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Academic year: 2021

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TÍTULO: IFRS – E AS CORRELAÇÕES ÀS NORMAS INTERNACIONAIS SOBRE O ESTOQUE CPC- 16. TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): WILLIANS MALVEIRA PORTO, LUIS GUILHERME VENDRUSCOLO, NATÁLIA CELESTINO DA CUNHA, RICARDO DOS SANTOS BARBOSA, VICTOR HUGO DA SILVA MARTINS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): VALQUIRIA PINHEIRO DE SOUZA ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

O presente artigo apresenta e aborda as equiparações dos posicionamentos das normas brasileiras de contabilidade, frente ás normas internacionais, focando na norma IAS 2, que trata diretamente sobre os estoques. A aplicação dos Pronunciamentos Técnicos elaborados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) em função do processo de adequação às normas do IFRS (International Financial Reporting Standards, regulamentadas pelo International Accounting Standard Board – IASB) oferece ao meio acadêmico a possibilidade de desenvolvimento de pesquisas atinentes às práticas contábeis, inclusive sobre os estoques em contexto contemporâneo. Em função da promulgação do Pronunciamento Técnico CPC 16 (2009)1, com obrigatoriedade de observância a partir de 2010, estudos fundamentados nas práticas contábeis das empresas e analisados de modo comparativo às práticas anteriores a tal processo se tornam mais viáveis a partir destes exercícios, quando da possibilidade de incorporação de mais informações à base de dados coletados. Utilizou-se nesse artigo o método de pesquisa bibliográfica aplicados em livros e artigos documentais da internet. Tratando a visão da implantação da lei 11.638/07 e incluindo o CPC órgão que foi criado para traduzir e implantar no BRASIL as novas normas contábeis. O artigo apresenta o CPC 16 como a tradução do IAS 2 e descreve como principal variável as normas anteriormente exercidas pela legislação 6.404/76 o valor justo de mercado, já que na legislação vigente 11.638/07 e 11.941/09 o tratamento é efetuado pelo valor realizável liquido, Os resultados apresentados estão consistentes com literatura estudada e apresentam informações de caráter relevante.

Palavras-chave: métodos de avaliação de estoque; práticas contábeis; normas internacionais de contabilidade.

1. Introdução

A tempos estudos são desenvolvidos para as organizações sobre as escolhas dos métodos de avaliação de estoque. No início, predominavam estudos que abordavam apenas o método de avaliação de estoques isoladamente (IUDÍCIBUS, 2004), ao passo que atualmente, os estudos objetivam a análise de múltiplas escolhas contábeis.

A aplicação do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) em função da tradução e adequação das normas internacionais IFRS (International Financial Reporting Standards) o mesmo regulamentado pelo IASB (International Accounting Standard Board) foi encontrada possibilidades para desenvolvimentos de pesquisas atinentes as práticas das organizações, inclusive sobre estoque que foi em função do pronunciamento técnico CPC 16 (2009)1 onde se tornou sua obrigatoriedade em 2010.

Como as orientações do CPC 16 impactaram os estoques das companhias Brasileiras? A globalização e as relações de padronização de informações contábeis

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geraram muitas oportunidades para o Brasil, atualmente é possível relatar Que temos mais de 130 países praticando as novidades e atraindo investidores além de estar facilitando as negociações criando maiores transparências nas demonstrações financeiras entre outros benefícios gerados para organizações, investidores, e usuário da informação contábil.

A contabilidade está diante de novos cenários e novos desafios causada pelas constante mudanças no cenário econômico mundial, a globalização o desenvolvimento no mercado mundial internacional o aumento dos investimentos estrangeiros geram a necessidade de utilização de normas e procedimentos patronizados que contribuem para reduzir as diferenças das informações contábeis entre os países. (NETO; DIAS; PINHEIRO, 2009). De acordo com Iudícibus, Marion e Faria (2009, p.262), na década de 1970 foi criado o International Acounting Standards Committee (IASC) que impulsionou a adoção das Normas Contábeis Internacionais seguindo a mesma ideia de Iudícibus, Marion e Farias (2009, p.262) pode ser dizer que as normas padrões estabelecidas existe um movimento de convergência desses padrões como o International Financial Reporting Standards (IFRS), onde o mesmo memorando emitido em 2002 prevê a eliminação das maiores diferenças entre dois padrões.

