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i;s.lt:í'!,m!!i-:.-i- egooo PAGAMENTO ADIANTADO .YYPOGRAPHIA fo rbrix>_a*_jg*-_.x. 24,000

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Anno XIV

Kio de Janeiro — Sexta-feira 3 de Março de 1888

.Bt. 63'

.j_*_-._.___._-_- .O-ti. _.-_. — ¦¦-—. ¦yiw***" "_.S!G«ATU.AS PADA A CORTE Seiiüst-ie , Anno PAGAMENTO ADIANTADO egooo 128000 -ISCRiPTC-HIIG

>_-_- rua do oirvauíon fo

i;S.lt:í'!,M!!i-:.-i- PADA AS í!í_V,i!-.;.... S_ai__ti_..

-U-íKIO... ,.,

PAGAMENTO ADIANTADO

163003

.YYPOGRAPHIA

73 RUA Í3ETKI DE SST_-i.lIII_.I-© >*>

NUMERO

AVULSO 40 RS.

üs a,_ip_.ur_s tCMjam ca qualquer dia c terminam eni _ia de março, fundo, lelcí-ko ou de_ea.ro

Sfereeípda e impressa sas maoMnas rotâ.ivas de Mmé, aa ffpoppMa da «Gazeta de Hoüclas», de pr..i.iedaflè de Ar a_je & Mendes

rBrix>_a*_jg*-_.x___. 24,000 exs.ti_.piarea

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i—m M-T.

NUMERO

AVULSO «-0

RS.

Oj artigos enviados í redae.âo não serão rcsliiuidos ainda qno náo sejam puMicado!

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TELBCS-KAISSIAS

R"iii.* c_>-_ve_iítííiie..a tia |i«g'i-sisavilo, a sceçí-o ilo _cl*ç§r'i.i_m» íi» ¦.,«-, tnra.o dos uosbos ímh*-*-?-»-fl».r._a._e-i-.f,i_*.--, coma iia AReaí-iài-ES_» va», _ji_lt>9i--li*-adana 3' ji.í-griiara •-_- isosssa ?,)!',>.«, -& t ;-_-__f-, ti / -(r*f*

V

príncipe gatuno

Oa jornaes chegados da Europa noti-ciam que um tribunal de policia correc-cional do Pariz conderanou a treze mezes de prisão, por gatuno, o ¦ Sr. principo D. Felippe, filho do Sr. conda d'Aquila o sobrinho do S. M. o Imperador.

E' tia crer que o governo imperial te-nha tido, ha vinte e tantos dias. noticias desto facto, bastante importante para lhe ser commiimc.do pela legarão do. Brazil. s, rio entanto, não consta que a este res-peito se tenha tomado a deliberação que a mais coméSinha moralidade impõe.

O crime, pelo qual foi condemnado

e-st-príncipe, ó daordeai dos -times

infaman-tos : ora, se alguma cousa valem os ti-tulos e condecorações, que os governos conferem, o príncipe D. Felippe não pdde continuar a ser, como é, grã-cruz da or-(lem do Cruzeiro.

Essa condecoração não lhe foi eouferida nem por serviços quo prestasse ao Brazil. riem por méritos pessoaes. D. Felippe serviu algum tempo no nosso exercito, onde deu o exemplo da insubordinação, da indisciplina e do mais completo des-b.agamento. Viveu n'e_ta corte e na provincia do Rio Grando do Sul do modo 0 mais escandaloso; apezar disso, porém, teve a grã-cruz do Cruzeiro, pelo facto de ser principo.

Nada ha a estranhar -'este habito do. Conferir altas distineci.es honoríficas aos membros das casas soberanas, que gozam do tantos outros favores o M.rerogalivas especiaes; niio se faz mesmo necessário qu.- ò agraciado tenha qualidades-«pe-ciaes que o recommondem; parece, porém, quo essas disti acções perdem todo o seu valor, em relação aos outros príncipes que as recebem, se a prerogativa, sobro sei' in-nata, for considerada inamoVivel, apezar mc-mn i!o máu procedi mento do quem se mostra pessoalmente indigno d'ellas.

