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EccoS Revista Científica ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil

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Academic year: 2021

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Brasil

Barsalini Martins, Cibele; Maccari, Emerson Antonio; de Oliveira Silva, Altieres; do Carmo Assis Todorov, Maria

Retrato dos periódicos científicos de secretariado no Brasil EccoS Revista Científica, núm. 34, mayo-agosto, 2014, pp. 63-83

Universidade Nove de Julho São Paulo, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=71532890004

Como citar este artigo Número completo

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A r t i g o s

R

etRato

dos

peRiódicos

científicos

de

secRetaRiado

no

B

Rasil

a

poRtRait ofscientificpeRiodicals

of secRetaRiatin

B

Razil

Cibele Barsalini Martins

Doutora em Administração. Professora da graduação da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis, Brasil cibelebm@uol.com.br

Emerson Antonio Maccari

Doutor em Administração. Professor do Programa de Pós-graduação em Administração (PPGA) – Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP-Brasil maccari@uninove.br

Altieres de Oliveira Silva

MBA in Master Project Management. - Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP-Brasil altieres@uninove.br

Maria do Carmo Assis Todorov

Aluna do Mestrado Profissional em Administração – Gestão de Projetos (MPA-GP) - Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP-Brasil madu4@hotmail.com

Resumo: A pesquisa científica no secretariado é algo novo. Foi a partir de 2008 que os envolvidos com o secretariado se comprometeram em divulgar os resultados de suas pesquisas científicas, motivados pela abertura de uma consulta pública do Ministério da Educação sobre a continuidade da formação superior em secretariado. Neste contexto, o presente artigo buscou verificar os aspectos evolutivos dos periódicos que possuem como foco o secretariado, para averiguar como as revistas estão avaliadas no Sistema Qualis da Capes. A abordagem metodológica aplicada foi pesquisa bibliográfica, documental e qualitativa nos sites das revistas pesquisadas. Os dados obtidos permitiram verificar que, no geral, os periódicos que compõem a amostra não cumprem os requisitos mínimos de qualidade, para que possam ter condições para alavancar o Qualis, além da falta de planejamento entre os envolvidos, o que se apresenta como desafios que precisam ser superados pela equipe de editoração.

Palavras-chave: Secretariado. Periódico científico. Sistema Qualis.

aBstRact: The research in secretariat practice is something new for professors,

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E c c o S – R e v i s t a C i e n t í f i c a

opening the results of its scientific research, motivated by the public consultation of the Ministry of Education for continuing in the higher education in the secretariat area. Because they have identified that there were no productions published by these universities. In this context, this paper aims to verify the evolutionary aspects of journals that focus on the executive secretariat area, for investigating how the journals are being evaluated in the System Qualis/Capes ranking. The results showed who journals of this research did not get minimum quality requirements to rise in the Ranking system, lack of planning among those involved are still challenges who needs to be overcome by the editorial team.

Key words: Secretariat Practice. Scientific Journals. System Qualis Ranking.

1

Introdução

Pode-se considerar que a pesquisa científica tomando como objeto de estudo a profissão de secretariado é algo novo, principalmente se for considerado que até o ano de 2008 as publicações direcionadas para esta profissão tinham o foco voltado para as práticas e a atuação profissio-nal, com publicações de livros e manuais para a melhoria do desempenho profissional (NONATO JÚNIOR, 2009). Neste contexto verifica-se que o secretariado ainda não se constitui em uma ciência, um campo de co-nhecimento ou um campo de estudo, e encontra-se na busca do estabele-cimento do seu objeto de estudo, por isso a motivação dos pesquisadores para pesquisar sobre o secretariado.

Sobre essa discussão podem ser destacados Hoeller (2006) ao afir-mar que o secretariado é um campo de estudo de aplicação e não uma ciência, Nonato Júnior (2009) ao publicar a obra que possui em sua deno-minação “A Fundação das Ciências da Assessoria” em que o autor defende o surgimento do campo teórico das Ciências da Assessoria que serve de base para a concretização do secretariado como ciência e também define a Assessoria como objeto de estudo do Secretariado Executivo, algo que o autor reafirma em 2012 (NONATO JÚNIOR, 2012).

