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Referências ou modelos? Uma análise das hagiografias citadas na Chronologia do padre Sebastião do Rego da Congregação do Oratório de Goa

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Referências ou modelos? Uma análise das hagiografias citadas na Chronologia do padre Sebastião do Rego da Congregação do Oratório de Goa

Um dos principais locais de domínio luso a partir do século XVI foi a Ásia, em especial, Goa. O domínio português iniciado no Oriente a partir da chegada de Vasco da Gama em 1498 efetivou-se com a conquista de Goa e sua gradual transformação em capital do chamado Estado da Índia. Um dos principais meios de fortalecimento do poder imperial na região hindu foi a extensiva conversão da população nativa ao catolicismo.

No entanto, mesmo a conversão não foi possível apagar uma das principais características da sociedade Goesa, sua divisão em castas. Tal ponto é de suma importância visto que os embates entre as diferentes camadas sociais atuantes no território, anteriormente hindu, tornou-se ponto de confronto também entre a nova sociedade cristianizada. A cristianização e a questão dos conflitos entre os grupos nativos se encontraram no momento em que houve a necessidade de criar um clero natural da terra para dar continuidade à propagação do cristianismo e efetuação da conversão local. Mesmo com a conversão, não era qualquer indivíduo que poderia tornar-se um clérigo; este privilégio era concedido apenas aos membros das consideradas grandes castas hindus, brâmanes e posteriormente, chardós.

Diversos mecanismos de distinção foram desenvolvidos para que as divisões das castas fossem mantidas. Entre elas, a criação de instituições formadas apenas por indivíduos de um mesmo grupo social. A Congregação do Oratório é entendida nesse sentido como uma dessas medidas de distinção social, além de um meio de desvencilhamento da subalternidade em relação ao clero europeu.

A obra aqui analisada, a Chronologia da Congregação do Oratório de Goa (1746) foi redigida pelo congregado goês Sebastião do Rego. A obra apresenta a história da Congregação do Oratório de Goa, uma instituição religiosa criada em 1682 por iniciativa de padres seculares nativos pertencentes a casta Brâmane.

O período em que o padre Rego escreveu (fim da primeira metade do século XVIII) já não era de auge do império português na Ásia. Apesar de terem se firmado de fato nos locais em que tinham uma atuação mais forte, o século XVII e mesmo o século XVIII também foram momentos de grandes perdas territoriais, comerciais e financeiras

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para o Império Português. E foi nesse momento em que o padre Rego escreveu, de perdas da coroa lusa (logo, do Padroado Português), mas também de manutenção de algumas áreas de influência e busca de resgatar áreas perdidas, como a do Ceilão.

O presente ensaio refletirá sobre as características similares entre a obra do congregado goês e as duas grandes hagiografias citadas por ele- o Agiólogo Lusitano de Jorge Cardoso (1652) e a História da vida do padre Francisco de Xavier, de João de Lucena (1600).

É importante que inicialmente apresentemos o que é entendido como Hagiografia. Jorge Gonçalves Guimarães (2007) afirma que o gênero hagiográfico seria o tipo de escrita que promove a divulgação do exemplo de virtude cristã, servindo de meio para engrandecer ordens religiosas, fornecer aos fiéis um contato com o relato do divino e um estímulo a imitação espiritual. As hagiografias criariam, acima de tudo, um ambiente propício para a canonização e beatificação dos biografados, figuras destacadas como virtuosas na vida cristã. Assim, a hagiografia foi um importante instrumento de construção da identidade e força de instituições religiosas e indivíduos nos territórios católicos, pois sedimentava a ideia de uma santidade local.

Uma das principais hagiografias citadas pelo padre Sebastião do Rego na

Chronologia é a obra de Jorge Cardoso. O “Agiólogo lusitano” teve sua redação iniciada em 1629 e interrompida em 1669 com a morte do autor, o que a teria deixado incompleta, terminada então por Dom Antônio Caetano de Sousa em 1744.

