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Base de informações do Censo Demográfico 2010: Resultados do Universo por setor censitário

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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Base de informações do Censo

Demográfico 2010: Resultados do

Universo por setor censitário

Documentação do Arquivo

Rio de Janeiro 2011

(2)

Sumário

1 Introdução... 3

2 Notas técnicas ... 6

2.1 Fundamento legal e sigilo das informações... 6

2.2 O Censo 2010 no contexto internacional... 6

2.3 Base territorial... 8

2.4 Divisão territorial ... 9

2.5 Aspectos da coleta ... 13

2.6 Âmbito da pesquisa ... 16

2.7 Conceitos e definições ... 16

2.8 Tratamento dos domicílios fechados... 26

3 Organização do arquivo da base de informações por setor censitário ... 30

4 Proteção dos dados dos informantes ... 32

5 Cadastro de áreas e identificação dos itens geográficos ... 34

5.1 Código do setor censitário ... 34

6 Relação das variáveis das planilhas ... 40

6.1 Arquivo Básico (planilha Basico.xls ou Basico.csv) ... 40

6.2 Arquivo Domicílio, características gerais (planilha Domicilio01.xls ou Domicilio01.csv) ... 41

6.3 Arquivo Domicílio, moradores (planilha Domicilio02.xls ou Domicilio02.csv) ... 50

6.4 Arquivo Responsável pelo domicílio, mulheres (planilha Responsável01.xls ou

Responsavel01.csv) ... 56

6.5 Arquivo Responsável pelo domicílio, total e homens (planilha Responsável02.xls ou

Responsavel02.csv) ... 59

6.6 Arquivo Alfabetização, total (planilha Pessoa01UF.xls ou Pessoa01UF.csv) ... 65

6.6 Arquivo Alfabetização, total (planilha Pessoa01UF.xls ou Pessoa01UF.csv) ... 65

6.7 Arquivo Alfabetização, homens e mulheres (planilha Pessoa02UF.xls ou Pessoa02UF.csv) 67

6.8 Arquivo Cor ou Raça, idade e gênero (planilha Pessoa03UF.xls ou Pessoa03UF.csv) ... 71

6.9 Arquivo Cor ou Raça, alfabetização, idade e gênero (planilha Pessoa04UF.xls ou

Pessoa04UF.csv) ... 77

6.9 Arquivo Cor ou Raça, alfabetização, idade e gênero (planilha Pessoa04UF.xls ou

Pessoa04UF.csv) ... 77

6.10 Arquivo Cor ou Raça, idade 0 a 4 anos e gênero (planilha Pessoa05UF.xls ou

Pessoa05UF.csv) ... 84

6.11 Arquivo Relação de parentesco, cônjuges (planilha Pessoa06UF.xls ou Pessoa06UF.csv) . 85

6.12 Arquivo Relação de parentesco, filho (planilha Pessoa07UF.xls ou Pessoa07UF.csv) ... 91

6.13 Arquivo Relação de parentesco, filhos e enteados (planilha Pessoa08UF.xls ou

Pessoa08UF.csv) ... 96

6.14 Arquivo Relação de parentesco, outros (planilha Pessoa09UF.xls ou Pessoa09UF.csv).... 102

6.15 Arquivo Registro Civil (planilha Pessoa10UF.xls ou Pessoa10UF.csv)... 108

6.16 Arquivo Idade, total (planilha Pessoa11UF.xls ou Pessoa11UF.csv) ... 109

6.17 Arquivo Idade, homens (planilha Pessoa12UF.xls ou Pessoa12UF.csv) ... 114

6.18 Arquivo Idade, mulheres (planilha Pessoa13UF.xls ou Pessoa13UF.csv) ... 119

7 Representação tabular das variáveis... 122

(3)

1 Introdução

O Censo Demográfico é a mais complexa operação estatística realizada por um país,

quando são investigadas as características de toda a população e dos domicílios do

Território Nacional.

Os Censos Demográficos, por pesquisarem todos os domicílios do País, constituem a

única fonte de referência para o conhecimento das condições de ida da população em

todos os municípios e em seus recortes territoriais internos – distritos, subdistritos, bairros

e classificação de acordo com a localização dos domicílios em áreas urbanas ou rurais.

Os dados deste arquivo, por setor censitário, compreendem características dos domicílios

particulares e das pessoas que foram investigadas para a totalidade da população e são

denominados, por convenção, resultados do universo. Estes dados foram obtidos

reunindo informações captadas por meio da investigação das características dos

domicílios e das pessoas, que são comuns aos dois tipos de questionários utilizados para

o levantamento do Censo Demográfico 2010 e que são:

Questionário Básico - aplicado em todas as unidades domiciliares, exceto

naquelas selecionadas para a amostra, e que contém a investigação das

características do domicílio e dos moradores; e

Questionário da Amostra - aplicado em todas as unidades domiciliares

selecionadas para a amostra. Além da investigação contida no Questionário

Básico, abrange outras características do domicílio e pesquisa importantes

informações sociais, econômicas e demográficas dos seus moradores.

O setor censitário é a menor unidade territorial, formada por área contínua,

integralmente contida em área urbana ou rural, com dimensão adequada à operação de

pesquisas e cujo conjunto esgota a totalidade do Território Nacional, o que permite

assegurar a plena cobertura do País.

Por esta razão, os arquivos com dados agregados por setor censitário foram

originalmente concebidos como cadastros básicos de áreas para a seleção de amostras

para as pesquisas domiciliares. Tinham, portanto, as variáveis de descrição da divisão

territorial brasileira e algumas variáveis de porte ou tamanho dos setores, para

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estratificação dos setores e seleção de amostras com probabilidades desiguais (amostras

com probabilidade proporcional a uma medida de tamanho do setor), além de variâncias

de algumas variáveis para facilitar a determinação do tamanho das amostras. A partir do

Censo Demográfico 1991, estes arquivos passaram a incorporar mais variáveis em nível

de setor, como forma de produzir rapidamente resultados para subdivisões geográficas

não atendidas pelas publicações do censo.

Para o Censo Demográfico 2000, o IBGE produziu um primeiro arquivo agregado com

base nos dados da Sinopse Preliminar. Posteriormente, com a conclusão dos trabalhos

de crítica dos dados de universo do Censo Demográfico 2000, o IBGE produziu a primeira

edição do arquivo agregado por setores, com 527 variáveis sobre características dos

domicílios, dos seus responsáveis e das pessoas residentes, sem cruzamento dos

quesitos do questionário básico do Censo Demográfico 2000, com exceção do sexo. A

segunda edição do arquivo Agregado por Setores Censitários dos Resultados do Universo

foi gerada a partir dos microdados do universo do Censo Demográfico 2000 e é composta

por planilhas para cada Unidade da Federação, abrangendo mais de 3.200 variáveis.

Para o Censo Demográfico 2010, foi produzido o primeiro arquivo com dados em nível

de setor censitário, contendo os resultados para as mesmas variáveis que foram

divulgadas na Sinopse, em abril de 2011.

