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3 Contábeis - CPC-03 - Fluxo de Caixa

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Academic year: 2021

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(1)1.

(2) FLUXO DE CAIXA CPC 03 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz 2.

(3) INTRODUÇÃO • Até 1994 • Pouca importância ao Fluxo de Caixa por parte dos gestores;. – Altas taxas de inflação; – Interferência da legislação fiscal na contabilidade..

(4) INTRODUÇÃO • Após 1994 • Mudança de visão com relação ao fluxo de caixa : • Taxas reduzidas de inflação; • Estabilização da moeda; • Abertura do mercado internacional; • Processo avançado de globalização;. Necessidade de melhores controles gerenciais.

(5) INTRODUÇÃO. FLUXO DE CAIXA GESTÃO. 1430. RELATÓRIOS FINANCEIROS. CONTABILIDADE. 1930.

(6) INTRODUÇÃO • . 1963 – sugerida a divulgação da Demonstração do Fluxo de Fundos pelo AICPA – American Institute of Certified Public Accountants;. • . 1970 – SEC – Securities and Exchange Comission manifestou-se a favor da divulgação e detalhamento do Fluxo de Fundos;. • . 1971 – Passa a chamar-se Demonstração das Alterações na Posição Financeira com apresentação obrigatória..

(7) INTRODUÇÃO. DOAR Até 1987. ESTUDOS. FLUXO DE CAIXA Após 1987. FASB – FINANCIAL ACCOUTING STANDARD BOARD FAS 95 – Fluxo de Caixa.

(8) INTRODUÇÃO. 1987 FAS - 95. 1992 FRS – 01 IAS - 07. 2008 CPC – 03.

(9) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CPC - 03. 9.

(10) OBJETIVOS • Fornecer: – base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa; – mostrar as alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa; – classificar os fluxos de caixa em atividades específicas para facilitar as análises;.

(11) BENEFÍCIOS DAS INFORMAÇÕES DA DFC • . Mostrar a capacidade de a empresa gerar futuros fluxos líquidos de caixa;. • . Mostrar a capacidade de a empresa honrar seus compromissos, pagar dividendos e retornar empréstimos obtidos;. • . Mostrar a liquidez, solvência e flexibilidade financeira da empresa.. • . Mostrar a taxa de conversão de lucro em caixa;. • . Mostrar o grau de precisão das estimativas passadas de fluxos futuros de caixa;. • . Mostrar os efeitos, sobre a posição financeira da empresa, das transações de investimento e de financiamento..

(12) DEFINIÇÕES • Caixa: – Compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. • Equivalentes de Caixa: – São aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. • Fluxos de Caixa: – são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa;.

(13) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA • Equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de curto prazo e não para investimentos ou outros fins; • Para ser considerado equivalente de caixa, uma aplicação financeira deve ter: – conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa; – estar sujeita a um insignificante risco de mudança de valor..

(14) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA • Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades de financiamento; • saldos a descoberto; • cheques especiais; • contas garantidas • Os fluxos de caixa excluem movimentos entre itens que constituem caixa ou equivalentes de caixa, porque esses itens são parte da gestão financeira e não de suas atividades..

(15) APRESENTAÇÃO DA DFC • Deve ser apresentada os fluxos de caixa classificados por atividades: – operacionais; – investimento; – financiamento; • Deve ser demonstrada da forma mais apropriada a seus negócios; • A DFC compõe as demonstrações contábeis;.

(16) ATIVIDADES OPERACIONAIS. • São as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimentos e de financiamento..

(17) ATIVIDADES OPERACIONAIS • É um indicador chave para saber se: – a entidade está gerando suficientes fluxos de caixa para: • amortizar empréstimos; • manter a capacidade operacional da entidade; • pagar dividendos e juros s/ capital próprio; • fazer novos investimentos s/ recorrer a terceiros; – são dados importantes para projeções futuras de fluxos de caixa operacionais..

(18) ATIVIDADES OPERACIONAIS • Recebimento de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços • Recebimento de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas • Pagamento de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços • Pagamento de caixa a empregados ou por conta de empregados.

(19) ATIVIDADES OPERACIONAIS • Recebimento e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice • Pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento • Recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura..

(20) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO. • São as referentes à aquisição e venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não inclusos nos equivalentes de caixa..

