• Nenhum resultado encontrado

Lista3-1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Lista3-1"

Copied!
27
0
0

Texto

(1)

Relatório ListEx 03

CE

‐237

Tópicos Avançados em Teste de Software

Prof. Dr. Luiz Alberto Vieira Dias

Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha

Alunos : Eduardo Mena Barreto Alonso

e Jorge Luís Guedes Alves

Setembro/2010

Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica e Computação

Área Informática (EEC-I)

(2)

Lista de Exercícios 3 (ListEx 03)

CE-237 Tópicos Avançados de Teste de Software

Prof. Dr. Luiz Alberto Vieira Dias

Laboratório 03 – LABTEC da FCMF – ou em casa

Requisitos

PARTE I

• Preencher o Work Paper 3-1, Structural Risk Assessment – Test

Document, com dados referentes ao Segmento do seu Grupo da Missão

Lunar 2010-2

PARTE II

• Preencher o Work Paper 3-2, Technical Risk Assessment – Test

Document, com dados referentes ao Segmento do seu Grupo, da Missão

Lunar 2010-2

PARTE III

• Preencher o Work Paper 3-3, Size Risk Assessment – Test Document, com

dados referentes ao Segmento do seu Grupo da Missão Lunar 2010-2

PARTE IV

• Preencher o Work Paper 3-4, Risk Score Analysis – Test Document, com

sugestão de dados referentes ao Segmento do seu Grupo, da Missão Lunar

2010-2

PARTE V

• Preencher o Work Paper 3-5, Testing Tactics Checklist, com dados

referentes ao Segmento do seu Grupo da Missão Lunar 2010-2

• ATENÇÃO – Serão chamados aleatoriamente elementos individuais de

cada grupo para justificar algumas respostas aos questionários. Espera-se

que todos participem nos preenchimentos.

(3)

PARTE VI

• Preencher o Work Paper 4-1, Selecting Tools, com dados referentes ao

Segmento do seu Grupo da Missão Lunar 2010-2

PARTE VII

• Preencher o Work Paper 4-2, Documenting Tools, com dados referentes à

sugestão de ferramentas reais de Teste de Software para o seu Segmento

da Missão Lunar 2010-2. Este WP 4-2 deve ser preenchido

individualmente por cada aluno.

ENTREGA (publicação na página): 10/09/2010 – 23:59h

PROCEDIMENTOS REALIZADOS

Para completar os WorkPapers 3-1, 3-2 e 3-3, vamos executar os seguintes passos: 1. Compreender os riscos e as avaliações previstas para o risco. Quanto maior a avaliação predefinida, maior o risco. Na maioria dos casos, as avaliações serão entre 1 e 4.

2. Determinar a classificação aplicável para o sistema de software que está sendo testado. Selecionar uma das avaliações constantes para cada risco e colocá-lo na coluna Ratings. Por exemplo, na avaliação de riscos estruturais WorkPaper (3-1), se deter- minado que a quantidade de tempo desde a última mudança importante para a área existente da empresa foi superior a dois anos, você nota que a classificação indicada foi baixa, e coloque um 1 na coluna Classificação.

3. Calcular e acumular o escore de risco. As classificações previstas na coluna Avaliações deve ser multiplicada pelo peso para obter uma pontuação. A pontuação para cada Workpaper deve ser acumulado com o escore total colocado WorkPaper 3-4. Quando os três WorkPapers forem concluídos, você terá três contagens para o escore de risco de análise do paper.

Para concluir o WorkPaper 3-4, execute os seguintes passos:

1. Calcule o escore de risco médio por área de risco. Para fazer isso, o número total de riscos WorkPapers 1, 2 e 3 e se dividem em que a pontuação total no WorkPaper 3-4 para obter uma pontuação média para as três áreas de risco.

Faça o mesmo para o escore de risco total para o software.

2. Poste avaliações comparativas. Depois de ter usado estes WorkPapers uma série de vezes, você irá desenvolver escores médios para os sistemas de sua aplicação. Pegue os totais de pontuação para os seus sistemas de aplicação e classifique-os de cima para

(4)

baixo para cada uma das três áreas de risco. Então, determinar uma média para a terceira alta da pontuação, no terço médio das pontuações, e a terceira baixa da pontuação.

Esta averidade é a avaliação cumulativa para as aplicações da sua empresa e pode ser permanentemente gravadas no WorkPaper 3-4. Isto irá permitir que você compare a pontuação do sistema que você está testando contra avaliações comparativas para que você possa determinar que o sistema que você está trabalhando é alto, médio ou de baixo risco em cada uma das três áreas de risco e global.

3. Lista na parte inferior do WorkPaper 3-4 todos os atributos de risco a partir dos três planilhas que recebeu uma classificação de alto risco. Identificar a área (por exemplo, estrutura) e a lista de risco específico que foi dada uma pontuação elevada. Então, para cada desses riscos, determine a preocupação de teste específic o e listá-la em WorkPaper 3-4.