Maria de Lurdes Correia Fernandes (1996) afirma que o trabalho de Cardoso é classificado em um modelo de narrativa hagiográfica, com características específicas deste tipo de escrita – como veremos no decorrer da análise – bem como também se pode encaixar o trabalho de Rego.Fernandes afirma que, com a redação do Agiológio, o padre Jorge Cardoso tinha a intenção de inventariar todos os santos, beatos e mártires de Portugal e suas conquistas, mostrando a todos que Portugal seria uma “pátria de santos” e evangelizadores. Era um meio de afirmar Portugal enquanto reino missionário cristão e assim atribuir prestígio, inclusive político.

Como anteriormente dito, a escrita hagiográfica busca relatar o modelo de virtude cristã para que servisse de exemplo, assim, a obra de Cardoso é um tipo de hagiografia que apresenta também um quadro de dilatação da fé, vista como necessária para a expansão portuguesa, relatando exemplos de homens, missionários e instituições

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religiosas – no caso desta obra, um destaque à Companhia de Jesus.

Identifico a semelhança entre a obra do padre Cardoso e a crônica do oratoriano visto que o padre Rego produz sua obra com uma intenção similar, a busca em demonstrar o quanto seu local social (a Congregação de Goa) era tão formador de bons missionários e “santos” quanto outras localidades cristãs, expondo as vidas e as obras de seus pares de forma a identificá-los a santos e mártires.

A segunda obra analisada, História da Vida do Padre Francisco Xavier, é de autoria do padre João de Lucena, e é considerada uma das mais importantes legendas da história da santidade portuguesa. Esta obra é uma crônica hagiográfica que tem como personagem central o Apóstolo das Índias, Francisco Xavier. Para a construção da santidade em torno de S. Francisco Xavier com sua hagiografia, foi preciso que Lucena recorresse a uma coleção de memórias biográficas, esta ação também é feita por Rego ao apresentar a história dos congregados e principalmente do padre José Vaz.

A obra do padre Lucena insere-se em um esforço maior da Companhia de Jesus em promover a ordem e seus membros, provando sua primazia sobre as conquistas espiritual e religiosa do Oriente. O mesmo mecanismo de provar o valor do grupo através da escrita é utilizado pelo padre Rego, que cita em sua obra o Padre Francisco Simões da Companhia de Jesus, que afirmaria sobre o valor dos congregados:

“(...) de muyto préstimo, assim para a reforma dos costumes dos seus naturaes, como tãobem para a conversão dos gentios, para a qual tem muytas qualidades que lhe facilitarão as emprezas da missoens [...] pois os ajudão as cores, o idioma, os costumes e o genio semelhante ao daquelles, com quem hão-de tratar.”1

A utilização da fala do padre jesuíta Francisco Simões pode ser considerada mais do que uma simples utilização para demonstrar o valor dos congregados, mas mostra também que um jesuíta (grupo de grande importância na missionação no Oriente e que tinha uma grande quantidade de escritos sobre seus méritos) considerava o grupo dos oratorianos importante para a missão na Índia, agregando ainda mais valor à fala do padre Rego.

Bem como faz o padre Lucena que em sua obra escolhe um indivíduo para

1 REGO, Sebastião do. Chronologia da Congregação do Oratório de Goa. Lisboa: CHAM, 2009, p.XIII-LI. Livro 1. Capítulo 18. Pag. 81.

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explanar o valor dos jesuítas para a cristianização no Oriente – Francisco Xavier –, o padre Rego também escolhe uma figura que apresenta como a mais nobre para ilustrar o valor dos congregados de Goa, o padre José Vaz.

Rego diz: “Posto este luzeyro sobre o candelabro da Congregação começou a diffundir a luz e communicar o calor de suas virtudes, estimulando com a sua doutrina e exemplo aos congregados para aspirarem a mayor perfeyção da vida.” (REGO, 2009, p. 52). A vida do padre Vaz narrada na obra do padre Rego é apresentada como um grande exemplo de vida religiosa e um instrumento de conversão de novos cristãos e missionários, exaltando em sua figura a Congregação e os congregados, mostrando quão qualificados eram.

