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Artigo Consumo de organismos geneticamente modificados

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(1)

ARHGO

I

CONSUMO DE ORGANISMOS

GENETICAMENTE

MODIFICADOS: CONSCIENTE

OU

DESINFORMADO?

Adriana Mendon~a Milena Lima de Moraes

Escola deNutrigao, Universidade Federaldo Estado do Rio de Janeiro Marcia Barreto da Silva Feij6 [gJ

Faculdade deFarmacia, Universidade FederalFluminense.

Este trabalho tevepor objetivo investigar 0grau de informa~ao do consu -midor com rela~ao a alimentos transgenicos, ou seja, alimentos que sejam, que provenham, ou que possuam como ingredientes Organismos Gen etica-mente Modificados (OGM). Para estudar 0grau de esclarecimento dos con -sumidores, foi aplicado um formu1<iriode entrevista, baseado no modelo do mOPE, contendo perguntas relacionadas

a

defini~ao, rotulagem e consumo deste tipo deproduto. Apopula~ao alvo foi composta pelos clientes deduas filiais de supermercados de grande porte localizados na Zona SuI e outro na Zona Norte, ambos no Municipio doRio deJaneiro. Como resultado pode-se perceber que a maior parte dos consumidores nao sabia 0 que eram e nem comprariam alimentos transgenicos. A falta de informa~ao Iesa0direito de escolha do consumidor que acaba nao sabendo 0 conteudo do produto que esta consumindo. Portanto, e fundamental que arotulagem de produtos que contenham OGM's traga esta informa~ao e somente atraves deste mecanismo a popula~ao podera optar em consumir ou nao os alimentos transgenicos.

This study has as objective rese-arching the information level of the consumer about transgenic foods,

it means, foods that are or come or possess as ingredients, Organisms

Genetically Modified (OGM). To stu-dy the information level of the consu-mers a check-list was applied, based on the model of the IBOPE, contends questions related to the definition, label and consumption of this type of food. The target population was composed for the customers of two respectable supermarket's branches located, one in south side of the city and another one in north side, both in Rio de Janeiro City. As result, we could be perceived that most of the consumers haven't known what OGM means and they even wouldn't buy

transgenic foods. The lack of infor-mation damages the right of choice of the consumer, who doesn't know what contents the product he is consuming. Therefore, it is essential that the label of products that contain OGM's, brin-gs this information and only through this mechanism the population will be able to opt between consuming or not, transgenic foods.

Keywords: Transgenics foods. Label. Legislation

s organismos geneticamen-te modificados (OGM's) sao organismos vivos, se-jam eles plantas, animais ou micro-organismos, cujo mate-rial genetico foi alterado por meio de engenharia genetic a, seja pela introdu~ao de sequencias de DNA ex6genas, que podem ser originarias dequalquer organismo vivo, inclusi-vede organismos filogeneticamente distantes

a

especie a ser modificada

(2)

(TOZZINI, 2004), seja pel a

inativa-yao de genes endogenos (TERADA

et aI.,2002).

A grande quantidade de OGM's

que vem sendo aprovada no mundo nosultimos an ose a suspeita de que

os mesmos nao sejam seguros para

o consumo, levaram estes organis -mos ao centro das aten<;oes

publi-cas (CONCEI<;Ao et aI., 2006).

Verifica-se desde 0final de 2003, urn maior numero de campanhas publi-citari~s nos meios de comunica<;iio,

afim de desmistificar a utiliza<;iio de OGM's para a popula<;ao e promover uma maior aceitayao (FISBERG et aI.,2004).

o avanyo mais recente na regula-menta<;aointemacional para alimentos

contendo OGM's foi dado em 11 de

setembro de 2003, quando entrou em

vigor 0Protocolo de Cartagena, que restringe a livre comercializa<;ao de OGM's eobriga a rotulagem dos a li-mentos eingredientes derivados destes

quando aspercentagens excederem ao

estabelecido por lei (CBD, 2000). NoBrasil, arotulagem de

alimen-tos emgeral, esta prevista no Codigo deDefesa doConsumidor (BRASIL,

1990) garantindo ao cidadiio a infor-ma<;aosobreurn produto,

permitindo-~\)-b:'li'1:)\,\)\'Ie escolha.

