UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PODER EXECUTIVO
DISCIPLINA CURSO: CARGA HORÁRIA PERÍODO LETIVO: SIGLA: TEÓRICA:1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
TURMA CRÉDITOS: PRÁTICA: PRÉ-REQUISITO: PROFESSOR(ES):Licenciatura Plena em Ciências -Matemática e Física
PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III 90 90 1° Semestre - 2019 601 IEA036 3
IEA031 - PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA II
LEONARDO DOURADO DE AZEVEDO NETO-Responsável
PLANO DE ENSINO
EMAIL(S) leonardo.dourado13@gmail.com
Horário e local de atendimento de alunos
Horário das aulas Práticas Horário das aulas teóricas
Segunda-feira - 15:00/16:50 Terça-feira - 15:00/16:50 Quinta-feira - 15:00/16:50 Segundafeira -14:00/15:00;Laboratório de Enisno de Matemática Quartafeira -14:00/16:00;Laboratório de Ensino de Matemática
2. EMENTA (conforme o PPC do curso)
Elaboração de um plano de ensino e aplicação do mesmo por meio de regência de classe simulada, seguindo as recomendações dos PCN's e OCN de matemática do Ensino Médio e/ou PCN+. Elaboração de sequências didáticas para apoio à regência simulada. Elaboração, sempre que possível, de material concreto para apoio a regência simulada e/ou aplicação dos disponíveis no mercado. Análise de um livro didático usado atualmente na prática docente.
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL (conforme o PPC do curso)
Elaborar um plano de ensino, de um tópico do Ensino Médio, para a disciplina Matemática.3.2 ESPECÍFICOS (se houver)
Aplicar esse plano através de regências simuladas na UFAM.Produzir materiais concretos e/ou usar os disponíveis no laboratório/mercado como apoio à regência simulada.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/CRONOGRAMA
11/03/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Apresentação e discussão do Plano de Ensino.
12/03/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Orientações para a elaboração de um plano de
ensino de matemática de um tópico do Ensino
Médio.
14/03/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Orientações para a elaboração de um plano de
ensino de matemática de um tópico do Ensino
Médio.
Datas Aulas
Conteúdo
25/03/2019 LEONARDO DOURADO DE AZEVEDO NETO
Prática 2
Orientações para a elaboração de um plano de
ensino de matemática de um tópico do Ensino
Médio.
26/03/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Orientações para a elaboração de um plano de
ensino de matemática de um tópico do Ensino
Médio.
28/03/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Orientações para a elaboração de um plano de
ensino de matemática de um tópico do Ensino
Médio.
01/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
02/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
04/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
08/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
09/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
11/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
15/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Reflexões e discussões sobre as regências
simuladas executadas.
16/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
18/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
22/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
23/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
25/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
29/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
30/04/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Reflexões e discussões sobre as regências
simuladas executadas.
02/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
06/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
07/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
09/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
13/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
14/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
16/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Reflexões e discussões sobre as regências
simuladas executadas.
20/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
21/05/2019 LEONARDO DOURADO DE AZEVEDO NETO
Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
23/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
27/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
28/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
30/05/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
03/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Reflexões e discussões sobre as regências
simuladas executadas.
04/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
06/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
10/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
11/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
13/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
17/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
18/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Reflexões e discussões sobre as regências
simuladas executadas.
24/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
25/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
27/06/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
01/07/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
02/07/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
04/07/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Aplicação do plano de ensino por meio de
regência de classe simulada.
08/07/2019 LEONARDO DOURADO DE
AZEVEDO NETO Prática
2
Reflexões e discussões sobre as regências
simuladas executadas.
5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
A parte prática será conduzida, em sua maior parte, pelos alunos(as), por meio de regências de classe simulada que tratarão a respeito de conteúdos do ensino médio. As regências serão divididas em três blocos com quatro regências por aluno(a) em cada. A regência terá duração mínima de 50min e máxima de 55min.