PARTE I

Baseado no

Segmento da Missão Lunar 2010 - COLETA DE

AMOSTRAS – CAVAL, vamos preencher o Work Paper 3-1

WORK PAPER 3-1 Avaliação de risco estrutural

Classificação:B – Baixa - M – Media - A – Alta - NA – Não se aplica

RISCO CLASSIFICAÇÃO/SCORE PESO

1 -Quantidade de tempo desde a última grande Alteração na área de negócios existente

2 1

• Mais de 2 anos

• 1 a 2 anos M = 2

• Desconhecido menos de 1 ano • Nenhum sistema automatizado

2 - Freqüência estimada das alterações de sistema propostas/existentes

4 2

• Não existe sistema automatizado; ou os esforços de desenvolvimento são insuficientes para a estimativa

• Mais de 2 por ano M = 2

• 2 a 10 por ano • Mais de 20 por ano

3 - Medida estimada do total de alterações nos métodos de área de negócios no ano passado, em percentagem de métodos afetados

0

(5)

• Menos de 10% • 10 a 25% • Mais de 25%

4 - Magnitude das mudanças na área de negócios associadas a este projeto

1 1

• Menores alterações B = 1

• Mudanças significativas mas gerenciáveis • Maiores mudanças na funcionalidade do sistema e/ou necessidades de recurso

5 - Desempenho do Projeto 9 3

• Facilidade da empresa M =3

• Facilidade fora do local da empresa • Não na área local

6 - Crítica pessoal do projeto 1 1

• In-House B = 1

• Contratante única fonte

• Contratante, oferta competitiva

7 - Tipo de organização do projeto 4 2

• Linha e pessoal: projeto tem controle total de gerenciamento de pessoal

M = 2 • Mistura de linha e pessoal com elementos de matriz

gerenciada

• Matrix: nenhum controle de gerenciamento transferido ao projeto

8 - Problemas potenciais com relacionamento com a subcontratante

0 2

• Não aplicáveis a este projeto NA = 0

• Subcontratante não atribuído uma tarefa isolada ou crítica: principal contratada anteriormente conseguiu com sucesso subcontratante

• Subcontratante atribuído a todas as tarefas de desenvolvimento em papel subalterno um contratante principal: empresa tem experiência favorável com subcontratante em outros effort(s)

• Subcontractor tem uma responsabilidade exclusiva pela tarefa crítica subcontratante nova empresa

9 - Status do projeto em curso de treinamento 15 3

• No plano de treinamento necessário

(6)

• Alguma formação no local • No treinamento disponível

10. Nível de pessoal especializado disponível para treinar a equipe do projeto

15 3

• Treinamento não necessário • Capacitados em todos os sistemas

• Capacitados nos principais componentes M = 5 • Alguns componentes entendidos

11. Acessibilidade dos documentos de referência e ou de conformidade e outras informações de suporte no sistema proposto/existentes

2 2

• Prontamente disponíveis B = 1

• Detalhes disponíveis com alguma dificuldade e atraso

• Grande dificuldade na obtenção de detalhes, muito atraso

12. Status de documentação nas áreas de usuário 4 2

• completa e atual

• mais de 75% completa e atual

• Não existente ou desatualizados M = 2

13. A natureza da relação com os usuários no que diz respeito à atualização de documentação do projeto para refletir as alterações que podem ocorrer durante o desenvolvimento do projeto

4 2

• Coordenação fechada •

• Coordenação gerenciável M = 2

• Má coordenação

14. Grau estimado para o projeto de

documentação que reflete a real necessidade da empresa

2 1

• Excelente documentação

• Boa documentação mas alguns problemas com a confiabilidade

M = 2 • Documentação pobre ou inadequada

15. Qualidade da documentação para o sistema proposto:

6 3

• Excelentes normas: cumprimento e execução são parte integrante do sistema e programas padrões adequados de desenvolvimento.

(7)

• Padrões adequados: Adesão não é consistente

• Pobres ou sem padrões: adesão é mínima. 16. Normas de qualidade do desenvolvimento e produção de biblioteca de controle

4 2

• Padrões excelentes : superiores de aderência e de execução

• Padrões adequados: adesão não é consistente

M = 2

• Pobres ou sem padrões: adesão é mínima 9 3

17. Disponibilidade de instalações especiais para o subsistema de teste

9 3

• Completa ou não é necessária A = 3

• Limitada

• Nenhuma disponível

18. Status de planejamento de manutenção do projeto

1 1

• Atual e completa • Sob desenvolvimento

• Não existe B = 1

19. Plano de contingência no local para apoiar a missão operacional a falha do aplicativo

2 1

• Nenhum necessário • Plano completo

• Subsistemas principais abordados M =2

• Não existe

20. Aprovação do usuário das especificações do projeto

4 2

• Formal, aprovação com base na análise estruturada e detalhada revisão dos processos

• Formal, aprovação escrita baseada em um informal

não estruturado processo de revisão detalhado M = 2 • Sem aprovação formal; revisão superficial

(8)