Segundo Maria de Lurdes Rosa (2001-2002), a hagiografia era um tipo de escrita crucial para a vida dos santos, incluindo a construção da santidade. A hagiografia seria um elo entre Deus e a palavra, transmitindo a vida de homens santos e os criando para a posteridade. A crônica do padre Sebastião do Rego é uma hagiografia moderna que desenvolve uma narrativa sobre as vidas de homens tidos como "exemplares", que na obra do oratoriano tem como figura principal o padre José Vaz. De fato, durante a argumentação do padre Rego, a vida e as ações dos oratorianos são apresentadas como as mais louváveis para a cristandade. Assim, Rego afirma:

"Tão fervorozo foy e hé the o prezente nesta Congregação o espirito de missionar em Ceylão; que assim como a Congregação desde o berço tomou por seu mayor brazão aquella difficilima e sempe ardua missão; assim os congregados desde o noviciado se ensayão para tão trabalhoza empreza."

A hagiografia tem por característica apresentar a edificação de um indivíduo associando-o a um grupo já existente, em que os relatos de virtude representariam também a instituição estabelecida - considerada epifania da ordem social - e vice-versa. Esta unidade apresentada em forma de virtudes serviria para fornecer modelos (exempla) de vida, o que demonstraria ainda a evolução da instituição onde são desenvolvidas.

Em sua obra, Lucena apresenta que o nascimento de Francisco Xavier aconteceu no mesmo dia em que Vasco da Gama teria partido para a Índia, como se este fato apontasse para o destino do recém-nascido de evangelizar em tais terras.

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Este tipo de analogia entre a vida de um religioso e algum evento mais conhecido e marcante da história universal também foi utilizada pelo padre Rego ao falar da vida (e mais especificamente do nascimento) do congregado Vaz. Rego afirma:

“Nasceo o nosso Jozeph em huma sexta-feira, dia felicissimo a todo o mundo, por se consumar nelle a redemção do gênero humano. E era bem que na[s]cesse o corredentor de innumeraveis almas no mesmo dia em que por remir a todas morreo o Redentor universal dellas.”2

Ao fazer tal analogia entre o nascimento do padre Vaz e o dia da morte de Cristo, o padre Rego busca mostrar como, desde o nascimento, o destino do congregado José Vaz estava ligado à salvação de almas e ao cristianismo como um todo. Assim, há a predestinação na vida do oratoriano.

Para além de uma hagiografia, a obra de Lucena é também uma crônica que busca relatar o que o jesuíta considera o exemplo da virtude de homens, missionários e de uma instituição. Assim como a obra de Rego, que também é uma crônica sobre a vida dos congregados- identificada sempre como digna e virtuosa- que teriam empreendido uma importante missão para a cristandade no Ceilão, demonstrando assim a importância da instituição da qual faziam parte.

Para além da semelhança no tipo de escrita utilizada entre os dois clérigos, há ainda o objetivo em escrever as obras. Como apresentado no início da análise sobre a obra do padre Lucena, seu objetivo em escrever era buscar a canonização de Francisco Xavier (figura tida como fundamental na cristianização no Oriente) e desta forma, demonstrar o valor da Companhia de Jesus.

É possível perceber na obra do padre Sebastião do Rego que, ao apresentar os sucessos das missões dos congregados (uma forma de enaltecer a Congregação do Oratório), o oratoriano goês apresenta como personagem principal e o maior “veículo” de propagação do cristianismo feita pela Congregação, o padre José Vaz, o expoente da reconquista espiritual do Ceilão.

De acordo com Michel de Certeau (1982), a vida de um santo teria relação direta com seu grupo, e sua produção estaria ligada sempre a um lugar - uma instituição. Por isso, a importância atribuída à história da Congregação, pois ao exaltá-la, a figura do

2 REGO, Sebastião do. Chronologia da Congregação do Oratório de Goa. Lisboa: CHAM, 2009, p.XIII-LI. Livro 5. Capítulo 1. Pag. 407.

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padre Vaz também seria exaltada.

