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Academic year: 2021

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1. HISTÓRIA DO ALUMÍNIO

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4. SERRALHERIA O U FÁBRICA DE ESQ UADRIAS ?

Serral heiro ou Fabri cante de Esquadr ias ?

Serralheria ... : Refere-se ao ramo de atividade. Fábrica de Esquadrias ... : Refere-se à estrutura do negócio.

Serralheria ... : Empresa de micro e pequeno porte

Fábrica de Esquadrias ... : Empresa de médio porte

Indústria de Esquadrias : Empresa de grandeporte.

ou, Indústa de Esquadrias em Série (Padronizadas)

RESUMINDO

Serralheiro : É o profissional do setor de esquadrias. Fabricante : É o gestor do negócio de esquad rias

(6)

5. ESQ UADRIAS O U CAIXILHARIA ?

Existe diferença entre Caixilho e Esquadria ?

ESQUADRIA

CAIXILHO

FACHADAS

(7)

6. O Q UE SE DEVE CO NHECER SO BRE ESQ UADRIAS ?

7. LIN HAS E SISTEMAS DE ESQ UADRIAS

LINHAS

Ex.: Linha Asa Flex, Linha GII, Linha Suprema, Linha Imperial Line, etc. SISTEMAS

(8)

Fachada em Cruz ou, Stck

A característica predominante é o uso das prumadas de coluna com pré-ancoragem.

Fachada Unitári a ou, Unitizada Módulos pré-montados, içados e enganchados um sobre os outros.

Fachada Branda ou, Envidraçado Módulos pré-montados e fixados com spiders ou enganchados.

FACHADAS

FACHADA CORTINA

FACHADA ENTRE VÃO S

No Brasil, as extrusoras sistemistas desenvolvem uma grande quantidade de tipos e modelos de fachadas, mas basicamente o que prevalece é a Fachada em Cruz ou Stick, que podem ser aplicadas em dois estilos: Fachada Cortina e Fachada Entre-Vãos.

É comum, quando se trata de fachada “free”, ou seja, aqueles modelos abertos ao comércio em Revendas e Distribuidores, que tanto os estilos Cortina e Entre-Vãos permitem aplicação nas versões: Pele de Vidro ou Structural Glazing.

(9)

8. CA RACTERÍSTICAS DE CO RTE E MO NTAG EM

PROCEDIMENTOS TRADICIO NAIS

Corte a 45 Graus (ou Meia Esquadria):

Corte a 90 Graus:

PROCEDIMENTOS INOVADORES Sistema Flex:

(10)

9. VAM O S CO NHECER O S PRIN CIPAIS UN IDADES DE UM A SERRALHERIA

2 FURADEIRAS (1 ELÉTRICA, 1 PNEUMÁTICA) 1 REBITADEIRA PNEUMÁTICA

JOGO DE CHAVE FIXA COMPLETO “POLEGADA” 2 MARTELETES DE BATER CUNHA

1 REVÓLVER APLICADOR DE SILICONE 3 MORSAS MÉDIAS PARA ESQUADRIAS

6 CAVALETES EMBORRACHADOS, 6 SUPORTES ROLETES 3 ÁRVORES 5 TON. PARA ARMAZENAGEM DE PERFIS CONJUNTO DE FERRAMENTAS DE BANCADA (LISTAR) EPIs - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

MÁQUINA DE CORTE - DISCO VÍDEA 12 inches MESA MÉTRICA COM ROLETE, 6m

MESA MÉTRICA COM ROLETE, 3m MESA MÉTRICA COM ROLETE, 2m

ESTAMPO PNEUM. LIHA 25 90 GRAUS ESTAMPO LINHA G III

CURVADEIRA DE PERFIS (CALANDRA)

ESTAMPO PENEUM. LINHA ASA FLEX FRESA DE TOPO - ENTESTADEIRA

FURADEIRA RADIAL - VERTICAL

FRESA COPIADORA - PANTÓGRAFO MESA VAZADA 2,5m x 1,5m MESA LISA 2,0m x 1,5m

MESA CORTE DE VIDRO 2,5m x 2,5m BANCADA DE FERRAMENTAS EXTINTOR DE INCÊNDIO Co2

CARRELO PARA MOVIMENTAÇÃO INTERNA SALA DE PROJETOS & ORÇAMENTOS

ESTES SÃO O S PRIN CIPAIS EQ UIPAM ENTOS - NÃO SÃO O S ÚN ICO S

CARGA E DESCARGA ALMOX. CORTE SHOW ROOM RECEPÇAO WC ESQUADRIAS ACABADAS WC COZINHA REFEITÓRIO VIDRO S USINAGEM MONTAGEM MONTAGEM ÁRVO RE 1 ÁRVO RE 2 ÁRVO RE 3 PERFIS EM PÉ

TERRENO 40 m

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10. PREPARANDO -SE PARA A ATIVIDADE DE SERRALHEIRO CONFIE NO SEU POTENCIAL

MELHO RIA PESSOAL CO NTÍNUA

Desenvoltura no relacionamento com outras pessoas; Agilidade para interpretar perguntas e

oferecer respostas (não necessariamente soluções, mas um satisfação ao tema);

Conhecimento básico de desenho técnico;

Conhecimento básico de operações matemáticas (cálculo aritimético); Disposição para o trabalho com

máquinas operatrizes;

Zelo com as ferramentas e com as peças em processo de

manufatura;

Vigília permanente com sua própria segurança e com todos os colegas e eventuais visitantes. Nunca deixe de usar os EPIs.