• No sistema externo envolvido

• Comunicações entre sistemas crítica controladas através de documentos de controle de interface de ; protocolos padrão utilizados: interface estável • Comunicações entre sistemas crítica controladas através de documentos de controle de interface: alguns protocolos não padrões: interfaces raramente são alteradas

M = 3

• Não em todas as comunicações entre sistemas críticos controlado através de interface de controle de documentos: alguns protocolos padrões: algumas interfaces mudam freqüentemente

22 Tipo de adequação do gerenciamento de configuração do planejamento

9 3

• Completa e funcionamento M = 3

• Revisões submetidas de insuficiências • Nenhum disponível

23. Tipo de normas e orientações a seguir pelo projeto

Utilizar conceitos e padrões de programação estruturada, refletem a atual metodologia e

permite adaptar a natureza e o alcance do projeto de desenvolvimento

15

• Normas exigem uma abordagem de cima para baixo e oferecem alguma flexibilidade na aplicação

3 • padrões são desatualizados e inflexível M = 5

24. O grau em que o sistema é baseado em requisitos bem formulados

15 3

• Transações detalhadas e dados paramétricos em requisitos de documentação

• Dados de transações detalhado em requisitos de

documentação A = 5

• Documentação das exigências vaga

25. Relações com aqueles que estão envolvidos com o sistema (por exemplo, usuários, clientes, patrocinadores, interfaces) ou que devem ser tratadas durante o esforço do projeto

(9)

• Necessidades conflitantes não importantes: sistema atende principalmente uma unidade organizacional • Sistema atende limitadas necessidades em conflito de unidades de organizações cooperativa

• Sistema deve atender as importantes necessidades conflitantes de várias unidades de organizações cooperativa

M = 3

• Sistema deve satisfazer necessidades conflitantes importantes de várias unidades organizacionais não cooperantes

26. Alterações na área de usuário necessária para atender aos requisitos

2 2

• Não aplicável

• Mínimo B = 1

• Um pouco • Maior

27. Atitude geral de usuário 2 2

• Bom: valores de solução de processamento de dados

B= 1 • Justo: alguma relutância

• Pobre: não apreciam a solução de processamento de dados

28. Status de pessoas, processos, conhecimento, disciplina e divisão dos detalhes dos escritórios que irão utilizar no contexto do sistema

9 3

• bom

• Situação boa para excelente

• Situação satisfatória, mas poderiam ser melhorada M = 3 • Situação menos satisfatória

29. Compromisso do gerenciamento sênior de usuário de sistema

6 3

• Extremamente entusiasta • Adequada

M = 2

• Alguma relutância ou nível de compromisso desconhecido

(10)

30. Dependência do projeto sobre as contribuições dos esforços técnico de outras áreas (por exemplo, administração de banco de dados)

9 3

• Nenhum

• De dentro da TI M = 3

• De fora da TI

31. Conhecimento e experiência do usuário de TI 9 3

• Altamente capaz A = 3

• Exposição anterior mas limitado conhecimento • Primeira exposição

32. Conhecimento e experiência do usuário na área de aplicativos

9 3

• Experiência anterior M = 3

• Compreensão conceitual • Conhecimento limitado

33. Conhecimento e experiência da equipe do projeto na área de aplicativos

9 3

• Experiência anterior M = 3

• Compreensão conceitual • Conhecimento limitado

34. Grau de controle pelo gerenciamento do projeto • Autoridade formal proporcional à responsabilidade atribuída

9 3

• Autoridade informal proporcional à responsabilidade atribuída

• Responsabilidade mas nenhuma autoridade

M = 3

35. Eficácia da comunicação do projeto 9 3

• Fácil acesso ao gestor(es) do projeto; Alterar informações prontamente transmitidas para cima e

para baixo M = 3

• Acesso limitado ao gestor (es) do projeto; comunicação descendente limitada

• Gerenciamento de projeto alheio; informações sobre planejamento de perto realizada

36. Parecer da equipe de teste sobre a conformidade das especificações de sistema necessário para o negócio com base em testes iniciais e/ou avaliações

(11)

• Testes operacionais indicam que os procedimentos e operações produzam resultados desejados

M = 5 • Testes limitados indicam que procedimentos e

operações diferem de especificações em menores aspectos somente

• Procedimentos e operações diferem de especificações em importantes aspectos:

especificações insuficientes para usar para testes

37. Sensibilidade das informações 9 3

• Nenhuma

• Alta M = 3

Total Score =Soma da Classificação x Peso de cada ítem

242 Preparado por: Eduardo M. B. Alonso e

Jorge Luís Guedes Alves

PARTE II

Baseado no

Segmento da Missão Lunar 2010 - COLETA DE

AMOSTRAS – CAVAL, vamos preencher o Work Paper 3-2

WORK PAPER 3-2 Avaliação de riscos técnicos

Classificação:B – Baixa - M – Media - A – Alta - NA – Não se aplica

RISCO CLASSIFICAÇÃO/SCORE PESO

1.Capacidade para cumprir a missão durante a falha de hardware ou software

6 3

• Pode ser realizada sem sistema

• Pode ser realizada sem sistema operacional plenamente, mas alguma capacidade mínima exigida