Os(as) alunos(as) serão estimulados(as) a utilizarem as estratégias de ensino, discutidas anteriormente, por meio:
Exposições orais e escritas por parte do professor e dos(as) alunos(as); Manipulação e confecção de jogos e materiais concretos vinculados a possibilidades pedagógicas, com a utilização dos mesmos; Debate acerca do universo tecnológico educacional acompanhado de atividades práticas que mobilizem novas possibilidades educacionais por meio das tecnologias; Atividades individuais e em grupo visando construir recursos didático-pedagógicos, de ordem escrita, visual, e/ou concreta necessários a boa execução das atividades propostas.
*Aula teórica ou prática
**Em caso de disciplinas compartilhadas
I – Composição, Aplicação e Notas dos Exercícios Escolares
Cada Exercício Escolar (EE) é constituída de uma avaliação escrita de caráter dissertativo, cuja descrição mais detalhada encontra-se adiante, ou de uma atividade prática. A nota atribuível a um Exercício Escolar é medida entre 0,00 (zero) e 10,00 (dez inteiros). II – Composição, Aplicação e Nota da Prova Final
A Prova Final (PF) é constituída de uma avaliação escrita de caráter dissertativo, cuja descrição mais detalhada encontra-se adiante. A nota atribuível à Prova Final é medida entre 0,00 (zero) e 10,00 (dez inteiros).
III – Provas de Caráter Dissertativo
As provas de caráter dissertativo visam fazer o estudante desenvolver abordagem textual, coesa e concisa sobre os assuntos abordados em sala, podendo, ou não, ser constituídas de questões.
Caso a prova seja constituída de questões, cada questão terá uma pontuação associada, e a correção da resposta será analisada e mensurada conforme a relação entre as etapas adotadas pelo estudante e as etapas solicitadas para a discussão.
Caso a prova não seja constituída de questões, versará sobre uma situação-problema a ser discutida com proposta de solução. A proposta de solução será analisada e mensurada conforme a relação entre as etapas adotadas pelo estudante e as etapas solicitadas para a discussão.
A nota da prova de caráter dissertativo é a soma das pontuações atribuídas ou a cada questão ou a cada etapa, conforme a elaboração da prova.
IV – Cálculo da Média de Exercícios Escolares
A Média de Exercícios Escolares (MEE) é calculada a partir das notas atribuídas aos Exercícios Escolares (EE) da seguinte forma: MEE= (EE1 + EE2 + EE3)/3
Onde:
EE1 é a nota atribuída à soma da Regência 1, Regência 2, Regência 3 e Regência 4, com valor de 2,5 pontos cada, ou seja EE1= R1 + R2 + R3 + R4
EE2 é a nota atribuída à soma da Regência 5, Regência 6, Regência 7 e Regência 8, com valor de 2,5 pontos cada, ou seja EE2= R5 + R6 + R7 + R8
EE3 é a nota atribuída à soma da Regência 9, Regência 10, Regência 11 e Regência 12, com valor de 2,5 pontos cada, ou seja EE3= R9 + R10 + R11 + R12
V – Desempenho e Média Final
Em concordância com a Resolução 23/2017 – CONSEPE, que dispõe sobre o regime didático dos cursos de graduação da UFAM, a avaliação será feita abrangendo os aspectos da aprendizagem e da assiduidade, ambos de caráter eliminatório (art. 8º, caput). O estudante será considerado aprovado na disciplina caso alcance Média Final (MF) igual ou superior a 5,00 (cinco) pontos (art. 9º, §3º) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina (art. 8º, inciso II).
A avaliação será conduzida com base em, no mínimo, dois Exercícios Escolares (EE) e uma Prova Final (PF), donde a Média Final será calculada como média ponderada entre a Média dos Exercícios Escolares (MEE) e a Prova Final (art. 9, § 1º e § 2º), conforme a expressão a seguir:
MF=(2×MEE+PF)/3
A favor do desempenho do estudante, aquele que obtiver Média dos Exercícios Escolares igual ou superior a 8,00 (oito inteiros), e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, estará dispensado da Prova Final e será aprovado por média, em que será consignada a Média de Exercícios Escolares (art. 10).
VI – Conhecimento das Notas pelo Estudante
Conforme disciplina a Resolução 31/2015 – CEG/CONSEPE, os Exercícios Escolares, após corrigidos, estarão disponíveis para recolhimento por parte do estudante ao longo do semestre; findado este prazo, as avaliações não recolhidas pelos estudantes estarão disponíveis na Coordenação Acadêmica, podendo ser reclamados por ainda mais um semestre (art. 1º, § 1º e 4º).