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11. CUIDADOS COM O ALUMÍNIO NA ÁREA DE ESTOCAGEM Recebimento dos perfis de alumínio

12. INSPEÇÃO

É muito importante que o serralheiro faça uma inspeção prévia sobre as condições em que a carga chegou até a serralheria. Neste estágio, observe o seguinte:

Qualidade da embalagem (reclame se perceber violação dos pacotes);

Disposição no veículo de carga (reclame se estiver com sobrecarga ou debaixo de muito peso);

Posição dos “amarrados” (reclame se estiverem torcidos ou curvados); Abra um pacote aleatório e inspecione:

a. Se é o material correto (tamanho, forma, desenho; b. Cor da pintura ou anodização, riscos;

c. Aspecto do material quanto a rugosidade, acabamento da superficie; d. Empenamento, planicidade, marca de trancos, choques ou batidas; 13. ARMAZENAG EM

(13)

14. MÃO S À O BRA - O Q UE TEMO S MESMO PRA FAZER ?

PLANEJE O SEU DIA DE TRABALHO

VERIFIQUE A ATIVIDADE DO DIA

PROJETO, DESENHO OU CATÁLOGO

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15. CO NHECENDO O S PRIN CIPAIS EQ UIPAM ENTOS

Abaixo estão as principais máquinas operatrizes de uma serralheria. Não estão todas, apenas as principais. Pode ser que você nem precise destas, ou até precise além destas muitas outras.

Má quina de Corte

O nome certo é Serra de Disco, mas o popular é Máquina de Corte ou até “Policorte”. O corte é processado por um disco espécial de vídea. Existem muitos modelos e marcas, combinados com vários sistemas de corte. As melhores são as automáticos de cabeça dupla, com sistema de corte com avanço frontal do disco (ainda são raras).

Fresa de Topo ou Entestadeira

Com praticamente todas os equipamentos, existem várias versões. As mais sofisticadas são as que possuem cabeça dupla (duas fresas trabalham paralelamente em diferentes graus). A Entestadeira é um equipamento usado para fazer entalhes ou desabes nos extremos dos perfis. Úteis para dar acabamento nos encaixes das esquadrias.

Fresa Copiador a ou Pantógrafo

Também conhecida como “Topia”. O Pantógrafo é usado para produzir furos oblongos ou alongados, como por exemplo abrir os rasgos de fecho conhca e fechaduras. O sistema consiste em se criar um gabarito e através deste o equipamento permite copiar a mesma usinagem (tamanho e forma) no perfil da esquadria.

Estampo

O Estampo é uma ferramenta de usinagem. Existem as manuais e as pneumáticas. Os pneumáticos podem oferecer mais funções e até produzir usinagens de mais de uma Linha ou Sistema. Trata-se de uma máquina onde o serralheiro encaixa o perfil nas diferentes posições de operação e a usinagem é feita através de um conjunto de punções cortantes.

Curvadeira

Utilizadas para moldar perfis para esquadrias que exigem configuração arredondada. A Curvadeira possui três carretéis dispostas em triângulo por onde o perfil é submetido. A cada passada do perfil o carretel do meio é apertado e o perfil vai tomando forma em curva. Existem vários tamanhos de carretéis que normalmente são feitos de nylon.

Os equipamentos acima, são aqueles que não são comuns ao nosso dia-a-dia. Obviamente além destas, são necessárias muitas outras máquinas, como: Refiladeira, Furadeira Radial, Parafusadeiras, Arrebitadadeiras, além das ferramentas normais de uma oficina (serralheria).

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16. PRIN CIPAIS TIPO S DE ESQ UADRIAS - TIPO LOGIAS Antes porém vamos fazer uma recapitulação sobre tipologia:

TIPO LO GIAS MAIS CO NHECIDAS NO MERCADO BRASILEITO

(16)

18. REPRESENTAÇÃO TÉCNICA D E UM A ESQ UADRIA

É fundamental que o Serralheiro conheça a representação gráfica de uma esquadria. Engenheiros, Arquitetos, Consultores, os Softwares e os Catálogos vão sempre trazer “universalmente” esta forma de representação abaixo para indicar uma tipologia. Veja as principais:

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19. PRIN CIPAIS CO MPO NTENTES DE UMA ESQ UADRIA

Até que você se familiarize com outras centenas de nomenclaturas, vamos introduzir alguns termos que farão parte do seu dia-a-dia à partir de agora. Para isso vamos trabalar com uma tipologia básica, uma Janela de Correr Duas Folhas Simples. 4 - M ontante Folha 5 - Base da Folha 1 - Trilho Inferior 2 - Tril ho Superior 3 - Lateral 7 - M ão-de-Amigo 8 - Pingadeira 9 - Conexão Flex 10 - Flex Lock 11 - Baguete 12 - Contramarco 13 - Arremate APLICAÇÃO DO FLEX JANELA CORRER

Válido para situação “com Baguete” Modelo p ara Flex CF-050

PARAFUSO FENDA SIMPLES Inox - Atarrachante Ref. 4,8mm x 12,00         1         2  ,         2         7 7,8         2         7  ,         0 Perfil AF-026 Perfil AF-026         1         4  ,         7    P  a   r   a    f  u  s   o    i  n    t  e  r   n   o    é  o   p   c    i  o  n   a    l 2 6 6 5 5 1 4 3 4 3 7 4 11 13 Situação sem Escala

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Perfil AF-026

Situação sem Escala

DETALHE DA FURAÇÃO PERFIL FOLHA CORRER

Válido para situação com Baguete Modelo p ara Flex CF-050

ESCALA 1:50

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ESCALA 1:50

ESCALA 1:50

ELEMENTO POSIÇÃO PERFIL MEDIDA

Pingadeira AF-023 L

Marco Largura AF-020 L

Marco Altura AF-020 A Folha Largura AF-026 (L + 9) / 2 Folha Alltura AF-026 A - 38 Baguete Altura 88-102 Vidro L = Largura Até 6 mm L A = Altura A Largura

Mão Amigo AF-030

QUANT. 01 02 02 04 04 04 02 88-102 04 Baguete 02 (L - 129) / 2 A - 130

ESQ UEMA DE MO NTAG EM

JAN ELA DE CO RRER DU AS FO LHAS

Flex Travamento CF-050 08

A - 38

Corte 04orte 04 Lado Externoado Externo

Corte 03orte 03 Corte 05orte 05

Corte 01orte 01    L  a    d  o    E  x    t  e  r   n   o Corte 02orte 02 Arremate

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21. CO RTE DAS BARRAS DE PERFIS

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24. MO NTAG EM O U FECHAMENTO DO S Q UADRO S

ACESSÓ RIOS: No caso do Sistema Asa Flex, como em

todos os demais sistemas montados a 45 Graus, antes do fechamento total do marco ou da folha, é necessário ainda fazer a aplicação dos “acessórios”. Isto porque alguns acessórios são engavetados (vestidos nos perfis) tratando-se de um processo anterior ao fechamento do quadro.

25. CONSTRUÇÃO DE PRO TÓ TIPO S

Antes do serralheiro cortar todas os perfis, deverá fazer um teste de “assemblagem”. O teste é necessário para certicar-se que os tamanhos dos perfis a serem cortados estejam na medida certa e se ajustam corretamente na montagem.

Para isto o serralheiro deve recorrer a uma espécie de prototipagem, isto é, toma-se um conjunto de perfis e monta-se um protótipo (só com alumínio, não é necessário colocar acessórios);

E s t a o p e r a ç ã o é recomendada para cada tipologia com peças de grande complexidade e que serão produzidas em maior quantidade. a. Sistema Flex b. Roldanas c. Guias d. Escovas e. Borrachas f. Guarnições e Encostos g. Fechos e Contra-Fechos

(22)

Toda recomendação de cuidado   já faz parte do consciência de cada um.

Vale lembrar que a esquadria que você está manuseando “ não é sua”. Imagine que você está mudando de residência... pense no cuidado que você precisa ter com seus móveis... Pronto ! É assim que o serralheiro precisa e deve agir, como se estivesse (e está mesmo) levando um objeto muito precioso para seu cliente e, que não pode sofrer nenhum arranhão.

Usualmente as esquadrias são acomodadas verticalmente (em pé ou de lado) na correceria do veículo, dispostas lado a lado, separadas com encostos de papelão ou folhas dobradas de jornal.

É comum que o transportador amarre as esqudrias, neste caso cuide para que se usem cordas de nylon ou cizal (nunca permita o uso de cabos-de-aço). Procure proteger o ponto de contato com as esquadrias, evitando atrito direto.

26. MO VIM ENTAÇÃO E TRAN SPO RTE

27. GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

GARANTIA

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Rua El Salvador, 519 - Jardim Nova Europa CEP 13036-040 Campinas - SP Pesquisa e Roteiro Didádico:

Valdir Rodrigues de Araujo (11) 4021-2276 alumidia@alumidia.com.br Supervisão Técnica Clésio Moreira (19) 7851-6946 (11) 9973-0032 esquadrias@asaaluminio.com.br 10 Julho de 2006

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Referências

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