M = 2

• Não pode ser realizada sem sistema completamente automatizado

2. Disponibilidade de sistema necessário 4 2

• Uso periódico (semanal ou com menos freqüência)

• Uso diário (mas não 24 horas por dia)

M = 2 • Uso constante(24 horas por dia)

3. Grau ao qual a capacidade de funcionamento do sistema baseia-se na troca de dados com sistemas externos

(12)

• Funções de forma independente: envia dados não necessários para o funcionamento de outros

sistemas

• Deve enviar e/ou receber dados para ou de outro sistema

M = 3

• Deve enviar e/ou receber dados para ou de vários sistemas

4. Natureza do sistema para comunicações 2 2

• Sistema não tem nenhum interfaces externas B = 1 • Link de comunicação automática usando o

protocolo padrão

• Link de comunicação automática usando o protocolo não padrão

5. Limitações estimada de tamanho de programa 2 2 • Capacidade substancial não utilizada

• Dentro da capacidade

B = 1 • Próximo do limite da capacidade

6. Grau de procedimentos especificados para controle de dados de entrada

6 3

• Verificação detalhada de erro M = 2 • Verificação geral de erro

• Não verificação de erro

7.Tipo de hardware do sistema a ser instalado 2 2

• Nenhum hardware necessário B = 1 • Lote padrão ou sistemas on-line

• Periféricos não standard

• Periféricos e mainframes não standard

8. Base para seleção de software de programação e do sistema

4 2

• Construção da análise funcional e desempenho de requisitos

M = 2

• Experiência em desenvolvimento de sistema similar

• Inventário de software do sistema atual e as competências linguísticas

9. Complexidade do sistema projetado 9 3

• Única função (por exemplo, processamento de texto apenas)

•várias funções relacionados (por exemplo, geração de mensagem, edição e difusão)

(13)

• Múltiplos mas não estreitamente relacionadas com funções (por exemplo, consulta de banco de dados, manipulação estatística, gráficos, plotagem, edição de texto)

10. Nível projetado de linguagem de programação

6 3

• Alto nível, amplamente utilizado M = 2 • Baixo nível ou linguagem de máquina, amplamente

utilizado

• Linguagem de propósito especial, uso extremamente limitado

11. Adequação da linguagem para aplicativos 6 3

• Todos os módulos podem ser codificados de maneira

simples no idioma escolhido

• Todos os módulos podem ser codificados de uma maneira simples com algumas rotinas de saída, técnicas sofisticadas e assim por diante

M = 2

• Número significativo de rotinas de saída, técnicas sofisticadas e assim por diante são necessários para compensar as deficiências no idioma selecionado

12. Familiaridade da arquitetura do hardware 2 2

• Mainframe e periféricos amplamente utilizados B = 1 • Periféricos familiarizados

• Mainframe familiarizados

13. Grau de pioneirismo (extensão para que novas e difíceis e não comprovadas técnicas sejam aplicadas)

6 3

• Conservador: nenhum dos componentes do sistema é inexperiente; nenhum pioneirismo no objetivo do sistema ou técnicas

• Moderada: alguns componentes importantes do sistema e funções são inexperiente; alguns pioneiros sistema de objetivos e técnicas

M = 2

• Agressivamente pioneiro: mais alguns componentes de hardware ou software não comprovados ou objetivos do sistema

14. Adequação de hardware para o ambiente do aplicativo

6 3

• Hardware padrão

• Arquitetura altamente comparável com funções necessárias

(14)

• Arquitetura suficientemente poderosa mas não particularmente eficiente

• Arquitetura dita rotinas de software complexa

15. Margem de erro (necessidade de perfeito funcionamento, loading timing e uma cooperação e coordenação

significativa)

6 3

• Margem confortável

• Realisticamente exigente M = 2

• Muito exigente; irrealista

16. Familiaridade da equipe de projeto com funcionamento do software

9 3

• Experiência considerável M = 3

• Alguma experiência ou experiência desconhecida

• Pouca ou nenhuma experiência

17. Familiaridade da equipe de projeto com o ambiente do sistema de suporte a

aplicativos

9 3

• Experiência considerável M = 3

• Alguma experiência ou experiência desconhecida

• Pouca ou nenhuma experiência com: Sistema operacional

DBMS

Data Communications

18. Conhecimento da equipe do projeto na área do aplicativo

9 3

• Experiência anterior A = 3

• Compreensão conceitual • Conhecimento limitado

19. Tipo de ferramentas de testes usadas 6 3

• Abrangente teste/estréia de software, incluindo o caminho de analisadores

M = 2 • Formal, somente instrumentos processuais

documentados • Nenhuma

(15)

• Testes executados no sistema operacional: total de ambiente de banco de dados e ambiente de comunicação