O objetivo do estudo é apresentar as adaptações mediante as mudanças internacionais com a novas norma implantada do IFRS, identificar a mudança que está ocorrendo em relação a aplicação do IFRS para as organizações brasileira, o assunto principal é IFRS e estoque na empresas brasileiras. Será realizada uma análise documental sobre os impactos do IFRS estoque na empresa HyperMarcas S.A, será feito exame e reexame de materiais que já receberam tratamento analítico, com o intuito de fundamentar interpretações novas ou complementares sobre os principais impactos do IFRS no estoque; O presente estudo apresenta a relevante em função referente ao âmbito nacional, tais como informações e exposição do método de avaliação de estoque predominante para empresa escolhida como estudo de casos.

Este projeto define o IFRS - International financial reporting standards, e seu impacto nas organizações brasileiras, compreende e relata as mudanças nas organizações, mostra sua diferença entre passado e presente e define sua importância no setor contábil e sua evolução a melhoria para as organizações.

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O artigo é baseado em pesquisas bibliográficas, analise da literatura já publicadas tais como livros revistas e informações coletadas e disponíveis na internet, sabendo-se que a escolha principal adotada neste artigo é a utilização do método documental, A pesquisa documental, pode resultar de fontes primárias, quando forem produzidas por pessoas que vivenciaram o evento investigado, ou seja, a fonte de coletas de dados está restrita a documentos (LAKATOS, 2007), ou de fontes secundárias, quando estes documentos forem coletados por pessoas que não estavam presentes no momento da ocorrência do evento investigado (LIMA, 2004). Este permite obter, de conjuntos complexos, representações simples e constatar se essas verificações simplificadas têm relações entre si. Assim, o método estatístico significa redução de fenômenos sociológicos, políticos, econômicos, dentre outros, a termos de manipulação estatística, que permite comprovar as relações de fenômenos entre si, e obter generalizações sobre sua natureza, ocorrência ou significado (Marconi & Lakatos, 2005).

Desenvolvimento

2. INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS – IFRS.

O processo de integração contábil representado pela adoção do International Financial Reporting Standards (IFRS) por diversos países do mundo é apontado por Daske et al. (2008) como a maior modificação regulatória da história da contabilidade, para que a análise dos relatórios financeiros sejam interpretados da mesma forma pelos seus usuários (os gestores, os investidores, os analistas e as instituições) é preciso que as características qualitativas como, clareza, confiabilidade, relevância, e o equilíbrio entre custo e benefício na preparação das demonstrações financeiras, tenham os mesmos critérios.

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi criado através da Resolução CFC nº 1.055/05 com o objetivo de emitir pronunciamentos técnicos visando a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais. 2.1 CORRELAÇÃO ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE – IAS 2 (IASB)

Com processo de globalização empresarial, originou a necessidade de harmonização das Normas Contábeis Mundiais (FERNANDES, SANTOS E SCHMIDT, 2010). A Contabilidade é a principal linguagem dos negócios, por isso

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surgiu à necessidade de adaptar os padrões contábeis, para uma possível comparabilidade das informações (NIYAMA, MENDES E ITO, 2008).

Os estoques, de acordo com Iudícibus et al. (2010), podem ser bens tangíveis ou intangíveis obtidos e/ou produzidos, pela entidade com o objetivo de venda ou utilização própria. Com a regularização e padronização internacional o ESTOQUE foi emitido a IAS 2 e regulamentos no âmbito brasileiro, promulgou-se ao CPC 16 de tal grande importância para as organizações e empresas brasileiras que foi um dos primeiros CPC’s a serem traduzidos. O CPC 16 é definido o estoque sendo como Ativo o mesmo mantido para futura comercialização matérias e suprimentos para consumo ou transformação do processo de produção ou mesmo na prestação de serviços com inclusão de mão de obra, portanto é compreensivo que estoque são bem adquiridos e destinado a produção de receita com a vendas realizada pela organização.