Ainda em nosso pais, 0 Decreto

4.680, de 24/04/2003 (BRASIL,

2003a),estabelece que 0 alimento que contiveracimade1%de OGM's, em

sua composiyao total, devera trazer no rotuloa expressao "alimento ge-neticamentemodificado". E de acordo comaPortaria n°2.658 de 22/12/03

(BRASIL, 2003b) ficou regulamenta-do que os mesmos devem possuir em

seus respectivos rotulos 0simbolo de identifica<;ao de urn produto transge-nico (Figura 1),0 qual devera constar no painel principal, em destaque e em contraste de cores que assegure a correta visibilidade na embalagem.

A simples detec<;iio destes orga-nismos nao garante a seguranya de alimentos produzidos com OGM's (CONCEI<;Ao et aI, 2006). No entanto, esta se faz necessaria pelos seguintes motivos: 0 primeiro motivo eo direito de informa<;ao do consumi-dor assegurado legalmente (BRASIL, 1990; BRASIL, 2003a, 2003b), e a segunda razao e a gera<;ao de confian-<;anosalimentos que contem OGM's.

Neste sentido, e imperativo que os govemos e todo 0setor produtor de

alimentos estejam interessados em desenvolver, padronizar e validar metodos para uma eficaz detec<;ao e quantifica<;iio de OGM's em ali-mentos e ingredientes alimentares (CONCEI<;Ao et aI,2006).

Varios produtos geneticamente modificados podem ser encontrados

a

venda no mere ado a varejo. De acordo com testes realizados em la-boratorios europeus, foi detectada a presenya de OGM's em lotes de pro-dutos vendidos no Brasil, a maioria deles contendo a soja geneticamente modificada Roundup Ready ou com 0 milho transgenico Bt (lDEC, 2004a).

o miThotransgenico St e possuidor de urn gene de Bacillus thuringiensis (Bt), 0 qual codifica para uma toxina que afeta varios insetos (LOSEY,

1999). Ja asoja Roundup Ready (RR)

e possuidora de urn gene de Agrobac -terium, que Theconfere a caracteristica de tolerancia ao herbicida nao seletivo,

glifosato (N -fosfonometilglicina)

(KRUSE et aI.,2000).

Os riscos dos alimentos transge -nicos para a saude humana, como o aumento das alergias, resistencia aos antibioticos, aumento das subs -tancias toxicas e dos residuos nos

alimentos vem sendo question ados

(CAVALLI, 2001).

Assim, 0 presente estudo teve 0

objetivo de investigar 0 grau de

in-forma<;iiodo consumidor com relayao aos alimentos transgenicos, os quais,

mesmo sem terem sido precedidos

de estudos nutricionais e toxicologi-cos de longa dura<;iioja estao sendo comercializados.

A amostra foi composta por 80 indivfduos, de ambos os sexos, com 16 anos de idade ou mais, que foram abordados em duasfiliais de uma rede de supermercados (40 individuos em cada filial), uma localizada na Zona SuI - Copacabana e outra na Zona Norte - Sao Cristovao, no municipio do Rio de Janeiro.

A entrevistadora permanecia es-trategicamente em seyoes de produtos

que continham OGM's segundo 0 Instituto de Defesa do Consumidor (lDEC, 2004). E a abordagem acon-tecia apos 0 individuo escolher urn destes produtos na prateleira para

(3)

ARTIGO

I---

-

---

----

----As entrevistas foram realizadas, no perfodo de abril a maio de 2007,

utilizando urn formulario elaborado de

acordo com os objetivos da pesquisa,

baseando-se no modelo que0Instituto

Brasileiro deOpiniao Publica e Esta-tistica (IBOPE) vem utilizando desde

o ana de2001 (IBOPE, 2003). Foram

consideradas as seguintes variaveis:

sexo, faixa etaria, grau de instrw~ao, localiza<;ao da loja, conhecimentos

basicos sobre OGM's (defini<;ao e

simbolo) e aceita<;ao de OGM's.

o

perfil da popula<;ao (Tabela 1) mostrou que esta era composta ma-joritariamente por individuos com idade entre 21 e40 anos (43%), sendo

seguido pelos de 41 a 60 anos (32%). Quanto ao grau de instru<;ao, em am-bas as localidades, 0 ensino medio completo foi 0grau mais encontrado

(37% na zona norte e 44% na zona

suI). Todavia, na Zona SuI nenhum dos entrevistados era analfabeto, ja na Zona Norte estes representaram 7%. Ainda, na Zona Norte apenas

3%possufaen sino superior completo, enquanto na Zona Sui 13% possuia.