• Testes efetuados no sistema de

desenvolvimento separado: banco de dados total, comunicações limitadas

M = 3

• Testes efetuados nos diferentes sistemas de desenvolvimento: banco de dados e

comunicações limitadas

21. Teste nas mudanças de interface de comunicações

9 3

• Não há interfaces necessárias

• Teste na linha real em taxa de transação operacional

• Loop de testes na linha real, transações simuladas

M = 3

• Linha de simulações no sistema de desenvolvimento

22. Importância do treinamento para o sucesso do sistema

6 3

• Pouco treinamento necessário para usar ou operar o sistema do usuário: documentação é suficiente para treinamento

• Usuários e ou operadores não necessitam nenhum treinamento formal, mas é

necessária além de documentação

M = 2

• Usuários essencialmente incapazes de operar o sistema sem treinamento prático formal de experiência de documentação 23. Grau estimado de adaptabilidade para mudança no sistema

4 2

• Alto: técnicas de programação estruturada utilizadas: relativamente não remendada, bem documentados

• Moderado

M = 2

• Baixo: design de programa monolítico, alto grau de interior / dependência entre sistemas, não-estruturado de desenvolvimento,

documentação mínima

Total Score =Soma da Classificação x Peso de cada item

137 Preparado por: Eduardo M. B. Alonso e

(16)

PARTE III

Baseado no

Segmento da Missão Lunar 2010 - COLETA DE

AMOSTRAS – CAVAL, vamos preencher o Work Paper 3-3

WORK PAPER 3-3 Avaliação do Tamanho do Risco Avaliações:

L - Baixo – M - Médio – H - Alto – NA - Não Aplicável Classificação de risco RATING x PESO = SCORE RISCO

1. Ranking deste projeto no total de horas de trabalho dentro dos limites estabelecidos pela organização para pequenos e grandes projetos de sistema de desenvolvimento (em número de horas de trabalho)  2 peso = 1 score = 2

• Baixa - projetos de desenvolvimento de sistemas por terceiros L = 1 • Médio - projetos de desenvolvimento de sistemas por terceiros M = 2 • Alto - projetos de desenvolvimento de sistemas por terceiros H = 3 2. Tempo de execução do Projeto  3 peso = 2 score = 6

• 12 meses ou menos L = 1

• 13 a 24 meses M = 2

• Mais de 24 meses, com implementação faseada H = 3 • Mais de 24 meses, sem eliminação H = 4

3. Programação de estimativa de projeto  3 peso = 1 score = 3

• Antes da programação L = 1

• Na programação M = 2

• atraso (por três meses ou menos) H = 3 • atraso (mais de três meses) H = 4

4. Número de sistemas de interligação com a aplicação  2

peso = 2 score = 4

• 1-2 L = 1

• 3-5 M = 2

• Mais de 5 H = 3

5. Percentual dos recursos alocados ao projeto de teste do sistema  2 peso = 1 score = 2

• Mais de 40% L = 1 • 20 a 40% M = 2 • Menos de 20% H = 3

(17)

6. Número de inter-agrupamentos lógicos de dados (uma estimativa, se desconhecido)

 3 peso = 1 score = 3

• Menos de 4 L = 1

• 4-6 M = 2

• Mais de 6 H = 3

7. Número de tipos de transação  3 peso = 1 score = 3

• Menos de 6 L = 1

• 6-25 M = 2

• Mais 25 H = 3

8. Número de relatórios de saída  3 peso = 1 score = 3

• Menos de 10 L = 1

• 10-20 M = 2

• Mais de 20 H = 3

9. Ranking do número de linhas de código do programa a ser mantida dentro dos limites estabelecidos pela organização para menores e maiores projetos de desenvolvimento de sistemas (em número de linhas de código)  2

peso = 2 score = 4

• Baixo - projetos de desenvolvimento de sistemas por terceiros L = 1 • Médio - projetos de desenvolvimento de sistemas por terceiros M = 2 • Alto - projetos de desenvolvimento de sistemas por terceiros H = 3

Score Total  30 Contagem Total / Peso Total = Média de Risco

(18)

PARTE IV

Baseado no

Segmento da Missão Lunar 2010 - COLETA DE

AMOSTRAS – CAVAL, vamos preencher o Work Paper 3-4

WORK PAPER 3-4

ANÁLISE DO SCORE DO RISCO

DOCUMENTO DE TESTE Pontuação de Análise de Risco

Sistema de aplicação : MÓDULO LUNAR - CAVAL - COLETA DE AMOSTRAS

SCORE TAXAS COMPARATIVAS COM

ÁREA DE RISCO APLICAÇÕES DA EMPRESA COMENTÁRIOS

TOTAL MÉDIA ALTO MÉDIO BAIXO

ESTRUTURA 242 0,59168 N/A N/A N/A N/A

TECNOLOGIA 137 0,33496 N/A N/A N/A N/A

TAMANHO 30 0,07334 N/A N/A N/A N/A

SCORE TOTAL DE RISCO 409

ATRIBUTOS DE ALTO RISCO

ÁREA DE RISCO ATRIBUTOS DO RISCO PREOCUPAÇÕES DO TESTE

Estrutura

Disponibilidade de instalações especiais para o subsistema de teste

O grau em que o sistema é baseado em requisitos bem formulados

Conhecimento e experiência do usuário de TI

Ambiente deverá estar preparado em tempo hábil

Sistema altamente complexo exige requisitos precisos

Perda de cientistas

especialistas nas regras de negócio do sistema

Tecnologia

Complexidade do sistema projetado

Conhecimento da equipe do projeto na área do aplicativo

Elaborar plano de teste q atenda a complexidade do sistema

Equipe com alto grau de desenvolvimento técnico

(19)

Tamanho

Tempo de execução do projeto Programação de estimativa de projeto

Estouro do tempo para entrega do projeto Elaborar com cuidado previsão orçamentaria

PARTE V

• Preencher o Work Paper 3-5, Testing Tactics Checklist, com dados

referentes ao Segmento do seu Grupo da Missão Lunar 2010-2

• ATENÇÃO – Serão chamados aleatoriamente elementos individuais de

cada grupo para justificar algumas respostas aos questionários. Espera-se

que todos participem nos preenchimentos.

Work Paper 3-5 Testing Checklist Tactics

Responda: SIM / NÃO - COMENTÁRIOS

1. Você usou sua estratégia de teste como um guia para o desenvolvimento das táticas de teste? SIM

2. Você decompôs sua estratégia em táticas de teste? SIM

(Pode não ocorrer integralmente até a etapa de planejamento de teste.)

3. Será que você considere os trade-offs entre os fatores de teste quando realiza o desenvolvimento de táticas de teste (por exemplo, escolher entre a continuidade de processamento e precisão)? SIM

4. Será que você compara suas táticas de teste para a estratégia de teste para garantir que o apoio à estratégia? SIM

5. Você identificou os indivíduos que podem realizar os testes? SIM 6. Você quis compor uma estratégia para recrutar os indivíduos? NÃO

7. Será que a gestão concorda em deixar os membros da equipe de aceitação com as responsabilidades propostas pela equipe do projeto? SIM

8. Foi criado um plano de teste para o teste? SIM

Se assim for: que a equipe de teste tenha as seguintes atribuições:

Objetivos testes definidos, Desenvolver uma estratégia de teste, Desenvolver as táticas de teste, Definir os recursos de teste, Execute os testes necessários para atingir o plano de teste.

9. Modificar o plano de teste e execução de teste quando ocorrer mudanças SIM Manejar o uso de recursos de teste, Emissão de relatórios de ensaios,

(20)

10. A equipe de teste representa adequadamente:NÃO

Pessoal do usuário, Pessoal de operação, Administração de dados,

Os auditores internos, Pessoal de alta qualidade, A tecnologia da informação, Gestão, Administrador de segurança, Testadores Profissionais

11. Será que você desenvolve as atribuições da equipe de teste para cada membro teste? A equipe de teste aceita a responsabilidade de encontrar defeitos no cliente? SIM

12. A equipe de teste assume a responsabilidade de encontrar defeitos? NÃO

13. A equipe de reconhece o benefício de remoção de defeitos no início do processo de ciclo de vida de correção? SIM

14. Vai começar a testar, quando começar o processo de desenvolvimento? NÃO 15. Será que uma pessoa tem a responsabilidade primária para o teste? SIM 16. Será que a equipe de teste executa testes de validação? SIM

17. Poderá a equipe de teste executar testes de verificação? SIM 18. Será que os testes de verificação incluem revisões exigência? SIM 19. Será que os testes de verificação incluem revisões de design? SIM 20. As verificações incluem orientações ao código? SIM

21. Será que os testes de verificação incluem inspeções de código? SIM 22. Será que os testes de validação incluem testes de unidade? SIM 23. Os testes de validação incluem testes de integração? SIM

24. Será que os testes de validação incluem teste do sistema? SIM

25. Será que os testes de validação incluem testes de aceitação do usuário? SIM 26. Testadores desenvolvem teste de bancada? SIM

27. A bancada identifica as entregas / produtos a serem testados? SIM 28. Será que a bancada inclui procedimentos de teste? SIM

29. Vai verificar a exatidão da implementação no teste de bancada? SIM 30. Você pode identificar os resultados do teste? SIM

31. A sua bancada identifica as ferramentas que você vai usar? SIM

32. Tem os testadores identificado alguma fonte dessas ferramentas de teste genéricas? SIM

(21)

PARTE VI

• Preencher o Work Paper 4-1, Selecting Tools, com dados referentes ao

Segmento do seu Grupo da Missão Lunar 2010-2

Ferramenta / utilização Sim Não Análise do valor limite

Divide-se o sistema em segmentos lógicos e, em seguida, testa os limites dentro dos limites de cada segmento.

Captura / reprodução

Teste utilizado para capturar as transações do processo de teste de reutilização em futuros testes.

Gráfico Causa-efeito

Limita o número de operações de teste, determinando que o número de condições variáveis representam o mínimo risco com base em ações do sistema ..

Checklist

Fornece uma série de perguntas destinadas a sondar potenciais problemas nas áreas do sistema

Comparação de Código

Compara duas versões de um mesmo programa, a fim de identificar as diferenças entre as duas versões.

Análise baseada em compilador

Detecta erros durante o processo de compilação do programa. Confirmação / exame

Verifica se uma condição ocorreu, ou não ocorreu. Análise de fluxo de controle

Identifica inconsistências no processamento, como rotinas com nenhum ponto de entrada, loops potencialmente infinitos, problemas no meio de uma rotina, e assim por diante.

Prova correta

Requer uma hipótese a prova a ser definida e utilizada para avaliar a justeza do sistema.

Dicionário de dados

Gera dados de teste para verificar os programas de validação de dados com base nos dados contidos no dicionário.

Análise do fluxo de dados

Identifica dados não utilizados e os dados utilizados, e o que não está

X X X X X X X X X X X

(22)

definido.

Banco de dados

Repositório de coleta de informações sobre testes ou para uso em posterior análise

Desenvolvimento baseado no Teste Funcional

Avalia funções atribuíveis ao processo de design ao contrário do projeto exigências, por exemplo, a capacidade pode ser um processo de design.

Revisão de Projeto

Requer opiniões em pontos pré-determinados durante o desenvolvimento de sistemas, a fim de examinar os progressos e assegurar que o processo de desenvolvimento seja seguido.

Posto de controle

Fornece uma avaliação pelo programador ou analista de propriedade da lógica do programa depois que o programa é codificado ou o sistema foi concebido.

Desastroso teste

Simula uma falha operacional ou de sistemas para determinar se o sistema pode ser corretamente recuperado após a falha.

Erro / adivinhação

Confia na experiência de testadores e histórico da organização dos problemas para criar operações de teste que têm uma elevada probabilidade de detecção de um erro ..

Executando specs

Fornece uma interpretação de alto nível das especificações do sistema em especificações para criar a resposta ao teste de dados. Interpretação dos pacotes de software exige que as especificações do sistema seja escrito em uma linguagem de alto nível.

Uma averiguação

Executa as diligências necessárias para obter os fatos para apoiar o processo de teste.

Fluxograma

Pictoricamente representa a lógica de sistemas computacionais e fluxo de dados.

Inspeções

Requer uma explicação passo-a-passo do produto e a cada passo é verificado contra uma lista de critérios pré-determinados.

X X X X X X X X X X

(23)

Instrumentação

Mede o funcionamento de uma estrutura do sistema usando os contadores e outros instrumentos de acompanhamento.

Integrado instalação de ensaio

Permite a integração de dados de teste em um ambiente de produção para permitir o teste a ser executado durante o processamento da produção.

Mapeamento

Identifica que parte de um programa é executado durante um teste e com que freqüência.

Modelagem

Simula o funcionamento do ambiente ou sistema de estrutura, a fim de determinar a eficiência do sistema de solução proposta ( se funcionará). Operação paralela

Verifica que na versão antiga e nova do sistema de aplicação, produz resultados iguais ou conciliáveis.

Simulação Paralela

Aproxima os resultados esperados do tratamento por simulação do processo para determinar se os resultados dos testes são razoáveis.

Revisão por pares

Fornece uma avaliação por pares da eficácia, estilo, aderência aos padrões, e assim por diante do produto que visa melhorar a qualidade. Razões / relacionamentos

Para fornecer uma prova de alto nível quantitativo de que alguns aspectos do software ou do teste é razoável.

Matriz de risco

Produz uma matriz que demonstre a relação entre o risco do sistema, o segmento do sistema em que o risco ocorre, e a presença ou ausência de controles para reduzir esse risco.

Scoring

Identifica áreas de aplicação que requerem testes através da avaliação de critérios que foram mostrados para correlacionar os problemas.

Snapshot

Mostra o conteúdo do armazenamento em computador de pontos predeterminados durante o processamento.

X X X X X X X X X X X

(24)

Execução simbólica

Identifica os caminhos de transformação por meio de testes com os programas simbólicos ao invés de dados de testes reais.

Logs do sistema

Fornece uma trilha de auditoria de eventos monitorados (ocorrem em área do ambiente controlado pelo software do sistema).

Dados de teste

Cria operações para uso na determinação do funcionamento de um sistema de computador.

Gerador de dados de teste

Operações de teste com base nos parâmetros que precisam ser testados Os scripts de teste

Criando as operações de teste na seqüência em que as operações serão processadas por um sistema de software online.

Rastreamento

Segue a lista e os fluxos de processamento de dados e pesquisas. Os casos de uso

Preparar as condições de ensaio que representam o mundo real usado no software.

Teste de volume

Identifica a restrição do sistema (por exemplo, o tamanho da tabela interna) e depois cria um grande volume de transações que excedam os limites.

Walkthroughs

Lidera uma equipe de teste através de uma simulação manual de operações utilizando o teste do produto.

X X X X X X X X X

(25)

PARTE VII

• Preencher o Work Paper 4-2, Documenting Tools, com dados referentes à

sugestão de ferramentas reais de Teste de Software para o seu Segmento

da Missão Lunar 2010-2. Este WP 4-2 deve ser preenchido

individualmente por cada aluno.