2.1.1 CLASSIFICAÇÃO DE ESTOQUES

“Existem diversas classificações dos estoques. De acordo com a natureza dos produtos fabricados, da atividade das empresas, os estoques recebem diferentes classificações”. (FILHO, 2006, p.62) Do ponto de vista do processo produtivo em uma empresa industrial, podemos ter estoque de produtos em processo: “Este tipo de estoques baseia-se essencialmente em todos os artigos solicitados necessários á fabricação ou montagem do produto final, que se encontram nas várias fases de produção”.

2.1.2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ESTOQUE

Existem dois critérios de avaliação de estoque que são usualmente utilizados para determinação das quantidades e valores dos itens que compõem o estoque. O primeiro é o PESP – primeiro que entra primeiro que sai, é o método de controle de estoques onde os primeiros materiais adquiridos serão os primeiros a sair do estoque, recebendo o mesmo custo na sua saída quanto ao valor no qual foi adquirido, conforme afirma Crepaldi (1999, p. 45). ” Nesse sistema, as saídas do estoque obedecem ao critério de que os primeiros produtos a sair receberão o custo correspondente ao das primeiras entradas no estoque [...]. “Franceschini e Gurgel (2002, p. 172). O segundo método de classificação é o MPM – Média Ponderada Móvel, É o mais utilizado pelas empresas atualmente, pois se avalia os estoques de

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uma forma que se faz uma média a cada mercadoria que entra no estoque. Para Iudícibus (1998, p. 104) chama-se Ponderada Móvel, “pois o valor médio de cada unidade em estoque altera-se pela compra de outras unidades por um preço diferente”. Araújo (1987, p. 216) Diz que Este método contábil avalia o preço de todas as retiradas do estoque, ao preço unitário médio do suprimento total do item em estoque. Tem ele um efeito estabilizante, pois nivela as flutuações de preços, porem, ao longo do prazo, reflete os custos reais de compra de materiais.

RESULTADOS

ESTUDO DE CASO: Segundo (PATTON, 1980) o estudo de casos é um método de pesquisa que tem várias aplicações, dentre as quais se destacam procurar explicar as variáveis causas de determinado fenômeno por meio de uma intervenção em uma situação da realidade, o estudo de casos foi realizado com base em análises documental de demonstrações financeira da empresa HyperMarcas S.A uma empresa conglomerado brasileiro sendo sua sede em são Paulo fundada em 2001 controlada pela Igarapava Participações S.A.

O objetivo do estudo de caso é apresentar as adaptações mediante as mudanças internacionais com a nova norma implantada do IFRS. Como a nova lei do CPC 16 impactaram os estoque das companhias Brasileiras?

O estoque é reconhecido no balanço de uma entidade quando os riscos e benefícios associados a eles são transferidos para entidade, o estoque deve ser avaliado ao custo ou pelo valor liquido realizável, ambos entre os dois prevalece o menor. Valor liquido realizável é o preço estimado de venda menos o custo estimado, como exceção para esta mudança a regra geral para estoque de ativos biológicos e de minérios podem ser avaliados pelo valor liquido realizável, desde que seja praticado o aceite pela indústria, além disso os estoques em poder de agentes intermediários (Tradings) podem ser avaliados pelo valor justo deduzidos dos custo de venda.

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Fonte: Empresa HyperMarcas S.A 2007 Fonte: Empresa HyperMarcas S.A 2008

Através de levantamentos documentais conforme tabela acima, informações de demonstrações financeiras podemos identificar acima mudanças em relação as Notas Explicativas da empresa HyperMarcas S.A fazendo assim um breve comparação do ano de 2007 para 2008 onde o IFRS foi vigorado e aplicado para as companhias brasileiras. Pode-se analisar conforme CPC 16 que Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração. (Alterada pela Revisão CPC 03)

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Abaixo conseguimos realizar uma análise comparativa do ano de 2009 para o ano de 2010 já com a implantação do IFRS para as Companhias Brasileiras.

Fonte: Empresa HyperMarcas S.A 2009 Fonte: Empresa HyperMarcas S.A 2010

Conforme Comitê de Pronunciamentos Contábeis a aprovação do PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 – ESTOQUES, está registrada na Ata da 35ª Reunião Ordinária do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, realizada no dia 8 de maio de 2009 Dados a essa implantação do IFRS é possível identificar nas notas explicativas a mudança em relação ao valor Realizado Liquido onde se tem a informação que é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. O custo dos estoque é determinado normalmente utilizando-se o método primeiro que entra primeiro que sai (PESP) ou média ponderada, o método Ultimo que entra e primeiro que sai (UESP) não é permitido, Não há necessidade de usar o mesmo tipo de método de custo para todo

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o estoque, porem o mesmo método deve ser aplicado a todos os estoques de natureza e uso similares na entidade.

Os custos anormais de ociosidade, fretes, transportes e perdas devem ser reconhecido diretamente como despesas do período em que forem incorridos. A adoção dos custos fixos de produção deve levar em consideração a capacidade normal de produção.

E assim podemos concluir no estudo de casos que as principais diferenças em relação a norma Brasileira é de uma maneira geral a norma brasileira é similar ao Ias, exceto no que se refere a avaliação da necessidade de provisão para desvalorização do estoque de matéria prima e produção acabados, no caso de matéria prima a comparação se dá com o custo de reposição ao invés do valor liquido de realização, e nos casos de produção acabados, o preço liquido de realização é apurado após deduzida a margem de lucro

CONCLUSÃO

O objetivo deste trabalho foi relatar as novas normas internacionais IFRS - International Financial Reporting Standards, abordando o assunto Estoque, trazendo a sua importância após as mudanças com as normas internacionais que aqui no brasil foi relatado sobre este assunto através pronunciamento Técnico pelo CPC 16. Na avaliação de estoque conseguimos adquirir o conhecimento bem como analisar os determinados meios econômicos para as escolhas dos métodos de avaliação dentro na nova norma internacional, conseguimos identificar a valorização do estoque através das análises com base em empresas solidas a adoção do método de avaliação pelo custo médio ponderado. Os resultados obtido através dessas pesquisa e da elaboração deste artigo trouxe ao grupo os resultados de coletas obtidas através de dados e devidamente organizados ao longo da análise dos casos encontrados, os casos nos deram uma visão e nos mostraram que os procedimentos contábeis referente a valorização dos estoque que em períodos inflacionários seria capaz de reduzir de maneira mais eficaz as despesas tributárias em comparação ao PEPS, já que o UEPS não é permitido segundo determinação do IAS 2 (IASB) É expresso notadamente no que diz respeito as avaliações dos métodos de estoque, podemos concluir que no Brasil a predominância é do método da média ponderada, onde possui caráter esporádico e amparo em decisões baseadas em instruções

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reguladoras, a liberdade das práticas contábeis prevista em lei, O IFRS vem ao mundo uniformizar as informações que antes não era 100% claras, as organizações hoje consegue realizar melhores tomada de decisões através das informações clara e objetivas por cada assunto, sabendo-se que as informações que o IFRS trouxe ao mundo onde cada usuário possui seu punhado dessa informações onde se diz respeito o que lhe interessa. O processo de convergência contábil é mais amplo do que parece, não apenas as regras da contabilidade passarão por um alinhamento às normas globais, como também as práticas das auditorias. O Instituto dos auditores independentes do Brasil (Ibracon) e o conselho Federal de Contabilidade (CFC) estão a frente de um processo de convergência das normas brasileiras às internacionais, emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC). Nesse ponto de vista as características sobre a adoção ao IFRS traz clareza, relevância, confiabilidade, comparabilidade e equilíbrio entre custo e beneficio o IAS 2 foi liberado e traduzido pelo CPC 16 com a Deliberação CVM Nº 575/2009 e Resolução CFC Nº 1.170/2009. Vide Lei nº 6.404/76 Art. 177 § 5º - Padrões Internacionais de Contabilidade – Consolidado com as alterações da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09.

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