Diogo Ramada Curto (2009) é ainda mais específico ao trabalhar com a questão hagiográfica do Antigo Regime, relacionada à história missionária no Oriente. O autor assegura que as hagiografias preocupavam-se com o relato das missões e em declarar os avanços da Cristandade para demonstrar as qualidades da terra e das pessoas, com o propósito edificante. A hagiografia era um veículo de propaganda de pessoas e instituições religiosas. Certeau (1982) afirma que a hagiografia é caracterizada por uma organização específica, em que a Acta Sanctorum (os atos dos santos) fazem referência àquilo que é exemplar, organizando virtudes e milagres.

A hagiografia servia, segundo Curto, como um meio de fazer propaganda de pessoas e instituições religiosas, demonstrando as qualidades das terras e dos indivíduos sob domínio, sempre com o propósito edificante. Desta forma, por se tratar de uma escrita profundamente inspirada em modelos de narrativas hagiográficas, a Chronologia de Rego busca tornar visível o valor de pessoas e grupos sociais que pertenceram ao Oratório de Goa.

Nesse sentido, o padre Rego liga o empenho na vida missionária empreendido por sua instituição a uma figura considerada "espelho" dentro do contexto social, o padre Vaz, apresentando-o como o indivíduo mais nobre para ilustrar o valor dos congregados de Goa. Procurava-se demonstrar que o padre José Vaz teria as características que seriam necessárias para uma beatificação.

Vaz tinha sido um dos precursores de uma instituição religiosa, bem como foi Inácio de Loyola na Companhia de Jesus e o próprio fundador da primeira Congregação do Oratório, São Filipe Néri. A vida missionária do padre Vaz também era um predicativo de sua boa conduta e encaminhamento para sua santificação, bem como o relato de seus milagres e curas.

A obra do padre Rego sobre a vida do padre José Vaz foi terminada em 1745 e a

Chronologia da Congregação data de 1746, e é considerada por Mártires Lopes (2009) como uma obra de complemento à Vida do venerável Padre José Vaz, também redigida por Rego.

O processo de beatificação do padre Vaz tinha sido enviado à Roma no ano de 1742 – três anos antes da produção da obra sobre vida e quatro anos antes da produção da crônica sobre a Congregação – mas foi anulado pelo papa Bento XIV por não

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cumprir todas as formalidades pedidas. Acredito assim que, frente a não beatificação do padre Vaz, a produção de uma obra sobre sua vida e a construção da Chronologia tinha por objetivo mais do que expor a história da Congregação do Oratório de Goa e seus êxitos, mas demonstrar como a participação do padre José Vaz teria sido fundamental para o sucesso das missões.

A fabricação de um santo natural da Índia encaixa-se assim em um esforço maior de santificação de personagens importantes associados à historia da reforma da Igreja ou à história da fundação (ou da reforma) de institutos religiosos - o que foi bastante intenso no contexto da Reforma Católica, iniciada no século XVI e que se prolongou nos séculos seguintes.

O objetivo final das hagiografias era a construção de um santo. O santo seria a pessoa que superaria todos os limites da condição humana de descanso, sofrimento e nutrição. O padre Rego relata: "Não admitia (o padre José Vaz) cama para o descanso do corpo, nem sequer uma esteira de palha;[...]." (REGO, 2009, p. 425) Assim, o padre Rego reforça em seu relato as qualidades necessárias para tornar o padre José Vaz um santo.

Outra característica dos santos é a identificação destes com uma vida humilde e desapegada. Dessa forma o congregado Vaz é apresentado da seguinte forma: "[...] e tudo distribuía aos pobres, ficando elle e os da sua companhia mais pobres que todos [...]." (REGO, 2009, p. 415) Assim, todos os aspectos para a santificação do congregado Vaz são cuidadosamente expostos e explorados.

Considero que a obra do padre Rego faz parte de uma tendência em que a partir do século XVII, as hagiografias passaram a ter foco na vida dos homens exemplares e começaram a fazer uso de documentos para atribuir verdade histórica à produção, bem como as hagiografias por ele citadas. Assim, avalio que a obra do padre Rego apresenta elementos de escrita hagiográfica, ainda que não possa ser caracterizada como uma Hagiografia de fato.

Fonte:

REGO, Sebastião do. Cronologia da Congregação do Oratório de Goa. Lisboa: CHAM, 2009.

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Referências

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