WORK PAPER 4-2

Documentando as Ferramentas

Nome da Ferramenta: RTRT Rational Test Real Time

Fornecedor da Ferramenta: IBM do Brasil

Capacidades da Ferramenta: realização de testes para sistemas de

médio/grande porte em diversas linguagens, fornecendo métricas

de software ( estáticas e dinâmicas - runtime) cuja análise permite

uma tomada de decisão rápida.

As principais funcionalidades são:

Revisão de Código;

Teste de componentes;

Análise de consumo de memória;

Análise de desempenho;

Análise de cobertura de código;

Rastreamento em tempo de execução do código.

Objetivo da Ferramenta: automatizar o processo de teste,

propiciando muitas informações de análise gerencial que permite a

detecção de pontos falhos no processo de desenvolvimento.

Processo que irá utilizar a ferramenta:

Segmento da Missão Lunar 2010 -

COLETA DE AMOSTRAS – CAVAL

Disponibilidade de treinamento na Ferramenta: treinamento on-line

com vários cases que ajudam e facilitam o entendimento, tutorial

da IBM que facilita a configuração da ferramenta.

(26)

Limitações da ferramenta:

Custo elevado

Nome da Ferramenta: JUNIT

Fornecedor da Ferramenta: free (

criado por Eric Gamma e Kent Beck

)

Capacidades da Ferramenta: realização de Teste unitário, através

da criação de um modelo padrão de testes, muitas vezes de forma

automatizada.

Algumas vantagens de se utilizar JUnit:

1. Permite a criação rápida de código de teste enquanto

possibilita um aumento na qualidade do sistema sendo

desenvolvido e testado;

2. Não é necessário escrever o próprio framework;

3. Amplamente utilizado pelos desenvolvedores da comunidade

código-aberto, possuindo um grande número de exemplos;

4. Uma vez escritos, os testes são executados rapidamente sem

que, para isso, seja interrompido o processo de

desenvolvimento;

5. JUnit checa os resultados dos testes e fornece uma resposta

imediata;

6. Pode-se criar uma hierarquia de testes que permitirá testar

apenas uma parte do sistema ou todo ele;

7. Escrever testes com JUnit permite que o programador perca

menos tempo depurando seu código;

8. JUnit é LIVRE.

Nome da Ferramenta: APACHE JMETER

Fornecedor da Ferramenta: free

Capacidade da Ferramenta:

(27)

Apache JMeter é um aplicativo simples que permite aos usuários

fazer os chamados “testes de estresse” nos programas para ver

qual o limite de acessos a websites e execuções que eles suportam

O Apache JMeter oferece diversos tipos de testes, desde conexão

com sites até transferência de arquivos via FTP ou página web.

Qualquer que seja o teste escolhido, será preciso alterar algumas

configurações, como endereço e nome do servidor, porta de

conexão, etc. para que ele funcione.

É uma ferramenta do grupo apache, para a realização de testes de

performance, carga e stress. Apesar de ser este o foco do jmeter

(testes de performance, carga e stress) ele também pode ser

utilizado para realizar testes em webservices, banco de dados e

também automatizar alguns teste funcionais, seu uso, alias, é

bastante

amplo.

Lógico

que

existem

ferramentas

que

desempenham o mesmo papel que o Jmeter como o caso WAST

(Web Application Stress Test), WebLoad

CONCLUSÃO

A lista de exercícios 3 permitiu-nos medir várias situações

referentes a estrutura, tecnologia e tamanho de software,

dando-nos parâmetros importantes para a tomada de

decisões. Vimos também a análise de riscos e a importância

de todas as etapas de verificação no desenvolvimento do

software, propiciando um melhor desempenho no resultado

dos testes e por conseqüência uma melhor qualidade no

produto entregue ao Cliente.

Referências

Documentos relacionados

Entendendo a ginástica, e, especialmente neste estudo a Ginástica Rítmica, como uma das formas de conhecimento significativas à formação humana, nem sempre potencializada no

O objetivo deste trabalho foi ensinar crianças e adolescentes do ensino fundamental e ensino médio de municípios de Santa Catarina, a identificar uma Parada

8 pontos para o candidato habilitado, que apresentar além do certificado da graduação para o cargo que se inscreveu, certificado ou certidão de conclusão de mestrado

O acelerômetro Biotrainer II não identifica atividades realizadas sentadas ou deitadas, logo, para que as comparações entre os dados obtidos pelo acelerômetro com o R24AF

[...] a valorização do solo que depende das características do processo de ocupação tende a segregar a população trabalhadora em áreas cada vez mais afastadas dos centros

Tendo encontrado um valor para a frequência de ressonância da magnetita (2094Hz com erro de aproximadamente 5% para mais ou para menos), os dados foram tratados

Segundo sugere Huston (2010) o constructo deve ser medido em quatro dimensões, quais sejam: i) o valor do dinheiro no tempo, poder de compra, as demonstrações

Nela o pesquisado pode convidar pessoas para participarem de sua pesquisa, de forma que a média aritmética dos resultados possa gerar um feedback real da exigência do