A popula<;ao total foi formada por 43% de horn ens e 57% de mulheres

(Tabela 1).

Quanto

a

localidade, na Zona SuI

a popula<;ao conhecia mais 0 que

eram OGM's (50%) do na Zona Norte

(30%). A por<;aofeminina (23%) era rnais informada com rela<;ao ao que

eram OGM's do que a masculina

(17%) no total da popula<;ao do es -tudo (Figura 2). Quanto ao grau de

instru<;ao,os individuos com ensino

rnedio completo representaram a

rnaior parcela da popula<;ao que sa -biarn 0 que erarn OGM's (18% do

total da popula<;ao), contudo este grau de instru<;ao foi 0 predominante na popula<;ao (40% do total) (Figura 3).

Ja osindividuos com ensino superior incornpleto e cornpleto, apesar de nao serem predominantes na popula<;ao

total (12% e 8%, respectivarnente)

(Tabela 1), sabiam 0que eram OGM's

(Figura 3). Ainda foi observado que

nos graus de instru<;ao: analfabeto,

ensino fundamental completo e

in-completo, nenhum individuo soube

responder 0que eram OGM's,

inde-pendente dalocalidade (Figura 3).

Quanto ja ter visto 0simbolo que

identifica osOGM's, a Zona SuI apre-sentou maior propor<;aode individuos

(23%) que a Zona Norte (3% apenas)

(Figura 4). Em rela<;ao ao sexo, os

homens conheciam 0 simbolo em

maior propor<;ao que as mulheres na

Zona SuI e na Zona Norte, contudo,

levando emconsidera<;ao a popula<;ao

total, homens e mulheres tiveram a

mesma propor<;ao (7%). Com rela<;ao

ao grau de instru<;ao, os individuos

com nivel superior completo foram os

que mais conheciam 0 simbolo (7%

da popula<;ao total) (Figura 4).

Apos 0esclarecimento do que san

OGM's para os que nao sabiam do

que se tratava, apenas 5% da popu -la<;ao total ainda assim consumiria

estes produtos (Figura 5). Quanto

ao sexo, apenas 2% dos homens e

3% das mulheres da popula<;ao total

ainda consumiriam estes produtos. Ja

em rela<;aoao grau de instru<;ao, 2%

da popula<;ao total com ensino medio

incompleto, 2% com ensino medio

completo e 2% com ensino superior

completo, consumiriam OGM's

mesmo sabendo do que se tratavam

(Figura 5).

Na Zona SuI 50% da popula<;ao sabia 0que eram OGM's contra 30%

daZona Norte. Ainda, na Zona SuI a

popula<;ao apresentou maior grau de

instru<;ao (0% de analfabetos, 44% com ensino medio completo, 13% com ensino superior incompleto e

13% com ensino superior

comple-to) do que na Zona Norte (7% de

analfabetos, 37% com ensino medio

completo, 10% com ensino superior

incompleto e 3% com ensino

supe-rior completo). Todos os que tinham

ensino superior completo souberam

o que eram OGM's. Esses fatores demonstram que 0grau de instru<;ao

influenciou quanta ao conhecimento sobre OGM's.

Quanto ja ter visto 0sfmbolo que identifica os OGM's, novamente a Zona SuI apresentou maior propor<;ao da popula<;ao (23%) informada, se

n-do, provavelmente tambem influen

-ciado pelo grau de instru<;ao.Contu

-do, apenas 14% da popula<;ao total estudadaja tinham visto este sfmbolo,

regulamentado pela Portaria nO2.658 de 22/12/2003 (BRASIL, 2003b) para identificar transgenicos, caracterizan

-do a falta de habito de encontrar este nos rotulos dos produtos atualmente comercializados. Nos rotulos de pro-dutos que contem OGM's, segundo o IDEC (2004), nenhuma altera<;ao foi observada durante 0 perfodo de

entrevistas nos supermercados. Apenas 5% da popula<;ao total

do estudo apos saberern 0 que saG OGM's continuariam a consumir tais produtos.

E

relevante ressaltar que 100% os indivfduos que cornp6em a popula<;ao em questao estavam comprando produtos que, segundo ao IDEC (2004)contem OGM's.

Somente individuos com ensino medio incompleto (3% na Zona SuI), ensino medio completo (3% na Zona Norte) e ensino superior completo (3% na Zona SuI)continuariarn con

-sumindo os produtos apos saberem do que se tratavam. Verifica-se que a aceita<;ao de OGM's, apesar de pequena, nao esta relacionada com a falta deinstru<;ao.

Foi observado no presente estudo que 0consumidor tern seu direito de I escolha vetado, por nao ter

informa-<;aosobre os produtos que cons orne,

contrariando 0Codigo de Defesa do

Consumidor (BRASIL, 1990). Ainda, I e importante expor de forma clara os pros e os contras dessa biotecnologia.

(4)

Tabela 1-Perfilda populagao entrevistada.

5EXO \DADE (An os) GRAU DE IN5TRU<;:AO TOTAL M1 F2 Ate Acim Analf.3 EI.4 EC.5 M.I.6 M.C.7 5.1.8 5.C.9 20 21-40 41-60 a 60 ZONA 40 40% 60% 10% 43% 37% 10% 7% 3% 17% 23% 37% 10% 3% NORTE ZONA 40 47% 53% 17% 43% 27% 13% 0% 7% 10% 13% 44% 13% 13% 5UL TOTAL 80 43% 57% 13% 43% 32% 12% 3% 5% 13% 18% 40% 12% 8%

1.Sexo masculino; 2.Sexo feminino; 3.Analfabeto; 4.Ensino fundamental incompleto; 5.Ensinofundamental completo; 6.Ensino medio incompleto;

7.Ensino medio completo; 8. Ensino superior incompleto; 9.Ensino superior completo

Figura 2 -Percentual deindivfduos que sabem0queSaDOGMs,queja viram 0sfmbolo queidentifica um OGMs,e que,apos0

esclarecimento do que SaDOGM's,consumiriam essesprodutos de acordo com0sexo.

Consumiriam OGM's sabendo 0

queSaD

10 ZONA NORTE. ZONASUL 0TOTALI

Grau de InstrUl;ao

10 ZONA NORTE. ZONA SUL 0TOTALI

1.Analfabeto; 2.Ensino Fundamentallncompleto; 3.Ensino Fundamental Completo; 4.EnsinoMedio Incompleto; 5.Ensino Medio Completo; 6. EnsinoSuperior; Incompleto; 7.Ensino Superior Completo

(5)

~RTlGO

1-

---

---

----

-1. Analfabeto;2.Ensino Fundamentallncompleto; 3.EnsinoFundamental Completo; 4. EnsinoMedioIncompleto; 5.EnsinoMedioCompleto; 6. Ensino Superior; Incompleto; 7.EnsinoSuperior Completo

Grau de InstruCf30

10 ZONA NORTE. ZONA SUL 0TOTALI

Grau de instruCf30

I0 ZONANORTE. ZONA SUL0TOTALI

1. Analfabeto;2.Ensino Fundamentallncompleto; 3.Ensino Fundamental Completo; 4.Ensino Medio Incompleto; 5.EnsinoMedio Completo; 6.Ensino

Superior; Incompleto; 7.Ensino Superior Completo

sobre OGM's merecem foco no meio

cientffico. Somente atraves da divul -ga<;aodeinforma<;6es arespeito dos

produtos eautiliza<;ao da rotulagem obrigatoria para OGM's, de acordo com a legisla<;ao vigente, e que a

popula<;aotera 0 direito de escolher

consumir ou nao alimentos gen

etica-mente modificados.

BRASil. lei n° 8.078 de 11 de setembro de

1990. C6digo de Delesa do Consumidor.

Ministerio da Justi~a, Brasilia, DF,

12 set.1990.

BRASil. Decreto n° 4.680 de 24 de abril de 2003.Regulamentaa obrigagao de rotulagem

em produtos geneticamente modificados. Diario Oficial da Uniao, Brasilia,DF, 25 abr.2003a.

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