O recolhimento será feito mediante registro próprio, em que conste a retirada do Exercício Escolar devidamente corrigido. O estudante que, ao longo do período, não recolher seus Exercícios, uma vez tomado conhecimento da correção dos mesmos, não poderá invocar, em sua defesa, o disposto no § 2º do art. 1º a fim de declarar a existência intencional de prejuízo.
Conforme disposto na Resolução, o estudante fará a Prova Final com o conhecimento prévio de sua Média de Exercícios Escolares (MEE), a partir do conhecimento das notas de seus Exercícios Escolares (EE), conforme já
disciplinado.
VII – Revisão de Prova
Conforme disposto na Resolução 31/2015 – CEG/CONSEPE, as solicitações de revisão de prova deverão estar devidamente fundamentadas, isto é, fundamentados os erros encontrados na correção, por meio escrito e referente a cada item da Avaliação Escrita realizada ou a cada item da Prova Final realizada. O pedido pode ser individual ou coletivo (arts. 4º e 5º).
Para tanto, o estudante deverá encaminhar o pedido em até 3 (três) dias do recolhimento de suas Avaliações Escritas ou da realização da Prova Final, devendo ser encaminhado o mesmo, por meio de protocolo, à Coordenação do Curso em que a disciplina se realiza (arts. 6º e 9º).
Uma vez revista a nota da avaliação, o estudante poderá requerer recurso, sob os mesmos termos já especificados, em até 2 (dois) dias da ciência da revisão, situação em que será constituída banca para reavaliação dos itens reclamados. O recurso somente poderá ser aceito se já houve solicitação de revisão (arts. 12 e 16).
VIII – Justificativa de Ausência e Segunda Chamada de Provas
Os requerimentos para justificativa de ausência deverão ser interpostos na forma e nas condições explicitadas na Resolução 23/2017 – CONSEPE, conforme arts. 12 a 14, sendo imprescindível tal realização para a solicitação de segunda chamada de provas realizadas.
Atendidos os prepostos anteriores, nos ditames da Resolução 48/2009 – CONSEPE, e alterações, as solicitações de segunda chamada de prova devem ser feitas em até 3 (três) dias após a realização da Avaliação Escrita afetada (art. 1º). Este prazo somente será estendido, conforme os princípios da Administração Pública, quando o requerente comprovar o afastamento por período superior ao estabelecido e com justificativa relevante.
Legenda: MF: Média Final
MEE: Média dos Exercícios Escolares
Conforme RESOLUÇÃO N° 023/2017 - CONSEPE - "Art. 10 - O discente que obtiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência e Média dos Exercícios Escolares (MEE) igual ou superior a 8,0 (oito vírgula zero) será considerado aprovado na disciplina e dispensado da prova final (PF), resguardado o direito de realizá-la."
7. REFERENCIAS (conforme o PPC do curso)
7.1 BÁSICA (mínimo de 03 indicações, conforme o PPC do curso)
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio. Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCNEM. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Volume 2. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
CACHAPUZ, António. et al. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
MALAGUTTI, Pedro Luiz. SAMPAIO, João Carlos. Mágicas, Matemática e outros mistérios. São Carlos: EduFSCar, 2008. RODRIGUES, Thiago Donda. A Etnomatemática no Contexto do Ensino Inclusivo. Curitiba: CRV, 2010.
7.2 COMPLEMENTAR (mínimo de 05 indicações, conforme o PPC do curso)
BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
D'AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. 4. ed. São Paulo: Summus, 1986. D'AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries: para estudantes do curso de magistério e professores do 1º grau. 8. ed. São Paulo: Ática, 1996.
LORENZATO, Sergio. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. LORENZATO, Sergio. Para aprender matemática. 2. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
RIBEIRO, Flávia Dias. Jogos e Modelagem na Educação Matemática. Curitiba: IBPEX, 2012.
WACHILISKI, Marcelo. Didática e Avaliação: algumas perspectivas da educação matemática. Curitiba: IBPEX, 2008.
LOCAL E DATA:
ASSINATURAS DOS PROFESSORES:
DATA DA APROVAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO: