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Academic year: 2021

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(1)

Arquitetura de

Sistemas

Operacionais

Professor Sandro Teixeira Pinto E-mail: sandro.pinto@unifil.br

(2)

Hardware

Hardware ou sistema computacional é um conjunto de circuitos eletrônicos

interligados, formados por processadores, memórias, registradores, barramentos,

monitores de vídeo, impressoras, mouse, discos magnéticos, além de outros

dispositivos físicos.

(3)

Hardware

Todos os sistemas computacionais são agrupados em três subsistemas básicos chamados de:

Unidades funcionais

• Processador

• Memória principal

• Dispositivos de entrada e saída

(4)

Hardware - Processador

Também denominado unidade central de

processamento(UCP), gerencia todo o sistema computacional controlando as operações

realizadas por cada unidade funcional.

A principal função do processador é controlar e executar instruções presentes na memória

principal, através de operações básicas como somar, subtrair, comparar e movimentar dados.

(5)

Hardware - Processador

Cada processador é composto por :

• Unidade de controle – UC

• Unidade Lógica Aritmética – ULA

• Registradores

(6)

Hardware – Processador

UC – responsável por gerenciar as atividades de todos os componentes do computador. ULA – responsável pela realização de

operações lógicas ( testes e comparações) e aritméticas (somas e subtrações).

Registradores – Função principal de armazenar dados temporariamente.

(7)

Hardware – Processador-

Registradores

Alguns registradores podem ser manipulados diretamente por instruções (registradores de uso geral), enquanto outros são

responsáveis por armazenar informações de controle do processador e do sistema

operacional (registradores de uso específico).São três os principais:

(8)

Hardware – Processador-

Registradores

CI – contador de instruções – contém o endereço da próxima instrução que o processador deve buscar e executar.

AP – apontador da pilha – Contém o endereço de memória sobre programas que estão sendo

executados e tiveram que serem interrompidos. Registrador de status – é responsável por armazenar

informações sobre execução de instruções.

(9)

Hardware – Memória Principal

A memória principal ou real é o local onde são armazenados instruções e dados. A memória é composta por unidades de acesso chamadas de células, sendo cada célula composta por um determinado número de bits.

O acesso ao conteúdo de uma célula é realizado

através da especificação de um número chamado endereço. O endereço é uma referência única que podemos fazer a uma célula de memória.

(10)

Hardware – Memória Principal

A especificação do endereço é realizada através de um registrador denominado:

Registrador de Endereço de memória(memory Address register – MAR).Usado pela UC.

O número de células endereçadas na memória principal é limitado pelo tamanho do MAR.

(11)

Hardware – Memória Principal

Outro registrador usado em operações com a

memória é o registrador de dados da memória: MBR= (memory buffer register)

Este registador é usado para guardar o conteúdo de uma ou mais células de memória, após uma

operação de leitura, ou guardar o dado que será transferido para memória em uma operação de gravação.

(12)

Hardware – Memória Principal

A memória principal pode ser classificada em função de sua volatilidade, que é a

capacidade de a memória preservar o seu conteúdo mesmo sem um fonte de

alimentação ativa.

RAM – ( Random Access Memory )-voláteis ROM – ( Read Only Memory ) - não voláteis

(13)

Hardware – Memória Cache

Os dois quadrados citados como L1 e L2 são a cache. A memória cache hoje é composta por dois níveis separados de cache: a cache primária (L1) e a cache secundária (L2) que estão presentes em todos os processadores atuais.

(14)

Hardware – Memória Cache

A hierarquia da cache em múltiplos níveis é uma solução para aumentar o desempenho no

funcionamento das memórias caches. O nível de cache mais alto é chamado de L1(level 1), com baixa capacidade de armazenamento porém com altíssima velocidade de acesso.O segundo nível, L2, possui maior capacidade de armazenamento porém com velocidade de acesso inferior a L1.

(15)

Cache L3

Otimizações internas à CPU - quad-core nativo

PC I / P C I-e PCI / P C I-e Chipset FSB Chipset HyperTransport

Arquitetura convencional Arquitetura AMD64

Controle de memória Controle de memória Interface Hyper Transport Núcleo 1 Núcleo2 Núcleo 1 Cache L2 CROSSBAR Núcleo 3 Núcleo4 Cache L2 Cache L2 Núcleo 2 Cache L2 Núcleo 3 Cache L2 Núcleo 4 Cache L2

(16)

Hardware – Memória Secundária

A memória secundária é um meio permamente, isto é, não volátil de armazenamento de programas e dados.

Acesso a memória secundária é lento, se comparado com o acesso à memória principal, porém seu

custo é baixo e sua capacidade de armazenamento é bem superior.

Exemplos: Fita magnética, disco magnético e o disco óptico.

(17)

Hardware – Memória Secundária

(18)

Hardware – Dispositivos de E/S

2.2.5

Estes dispositivos são utilizados para permitir a comunicação entre o sistema operacional e o mundo externo, e podem ser divididos em duas categorias:

• Memórias secundárias

(19)

Hardware – Barramentos

2.2.6

Barramento ou Bus é um meio de

comunicação compartilhado que permite a comunicação entre as unidades funcionais de um sistema computacional.