Também é possível citar Sabino e Marchelli (2009) ao defenderem que o secretariado não é uma ciência autônoma, mas que se utiliza de vá-rias ciências “ciências multidisciplinares” principalmente das ciências da Administração. E em 2012, Nascimento apontou que o secretariado

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man-A r t i g o s tem relações com diferentes áreas do conhecimento e que apresenta-se em

fase de consolidação enquanto área de conhecimento.

Assim, o ano de 2008 foi considerado um marco histórico, em que o Ministério da Educação, representado pela Secretaria da Educação Superior (SESu) abriu uma consulta pública na qual consultou a sociedade sobre a continuidade da formação superior em secretariado, com a alega-ção de que, após pesquisas realizadas pelo órgão, verificou-se que o secreta-riado não possuía produções científicas e nem um documento padrão que deixasse claro, para a sociedade e para os órgãos fiscalizadores da educação superior, qual era a formação que os cursos de secretariado ofereciam aos seus discentes e quais eram as produções publicadas pelo corpo docente destes cursos (MEC, 2008; FENASSEC, 2009).

E foi neste momento que os envolvidos com o secretariado soli-citaram uma audiência com o superintendente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), para infor-mar que a profissão era regulamentada, bem como responder aos ques-tionamentos que no resultado da pesquisa do Inep não foram atendidos (FENASSEC, 2009b).

Ao final da audiência, a consulta pública foi suspensa, e a Federação Nacional dos Secretários (Fenassec) se comprometeu a entregar um do-cumento detalhado com todas as explicações sobre as especificidades da profissão, bem como o abaixo assinado, com assinaturas de representantes de diversos estados da federação.

Além disso, os professores e pesquisadores presentes na audiência se conscientizaram e se comprometeram em divulgar os resultados de suas pesquisas científicas e, a partir deste momento, foi vivenciada uma mo-dificação de comportamento e postura referente às publicações científicas sobre o secretariado, com iniciativas de todas as regiões do País.

Entre as iniciativas, pode-se citar a formação do Comitê Estratégico de Educação, liderado pelo Sindicato das Secretárias do Estado de São Paulo (Sinsesp), juntamente com as instituições de ensino do estado de São Paulo que possuíam e/ou tinham interesse em oferecer o curso de se-cretariado, nos níveis técnico, tecnológico ou executivo (SINSESP, 2013).

Ainda, conforme o Sinsesp, a formação deste comitê teve como ob-jetivo principal promover reflexões críticas acerca da construção de mate-rial uniforme para a profissão de secretariado e estudo de estratégias que

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E c c o S – R e v i s t a C i e n t í f i c a

propiciassem o entrosamento entre as universidades que ofereciam o curso de secretariado. No Comitê Estratégico foi estipulado que as instituições teriam que favorecer o inter-relacionamento entre professores e coordena-dores, unificar competências, desenvolver e reconhecer habilidades, ins-trumentalizar professores com assuntos atuais e inovadores, com foco na interdisciplinaridade. E o Sindicato deveria: representar e fazer a comuni-cação entre as instituições, favorecer a propagação de conteúdo, contribuir com a capacitação de professores e divulgar a ação para o mercado de trabalho (SINSESP, 2013).

Com os trabalhos desenvolvidos pelo comitê, contabiliza-se que já foram realizados quatro workshops, oito cursos, um fórum e três palestras para os professores que ministram aulas nas diversas disciplinas dos cursos de secretariado. E para contribuir com a produção acadêmica, foram pro-movidos dois concursos, nos anos de 2011 e 2012, em que premiaram os três melhores trabalhos inscritos em cada ano (SINSESP, 2013).

Além disso, no ano de 2010, foi criada a Revista Gestão e Secretariado – GeSec, sustentando-se nas afirmações de Santos e Rejowski (2013) de que o principal meio formal de comunicação científica são os periódi-cos; que eles possuem papel fundamental na comunicação de resultados de pesquisas, como também são utilizados em avaliações das produções científicas dos pesquisadores e instituições. Assim, a GeSec é considerada a maior contribuição para a pesquisa desenvolvida pelo Comitê, principal-mente pela posição conquistada em 2012 no ranking do Sistema Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com o estrato B3 e, em 2013, o estrato B2.

E sobre os periódicos, foi observado que em diversas instituições de ensino superior (IES) foram promovidas iniciativas com o objetivo de for-talecer as revistas científicas. E neste contexto, no presente artigo, busca-se verificar os aspectos evolutivos dos periódicos que possuem como foco o secretariado. Para averiguar como as revistas estão avaliadas no Sistema Qualis da Capes, este trabalho buscou responder a seguinte questão de pesquisa: Como as revistas com o foco em secretariado podem se estrutu-rar para alavancar o seu conceito no sistema de avaliação WebQualis da Capes? E como objetivo geral, analisar os procedimentos adotados pelas revistas de secretariado no Sistema WebQualis da Capes. Sendo os ob-jetivos específicos: a) demonstrar quais são as revistas científicas da área

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A r t i g o s de secretariado; b) analisar as posições das revistas existentes no Sistema

Qualis de periódicos; c) verificar quais os procedimentos adotados pela Revista GeSec, que conquistou o estrato B2 em três anos de existência.

A abordagem metodológica está diretamente relacionada para res-ponder a questão de pesquisa. E para resres-ponder a questão, foi realizada uma pesquisa bibliográfica para apresentar quais são os critérios de avalia-ção da Capes referente à avaliaavalia-ção de periódicos. E para apresentar o pano-rama das revistas científicas com foco no secretariado, foram considerados os periódicos que estão relacionados diretamente com este tema.

No que diz respeito aos procedimentos editoriais adotados pela Revista GeSec, procedeu-se a uma pesquisa documental, com base nos in-formativos do Sinsesp, como também em atas e documentos internos.

Para tanto, por meio do site das revistas, foi realizada uma pesquisa qualitativa, abordando os aspectos normativos editoriais. Assim, foi pos-sível organizar e estruturar as informações dentro de uma tabela com as revistas, para analisar a gestão editorial adotada e sua aderência, conforme os critérios estipulados pela avaliação WebQualis/Capes.

2

A Avaliação de periódicos científicos no Brasil

Antes de demonstrar quais são as revistas com foco em secretariado, suas posições no Sistema Qualis de periódicos e como a GeSec atingiu o es-trato B2 dentro do prazo de três anos de sua existência, verifica-se a neces-sidade de explicar quais são os quesitos do sistema de avaliação da Capes.

2.1 Quesitos do sistema de avaliação da Capes

Com a finalidade de expandir e consolidar a pós-graduação stricto sensu em todos os estados da federação, foi criada na década de 1950 a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com isso, contribuindo para que os programas de pós-graduação funcio-nem de modo integrado e consistente para o desenvolvimento de conheci-mento tecnológico e científico que a sociedade necessita (CAPES, 2011). Martins et al (2012) afirmam que a pós-graduação brasileira vem

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evoluin-E c c o S – R e v i s t a C i e n t í f i c a

do de forma significativa, firmando-se e alcançando credibilidade interna-cional com altos padrões de qualidade em várias áreas do conhecimento.

Com a preocupação em cumprir o seu papel, a Capes busca o cons-tante aprimoramento do seu sistema de avaliação, para que continue ser-vindo de instrumento impulsionador da pós-graduação brasileira na busca de um padrão de excelência científica para os mestrados e doutorados no País. E para isso, implantou em 1976 um sistema de avaliação, reconhecido como um dos mais modernos e eficientes do mundo (MACCARI, 2008).

Ao considerar as nove grandes áreas do conhecimento denominadas pela Capes – ciências agrárias; ciências biológicas; ciências da saúde; exa-tas e da terra; ciências humanas; ciências sociais aplicadas; engenharias; linguística, letras e artes e a multidisciplinar –, existem no Brasil 3.412 programas recomendados, que contemplam 5.096 cursos (CAPES, 2012). A avaliação dos programas de pós-graduação consiste em dois pro-cessos: a) avaliação dos programas de pós-graduação; b) avaliação das propostas de novos programas. Para todas as áreas do conhecimento, a avaliação dos programas é estruturada e elaborada levando-se em conta os seguintes quesitos: I – Proposta do programa; II – Corpo docente; III – Corpo discente; IV – Produção intelectual; V – Inserção social. Para atender o proposto neste artigo, será fornecido um aprofundamento no quesito IV – Produção intelectual (CAPES, 2013).

O quesito produção intelectual representa 35% do total da avalia-ção. Nele são observados e avaliados os seguintes itens, com a atribuição dos respectivos pesos para compor o peso total do critério: a) publica-ções qualificadas do programa por docente permanente, 40% do peso; b) distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente do programa, com 30%; c) produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes, com 15%; d) produções artísticas, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente, com 15%.

Conforme Sampaio et al. (2012), é evidente na avaliação trienal da Capes a importância da produção científica em periódicos, uma vez que ela compõe diversos itens dos quesitos de avaliação ou está diretamente relacionada com vários deles, por exemplo, no quesito do corpo docente, que avalia o percentual de bolsistas de produtividades, projetos de pesquisa com financiamentos externos e outros.

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A r t i g o s Assim, a produção científica é avaliada por meio de um sistema de

pontuação denominado Qualis (SAMPAIO et al., 2012) e, para atribuição das notas neste quesito, a Capes disponibiliza para a comissão uma tabela com o número de pontos para cada produção intelectual, como exemplo, na área de administração, ciências contábeis e turismo. Essa atribuição é feita conforme tabela 1:

Após a avaliação da área, o periódico é cadastrado no Sistema WebQualis, para consulta de toda a sociedade.

2.2 Sistema WebQualis – Capes

O Sistema WebQualis é um instrumento utilizado para a estratifi-cação dos periódicos científicos brasileiros. A agência responsável por co-ordenar este sistema de avaliação é a Capes. De maneira transparente, o aplicativo externo WebQualis está disponível online e tem como objetivo informar uma lista com a classificação dos periódicos utilizados pelos pro-gramas de pós-graduação para a divulgação da sua produção intelectual. Cabe ressaltar que o Qualis é atualizado periodicamente a cada triênio e no ano de 2013 foi reestruturado.

Tabela 1: Pontuação de produção bibliográfica segundo o tipo e nível da produção

Tipos de publicações Estratos Pontuações

Periódicos A1 100 A2 80 B1 60 B2 50 B3 30 B4 20 B5 10

Fonte: Adaptado do documento de área 2009 da Capes. Disponível em: <http://www. capes.gov.br/avaliacao/documentos-de-area->. Acesso em: 10 nov. 2011.

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Para que uma revista científica tenha sua inclusão na base Qualis da Capes, recomenda-se que as equipes editoriais (editor, corpo rial e científico) adotem práticas e normas internacionais para a edito-ração eletrônica.

Conforme Santos e Noronha (2013), as principais práticas editoriais que os editores científicos devem levar em consideração em uma publica-ção científica são:

a) elementos extrínsecos (forma): contempla a identidade formal da revista, layout dos artigos com legenda bibliográfica do peri-ódico, contato dos autores e suas respectivas afiliações, registro ISSN, resumos e palavras-chave, sumário da edição, paginação contínua dos artigos. Além disso, informar permanentemente, na página eletrônica, as normas de submissão, idiomas para sub-missão dos artigos, política editorial e, ainda, incluir a descrição detalhada dos procedimentos de tramitação e arbitragem adota-da pelo periódico;

b) elementos intrínsecos (conteúdo): contempla itens formais (nor-malização, periodicidade), a qualidade dos artigos publicados (ine-ditismo), indexação em bases bibliométricas, fator de impacto, cor-po editorial e científico representativo.

O próprio Sistema Qualis já utiliza o fator de impacto como critério decisivo. A escala utilizada para atribuição de notas leva em consideração o fator de impacto e o índice H de dois anos. Criado em 2005 por Hirsch, o índice H é o número de artigos com citações maiores ou iguais ao nú-mero de publicações de um determinado autor (HIRSCH, 2005). Com referência ao impacto, quanto maior ele for e a existência do periódico e sua importância na área, maior será sua pontuação.

Com o intuito de elucidar os aspectos formais das publicações cien-tíficas recomendadas pela Capes, foi adaptada a tabela disponibilizada no site do aplicativo WebQualis, da área administração, ciências contábeis e turismo, conforme Tabela 2.

Com a exposição dos critérios de avaliação adotados pela área, pressupõe-se a importância da normalização dos periódicos. E que para a avaliação foram considerados os aspectos extrínsecos e

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intrín-A r t i g o s

Tabela 2 – Critérios do ano de 2012, para a inclusão dos periódicos científicos da área de administração, ciências contábeis e turismo na base Qualis da Capes

Estrato Critérios adotados

C Periódicos que não atendem os critérios para ser B5 B5 Ter periodicidade definidaTer ISSN

B4

Atender as demandas para se enquadrar no estrato anterior Ter revisão por pares

Apresentar edições atualizadas até 2011 Dispor de normas de submissão

B3

Atender às demandas para se enquadrar no estrato anterior Atender a seis dos sete critérios descritos na sequência:

1 Dispor de missão/foco 2 Informar o nome e afiliação do editor

3 Informar nome e afiliação dos membros do comitê editorial 4 Divulgar anualmente a nominata dos revisores

5 Publicar, no mínimo, dois números por ano 6 Informar dados completos dos artigos 7 Informar o endereço de pelo menos um dos autores

B2

Atender às demandas para se enquadrar no estrato anterior Ter mais de três anos

Ter um indexador (Scopus, Ebsco, Doaj, Gale, Clase, Hapi,Icap, IBSS) Divulgar informações sobre os trâmites de aprovação Apresentar a legenda bibliográfica da revista em cada artigo

Ter conselho diversificado Não ter o editor chefe como autor Divulgar informação sobre processo de avaliação

B1

Atender aos estratos anteriores

Scopus e 0 < H Scopus ≤ 4 ou 0 ≤ JCR ≤ 0,2, o que for mais favorável ao periódico ou estar na Scielo ou Redalyc ou

Ter mais de cinco anos ou ser periódico de uma das seguintes editoras: Sage; Elsevier; Emerald; Springer; Inderscience; Pergamo; Wiley; e

Routledge

A2 4 < H Scopus ≤ 20 ou 0,2 < JCR ≤ 1,0, o que for mais favorável aoperiódico A1 H Scopus > 20 ou JCR > 1,0, o que for mais favorável ao periódico

Fonte: Adaptado do Comunicado n. 002/2012 – Área de administração, ciências contábeis e turismo: atualização do WebQualis da área (WebQualis, 2012).

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secos, como a divulgação das regras de submissões, as informações so-bre a equipe editorial, que possibilitam a verificação de sua expertise (COSTA; GUIMARÃES, 2010).

Adicionalmente, outro critério relevante adotado na avaliação foi a indexação de periódicos em bases de dados nacionais e internacionais. Tais critérios adotados não são excludentes, isto é, a normalização para perió-dicos é uma atividade imprescindível e utilizada pelas principais agências, instituições e bases indexadoras nacionais e internacionais. Cabe ressaltar ainda que, uma vez que um processo editorial é normativo e adequado, certamente irá contribuir para a qualidade e reputação do periódico peran-te a Capes (SANTOS; NORONHA, 2013).

2.3 Sistema de publicações dos periódicos

Conforme Santos e Rejowski (2013), os periódicos científicos dis-ponibilizados eletronicamente estão se tornando cada vez mais impor-tantes para a divulgação do conhecimento científico nas instituições de ensino superior (IES) e nos programas de pós-graduação stricto sensu e a recente difusão de novas tecnologias da informação viabilizou o cresci-mento da quantidade de periódicos científicos publicados pela internet em todas as áreas.

Para o gerenciamento do fluxo editorial e a expansão das publi-cações de acessos livres, foram desenvolvidos sistemas informacionais específicos, como, por exemplo, o software denominado Open Journal System (OJS), que foi customizado e traduzido como Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (Seer) no Brasil em 2003, pelo Instituto Brasileiro de Informação e Ciência e Tecnologia (Ibict).

Neste sentido, os periódicos que utilizam a plataforma de editoração eletrônica OJS (Open Journal System) possuem uma grande vantagem em relação aos periódicos editados da maneira tradicional. Esta vantagem é observada pela diminuição dos custos em todas as etapas da publicação e, principalmente, no aumento da abrangência do periódico nacional e internacional.

O maior motivo para a adoção do processo de editoração da plata-forma OJS foi a facilidade de uso desta ferramenta e, ainda, a facilidade

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A r t i g o s de disseminação e preservação da informação, com isso dando maior

vi-sibilidade para os autores. É possível notar o impacto desta ferramenta, conforme os dados que estão disponíveis no site do PKP (Public Knowledge Project). Em 2009, o gráfico 1 mostra que havia cerca de 4.000 revistas registradas no portal PKP. E ainda, foi possível notar que, a partir de outu-bro de 2012, a quantidade de periódicos que passaram a utilizar o sistema OJS aumentou para 10.700, num total de 14.700 títulos com configuração e gestão editorial OJS.

A figura 1 apresenta a utilização do OJS por continente. É possí-vel observar que na América do Sul, especificamente no Brasil, a quan-tidade de revistas que operam por meio do sistema OJS é de 3.627 e, somando com as revistas da América do Norte, ultrapassam os demais continentes.

A princípio, a OJS é considerada pelos integrantes editoriais uma ferra-menta intuitiva, de fácil acesso e vem se tornando cada vez mais popular.

Dentre as diversas características do OJS/Seer, pode-se citar: a) seu gerenciamento é remoto; b) configuração por nível hierárquico: o sistema

Gráfico 1 – Periódicos que adotaram o sistema OJS por período: 2009 a 2012

Fonte: Site do Public Knowledge Project (http://pkp.sfu.ca/ojs-user-numbers). Acesso em: 19 jul. 2013.

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possui flexibilidade para administração de editores, revisores e autores; c) submissões on-line: por meio da Internet é possível submeter artigos e gerenciar os mesmos; d) interface para o cadastro de usuários é realizado livremente, mas o gerente-geral define os papéis; e) indexação dos me-tadados: o sistema gera índices para os textos inclusos nas revistas, com isso facilita a indexação nos mecanismos de buscas, como por exemplo o Google Scholar.

Atualmente, todas as revistas com foco em secretariado utilizam este software, que oferece acesso aberto, irrestrito e gratuito aos conteú-dos conteú-dos periódicos. Vale ressaltar que o Seer é recomendado pela Capes (TRZESNIAK, 2006).

Como o sistema é livre, verifica-se que constantemente são realiza-das atualizações, sendo que a última versão, em julho de 2013, é a 2.4.1.0.

Figura 1 – Utilização do software Open Journal System (OJS) por continente

Fonte: Site do Public Knowledge Project (http://pkp.sfu.ca/ojs-geog). Acesso em: 19 jul. 2013.

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A r t i g o s

2.4 As indexações – critérios adotados pelas bases

A princípio, a indexação em uma base de dados se traduz em reco-nhecimento, aumento da visibilidade e disseminação dos periódicos. De acordo com os autores Santos e Noronha (2013), quanto maior for a inde-xação do periódico em bases de dados nacionais e internacionais, maiores serão as chances de o periódico ser visto, citado e acessado pela comuni-dade científica.

No que diz respeito aos critérios utilizados pelas bases indexadoras, os itens mais adotados para inclusão de periódicos são: ter ISSN; diretrizes para os autores em inglês (bases, como Scopus e Redalyc, adotam como critério de aceitação); periodicidade estável; normalização; idioma adotado pelo periódico; padronização; corpo editorial diversificado (regional e in-ternacional); foco e escopo; artigos inéditos.

As indexações também são consideradas como exigências para qua-lificação prévia para periódicos, ou seja, para ocorrer uma boa pontuação no WebQualis/Capes é necessário incluir a revista em bancos de dados de indexadores, que representam uma normatização de informações biblio-gráficas que permitem que os artigos sejam localizados por um sistema de busca, realizados pelas informações básicas contidas nos artigos. Como exemplo, pode-se citar o SciELO, considerado como um indexador refe-rência em qualidade de produção científica no Brasil (SANTOS, 2010).

Para Santos e Rejowski (2013), por princípio, os conteúdos dos pe-riódicos fornecem a validação de mérito e método científico pelo processo conhecido como peer review (revisão por pares), que referenda a qualidade dos artigos publicados.

3

Evolução dos periódicos científicos de secretariado

O primeiro periódico científico de secretariado foi criado em 2001 pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Campus de Toledo; por-tanto, se comparado com as demais áreas do conhecimento, os periódicos voltados para o secretariado podem ser considerados, conforme a classifi-cação criada por Rejowski e Aldrigui (2007), como fase inicial.

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A quantidade de periódicos pode ser considerada restrita, se compa-rada com a quantidade de periódicos das grandes áreas do conhecimento, como administração, direito, psicologia, já que atualmente existem somen-te cinco revistas científicas com o foco em secretariado, apresentadas a se-guir em ordem alfabética, com o estrato na área de administração, ciências contábeis e turismo:

a) Capital Científico – Criada na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), em 2003, possui o estrato B3 na administração, ciências contábeis e em mais outras quatro áreas do conhecimento no Qualis da Capes. A periodicidade das publicações é quadrimes-tral;

b) Fazu em Revista – Criada na Faculdade Associadas de Uberaba, em 2004, não possui o estrato na área de administração, ciências con-tábeis e turismo, mas B5 em três áreas e C em outras três no Qualis da Capes. A periodicidade das publicações é anual;

c) Revista de Gestão e Secretariado – GeSec – Como dito anteriormente, a revista foi criada em 2010, pelo Sinsesp, atualmente possui B2 na administração, ciências contábeis e turismo, B4 em educação, B5 em mais duas áreas e C em mais três áreas de conhecimento no Qualis da Capes. As publicações são semestrais, totalizando 16 artigos anuais;

d) Revista Expectativa – Cuja instituição mantenedora é a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) – Campus de Toledo, com publicações desde 2001. Atualmente está qualificada com o estrato C na administração, ciências contábeis e turismo e em mais duas áreas, B5 em outras três áreas e B3 em planejamento urbano e re-gional/demografia no Qualis da Capes. A periodicidade das publi-cações é anual;

e) Secretariado em Revist@ – Criada na Universidade Passo Fundo em 2005, possui o estrato C em administração, ciências contábeis e tu-rismo e B5 em outras duas áreas no Qualis da Capes. A periodicida-de das publicações é anual.

Sobre o fator de impacto (FI) das revistas, verificou-se que até o momento nenhuma delas o possui.

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A r t i g o s Sobre as novas versões, modificações e implementações do sistema

de publicação Seer, foi acessado o site do Public Knowledge Project, com o objetivo de verificar as versões do software entre as revistas de secretaria-do. Constatou-se que todas necessitam de atualizações, como exposto na tabela 3:

A falta de atualização das versões do sistema Seer pode ocasionar incompatibilidades, como por exemplo com novas versões de browsers, o que inviabilizaria a consulta dos artigos publicados pelos interes-sados. Além disso, as novas versões possibilitariam as correções das versões anteriores, como também a disponibilidade de novas funcio-nalidades, que trariam benefícios tanto para o administrador quanto para os usuários.

Sobre os procedimentos adotados pela Revista de Gestão e Secretariado – GeSec, foi no ano de 2008 que o Sinsesp contratou a empresa Inovamap Ltda para iniciar o projeto da revista e o processo de implementação do sis-tema Seer, desenvolver, registrar e hospedar o site da revista, disponibilizar o conteúdo na web, monitorar o fluxo do sistema Seer e fazer o acompa-nhamento do sistema com medidas corretivas.

Juntamente com este processo, os membros do comitê estratégico iniciaram os processos de: a) definição do escopo da revista; b) composição da equipe editorial; c) escolha dos editores; d) escolha dos membros do conselho editorial; e) das normas de submissão; f) definições dos prazos dos processos editoriais.

Tabela 3 – Versão do Seer nos periódicos científicos do secretariado Periódico Versão Seer Atualizações faltantes Revista de Gestão e Secretariado 2.3.8.0 2 Revista Expectativa 2.1.1.0 22 Fazu em Revista 2.3.1.2 13 Secretariado em Revist@ 2.3.5.0 5 Capital Científico 2.2.3.0 18 Fonte: Autores

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Como estratégia, buscou-se adotar na revista as melhores práticas editoriais adotadas pelas revistas científicas brasileiras, principalmente as da área de administração, ciências contábeis e turismo. O que resultou na conquista pela revista do estrato B3 no Qualis/Capes, em dois anos de existência. Mas para atingir esta classificação observou-se: a) uma preocu-pação constante em atualizar a plataforma da revista no sistema Seer; b) uma busca constante de indexações para a revista, sendo que no final do primeiro semestre do ano de 2013, ela possuía três indexações internacio-nais (Ebsco Host, Doaj e Proquest); c) uma atualização constante do quadro do conselho editorial, com a busca de novas parcerias entre pesquisadores; d) a manutenção de uma equipe especializada em publicações de revistas científicas; e) a realização e a divulgação da revista em eventos da área, como também em eventos de áreas correlatas, mais especificamente em eventos da área da administração; f) a parceria com revisores de textos (português/inglês/espanhol).

E, finalmente, para contribuir com a resposta para a questão desta pesquisa, foi realizado um levantamento de qual é a situação de cada peri-ódico, com relação aos critérios adotados pela Capes, seguindo os critérios estabelecidos pela WebQualis/Capes, organizados na tabela 4.

Dos periódicos relacionados, verifica-se a falta de algumas informa-ções consideradas importantes no momento da avaliação, como, por exem-plo, o não detalhamento de como são realizadas as avaliações dos artigos, ou seja, o tipo de arbitragem adotada; não cumprimento da periodicidade estipulada pelo periódico; templates dos artigos sem legenda bibliográfica: volume, edição e informação dos autores.

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Considerações finais

O software Seer revolucionou o universo das publicações científicas online, visto que possui uma maior rapidez no fluxo editorial e, principal-mente, em relação à distribuição, que é mais simples e instantânea compa-rado ao formato impresso.

Por meio da literatura estudada e, ainda, levando em consideração os critérios de avaliação de periódicos adotados pelo sistema Capes, os dados obtidos permitiram verificar que, no geral, os periódicos que

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com-A r t i g o s

põem a amostra apresentam lacunas a serem preenchidas, no que diz res-peito aos requisitos mínimos de qualidade, para que possam ter condições para alavancar o Qualis. Isto é, ainda não correspondem às expectativas da comunidade acadêmica no que concerne à observação de tais critérios.

Tabela 4 – Qualidade dos processos editoriais analisados nos periódicos ITENS

Verificados no site dos periódicos Revista de Gestão e Secre-tariado - GeSec Revista Expecta-tiva Fazu em Revista Secreta-riado em Revist@ Capital Científico ISSN X X X X X

Legenda bibliográfica nos

artigos – completo X X X X X

Arbitragem adotada pelo

periódico X X X Conselho científico e editorial X X X Indexação em bases de dados bibliométricas X X Periodicidade estável X X

Artigos inéditos publicados em 2012 - tema

secretaria-do* 16 8 0 9 0

Informa o Publisher X X X X X

Política editorial / gover-nança do periódico X Informa a data de

recebi-mento e aprovação do artigo X X

Diretrizes para os autores

são informadas no site X X X X

Legenda: X = Consta na página do

periódico Não consta/dados incompletos * Número de artigos publicados no período de 2012 Fonte: Autores.

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E c c o S – R e v i s t a C i e n t í f i c a

Ademais, conforme a análise entre as revistas, percebe-se a existência de desafios de planejamento a serem superados pela equipe de editoração dos periódicos estudados.

Quanto à Revista de Gestão e Secretariado, observou-se que, para a implantação, instalação e atualização do software Seer, foi requerido trei-namento, “hard e soft skills” e competências adequadas do profissional da computação, para evitar conflitos e falhas de segurança no uso da plata-forma OJS (STUMPF, 1998).

Por fim, o editor científico não deve ser o único responsável pela revista, sendo que o esforço para melhores resultados deverá ser mútuo. Como sugestão, os stakeholders poderiam participar de workshops realiza-dos pelo Ibict, ou cursos livres para capacitação técnica de periódicos.

Os aspectos aqui analisados mostraram que alguns periódicos de se-cretariado necessitam de alguns cuidados e ajustes. A maioria das revistas não está em conformidade com os padrões estabelecidos pela Capes, por-tanto precisam melhorar alguns elementos tais como: indexar os periódi-cos em bases nacionais e internacionais, manter a periodicidade, aumentar o número de artigos inéditos, informar em suas páginas que tipo de arbi-tragem adotada, data de aceite e aprovação dos artigos, conselho editorial representativo e diversificado.

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Recebido em 25 out. 2013 / Aprovado em 3 abr. 2014 Para referenciar este texto

MARTINS, C. B. et al. Retrato dos periódicos científicos de secretariado no Brasil. EccoS, São Paulo, n. 34, p. 63-83. maio/ago. 2014.

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Referências

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