Esta é a primeira edição desse arquivo, agora com resultados definitivos do Conjunto

Universo, contendo os resultados para as mesmas variáveis que foram divulgadas na

publicação “Censo Demográfico 2010 - Características da população e dos domicílios -

Resultados do universo“, em novembro de 2011, em nível de Grandes Regiões, Unidades

da Federação, Municípios, Distritos, Subdistritos, Bairros e Regiões Metropolitanas. Estão

previstas outras edições desse arquivo para incorporar as variáveis sobre rendimentos

das pessoas e dos domicílios, tipologia do setor censitário e características do entorno

dos domicílios urbanos, após o término das etapas de apuração desses resultados.

Além das variáveis de identificação geográfica (Grandes Regiões, Unidades da

Federação, Mesorregião, Microrregião, Região Metropolitana ou RIDE, Município, Distrito,

Subdistrito, Bairro, Setor e Situação do Setor), as informações em nível de setor estão

distribuídas em planilhas, uma por Unidades da Federação, com cerca de 3.000 variáveis,

que abrangem as seguintes características da população residente: sexo, idade, cor ou

raça, condição no domicílio; pessoas responsáveis pelo domicílio; alfabetização; registro

(5)

de nascimento das crianças de até 10 anos de idade; e características dos domicílios

particulares.

Complementa este produto de disseminação uma planilha com a descrição dos

setores para cada Unidades da Federação.

Além disto, esta documentação inclui informações gerais sobre o Censo Demográfico

2010; sobre a organização do arquivo; sobre as técnicas de supressão de dados

aplicadas para proteção dos dados dos informantes, bem como a relação das variáveis.

(6)

2 Notas técnicas

2.1 Fundamento legal e sigilo das informações

O Censo Demográfico 2010 segue os princípios normativos determinados na Lei nº

5.534, de 14 de novembro de 1968. Conforme esta lei, as informações são confidenciais e

obrigatórias, destinam-se exclusivamente a fins estatísticos e não podem ser objeto de

certidão e nem ter eficácia jurídica como meio de prova.

Já a periodicidade dos Censos Demográficos é regulamentada pela Lei nº 8.184,

de 10 de maio de 1991, que estabelece um máximo de dez anos para o intervalo

intercensitário.

2.2 O Censo 2010 no contexto internacional

Na fase de planejamento do Censo Demográfico 2010, o Brasil participou como

membro do Grupo de Especialistas das Nações Unidas responsável pelo Programa

Mundial sobre Censos de População e Habitação da rodada de 2010, com o objetivo de

revisar e adotar um conjunto de princípios e recomendações em padrões internacionais

para os Censos de População. Como parte do processo de revisão, a Divisão de

Estatística das Nações Unidas organizou três reuniões do Grupo de Especialistas e, com

base em discussões e deliberações, o documento Principles and recommendations for

population and housing censuses: revision 2 foi finalizado e aprovado na 37ª sessão da

Comissão de Estatística das Nações Unidas, em 2008. O Brasil participou da redação da

segunda parte do referido documento que aborda os tópicos a serem investigados nos

Censos de População e de Habitação. O documento contém os principais padrões e

orientações internacionais, resultado de ampla consulta e de contribuições dadas por

especialistas de outros institutos nacionais de estatística, do mundo por meio de

mecanismos desenvolvidos e mantidos pela Divisão de Estatísticas das Nações Unidas,

levando em consideração as características regionais. Esta experiência foi amplamente

discutida e considerada no planejamento do Censo brasileiro.

Cabe destacar a cooperação técnica com o U.S. Census Bureau, ao qual o IBGE

realizou uma visita técnica em Austin, Texas, com a finalidade de acompanhar o trabalho

de campo da prova-piloto do Censo 2010 dos Estados Unidos para conhecer a

(7)

organização e as diversas tarefas relacionadas com a operação de campo, em particular

as equipes de coordenação, controle de qualidade, treinamento e tecnologia. Esse

acompanhamento foi importante para o IBGE, porque o trabalho de coleta da referida

provas-piloto foi realizado com computador de mão, tecnologia incorporada na Contagem

da População 2007 e no Censo Demográfico 2010 realizado no Brasil.

O País, como membro do Grupo de Washington sobre Estatísticas das Pessoas

com Deficiência (Washington Group on Disability Statistics - GW), que tem como objetivo

padronizar o levantamento das estatísticas das pessoas com deficiência, tanto nos

censos populacionais como em outras pesquisas domiciliares, foi sede de dois eventos

internacionais do GW em 2005: o Segundo Encontro Regional (América Latina e Caribe) e

o Quinto Encontro do GW, com o objetivo de discutir a incorporação da temática, e a

realização de testes cognitivos e provas piloto das perguntas sobre o tema nos censos da

região.

Os dois eventos, realizados no Rio de Janeiro, contaram com o apoio da

Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – Corde

da Secretaria de Direitos Humanos, atualmente, Secretaria Nacional de Promoção dos

Direitos da Pessoa com Deficiência e com a participação da Organização Mundial de

Saúde - OMS, de representantes dos institutos nacionais de estatística de mais de 40

países, e de outras organizações internacionais.

O Censo Comum do MERCOSUL tem como objetivo obter informações

harmonizadas, integradas e comparáveis, sobre as características da população e dos

domicílios, para o diagnóstico demográfico e social dos países-membros e associados

como Chile, Bolívia, México, Equador e Venezuela. Considerado modelo de cooperação

técnica horizontal em nível mundial, o projeto teve como meta incorporar, na rodada de

Censos 2010, as variáveis relativas às pessoas com deficiência, às populações indígenas

e à migração internacional, com ênfase na migração na fronteira entre os países da

região. Para esse fim, foram realizadas, pela Argentina, Brasil e Paraguai, a I Prova-Piloto

Conjunta sobre Pessoas com Deficiência e a II Prova-Piloto Conjunta sobre Migração

Internacional, em 2006 e 2007, respectivamente. Em 2008, o Brasil e o Paraguai

realizaram a III Prova-Piloto Conjunta sobre Populações Indígenas, continuando com a

modalidade utilizada com sucesso para as variáveis harmonizadas na década de 2000.

Esta modalidade de cooperação contou com a participação de diversos representantes de

institutos nacionais de estatística e organismos internacionais como observadores.

(8)

O Brasil realizou um trabalho intenso de intercâmbio de experiências nas áreas de

Tecnologia da Informação e Cartografia no Censo 2010 com países como Estados Unidos

da América, Canadá, Austrália, Cabo Verde, entre outros.

2.3 Base territorial

Base territorial é a denominação dada ao sistema integrado de mapas, cadastros e

banco de dados, construído segundo a metodologia própria para dar organização e

sustentação espacial às atividades de planejamento operacional, coleta e apuração de

dados e divulgação de resultados do censo demográfico.

O setor censitário é a unidade territorial de controle cadastral da coleta, constituída

por áreas contíguas, respeitando-se os limites da divisão político-administrativa, do

quadro urbano e rural legal e de outras estruturas territoriais de interesse, além dos

parâmetros de dimensão mais adequados à operação de coleta.