Os barramentos são classificados em três tipos: barramentos processador-memória, barramentos E/S e barramentos Backplane.

(20)

Hardware – Barramentos

(21)

Hardware – Barramentos

(22)

Hardware – Barramentos

(23)

Hardware – Pipelining

2.2.7

É uma técnica que permite ao processador executar múltiplas instruções paralelamente em estágios diferentes. O conceito de processamento pipeline se assemelha muito a uma linha de montagem, onde uma tarefa é dividida em uma sequência de subtarefas, executadas dentro da linha de

execução.

Enquanto uma instrução está na execução outra está na fase de busca simultaneamente.

(24)

Hardware – Pipelining

(25)

Hardware – Arquiteturas

RISC e CISC

2.2.8

• A linguagem de máquina de um computador é a

linguagem de programação que é realmente entendida pelo processador. Cada processador possui um conjunto definido de instruções de máquina, definido pelo seu fabricante.As

instruções de máquina fazem referência a detalhes, como registradores, modos de endereçamento e

tipos de dados, que caracterizam um processador e suas funcionalidades.

(26)

Hardware – Arquiteturas

RISC e CISC

2.2.8 • Um processador com arquitetura RISC (

Reduced Instruction Set Computer) se

caracteriza por possuir poucas instruções de máquina, em geral bastante simples, que são executadas diretamente pelo hardware.

Dica: operações Rápidas

(27)

Hardware – Arquiteturas

RISC e CISC

2.2.8 • Um processador com arquitetura CISC (

Complex Instruction Set Computer) se caracteriza por possuir instruções

complexas, que são interpretadas por microprogramas.

Dica: operações Complexas

(28)

Hardware – Arquiteturas

RISC e CISC

(29)

Hardware – Arquiteturas

RISC e CISC

2.2.8

Nos processadores RISC um programa em linguagem de máquina é executado diretamente pelo hardware.No CISC existe um nível intermediário que é a microprogramação.

(30)

Hardware – Análise de

Desempenho

2.2.9

Para avaliar o desempenho de processadores, diversas variáveis devem ser consideradas entre as quais o intervalo de tempo entre

pulsos de um sinal de clock, conhecido como ciclo de clock.

A frequência do clock é o intervalo do ciclo de clock e indica o número de pulsos elétricos gerados em um segundo, HZ.

(31)

Hardware – Análise de

Desempenho

2.2.9

Existe um técnica conhecida como

Benchmark, que permite a análise de desempenho comparativa entre

sistemas operacionais.Nesta técnica,

um conjunto de programas é executado em cada sistema avaliado e o tempo de execução comparado.

(32)

Hardware – Análise de

Desempenho

• Clock (ou Freqüência) interno:

Determina quantos ciclos por segundo (HZ) serão efetuados dentro do processador. Este clock é diretamente proporcional à

quantidade de operações por segundo que um processador é capaz de executar.

O clock chega, atualmente à casa dos GHZ( bilhões de ciclos por segundo)

(33)

Software

Para que o Hardware tenha utilidade prática, deve existir um conjunto de programas

utilizado como interface entre as

necessidades do usuário e as capacidades do hardware.

(34)

Software - Tradutor

O Tradutor é um software de conversão para traduzir os programas escritos em algumas linguagens para serem executadas pelo

processador.

(35)

Software - Tradutor

Dependendo do tipo do programa-fonte,

existem dois tipos distintos de tradutores que geram módulos- objeto:montador e compilador.

(36)

Software – Tradutor - Montador

O montador (assembler) é o utilitário

responsável por traduzir um programa-fonte em linguagem de montagem em um

programa-objeto não executável(módulo- objeto).

(37)

Software – Tradutor -

Compilador

O compilador é o utilitário responsável por gerar, a partir de um programa escrito em uma linguagem de alto nível, um programa em linguagem de máquina não executável.

(38)

Software – Interpretador

È considerado um tradutor que não gera

módulo objeto. A partir de um programa- fonte escrito em linguagem de alto nível, o interpretador, durante a execução do

programa, traduz cada instrução e a executa imediatamente.

Exemplo: Basic e o Perl

(39)

Software – Linker

Linker ou editor de ligação é o utilitário responsável por gerar, a partir de um ou mais módulos-objeto, um único programa executável.

(40)

Software – Loader

O Loader ou carregador é o utilitário responsável por carregar na memória

principal um programa para ser executado. É classificado nos tipos absoluto ou relocável.

(41)

Software – Loader

No Loader absoluto, é necessário conhecer o endereço de memória inicial e o tamanho do módulo para realizar o carregamento.

No Loader relocável, o programa pode ser

carregado em qualquer posição de memória.

(42)

Software – Depurador

É o utilitário que permite ao usuário acompanhar toda a execução de um

programa a fim de detectar erros na sua lógica.

(43)

Referências

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