE-Centro de 529
Integração Empresa Escola: Isto nós trouxemos na comissão, devido à leva de 530
venezuelanos, haitianos que estão vindo para cá. O que acontece? O Dr. Rogério ia
531
tentar ver algumas informações no Conselho Nacional, porque não existe nenhuma
532
orientação direta em relação a isto. Nós seguimos a resolução nacional, nós vamos
533
avaliar, mas a anterior, inclusive, publicizado, diz que tem que ser brasileiro. Ademir
534
Antonio Maria (T), Departamento Municipal de Habitação – DEMHAB: Eu participo de 535
muitos seminários. Existe na lei, para quem é imigrante, que permite que eles possam
536
pelo menos ter o direito de (Inaudível). Já que ele está há tantos anos aqui, existe na lei,
537
no art. 10, permite que ele possa participa com mesmos direitos que nós temos. (Falas
538
concomitantes). Mara Sílvia Leonardo Crescencio (T), CORAS Centro Sul: (Inaudível)
539
em função do CREAS, das associações. E tem outra coisa, tem o COP e o FROP, pode
540
divulgar esta questão das eleições. Por exemplo, no COP pega todas as regiões. Na
541
reunião do FROP podem fazer esta divulgação das eleições. Geralmente, os conselheiros
542
do OP são pessoas que estão há muitos anos, ou na assistência, ou na segurança, são
543
pessoas extremamente conhecedoras das suas regiões. É um meio de divulgar. Nós
544
tivemos um conselheiro que era argentino, constituiu família e conseguiu ser. Priscila
545
Américo Santana (T), CIEE-Centro de Integração Empresa Escola: Faz assim, entra 546
com a documentação, nós vamos avaliar. Nós precisamos ter o embasamento legal.
547
(Falas concomitantes). Fechamos, Iara. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e
Beneficente Ilê Mulher: Ok. Vamos para a 10. INFORMES: A) SEMINÁRIO DE 549
SEGURIDADE SOCIAL. Vocês receberam, haverá um seminário de seguridade social – 550
OS IMPACTOS DAS ATUAIS MUDANÇAS NO ACESSO A SERVIÇOS E BENEFÍCIOS.
551
Este seminário tem sido construído a muitas mãos e tem o apoio deste conselho, é uma
552
realização do Conselho Estadual de Assistência Social, a Frente Gaucha em Defesa do
553
SUAS, o Fórum em Defesa do SUS, Conselho Regional de Psicologia, Conselho Regional
554
de Serviço Social, Conselho Estadual de Saúde, Conselho Estadual da pessoa Idosa,
555
Conselho da Pessoa com Deficiência, a FASC, o SINDISPREV, o Fórum Estadual de
556
Trabalhadores do SUAS e Fórum Estadual de Assistência Social Não Governamental.
557
Será realizado dia 18/10, das 08 às 17 horas, no Auditório do CAFF. Nós temos um grupo
558
no Whats dos conselheiros da sociedade civil. Então, eu passo para o Rodrigo e o
559
Rodrigo passa a vocês. Eu acho importante, inclusive, darem uma verificada o quanto
560
antes, porque tem uma limitação por conta do espaço. Isto é, principalmente, para que é
561
importante, por causa das mudanças no BPC, que é uma das discussões. Vamos para os
562
demais informes, convites. Rafaela Cainelli Ungaretti (T), Secretaria Municipal De
563
Relações Institucionais – SMRI: A EPTC e a SMIM estão construindo o PLANO DE 564
MOBILIDADE URBANA DE PORTO ALEGRE, para incluir a participação social alguns 565
conselhos estão sendo convidados a participar de uma oficina, para contribuir. Eu e o
566
Carlos trabalhamos a articulação dos conselhos municipais, sabemos que amanhã vai
567
sair um convite oficial. Porém, esta oficina será no dia 18 e nos demos conta que não vai
568
ter plenária neste meio tempo. Então, a gente queria passar as informações antes deste
569
convite oficial sair, para já serem escolhidos os representantes do CMAS. Amanhã
570
quando chegar o email a Diva já pode responder, ter essas pessoas para irem. Então, se
571
vocês concordarem. É à noite, vai ser das 19 às 22 horas, na sede do CMDCA/COMUI,
572
que é na Travessa Leonardo Truda, 40 – 22º andar. São três representantes do Conselho
573
de Assistência. Era para ser no Pão dos Pobres, mas mudou pela questão da
574
acessibilidade. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher:
575
Alguém está interessado? Ilca Sousa Daniel (S), CORAS Sul: Aproveitando, eu gostaria
576
de me manifestar, porque o Marcos é o meu titular, é cadeirante, ele está neste
577
movimento social não é de agora e está reivindicando este espaço também aqui do
578
CMAS. Eu gostaria que vocês apoiassem a representação dele, uma vez que ele não
579
pode estar aqui, mas eu estou. Então, peço que vocês se sensibilizem e aceitem ele
580
como representante pela Sul, uma vez que eu estou aqui representando ele. É uma
581
reivindicação, ele quer esta acessibilidade. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e
582
Beneficente Ilê Mulher: Desculpa, eu sou solidária à reivindicação dele, mas fazer a 583
reivindicação para ir para um seminário que ele nem sabe que tem, uma oficina que ele
584
nem sabe que terá... Ilca Sousa Daniel (S), CORAS Sul: Não, Iara, tudo isto é para ele.
585
(Falas concomitantes). Leonardo de Castro Bastianello (T), Secretaria Municipal de
586
Acessibilidade e Inclusão Social – SMACIS: O nosso gestor da Acessibilidade vai 587
contribuir para deixar uma vaga para pessoa deficiente aqui em frente ao CMAS. Então,
588
da nossa parte vamos fazer a nossa parte, cabe ao conselho verificar o elevador, mas a
589
vaga aqui vai estar disponível logo. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e
590
Beneficente Ilê Mulher: Quem tem interesse em participar? Ângela Maria de Aguiar da 591
Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: A 592
Ângela Comunal se manifestou ali, a Ilca está propondo... O Davi. Rodrigo Scarovonato
593
(T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Podemos encaminhar 594
depois. A Michelle do DMAE também quer. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e
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Beneficente Ilê Mulher: Então, estamos acertados. REPRESENTAÇÃO: ÂNGELA 596
MARIA COMUNAL GOMES (S) – UNIÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES DE 597
PORTO ALEGRE – UAMPA; MARCOS DAVI (T), CORAS SUL E MICHELLE DO 598
NASCIMENTO GONÇALVES (T), DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E 599
ESGOTOS – DMAE. Temos a última pauta. Qual é a sua pauta? Tânia Mara da Silva
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Garcia (T), CORAS Eixo Baltazar: Na segunda-feira passada teve a reunião da 601
sociedade civil, com a pauta da viagem ao CNAS. Falaram para escolher dois
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conselheiros. Tivemos a nossa reunião do Fórum de Usuários hoje e levei esta pauta. Os
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meus colegas perguntaram e fizeram uma crítica – como que decidiram um nome se tinha
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só três conselheiros? Os meus colegas usuários querem que eu traga para ser resolvido,
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que quem vá na viagem seja um usuário. Eles não acham justo ir uma representante
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trabalhadora. Veio um email para a executiva. Iara, os conselheiros da sociedade civil não
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se sentem representados pela Ângela lá no conselho. Então, querem trazer e tirar um
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nome aqui hoje. Então, eu trouxe a pauta para cá. Iara da Rosa (T), Associação
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Cultural e Beneficente Ilê Mulher: O pessoal não está entendendo do que se trata. Vou 610
esclarecer o que nós recebemos: REUNIÃO REGIONAL DO CNAS COM CEAS DA 611
REGIÃO SUL E SUDESTE. (LEITURA): “Senhor Presidente do Conselho Municipal de 612
Assistência Social, a pedido da Secretária Executiva do CNAS Maria carvalho,
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encaminhamos ao Conselho Estadual de Assistência Social e aos Conselhos Municipais
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de Assistência Social das capitais ofício referente à reunião regional do CNAS com o
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CEAS da região sul e sudeste, que irá ocorrer nos dias 27 e 28/11, no Rio de Janeiro”. Diz
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aqui: “...propomos a PTC de até dos conselheiros municipais e um representante da
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secretaria executiva de cada CMAS das capitais, lembrando que seja respeitada a
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paridade entre governo e sociedade civil”. Este email veio para o conselho, é isto. Ângela
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Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência 620
Social-FOMTAS: Nós tivemos a reunião da executiva e se a Ilca estava no Fórum de 621
Usuários deve ter dado esses esclarecimentos, porque na reunião da executiva foi
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colocado isto e a Prefeitura de Porto Alegre está com problema para compra e aquisição
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de passagens, tanto que teve viagens que a gente já não foi porque não estamos
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conseguindo comprar a passagem. O Ronaldo estava aqui na nossa reunião e disse que
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teria que ser indicado com urgência os nomes, porque ele precisaria de 60 dias para
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tentar garantir. A Iara naquele momento disse que não tinha interesse em ir, eu disse que
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disponibilizaria meu nome e a Ilca disponibilizou. Queria que a gente resolvesse e a Ilca
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disse para tirarmos par ou ímpar. Eu disse que nós resolveria isto no par ou ímpar.como
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nós teríamos a reunião da sociedade civil na segunda-feira, tínhamos tempo hábil para
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indicar o nome da pessoa. O que aconteceu na reunião de segunda-feira... E eu falei
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exatamente isto para a Ilca, mandei um Whats no pessoal dela dizendo que nós tínhamos
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que resolver isto naquela reunião. E aí, Tânia, tu estavas na reunião e foi uma das que
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defendeu, dizendo que se tínhamos três que teríamos que decidir e resolver a situação.
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Então, o que fizemos foi isto. Gente, eu não vou disputar nome para ir a viagem, eu acho
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muito ruim quando a gente não se sente representado e não é a primeira vez que vem
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esta fala aqui de que se é uma trabalhadora ou uma entidade os usuários não se sentem
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representados. Daqui a pouco nós também vamos começar a dizer que não nos sentimos
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representados quando são os usuários. Então, por favor, eu acho que nós precisamos
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pensar um pouco sobre estas coisas e disputas que às vezes vêm, inclusive, em um
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espaço que não é para vir. Na segunda-feira várias pessoas justificaram dizendo que não
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podiam, inclusive, a Ilca. Tânia, eu ainda disse para ti e para a Isabel que eu achava
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complicado isto, aí se bancou que não e que nós teríamos que resolver, aí se resolveu e
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foi meu nome. Assim, a gente tem que parar com isto e se a Ilca estava na reunião de
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deve ter explicado exatamente isto. Não tem problema nenhum, é bem tranquilo, eu acho
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que temos muitas tarefas, acho que a gente cumpre um papel importante, mas se os
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usuários não se sentem representados, então, a gente sede, sai. Iara da Rosa (T),
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Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Primeiro, eu queria lamentar que mais 648