(21) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO • Pagamento de caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo. Incluindo os custos de desenvolvimento ativados e ativos imobilizados de construção própria • Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo • Pagamentos para aquisição ou recebimentos proveniente da venda de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures • . Adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos feitos por instituições financeiras).

(22) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO • Recebimentos de caixa por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos de uma instituição financeira) • Pagamentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os pagamentos forem classificados como atividades de financiamento • Recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem classificados como atividades de financiamento..

(23) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO. • São aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional..

(24) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO • Caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais • Pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade • Caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazo • Amortização de empréstimos e financiamentos, incluindo debêntures emitidas, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazo • . pagamento de caixa por arrendatário, para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro..

(25) DIVULGAÇÃO • A entidade deve divulgar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando:. – MÉTODO DIRETO – MÉTODO INDIRETO.

(26) MÉTODO DIRETO • Método Direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos e pagamentos brutos são divulgadas • Consiste em classificar os recebimentos e pagamentos de uma empresa considerando todos os valores efetivamente pagos ou recebidos. • Utiliza-se as partidas dobradas..

(27) MÉTODO DIRETO • As informação podem ser obtidas: – Dos registros contábeis da entidade – Ajustando as vendas, os custos das vendas e outros itens da demonstração do resultado referentes a: • Mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar; • Outros itens que não envolvem caixa; • Outros itens cujos efeitos no caixa sejam fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento e de investimento..

(28) MÉTODO INDIRETO • Método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou prejuízo é ajustado pelos efeitos: – Das transações que não envolvem caixa; – De quaisquer diferimentos ou outras apropriações por competência sobre recebimentos ou pagamentos operacionais passados e futuros; – Itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou financiamento..

(29) MÉTODO INDIRETO • De acordo com o método indireto: • O fluxo de caixa líquido das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízos quanto aos efeitos de: – Mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a pagar e receber – Itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, impostos diferidos, variações cambiais não realizadas, resultado da equivalência patrimonial e participação de minoritários – Todos os outros itens cujos efeitos sobre o caixa sejam fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento ou de financiamento..

(30) APRESENTAÇÃO EM BASES LIQUIDAS • Os fluxos líquidos de caixa decorrentes das atividades podem ser apresentados numa base líquida quando houver: – recebimentos e pagamentos de caixa em favor ou em nome de clientes, quando os fluxos de caixa refletirem mais as atividades dos clientes do que as da própria entidade; e – recebimentos e pagamentos de caixa referentes a itens cuja rotação seja rápida, os valores sejam significativos e os vencimentos sejam de curto prazo..

(31) APRESENTAÇÃO EM BASES LIQUIDAS • EXEMPLOS - Bases líquidas: – movimentação (depósitos e saques) em contas de depósitos à vista em um banco; – fundos mantidos para clientes por uma companhia de investimentos; e – aluguéis cobrados em nome de terceiros e pagos inteiramente aos proprietários dos imóveis..

(32) APRESENTAÇÃO EM BASES LIQUIDAS • EXEMPLOS - Adiantamentos e reembolsos – pagamentos e recebimentos relativos a cartões de créditos de clientes; – compra e venda de investimentos; – outros empréstimos tomados a curto prazo, como, por exemplo, os que têm vencimento em três meses ou menos contados a partir da respectiva contratação..

(33) MOEDA ESTRANGEIRA • Deve ser registrado em moeda funcional da entidade, convertendo-se na data do fluxo de caixa; • Os fluxos de caixa de controlada no exterior devem ser convertidos em moeda funcional da controladora na data dos fluxos de caixa; • Os fluxos de caixa em moeda estrangeira devem ser divulgados conforme CPC-02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis..

(34) JUROS E DIVIDENDOS • Juros e dividendos sobre o capital próprio recebidos e pagos devem ser apresentados separadamente; • Devem ser divulgados se forem, reconhecidos no resultado ou mesmo que tenham sido capitalizados; • Podem ser classificados como operacionais, investimento ou financiamento, dependendo de sua origem; • O CPC encoraja que seja reconhecido como operacional..

(35) IRPJ E CSLL. • D e v e m c l a s s i f i c a d o s c o m o a t i v i d a d e s operacionais • Devem ser classificados como investimentos ou financiamentos caso seja possível identificar claramente a origem dos tributos..

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Referências

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