NáO ha muito tempo este. mesmo go-yerno dmniltiu um alto funecionario pu-bliço o privou-o de tilulos, sem ao menos Um conceder o sagrado direito de defesa, do que naturalmente usou em Pariz o Sr. I). Felippe, e isto por um delicio do quo foi aceusado particularmente. Essa severidade, que toda a gente considerou excessiva, mas que ninguém condemnou aberta.nente, pela natureza dá questão e poli. delicada posição que òccupãva o aceusado, deve ser lembrada hoje ao go-vèr.iiü, -pie não pôde levar o seu respeito á -iiiüiu.otiia ao extremo de permittir aos príncipes até o direito (to serem gatunos impunemente.

Mesmo a bem do prestigio, de que pre-cis.i puta vivei' esta fórma de governo, convém que o ministério não hesite no prò.etiiménto', quo o caso lhe indica.

Felizmente para nó-, os mais exaltados republicanos fazem justiça ás virtudes possuais do Sr. D. Pedro II; o Sr. condo (1'1-lu, de quem se não pôde dizer que é idolatrado pelo povo, é tido cm conla, do perfeitíssimo cavalheiro o exemplar chefe dc fatniliaj inteiramente dedicado á edu-cação de seus filhos'-, os dous principes, filhos da failccida princeza Leopoldina, quo vivem ahi em contado diário eom a população, freqüentando a sociedade o di-versões publicas, são dous moços dignos do ...lima e procedem de modo a capi ar syiiipat-hiaSi sem prejuízo das attenções devidas a pessoas de sua gerarchia,Todos estes, o imperador, seu genro « seus netos, usam d'esta mesma condecoração, conferida aqui quasi exclusivamente a militares briosos o valentes, c que, no emtanto, brilha ainda no peito do augusto gatuno, que á ;policia correccional de Pariz .ícaliadc coilocar no logar, a que lhe dão direito as sua. qualidades pessoaes. li' de esperar, pois, que o governo faça justiça aos altos sentimentos de hones-tida-lc, de quo sempre foi exemplo vivo o Sr. D. Pedo II, e mantenha o prestigio da condecoração de que usam os nossos bravos ollictaes, que a ganharam em campanha, u risco de sua vida, não per-mittindo que ella penetre na eadéa fran-coza. ondo o Sr. D. Felippe, esquecido da familia de quo nasceu, vai convivei-com a família, quoadoptou, de gatunos c soülenn&s-.

CREDITO AGRÍCOLA

t,'o_ primeiros dias do próximo mez dc abril ,1 praça do Rio de Janeiro vai rea-Usar uma das mais b-Mas. mais uteis o mais democráticas instituições de credito. Trnt.i-se da fundação do Banco Agri-cola do Brazil com o capital de 5,000 contos "è*

qlte provavelmente, cm breve prazo, subirá a ''30,000 como está previsto nn •prograiumar publicado pelos seus incor-porá dores, nomes altamente considerados no mundo dos aígentãrlos,

A proclamarão das vantagens dos ban-cos agrícolas; feita eomo foi e como con-tlmiii.á a ser por aquelles que ainda ha povoas annos _ó aspiravam, só cons.ide-ravitüi instituições serias e respeitáveis os bancou de credito real, é uma das mais boll-13 conquistas feitas pela imprensa '

avançá-la, que durante muito tempo foi considerada como anarchista o demolidora, quiiii-ln no fundo cila só visava a trahsfor-macio suave e incruenta ilo antiquado regimen colonial para o da liberdade, sem pei as c monopólios.

Demj-l.idores e muito mais demolidore. da velha organisaçáo territorial eram c são esses bancos hypotheearios, do que _ propaganda em que lemos tomado parte. Protegida a propriedade tcrrilorial por uma lei do execuções judiciarias, eumo a que vergonhosamente regia a matéria até 1885, os grandes proprietários usaram c abusaram dessa pseudo protecção legis-Jktiva, o a maior parte ahi está seudovi--«Uma da sua imerevidencia crivada e da

má fé do legislado'.'; os bancos de credito real, apezar do tudo. realisaram e reali-sarão sempre a sua missão econômica-monto providencial — fazendo a selecção entre os bons e os maus exploradores do solo, arraricando-O a estes para o en-tragarem Aquelles.