O planejamento da base territorial consiste em processos de análise dos mapas e

cadastros alfanuméricos que registram todo o histórico das malhas setoriais dos censos

anteriores. O objetivo principal da base territorial do Censo Demográfico 2010 foi

possibilitar a cobertura integrada de todo o território e ampliar as possibilidades de

disseminação de informações à sociedade. Sua preparação levou em conta a oferta de

infraestrutura cadastral e de mapeamento para a coleta dos dados do censo, e a

necessidade de atender às demandas dos setores público e privado por informações

georreferenciadas no nível de setor censitário.

Nesse sentido, o IBGE promoveu um amplo programa para a construção de

cadastros territoriais e mapas digitais referentes aos municípios, às localidades e aos

setores censitários, que incluiu o estabelecimento de parcerias com órgãos produtores e

usuários de mapeamento, campanhas de campo para atualização da rede viária, da rede

hidrográfica, da toponímia em geral, dos limites dos municípios, distritos, subdistritos,

bairros e outros, assim como a definição dos limites dos novos setores adequados ao

território atualizado.

A base territorial do Censo Demográfico 2010 foi elaborada de forma a integrar a

representação espacial das áreas urbana e rural do Território Nacional em um ambiente

de banco de dados geoespaciais, utilizando insumos e modernos recursos de tecnologia

da informação.

Como insumo, entende-se todo o conjunto de dados gráficos (arquivos vetoriais e

imagens orbitais disponíveis com diversas resoluções) e alfanuméricos que foram

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preparados pela Rede de Agências e Unidades Estaduais do IBGE, coordenados pelas

equipes técnicas da Sede no Rio de Janeiro. Foram desenvolvidas aplicações e softwares

para a elaboração da base territorial visando atender aos objetivos específicos deste

projeto, dentre os quais se destacaram o ajuste da geometria da malha dos setores

urbanos, adaptando-a à malha dos setores rurais com a utilização de imagens orbitais, o

ajuste da malha de arruamento urbano com a codificação das faces de quadra e a

associação do elemento gráfico que representa a face de quadra com o Cadastro

Nacional de Endereços para Fins Estatísticos - Cnefe.

O Cnefe, atualizado a partir dos registros de unidades recenseadas em 2010,

compreende os endereços de todas as unidades registradas pelos recenseadores durante

o trabalho de coleta das informações (domicílios e unidades não residenciais).

2.4 Divisão territorial

2.4.1 Divisão político-administrativa

A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil

compreende a União, o Distrito Federal, os estados e os municípios, todos autônomos

nos termos da Constituição Federal de 1988.

Distrito Federal

É a unidade autônoma onde tem sede o Governo Federal com seus poderes

Executivo, Legislativo e Judiciário. Tem as mesmas competências legislativas reservadas

aos estados e municípios, e é regido por Lei Orgânica, sendo vedada sua divisão em

municípios.

Brasília é a Capital Federal.

Estados

Os estados constituem as unidades de maior hierarquia dentro da organização

político-administrativa do País. São subdivididos em municípios e podem ser incorporados

entre si, subdivididos ou desmembrados para serem anexados a outros, ou formarem

novos estados ou territórios federais, mediante aprovação da população diretamente

interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

Organizam-se e regem-se por constituições e leis próprias, observados os princípios da

Constituição Federal.

(10)

A localidade que abriga a sede do governo denomina-se Capital.

Municípios

Os municípios constituem as unidades autônomas de menor hierarquia dentro da

organização político-administrativa do Brasil. Sua criação, incorporação, fusão ou

desmembramento dependem de leis estaduais, que devem observar o período

determinado por lei complementar federal e a necessidade de consulta prévia, mediante

plebiscito, às populações envolvidas, após divulgação dos estudos de viabilidade

municipal, apresentados e publicados na forma da lei. Os municípios são regidos por leis

orgânicas, observados os princípios estabelecidos na Constituição Federal e na

constituição do estado onde se situam, e podem criar, organizar e suprimir distritos.

A localidade onde está sediada a Prefeitura Municipal tem a categoria de Cidade.

Distritos

São unidades administrativas dos municípios. Sua criação, desmembramento ou

fusão dependem de leis municipais, que devem observar a continuidade territorial e os

requisitos previstos em lei complementar estadual. Podem ser subdivididos em unidades

administrativas denominadas subdistritos, regiões administrativas, zonas ou outra

denominação específica.

A localidade onde está sediada a autoridade distrital, excluídos os distritos das

sedes municipais, tem a categoria de Vila. Observa-se que nem todas as vilas criadas

pelas legislações municipais possuem ocupação urbana. Na ocorrência desses casos,

tais vilas não foram isoladas em setores urbanos no Censo 2010.

Subdistritos

São unidades administrativas municipais, normalmente estabelecidas nas grandes

cidades, criadas através de leis ordinárias das Câmaras Municipais e sancionadas pelo

prefeito.

Bairros

Bairros são subdivisões intraurbanas legalmente estabelecidas através de leis

ordinárias das Câmaras Municipais e sancionadas pelo Prefeito.

(11)

Regiões Metropolitanas

A Constituição Federal de 1988 facultou aos estados a instituição de Regiões

Metropolitanas, “constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, com o objetivo

de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse

comum” (Art. 25, § 3o). Assim, a partir de 1988, as Unidades da Federação, buscando

solucionar problemas de gestão do território estadual, definiram novas Regiões

Metropolitanas, criadas por lei complementar estadual.

As Regiões Metropolitanas constituem um agrupamento de municípios com a

finalidade de executar funções públicas que, por sua natureza, exigem a cooperação

entre estes municípios para a solução de problemas comuns, como os serviços de

saneamento básico e de transporte coletivo, o que legitima, em termos

políticos-institucionais, sua existência, além de permitir uma atuação mais integrada do poder

público no atendimento às necessidades da população ali residente, identificada com o

recorte territorial institucionalizado.

Cabe ressaltar que no caso das Regiões Metropolitanas o próprio limite

político-administrativo dos municípios que as compõem baliza esses espaços institucionais.

Nesta publicação considera-se que a Região Metropolitana de Manaus

compreende apenas e tão somente os municípios reconhecidos pela decisão da Justiça

do Estado do Amazonas, publicada em 08.11.2010, no Diário da Justiça Eletrônico de

Manaus, Ano III, Edição 624, segundo a qual os municípios de Autazes, Careiro,

Itapiranga, Manaquiri e Silves foram excluídos da composição da referida Região

Metropolitana.

Regiões Integradas de Desenvolvimento

A criação de Regiões Integradas de Desenvolvimento está prevista na Constituição

Federal de 1988, nos Art. 21, inciso IX; Art. 43; e Art. 48, inciso IV. São conjuntos de

municípios cuja origem baseia-se no princípio de cooperação entre os diferentes níveis de

governo – federal, estadual e municipal. Podem ser compostas por municípios de

diferentes Unidades Federadas.

2.4.2 Divisão regional

Como parte de sua Missão Institucional, o IBGE tem como atribuição elaborar

divisões regionais do território brasileiro, com a finalidade de atualizar o conhecimento

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regional do mesmo e viabilizar a definição de uma base territorial para fins de

levantamento e divulgação de dados estatísticos.

A divisão regional constitui uma tarefa de caráter científico e, desse modo, está

sujeita às mudanças ocorridas no campo teórico-metodológico da Geografia, que afetam

o próprio conceito de região. Assim, as revisões periódicas dos diversos modelos de

divisão regional adotados pelo IBGE foram estabelecidas com base em diferentes

abordagens conceituais, visando traduzir, ainda que de maneira sintética, a diversidade

natural, cultural, econômica, social e política coexistente no Território Nacional.

No IBGE, as divisões regionais se estabeleceram em diversas escalas de

abrangência ao longo do tempo, conduzindo, em 1942, à agregação de Unidades

Federadas em Grandes Regiões definidas pelas características físicas do território

brasileiro e institucionalizadas com as denominações de: Região Norte, Região

Meio-Norte, Região Nordeste Ocidental, Região Nordeste Oriental, Região Leste Setentrional,

Região Leste Meridional, Região Sul e Região Centro-Oeste.

Em consequência das transformações ocorridas no espaço geográfico brasileiro,

nas décadas de 1950 e 1960, uma nova divisão em Macrorregião foi elaborada em 1970,

introduzindo conceitos e métodos reveladores da importância crescente da articulação

econômica e da estrutura urbana na compreensão do processo de organização do espaço

brasileiro, do que resultaram as seguintes denominações: Região Norte, Região Nordeste,

Região Sudeste, Região Sul e Região Centro-Oeste, que permanecem em vigor até o

momento atual.

Quanto às divisões regionais produzidas em escala mais detalhada, o IBGE

delimitou, em 1945, a divisão do País em Zonas Fisiográficas, pautada

predominantemente nas características do meio físico como elemento diferenciador do

quadro regional brasileiro. Tal divisão representou não só um período no qual setornava

necessário o aprofundamento do conhecimento do Território Nacional, como,

conceitualmente, reafirmava o predomínio, em meados do Século XX, da noção de

“região natural” na compreensão do espaço geográfico, em um momento em que a

questão regional ainda era entendida, em grande medida, como diferenças existentes nos

elementos físicos do território. Essa regionalização perdurou até 1968, quando foi feita

nova proposta de divisão regional denominada Microrregiões Homogêneas, definidas a

partir da organização do espaço produtivo e das teorias de localização dos polos de

desenvolvimento, identificando a estrutura urbano-industrial enquanto elemento

estruturante do espaço regional brasileiro.

(13)

Em 1976, dada a necessidade de se ter um nível de agregação espacial

intermediário entre as Grandes Regiões e as Microrregiões Homogêneas, foram definidas

as Mesorregiões por agrupamento de Microrregiões.

Finalmente, em 1990, a Presidência do IBGE aprovou a atualização da Divisão

Regional do Brasil em Microrregiões Geográficas, tendo por base um modelo conceitual

fundamentado na premissa de que o desenvolvimento capitalista de produção teria

afetado de maneira diferenciada o Território Nacional, com algumas áreas sofrendo

grandes mudanças institucionais e avanços socioeconômicos, enquanto outras se

manteriam estáveis ou apresentariam problemas acentuados.

Define-se como Microrregião Geográfica um conjunto de municípios, contíguos e

contidos na mesma Unidade da Federação, definidos com base em características do

quadro natural, da organização da produção e de sua integração; e Mesorregião

Geográfica como um conjunto de Microrregiões, contíguas e contidas na mesma Unidade

da Federação, definidas com base no quadro natural, no processo social e na rede de

comunicações e lugares.

2.5 Aspectos da coleta

A coleta do Censo Demográfico 2010 foi realizada no período de 1º de agosto a 30

de outubro de 2010, utilizando a base territorial que se constituiu de 316 574 setores

censitários.

O método de coleta dos dados foi através de entrevista presencial realizada pelo

recenseador, sendo a resposta registrada em um computador de mão, ou pelo

preenchimento do questionário via Internet.

O computador de mão disponibilizava o aplicativo de coleta para registrar e

armazenar as informações coletadas e nele estavam contidos:

 Mapa do Setor - representação gráfica do setor censitário;

 Lista de Endereços - listagem com todas as informações referentes aos

endereços das unidades levantadas na pré-coleta e utilizada para atualização

dos registros dos endereços;

 Questionário Básico - questionário com 37 quesitos, onde foram registradas

as características do domicílio e de seus moradores na data de referência.

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Aplicado em todas as unidades domiciliares que não foram selecionadas para a

amostra;

 Questionário da Amostra - questionário com 108 quesitos, onde foram

registradas as características do domicílio e de seus moradores na data de

refereferência. Inclui os quesitos do Questionário Básico somados a outros de

investigação mais detalhada e foi aplicado em todas as unidades domiciliares

que foram selecionadas para a amostra;

 Formulário de Domicílio Coletivo - formulário utilizado para registrar os

 dados de identificação do domicílio coletivo e listar as suas unidades com

morador; e

 Relatórios de Acompanhamento - resumo de informações da coleta e de

questionários com pendências para facilitar o acompanhamento do trabalho do

recenseador.

A possibilidade do preenchimento do questionário pela Internet foi uma outra

inovação no Censo 2010. Esta alternativa procurou alcançar o informante que, embora

disposto a participar do Censo 2010, não dispunha de tempo para fornecer as

informações no momento da visita do recenseador. A opção de preenchimento do

questionário pela Internet era registrada no computador de mão do recenseador com um

código de identificação do domicílio.

Para a parte do levantamento pesquisada por amostragem no Censo Demográfico

2010 foram aplicadas cinco frações de amostragem, considerando os tamanhos dos

municípios em termos da população estimada em 1o de julho de 2009. Em especial, na

definição da fração amostral para os municípios de pequeno porte, buscou-se garantir

tamanho suficiente para a divulgação dos seus resultados. A Tabela 1, a seguir,

apresenta as frações adotadas.

(15)

Para os 40 municípios com mais de 500 000 habitantes, foi avaliada a possibilidade

de aplicação de frações amostrais diferentes em cada uma de suas divisões

administrativas intramunicipais (distritos e subdistritos), de forma a permitir a divulgação

de estimativas e de microdados nesses níveis geográficos. Em 18 desses municípios,

houve a necessidade de aumento da fração amostral, definida dentre as especificadas na

tabela, em pelo menos uma subdivisão. Nos demais 22 municípios dessa classe, a fração

amostral foi mantida em 5%, pois para sete deles não há subdivisão administrativa na

base territorial para o Censo 2010 e, para os 15 restantes, o tamanho esperado da

amostra resultante em cada subdivisão já contempla o tamanho mínimo estabelecido para

a divulgação de estimativas para todas as subdivisões existentes.

Todos os postos de coleta foram informatizados com laptops para o gerenciamento

da coleta de dados. O Sistema de Informações Gerenciais do Posto de Coleta - SIGPC foi

utilizado para organizar todo o trabalho no posto de coleta. Ele integrou localmente os

sistemas de apoio à operação censitária, principalmente o de gerenciamento e de

supervisão da coleta de dados, otimizando os processos de instalação de programas de

coleta de dados e supervisão, descarga de questionários coletados e transmissão de

dados para a central de recebimento. O SIGPC fez a comunicação entre o posto de

coleta e os sistemas administrativos de apoio à operação censitária, e auxiliou nas tarefas

de cadastramento de pessoal e equipamento do posto de coleta, bem como no

pagamento dos recenseadores.

O Sistema de Indicadores Gerenciais da Coleta - SIGC foi responsável pelo

processamento das informações da coleta transmitidas pelos postos através do SIGPC.

Classes de tamanho da

população dos municípios

(habitantes)

Fração amostral dos

domicílios (%)

Número de

municípios

Total

11

(1) 5 565

Até 2500

50

260

Mais de 2 500 a 8 000

33

1912

Mais de 8 000 a 20 000

20

1749

Mais de 20 000 a 500 000

10

1604

Mais de 500 000

5

40

Nota: Cálculo com base nas estimativas de população residente para 1º de julho de 2009.

(1) Inclui o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Distrito Federal

Tabela 1 - Fração amostral dos domicílios e número de municípios,

segundo as classes de tamanho da população dos municípios

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais e Coordenação de Métodos e Qualidade

(16)

Além disso, possibilitou aos servidores do IBGE acompanhar o andamento da coleta em

níveis nacional, estadual e municipal, por posto de coleta e por setor censitário. Serviu,

também, como veículo para disseminar informações: nele eram divulgadas as notas

técnicas, as orientações das Coordenações e os procedimentos que deveriam ser

executados pelas equipes de coleta.

Este arquivo contempla as populações dos 5 565 municípios brasileiros criados e

instalados em 1º de agosto de 2010 e o total de domicílios particulares recenseados.

2.6 Âmbito da pesquisa

O Censo Demográfico 2010 abrangeu as pessoas residentes, na data de

referência, em domicílios do Território Nacional.

As embaixadas, consulados e representações do Brasil no exterior são

considerados Território Nacional, porém não foram incluídos no Censo. Atualmente, a

maioria dos funcionários brasileiros reside em domicílios fora das representações

diplomáticas.

2.7 Conceitos e definições

2.7.1 Data de referência

A investigação das características dos domicílios e das pessoas neles residentes

teve como data de referência o dia 31 de julho de 2010.

2.7.2 Domicílio

Domicílio é o local estruturalmente separado e independente que se destina a

servir de habitação a uma ou mais pessoas, ou que esteja sendo utilizado como tal.

Os critérios essenciais desta definição são os de separação e independência.

A separação fica caracterizada quando o local de habitação for limitado por

paredes, muros ou cercas e coberto por um teto, permitindo a uma ou mais pessoas, que

nele habitam, isolar-se das demais, com a finalidade de dormir, preparar e/ou consumir

seus alimentos e proteger-se do meio ambiente, arcando, total ou parcialmente, com suas

despesas de alimentação ou moradia.

(17)

A independência fica caracterizada quando o local de habitação tem acesso direto,

permitindo a seus moradores entrar e sair sem necessidade de passar por locais de

moradia de outras pessoas.

Espécie do domicílio

Quanto à espécie, classificou-se o domicílio como:

Domicílio particular

Domicílio onde o relacionamento entre seus ocupantes era ditado por laços de

parentesco, de dependência doméstica ou por normas de convivência.

Entendeu-se como dependência doméstica a situação de subordinação dos

empregados domésticos e agregados em relação à pessoa responsável pelo domicílio e

por normas de convivência as regras estabelecidas para convivência de pessoas que

residiam no mesmo domicílio e não estavam ligadas por laços de parentesco nem de

dependência doméstica.

Domicílio particular permanente

Domicílio construído para servir, exclusivamente, à habitação e, na data de

referência, tinha a finalidade de servir de moradia a uma ou mais pessoas;

Os domicílios particulares fechados, ou seja, onde não foi possível realizar a

entrevista com os seus moradores, passaram por um processo de imputação (ver o tópico

Tratamento domicílios fechados). Os dados resultantes desse processo de imputação,

referentes às pessoas e domicílios, foram agregados aos obtidos dos domicílios com

entrevistas realizadas para a geração dos resultados do Censo.

Domicílio coletivo

É uma instituição ou estabelecimento onde a relação entre as pessoas que nele se

encontravam, moradoras ou não, era restrita a normas de subordinação administrativa,

como em hotéis, motéis, camping, pensões, penitenciárias, presídios, casas de detenção,

quartéis, postos militares, asilos, orfanatos, conventos, hospitais e clínicas (com

internação), alojamento de trabalhadores ou de estudantes etc.

(18)

2.7.3 População residente

A população residente é constituída pelos moradores em domicílios na data de

referência.

2.7.4 Morador

Considerou-se como moradora a pessoa que tinha o domicílio como local habitual

de residência e que, na data de referência, estava presente ou ausente por período não

superior a 12 meses em relação àquela data, por um dos seguintes motivos:

Viagens: a passeio, a serviço, a negócio, de estudos etc.;

Internação em estabelecimento de ensino ou hospedagem em outro domicílio,

pensionato, república de estudantes, visando a facilitar a frequência à escola

durante o ano letivo;

Detenção sem sentença definitiva declarada;

Internação temporária em hospital ou estabelecimento similar; ou

Embarque a serviço (militares, petroleiros etc.).

2.7.5 Situação do domicílio

Segundo a sua área de localização, o domicílio foi classificado em situação urbana

ou rural. Em situação urbana, consideraram-se as áreas, urbanizadas ou não, internas ao

perímetro urbano das cidades (sedes municipais) ou vilas (sedes distritais) ou as áreas

urbanas isoladas, conforme definido por Lei Municipal vigente em 31 de julho de 2010.

Para a cidade ou vila em que não existia legislação que regulamentava essas áreas, foi

estabelecido um perímetro urbano para fins de coleta censitária, cujos limites foram

aprovados pelo prefeito local. A situação rural abrangeu todas as áreas situadas fora

desses limites. Este critério também foi utilizado na classificação da população urbana e

da rural.

(19)

2.7.6 Características dos domicílios particulares permanentes

Tipo do domicílio

Quanto ao tipo, classificou-se o domicílio particular permanente como:

Casa - quando localizado em uma edificação de um ou mais pavimentos,

desde que ocupada integralmente por um único domicílio, com acesso direto a

um logradouro (arruamento, vila, avenida, caminho etc.), legalizado ou não,

independentemente do material utilizado em sua construção;

Casa de vila ou em condomínio:

 Casa de vila - quando localizado em edificação que fazia parte de um grupo

de casas com acesso único a um logradouro. Na vila, as casas estão,

geralmente, agrupadas umas junto às outras, constituindo-se, às vezes, de

casas geminadas. Cada uma delas possui uma identificação de porta ou

designação própria.

 Casa em condomínio - quando localizado em edificação que fazia parte de

um conjunto residencial (condomínio) constituído de dependências de uso

comum (tais como áreas de lazer, praças interiores, quadras de esporte

etc.). As casas de condomínio geralmente são separadas umas das outras,

cada uma delas tendo uma identificação de porta ou designação própria.

Apartamento - quando localizado em edifício: de um ou mais andares, com

mais de um domicílio, servidos por espaços comuns (hall de entrada, escadas,

corredores, portaria ou outras dependências); de dois ou mais andares em que

as demais unidades eram não residenciais; e de dois ou mais pavimentos com

entradas independentes para os andares;

Condição de ocupação no domicílio

Quanto à condição de ocupação, classificou-se o domicílio particular permanente

como:

 Próprio já quitado - quando o domicílio era de propriedade, total ou parcial, de

um ou mais moradores, estando integralmente pago;

 Próprio em aquisição - quando o domicílio era de propriedade, total ou parcial,

de um ou mais moradores e ainda não estava integralmente pago;

 Alugado - quando o domicílio era alugado e o aluguel era pago por um ou mais

moradores. Considerou-se também como alugado o domicílio em que o

(20)

empregador (de qualquer um dos moradores) pagava, como parte integrante do

salário, uma parcela em dinheiro para o pagamento do aluguel;

 Cedido por empregador - quando o domicílio era cedido por empregador

(público ou privado) de qualquer um dos moradores, ainda que mediante uma

taxa de ocupação ou conservação (condomínio, gás, luz, etc.). Incluiu- se,

neste caso, o domicílio cujo aluguel era pago diretamente pelo empregador de

um dos moradores do domicílio;

 Cedido de outra forma - quando o domicílio era cedido gratuitamente por

pessoa que não era moradora ou por instituição que não era empregadora de

algum dos moradores, ainda que mediante uma taxa de ocupação (impostos,

condomínio etc.) ou de conservação. Incluiu se, neste caso, o domicílio cujo

aluguel integral era pago, direta ou indiretamente, por não morador ou por

instituição que não era empregadora de algum morador; ou

 Outra condição - quando o domicílio era ocupado de forma diferente das

anteriormente relacionadas. Incluíram-se neste caso: o domicílio cujo aluguel,

pago por morador, referia-se à unidade domiciliar em conjunto com unidade

não residencial (oficina, loja, etc.); o domicílio localizado em estabelecimento

agropecuário arrendado; e, também, o domicílio ocupado por invasão.

Cômodo

Considerou-se como cômodo cada compartimento do domicílio particular

permanente coberto por um teto e limitado por paredes, inclusive banheiro e

cozinha de uso exclusivo dos moradores do domicílio. Não se considerou como

cômodo: corredor, varanda aberta, alpendre, garagem e outros compartimentos utilizados

para fins não residenciais.

Banheiro

Considerou-se como banheiro o cômodo que dispunha de chuveiro (ou banheira) e

vaso sanitário (ou privada) e de uso exclusivo dos moradores, inclusive os localizados no

terreno ou na propriedade.

Número de banheiros

Investigou-se o número de banheiros, de uso exclusivo dos moradores, existentes

no domicílio particular permanente ou no terreno, ou na propriedade em que estava

localizado.

Sanitário

Investigou-se a existência de sanitário, de uso exclusivo ou não dos moradores, no

domicílio particular permanente ou no terreno, ou na propriedade em que se localizava.

(21)

Considerou-se a existência de banheiro de uso comum a mais de um domicílio

juntamente com a de sanitário.

Considerou-se como sanitário o local limitado por paredes de qualquer material,

coberto ou não por um teto, que dispunha de vaso sanitário ou buraco para dejeções.

Tipo de esgotamento sanitário

O tipo de esgotamento sanitário do banheiro ou sanitário do domicílio particular

permanente foi classificado como:

 Rede geral de esgoto ou pluvial - quando a canalização das águas servidas e

dos dejetos, proveniente do banheiro ou sanitário, estava ligada a um sistema

de coleta que os conduzia a um desaguadouro geral da área, região ou

município, mesmo que o sistema não dispusesse de estação de tratamento da

matéria esgotada;

 Fossa séptica - quando a canalização do banheiro ou sanitário estava ligada a

uma fossa séptica, ou seja, a matéria era esgotada para uma fossa próxima,

onde passava por um processo de tratamento ou decantação, sendo, ou não, a

parte líquida conduzida em seguida para um desaguadouro geral da área,

região ou município;

 Fossa rudimentar - quando o banheiro ou sanitário estava ligado a uma fossa

rústica (fossa negra, poço, buraco, etc.);

 Vala - quando o banheiro ou sanitário estava ligado diretamente a uma vala a

céu aberto;

 Rio, lago ou mar - quando o banheiro ou sanitário estava ligado diretamente a

rio, lago ou mar; ou

 Outro - quando o esgotamento dos dejetos, proveniente do banheiro ou

sanitário, não se enquadrasse em quaisquer dos tipos descritos anteriormente.

Forma de abastecimento de água

A forma de abastecimento de água do domicílio particular permanente foi

classificada como:

 Rede geral de distribuição - quando o domicílio ou o terreno, ou a propriedade

onde estava localizado, estava ligado a uma rede geral de distribuição de água;

(22)

 Poço ou nascente na propriedade - quando o domicílio era servido por água

proveniente de poço ou nascente localizado no terreno ou na propriedade onde

estava construído;

 Água de chuva armazenada em cisterna - quando o domicílio era servido por

água de chuva armazenada em cisterna, caixa de cimento etc;

 Outra - quando a forma de abastecimento de água do domicílio era proveniente

de poço ou nascente fora da propriedade, carro-pipa, água da chuva

armazenada de outra forma, rio, açude, lago ou igarapé ou outra forma de

abastecimento de água, diferente das descritas anteriormente.

Destino do lixo

O destino do lixo proveniente do domicílio particular permanente foi classificado

como:

 Coletado:

 Diretamente por serviço de limpeza - quando o lixo do domicílio era

coletado diretamente por serviço de empresa pública ou privada; ou

 Em caçamba de serviço de limpeza - quando o lixo do domicílio era

depositado em uma caçamba, tanque ou depósito, fora do domicílio, para

depois ser coletado por serviço de empresa pública ou privada;

 Queimado (na propriedade) - quando o lixo do domicílio era queimado no

terreno ou propriedade em que se localizava o domicílio;

 Enterrado (na propriedade) - quando o lixo do domicílio era enterrado no

terreno ou propriedade em que se localizava o domicílio;

 Jogado em terreno baldio ou logradouro - quando o lixo do domicílio era

jogado em terreno baldio ou logradouro público;

 Jogado em rio, lago ou mar - quando o lixo do domicílio era jogado em rio,

lago ou mar; ou

Outro destino - quando o lixo do domicílio tinha destino diferente dos descritos

anteriormente.

Energia elétrica

Pesquisou-se a existência, no domicílio particular permanente, de energia elétrica

e, para o domicílio que possuía, investigou-se a sua origem: de companhia distribuidora

ou de outra fonte (eólica, solar, gerador etc.).

(23)

Medidor ou relógio no domicílio

No domicílio particular permanente atendido por energia elétrica de companhia

distribuidora, investigou-se a existência de medidor para registro do consumo de energia

elétrica do domicílio e o seu uso.

O uso do medidor de consumo de energia elétrica foi classificado como:

 Exclusivo do domicílio - quando o medidor ou relógio era de uso exclusivo

para registro do consumo de energia elétrica do domicílio; ou

 De uso comum a mais de um domicílio - quando o medidor ou relógio

registrava o consumo de energia de mais de um domicílio. Inclui-se, neste caso,

o medidor ou relógio de uso comum do domicílio com um ou mais

estabelecimentos.

2.7.10 Composição dos moradores nos domicílios

Condição no domicílio

A condição no domicílio foi caracterizada através da relação existente entre a

pessoa responsável pela unidade domiciliar (domicílio particular ou unidade de habitação

em domicílio coletivo) e cada um dos demais moradores, de acordo com as seguintes

definições:

 Pessoa responsável pelo domicílio - para a pessoa (homem ou mulher), de

10 anos ou mais de idade, reconhecida pelos moradores como responsável

pela unidade domiciliar;

 Cônjuge ou companheiro(a) de sexo diferente - para a pessoa (homem ou

mulher), de 10 anos ou mais de idade, que vivia conjugalmente com a pessoa

responsável pela unidade domiciliar, sendo de sexo diferente, existindo ou não

vínculo matrimonial;

 Cônjuge ou companheiro(a) do mesmo sexo - para a pessoa (homem ou

mulher), de 10 anos ou mais de idade, que vivia conjugalmente com a pessoa

responsável pela unidade domiciliar, sendo ambas do mesmo sexo;

 Filho(a) do responsável e do cônjuge - para o(a) filho(a) legítimo(a), seja

consanguíneo(a) ou adotivo (a), ou de criação da pessoa responsá vel e do

cônjuge;

(24)

 Filho(a) somente do responsável - para o(a) filho(a) legítimo(a), seja

consanguíneo(a) ou adotivo(a), ou de criação somente da pessoa responsável;

 Enteado(a) - para o(a) filho(a) legítimo(a), seja consanguíneo(a) ou adotivo(a),

ou de criação somente do cônjuge;

 Genro ou nora - para o genro ou a nora da pessoa responsável ou do cônjuge;

 Pai, mãe, padrasto ou madrasta - para o pai ou a mãe, padrasto ou madrasta

da pessoa responsável;

 Sogro(a) - para o(a) sogro(a) da pessoa responsável ou do cônjuge;

 Neto(a) - para o(a) neto(a) da pessoa responsável ou do cônjuge;

 Bisneto(a) - para o(a) bisneto(a) da pessoa responsável ou do cônjuge;

 Irmão ou irmã - para o irmão ou a irmã legítimo(a), seja consanguíneo(a) ou

adotivo(a), ou de criação da pessoa responsável;

 Avô ou avó - para o avô ou a avó da pessoa responsável ou do cônjuge;

 Outro parente - para o(a) bisavô(ó), cunhado(a), tio(a), sobrinho(a), primo(a)

da pessoa responsável ou do cônjuge;

 Sem parentesco

 Agregado(a) - para a pessoa residente em domicílio particular que, sem ser

parente, convivente, pensionista, empregado doméstico ou parente deste,

não pagava hospedagem nem contribuía para as despesas de alimentação e

moradia do domicílio;

 Convivente - para a pessoa residente em domicílio particular que, sem ser

parente, dividia as despesas de alimentação e/ou moradia;

 Pensionista - para a pessoa residente em domicílio particular que, sem ser

parente, pagava hospedagem;

 Empregado(a) doméstico(a) - para a pessoa residente em domicílio

particular que prestava serviços domésticos remunerados a um ou mais

moradores do domicílio; ou

 Parente do(a) empregado(a) doméstico(a) - para a pessoa residente em

domicílio particular que era parente do(a) empregado(a) doméstico(a) e que

não prestava serviços domésticos remunerados a moradores do domicílio;

 Individual em domicílio coletivo - para a pessoa só que residia em domicílio

coletivo, ainda que compartilhando a unidade de habitação com outra(s)

pessoa(s) com a(s) qual(is) não tinha laços de parentesco.

(25)

2.7.11 Características das pessoas

Idade

A investigação foi feita por meio da pesquisa do mês e ano de nascimento. Para as

pessoas que não sabiam o mês e o ano de nascimento, foi investigada a idade em 31 de

julho de 2010 em anos completos ou em meses completos para as crianças com menos

de 1 ano. A idade foi calculada em relação à data de referência.

Cor ou raça

Investigou-se a cor ou raça declarada pela pessoa, com as seguintes opções de

resposta:

 Branca - para a pessoa que se declarou branca;

 Preta - para a pessoa que se declarou preta;

 Amarela - para a pessoa que se declarou de cor amarela (de origem

oriental:japonesa, chinesa, coreana etc.);

 Parda - para a pessoa que se declarou parda; ou

 Indígena - para a pessoa que se declarou indígena ou índia.

Registro de nascimento

Para a pessoa de até 10 anos de idade foi investigado se possuía algum dos

seguintes tipos de registro de nascimento, de acordo com a ordem enumerada: registro

de cartório; declaração de nascido vivo do hospital ou da maternidade; ou Registro

Administrativo de Nascimento Indígena - RANI.

Alfabetização

Considerou-se como alfabetizada a pessoa capaz de ler e escrever um bilhete

simples no idioma que conhecesse.

(26)

Foi considerada analfabeta a pessoa que aprendeu a ler e escrever, mas que

esqueceu devido a ter passado por um processo de alfabetização que não se consolidou

e a que apenas assinava o próprio nome.

2.8 Tratamento dos domicílios fechados

Motivação

As unidades domiciliares pesquisadas nos Censos Demográficos e em contagens

da população são classificadas em categorias de acordo com a situação de seus

moradores na data de referência da coleta, a saber: domicílios particulares, permanentes

ou improvisados, ocupados; domicílios particulares permanentes fechados; domicílios

particulares permanentes vagos; domicílios particulares permanentes de uso ocasional; e

domicílios coletivos com ou sem morador. A operação censitária visa obter informações

das pessoas moradoras nos domicílios classificados nas duas primeiras categorias

(domicílios particulares ocupados e domicílios particulares permanentes fechados) e nos

domicílios coletivos com morador.

Os domicílios classificados como fechados são aqueles que sabidamente

possuíam moradores na data de referência, mas que não tiveram entrevista realizada

para o preenchimento das informações do questionário, independentemente do motivo da

não realização da entrevista.

Nas divulgações de resultados de Censos Demográficos, os totais da população

para cada um dos municípios brasileiros foram sempre divulgados considerando os

domicílios ocupados (particulares e coletivos) na data de referência da operação

censitária.

As informações sobre o número de domicílios fechados, vagos e de uso ocasional,

que também são divulgadas, são usadas, juntamente com outras informações

disponíveis, para a avaliação da qualidade da cobertura das operações censitárias.

No Censo Demográfico 2010, com o objetivo de quantificar de forma exaustiva a

população brasileira, o IBGE estimou a parcela da população moradora nos domicílios

fechados em cada um dos municípios brasileiros. Essa prática é adotada

internacionalmente por países como Austrália, Canadá, Estados Unidos, México e Reino

Unido.

(27)

Metodologia

No caso da estimação do número de moradores nos domicílios fechados do Censo

Demográfico 2010, admitiu-se que o padrão dos domicílios fechados é diferente do

padrão dos domicílios ocupados, que foram efetivamente investigados, no que se refere

ao tamanho do domicílio. Ou seja, admitiu-se que os domicílios fechados possuem uma

característica em sua composição, principalmente no número de moradores, que implicou

a dificuldade do entrevistador para realizar a entrevista e a sua classificação como

fechado, após o término do período de coleta.

Para avaliar essa hipótese, os domicílios particulares ocupados foram estratificados

segundo a sua localização. Os estratos foram definidos, para cada Unidade da

Federação, considerando a situação do domicílio, urbana ou rural, e a classe de tamanho

do município ao qual pertence.

Foram definidas três classes de tamanho, a saber: municípios com menos de 70

000 habitantes; municípios com 70 000 a menos de 500 000 habitantes e municípios com

500 000 habitantes ou mais. Os municípios com 500 000 ou mais habitantes foram

tratados individualmente, enquanto os demais foram considerados em seus respectivos

estratos de tamanho. Não fizeram parte da análise os domicílios de setores censitários

localizados em Terras Indígenas, que foram objeto de um tratamento à parte, além dos

domicílios com mais de 10 moradores, para garantir a robustez do método. Foram obtidas

as distribuições do número de moradores em domicílios particulares ocupados por estrato

em dois conjuntos de entrevistas realizadas, a saber: (1) domicílios particulares ocupados

que tiveram entrevista realizada em apenas uma tentativa; e (2) domicílios particulares

ocupados inicialmente classificados como fechados ou vagos (também considerados por

terem sido erroneamente classificados como vagos), mas que posteriormente tiveram

entrevista realizada. Em cada estrato, a análise das duas distribuições confirmou a

hipótese, verificando-se quase que sistematicamente um menor número médio de

moradores nos domicílios apontados em (2) do que em (1).

A classificação de um domicílio na categoria de fechado é equivalente a

considerá-lo como uma não resposta, que é um dos erros não amostrais mais comuns na realização

de uma pesquisa, seja ela censitária ou por amostragem. Há muitas formas diferentes de

se lidar com a não resposta. Uma delas é a que utiliza procedimentos de imputação.

Procedimento de imputação é aquele que atribui informações individuais às unidades sem

informação. O pressuposto básico do procedimento de imputação é que a perda de dados

(28)

seja aleatória, e se não for, que o padrão de não resposta seja conhecido ou pelo menos

estimado, para ser considerado durante o tratamento da não resposta por imputação.

Para estimar as características dos domicílios fechados e de seus moradores para

cada município abrangido pelo Censo Demográfico 2010, definiu-se cada domicílio

fechado como uma não resposta cujo atributo necessário é o número de moradores e

demais características. O tratamento adotado para essa não resposta foi um

procedimento de imputação por meio de seleção aleatória de um domicílio doador entre

um conjunto de possíveis doadores, tendo sido adotada ainda a estratificação de

domicílios acima descrita. O conjunto de doadores foi definido conforme descrito em (2),

com exceção dos estratos compostos pelos domicílios rurais de municípios com mais de

500 000 habitantes, onde, por uma questão de robustez do método, foram considerados

como possíveis doadores todos os domicílios particulares ocupados, e não apenas o

subconjunto dos que mudaram de espécie (fechado ou vago para ocupado) ao longo da

coleta.

Conforme foi citado acima, os domicílios de setores censitários localizados em

Terras Indígenas foram objeto de um tratamento à parte, no qual cada Terra Indígena

configurou-se como sendo um estrato de domicílios.

Em termos operacionais, o procedimento de imputação consistiu em selecionar um

domicílio doador para cada domicílio fechado. Em cada estrato, como definido

anteriormente, o conjunto de doadores foi formado pelos domicílios particulares

permanentes ocupados do respectivo estrato.

Assim, o total de moradores estimados no conjunto de domicílios fechados de cada

município foi obtido pela soma dos moradores nos domicílios imputados, incluídos nesse

total os moradores estimados em domicílios fechados em Terra Indígena.

Além da estimação do total de moradores em domicílios fechados, também foi

realizado o procedimento de imputação de variáveis referentes a esses domicílios, bem

como de variáveis associadas aos moradores dos mesmos. Em tal procedimento, cada

domicílio fechado teve associado a ele as variáveis domiciliares do domicílio ocupado

utilizado na estimação de seu número de moradores, exceto pelas variáveis espécie do

domicílio, existência e características de emigrantes internacionais, existência e

características de pessoas falecidas, situação e tipo do setor. E, por conseguinte, um

morador do domicílio ocupado doador teve suas variáveis atribuídas a um morador de um

domicílio fechado, exceto pela variável nome do morador. No caso das pessoas em

Terras Indígenas, também não foram imputadas as informações sobre etnia e língua

indígena.

(29)

O procedimento de estimação foi aplicado aos domicílios efetivamente fechados,

após todas as tentativas de obtenção da entrevista, que correspondem a 1,3% do total de

domicílios particulares abrangidos pelo Censo Demográfico 2010. A população total

estimada por esse procedimento é de 2 795 533 pessoas, em 899 152 domicílios

fechados.

Cabe salientar que foi definida nas bases de dados de domicílios e de pessoas

uma variável que indica a imputação pelo procedimento aqui descrito.

(30)

3 Organização do arquivo da base de informações por

setor censitário

O arquivo Agregado por Setores Censitários encontra-se armazenado em 1 (um)

Digital Versatile Disc Only Memory (DVD).

No DVD, estão gravados os arquivos que contêm esta documentação:

Documentação.doc, em formato MS-Word

®

, e sua réplica em portable document format,

(Documentação.pdf), para ser processado pelo Adobe

®

Acrobat Reader. Existem pastas

com o nome(s) da(s) unidade(s) da federação, onde estão gravados os arquivos da

unidade correspondente, cuja maioria correspondem a planilhas MS-Excel

®

97 e o

formato CSV (Comma-separated values) que facilita a importação para diversos

programas.

O arquivo A Base de Informações por Setores Censitários de cada Unidade da

Federação está subdividido em 21 (vinte e uma) planilhas, assim definidas:

Básico

O arquivo Basico_UF.xls contém os códigos e nomes das

subdivisões geográficas e a informação básica do cadastro de

áreas (totais, médias e variâncias), onde UF

1

é a sigla da Unidade

da Federação;

Domicilio

são duas planilhas (Domicilio01_UF.xls e Domicilio02_UF.xls, onde

UF

1

é a sigla da Unidade da Federação) que fornecem informações

sobre características dos domicílios, informações sobre os

moradores por sexo, idade e características do domicílio;

Responsável

são

duas

planilhas

(Responsavel01_UF.xls

e

Responsavel02_UF.xls, onde UF

1

é a sigla da Unidade da

Federação) que fornecem informações sobre os responsáveis por

domicílios particulares permanentes por sexo, idade, alfabetização;

Alfabetização

são sete planilhas (Pessoa01_UF.xls e Pessoa02_UF.xls, onde

UF

1

é a sigla da Unidade da Federação) que fornecem informação

sobre a população residente por sexo, idade;

1

No caso do Estado de São Paulo, cuja dimensão obrigou a de 2 arquivos, a sigla da UF seguiu a seguinte convenção: (a) UF=SP1 para os arquivos com dados do município de São pulo de São Paulo; e (b) UF=SP2 para os demais município do Estado de São Paulo.

Referências

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