O projectado Banco Agricola do Brazil, apezar do seu titulo, ainda so resents da preoecupaçáo do meio em que têm vivido seus illustres incorperaiioi-s, em relação ao credito real.

ü novo banco também se propõe a fa-zor transacções sobre credito real agri-cola, não obstante nio ter uma carteira especial para esse ílm e não se servir das letras hypoüiec.irias,—base e a prin-cipal vantagem ec-.íiomica do. t^es eslabé-lecimentos — pela. 'itioliilisação garantida de capitães de sua natureza immoveís e de diflicil fraceiopamento, substituindo esses papeis de credito pelos coupons e debentures, titulos que não oüerecem a mesma garantia, pois que estão envol-vidos nas múltipla. traR-.5C.ods do faturo esí-abejactiitoulo, e não apoiados ejçclusi-vameuts sobre o valor do solo como as letras hypotliecarias,

N'estas palavras não na a menor cen-sura no projecto: coinprehendemes assás a época de transformação por que esta-mos [lassando, uma tal ou quai confusão natural im, orientação dos capitães, e por isso Achamos muito descupave! esta accumulação do serviços bancários n'um só estabelecimento, o, sem ao menos ter uma carteira especial e completa para as transacções de credito real, cousa que d'ahi a mais alguns annos seria um erro econômico capital.

» O .próprio Banco Agricola do Brazil, ha do ser, ii'um período não muito longo, exclusivamente o que indica o seu titulo. Hoje porém carece de agradar a muitos o chamar todos os elementos econômicos para o seu lado; e por isso irá, como fa-zem todos os bancos hypot.h.carios ru-raes, procurar a propriedade immovel, sem curar saber do valor moral o prolls-sional do sou explorador, ao mesmo tempo que fará a utiitssima selecção entre todos os agricultores pura confiar os seus capi-í taes exclusivamente aos honrados, previ-dentes, iníelligentes o aclivos.

A missão dos bancos do credito agrícola é tão útil, civilisadora e moraiisadora, quo náo pode por muito .tempo coexistir com a dos bancos hypotheearios ruraes, iVum paiz, qué.passa rapidamente dosys-tema feudal dos monopólios para o regi-meu da liberdade, e onde estes estabele-mentos, na maior parte das suas trans-açcões, não são outra cousa mais do quo enormes pregos, para os quaes todas as enJIoem idades moraes arrastam desespe-radn'_ri_-te os seus restantes haveres,

Nesta nova divisão o subdivisão de riqueza inimobilisadâ o Banco Agrícola do Brazil quer, e com razão, tomar parte, e sua preteução é tanto mais justa, quán-to olle se propõe, ua sua base VI, a «.om-prar e vender terras apropriadas á lavoura e fomentar n fundação de colônias

agri-colas.» ,,

N!este ponto as vistas do projeetado banei), na parte do credito real, são mais vastas do que a dos acttiaes estabeleci-mentos d'eslá especialidade, principal-mente o Banco do Brazil que se julga auetorisado a vender fazendas inteiras e não julga ter poderes para vender lotes d'esses mesmos terrenos!

Em outros artigos continuaremos a fazer um ligeiro estudo sobre o novo e interessante estabelecimento de credito, que vamos ter paru utilidade dos seus accionistas e da grande conectividade.

DESMANDOS DA POLICIA

Voiu hontem publicado no Diário 00-ciai o oílicio, quç. o chefe de policia da corte dirigiu no ministro da justiça acerca do caso oceorrido cora o infeliz capitão-tenente reformado Antônio José Leite Lobo .

O oflieio é o seguinte:

<r Secretaria de policia da corte.—2* soe-ção.—N. 5S.—Rio do Janeiro, .Odefeve-reiro do 1888.

Illm. a Exm. Sr.-—Leyq ao conhecimento de V. Ex. que rias partes diárias de bòri-tem do subdelegado do 1' districto da fre-guezia do Sacramento e do coronel com-mandante do corpo militar do policia consta ter sido preso o capitão-tenente re-formado, Antônio .Tose Leite Lobo, por haver penetrado á 1 1/2 hora da mailru-gada ua casa n. 240 da rua do llospicio, promovendo alli grando desordem e ten-tando matar a respectiva moradora e a um seu tillio menor, lançando á rua muitos Objectos, sendo a custo conduzido á esta-ção policial, de onde foi removido para o quartel-general (Jo, marinha.

Hoje, porém, recebo oílicio do ajudante-general da armada, em que mo eoinmuni-cou que, tendo hontem chegado ao seu conhecimento achar-se recolhido ao xadrez da estação policial do Sacramento o capi-tâo-tenente reformado Leite Lobo, enear-regou o 2' tenente Josá Libanio Lamonha Lins tle Souza de tr 'requisitar a soltura do mesmo ollicial, aflm de eonduzil-o á casa do sus, familia. por soíTret- notória-monte das faculdades mentaes; porém, qua não foi mais alli encontrado o preso por tersido entregue ao seu tio,"b tenente-corofjelRohan, representando o 2* tenente Lins de Souza contra o facto de ter sido desconsiderado pelo alferes commandante da estação, que o fizera esperar meia hora, traiando-ó dos..tteneio..amento.

Finalmente, communicou o ajudante-general que o capitão-tenente Leite Lobo foi recolhido ao hospital de marinha, por isso que tinha sido espancado pelas praças da estação o se adia com ecchymoses e ferimentos.

A' vista :1c tinlo isso, pedi ao ajudante general da armada permissão para ser foito n'aqiielle hospital corpo dn delicio no offendldoe reoommendei ao Dr, l* de-legado que abra inquérito, para ficarem conhecidos os verdadeiros culpados dos incriminados factos, ailm de serem pu-nilos.

Deus guarde a V. Ex. — Illm. e Exm. Sr. conselheiro Samuel Waliace Mac-rii.well. ministro e secretario de Estado dos negocio.; da justiça. — O chefe de do-licia, João Coelho Bastos.»

Basta lera primeira parte neste do comento ollicial para se comprehenda:' que o intuito de quem o lirma é simples-mento desvirtuar a verdade, i-ublica e notoriamente reconhecida.

No primeiro periodo do oflieio. o chefe de pelicia cmiimunica ao governo que das nartes diárias consta ter sido oreso o

capitão-tenente Leite, sendo a custo con-duzido á estação policial,

Uas circuiastancias que acompanharam a prisão nem uma palavra se diz no oílicio. ToJas ellas desappareceram ao3 olhos do subdelegado do 1" districto do Sacramento e do commandante do corpo policial. Mas a verdado tem tanta força qae, apezar de tão proposital e eseanda-losa omissão, o officio patenteia a arbi-trariedado do procedimento da policia, pois que diz que um capitão-tenente foi recolhido á estação.

A principio o alferes Baptista declarava que, estando o Sr. Leite Lobo á paisana, uão o podia reconhecer como militar, e n'esse facto se esti-ibava- _. sua-ioíeza. Agora, porém, é a própria parte official quem declara _wp foi preso um capitão-tenente.

E' visível a trapalhice que ha em tudo isto; mas o que aindaé mais visível é a sem-ee.emamar "panf não dizermos outra coasa. com que o chefe de policia declara quo sd avistada reclamação do ajudante-general da armada é que recommendou ao Sr. 1° delegado que abra inquérito! Para o chefe de policia proceder conlra o seu agente arbitrário o violento não bastou o facto (1'elle ter pTendido um mi-litar de patente superior "e. ao mesmo tempo uni enfermo i foi preciso quo uma leelamação oflicial lhe indicasse o seu dever.

Quanto á enfermidade, averiguada e notória, da victima, o oílicio lambem não diz uma unica palavra. Ora, de tudo isto o que se concluo é que, se o Sr. Leite Lobo não tivesse a sen favor a circumstancia de pertencer a uma classe, que tem por virtude do seus hábitos de altivez e digni-dade o zelo da não se deixar desrespeitar impunemente, a condição de enfermo em nada aproveitaria para quo fossem puni-dos os seus aggfêsso.os.

O Officio conclue com a chapa uo eos-tunie—o inquérito.

Por experiência já sanemos o que vaia essa promessa —a impunidade, so não o louvor para os criminosos.

R se não veremos.

Foram agraciados pelo govorno ita-liano:

Com a grã-cruz da Coroa de Ferro, os Srs. conselheiros Mae-Dowell e Castrioto o barão de fvinheima:

Com o grande oflicialatò da Coroa illtalia, o Sr. chefe d.squadra JoSoMeh-dos Salgado;

Com a commenda da mesma ordem, o Sr. capitão de mar e guerra Cavalcanti Lins ;

Com o oflicialatò de S, Maurício o ... Lázaro, os Srs. capitão,-t-mentes Alves Barbosa c Cândido Brazil; .'•''",'.¦.'

Com o oflicialatò da Coroa -'Itália, os Srs. 1" tenentes Garcoz Palha; Caslro Menezes, Lima Barros e Bastos dnç Reis.

Um telegramma; quo publicamos na siícção competente, diz que o Sr. Dr. Bra-zilio Machado declarou que assumia o patrocinio da causa dos facínoras, que covardemente assassinaram ua Ponha do Rio do Peixe, em S. Paulo, o delegado de policia, que não concordava e.m ser ca-pitão do matto ás ordens do alguns fa-zorideiros do município'.

O Dr; Brazilio Machado é lente da _'a-cuidado do Direito do S. Paulo e director do Liberal Paulista; á conta de S. Ex, deve ser levada de?-_o já a verba de uma extraordinária coragem, a da declaração publica do acceilede semelhante mandato. Ninguém discute quo seja lucrativa á ..-ia prollssão de advogado a cansa d'esses clientes que, segundo telegramma já pu-blicado, tiraram da3 suas bolsas a somma de com contos de róis; muito mais do que esta quantia valem os talentos e a illustração do illustre advogado. Mas o que faz uma grande curiosidade é saber como S. Ex. allta a este bom negocio a sua posição de considerado abolicionista, (. porque, meios achaque aesta monstruo-sissinin barbaridade não está intimamente, inilíssoliivolinente ligada á causa da abo-lição.

Não ó n-tim dia quo se esquecem os serviços do quem 03 conta por larga eR-cila a uma causa como esta. c esta n'esse caso o Sr. Dr. Brazilio Machado; S. Ex.. uriseonsiilfo, procurou nos livros de di-reito a attirmneio do didi-reito de liberdade; poeta, abriu sua alma e o seu coração á defesa dos captivos; amigo pessoal de José Bonifácio, junto da quem esteve até á ultima hora, bebeu nos alentoa d'este grande espirito as forças para combater em prol d'essa raça oppriraida; politico. é liberal e os liberaos da provincia já não têm divisões intestina3 quando n'ed;m a libertação immediata.

Tu-lo isto colloca S, Ex. om posição tão alia quo não pôde ser igualada pelas pilhas de cobre formando uma pyramido até cem contos de réis.

Desprezada, por inacceitavel, esta hypo-these argeutaria, nasce a curiosidade ávida de saber as razões determinan-tes do procedimento de S. Ex. Poderosas devem ser essas razões, mas, por muito que o sejam,taivez não expliquem positiva-mente a questão, porque basta que S. Ex. tenha aeceitado tal causa para não sahir illesa deste negocio a sua coherencia de abolicionista

Quando, ainda ha pouco tempo, o nome do Dr. Brazilio Machado foi posto á frente do Liberal Paulista, como ssu director. cm todos os espíritos ficou firme a convicção de que esse órgão politico ia entrar na campanha da libertação, do que estivera affístadO, segundo se dizia, por influencia do illustr. chefe liberal, o conselheiro Moreira de Barros. E' diflicil comprehen-.ier-se que essas convicções se-jam agora derrocadas e que aquelles, que faziam essa injustiça ao Sr. conselheiro Moreira de Barros, que li!) .rtou todos os seus escravos e declarou-se pela abolição immediata, tenham de suppor agora que também faziam injustiça ás tendências do espirito do Sr. Dr. Brazilio Machado c venham confessar publicamente que julgam S. Ex. capaz de pôr 03 seus es-tudos de jurista, as suas convicções de li-beral, as suas Qualidades de orador, o

seu coração de poeta, a sua alma da pa-trio ta, a sua respeitabilidade de homem publico, e todas as forças sensivois de sua alma ao serviço de duas dúzias de sica-rios, que assassinam um homem inerme, que espancam uma criança, quo se-.riem das lagrimas de uma viuva e de unia mãi, qua violam o domicilio,q-e saqueiam, que alarmam uyia cidade. Ioda, mas que tèm a seu dispõe, aceumulada uo vintém a vintém, cala um dos quaes, represe.-tando uma gotta de sangue lambido pelo azorraguo ao dorso negro do escn-.vo, uma fortuua capaz de bater uioeda no valor de cem contos de réis.

*

C.R1R3S ..D/t POLICIA

O capitão-tenonte Leite Lobo fc."_S£,j_«. tem transportado do Hüsrnrai de Macinh».. para a ca_s de saude ío Dr. Eira-f^Aii) compareceu o Dr, 2' delegado, aco-hiij*, nhauo dos médicos dã policia, e procedeu^ su ao corpo de delicio..

O Sr. commaiiílaflle do corpo mili(..r do policia escreveu ao Sr, lenente-trf-ronel Boanrepaire, pedindo-lhe que incii-que testemunhas do desacato, incii-que lhe foi* feito pr-Jo alteres Baptista.

Isto è pouco mais ou menos uma tríc» favorável ao alferes Baptista.

Naturalmente as testemunhas hão do ser as praças subordinadas aquelle ai-fores e os seus depoimentos hão db pro-van que foi o Sr, tenente-coronel Beaiirè-paire quem desacatou o Sr. Baptista,

E' enorme i

Para o cargo ue 3' supplente do sub-delegado do 2' districto da freguezia de Sant'Anna foi nomeado o cidadão Fran-cisco Manuel Garcia.

© mu ©n p©s_¥y@_a__-_

Escreve-nos o nosso correspondente de Lisboa:

« São consideráveis as melhoras que tem experimentado ultimamente el-rei D. Luiz. Sua Magestade, acompanhado pela rainha D. Maria Pia e polo infante D. AUbnso, passeou, em carruagem fe-chada, pelas principaes ruas de Lisboa, recebendo dos transeuntes muito signili-cativas demonstrações do regozijo c- de sympaüiia.'

Por tres dias seguidos, antes do car-naval, o Sr. D. Luiz sahiu a passeio. No primeiro dia, quando a carruagem real passou na Avenida da Liberdade, ao sol de uma liella tarde, as pessoas quo por alli passeavam em grande numero sau-daram vivamente o rei, dando-lhe caio-rosas salvas de palmas.

Diz-so quo o Sr. D. Luiz poderá estar completamente restabelecido dentro em pouco tempo. »

Concedeu-se exequatur a sentença eivei do juiz de direito da 1* vara da co-marca de Lisboa, no reino do Portugal. habilitando D. Anna Maria Guimarães o outros corno únicos « universaes hérdèirqtf -.lo seu. finado filho a irmão Guiihermc Gonçalves Guimarães.

'¦¦¦'

Temos a tíegistrar mais um f&clio; qtt. prova qíie não ha como uma protecção--sinha de um qualquer compadre fiscal, para certos arranjinhos.

Um vendedor de oleographias, munido da necessária licença da câmara munici-pai. estabeleceu o seu ponto de commer-eio em um dos arcos do Paço; antes, porém, dè findo ti praso da liconça, outro negociante de oleographias, á sombra da influencia de um" fiscal amigo, obteve .por sua vez alvará de licença, de modo que quando o primeiro foi á câmara p.t-gar os devidos impostos para continuar á negociar no mesmo ponto soube com estupefacção'qtfe havia sido ob e subre-pticlamente desalojado pelo collega feliz. Como isto cheira a escândalo, acredi-tornos que a câmara tome as necessárias providencias, de modo que seja dado a César o que de César já era,

i

Foram os Sídidos de l" classe. Conde Amadeu de Magalhães Araguaya e ba-charcl Luiz Rodrigues deLoreiia Ferreira, removidos da legação junto á Santa Sé para a de Madrid"e vice-versa.

G. 3-___r. IP"

Vamos começando a acreditar que apo-licia está atacada do hydrophobia, mal terrível, que so manifesta pela serie dos desatinos "praticados n'estcs últimos dias, c com uma freqüência verdadeiramente assustadora I

Se assim não é, então entra-nos no es-pirito outra conjectura, que se baseia na indisciplina,quo campeiadesbragadameufe ahi pelas ruas e praças, agarrada á farda policial, a que se traduz de um modo claro e positivo n'aquellas tres fatídicas letras C. M-. P; do bouet de cada um d'esses portadores de chanfalho e mante-nedo.es da desordem publica, lettras qne também represontain aos olhos do publico o seguinte salutar aviso:—Salve-se quem puder I

Essa conjectura nos leva a admittir a funesta idéa, que entretanto procuramos repellir, apezar da lógica dos factos, de que. o actual commandante do corpo de policia, em suas ordens do dia aos sous subordinados ácpróoôa-os á pratica de todas as fropelias possíveis, e até mesmo dus impossíveis!

Temos nova se.lv_»eri'a, novo desatino, novo crime a registrar, praticado pela policia:

Hontem, ás 3 1/2 horas da tarde, mais ou menos, uma patrulha do cavallaria. que costuma rondar ilaquclla hora até ás 4, pela rua Primeiro de Março, nas immediações do arsenal do marinha, aflm -Je evitar conflictos na sahida dos opera-rios d-aqtieÜe arsenal, ao passar pela rua do Conselheiro Saraiva, de volta da 6' es-facão, encontrou-se com um pobre velho, de ceix-a de 50 annos de idade, de nome ¦roão da Costa. O infeliz, segundo aflirmá uin dos soldados da patrulha e negam .Bestemunhas do facto, deu uma palmada na anca dp cavallo om que ia montado o referido soldado; foi isso bastante nara qne o desatinado policial rapasse do chan-fallio e barbaramente, (leshumanamenle, espaldeirasso o infeliz velho 1

O pobre homem, perseguido pelo poli-ciai, tentou refugiar-se na tauoaría dos Srs. Christovão Sobrinho & C, ostabs-lecidos' no n. 42 iTaqueila rua, quasi na esquina da rua de S. Bento, o que não conseguiu por ter-se esbarrado cm umas pipas que tomavam a porta ; alli, cm posição humilde, poz-so amostrar o braço que estava ferido e a Implorar corapái-x5o... Mas o soldado, atacado do vírus rabico policial, muito peòr que o vírus da hydrophobia, sem attender áa suppli-cas do infeliz, continuou a espaldeiral-o, ferindo-o na cabeça e cm lodo o corpo.

N'es.a oceasião grande numero de trans-euntes o negociantes importantes d'a-quclla_ rua e das de S. Bento o Quitanda intervieram e conseguiram fazer com que o feroz policial de novo embainhasse a es-pada, tão iudignamenta convertida em bacalhau manejado por bárbaro capataz de fazenda.

Ao retirar-se do logar onde dera assim provas da sua ferocidade; ainda em rposta ás reclamações do povo, que alli es-tava agglomerarlo, disse o policial:—Ora! queixem-so ao bispoI

Os negociantes, qun assistiram a essa scena selvagem, dirigiram-se áoSr.Lobato

Poreira, subdelegado do districto, e deram" seus nomes como testemunhas do facto que acabamos de narrar.

Immèdiataraehte essS auetoridade man-dou recolher o ferido á tí' estação, para interrogal-o, dando em seguida ordem para que fosse elle medicado.

Aiuda por ordem da referida auetoridade foi remettido o desordeiro policial, que se chama Januário Fabricio de Souza, para o respectivo quartel, acompanhado de uma parte rio commandante da citada ostação. Narrado este facto, que representa mais um caso de hydrophobia, só temos a acon-solhar ao publico quo evite o i;it*!_s ra-bico policial, lendo a "aquellas tres letras c. m.p. o salutar aviso, de que já falíamos e que aqui repelimos:' •

— Salvo-se quem puder I

são empregados como alimentos, quando í de facto são produetos prejudiciaes á J sande.

Chegou ultimamente «, Lisboa Camillo C_3_e!to P-{-: co; qilfi corre srande risco bü potdfti' de todo a vista

O gnuide escriptor pouco tempo so de-morou-alli. Foi para casa do Sr. Thomaz Ribeiro, em Carnaxide.

Parece que se demorará ahi uma tem-porada c quo as hores que loubar ás intimas e Incidas conrersas com o p«eta de 7). Jayma as oecupará o vibrante e poderoso litterato em compor um livro que será mais um documento maravilhaso da sua verve a um tempo melancólica e sarcástica.

Esse livro que se chamará Âs memo-rias dos meus últimos dias, cremos será a continuação assombrosamente humo-ristica da biographia rie Carlos Ribeiro.

Foram nomeados :

O desembargador da Relação de S. Lul_, Joaquim da Costa Barradas, para o logar de presidente da mesma relação.

O desembargador da Relação de S.Panlo, Américo Vespüeio Pinheiro e Prado, para o logar de procurador da coroa, soberania e fazenda nacional da mesma relação.

Chegou hontem pálfi Beirada de ferro D. Fôdro H o Sr. Dr. Antônio da Rocha Fernandes Leão, presidente da provincia do Itio de Janeiro.

Na gare esp'eravam-n'o os Srs. capitão Antoiiio Henrique, ollicial do gabinete; Dr. Espinóla; chefe dc policia ; tenente Sá Junior, João Lc..LDr__Lago, Padro fjá, coronel Machado, commandante do corpo policial d'aquella provincia ; tenente Ale-xandre, bacharel Bustamante e _uuito3 outros cavalheiros.

Da estação da estrada de ferro seguiu o Sr. Dr. Rocha Leão, acom pau hado dos seus amigos, em bond especial, até á barca Ferry; na ponte (ias barcas de Si Domingos, em Nicthoroy, esperaví.-o ainda grande numero de pessoas.

O Sr. Dr. Rocha Leão seguiu para pa-Iacio, apenas chegou em S. Domingos; o assumiu a presidência.

O Sr. Dr. Campos da Paz na sua lou-vavel propaganda está prestando um re-levautissimo serviço á nygione. publica, ea sua voz, mais tarde' ou mais cedo, ha de ser ouvida quando no ministério do imporio houver um ministro, que queira curar d'estas cousas, aliás da maÍ3 alta importância.

E' provável qne as asscmbléas provin-ciaes tomem medidas como a que foi de-erotada ultimamente na do Rio Grande do Snl.

Agradecemos a ollerta dos folhetos,

CANHENHO

O comiaaiulador X traz á casa, pela primeira vez, o noivo que destina á filha, meuina elegante, o esperta. O pretendente é agradável, bem oducado, porém extre-mamimte baixo, um menino na apjiaren-cia. Depois que elle se retira, pergunta o commendador á filha:

Então, que dizei da escolha? Ella, com a maior seriedade:

A amostra agraia-me; agora traga-me o hotraga-mem.

Entre agiotas:

A propósito, sabes que os titulos, que mo deu o X., uão são, lá para quo diga-mos, muito cntbolicos!.,.

E o que fizeste? Convertü-os' Comp?

Protestando,

PENSAMBÍ.TOS DB JOÃO PAULtRO A amisade é o producto dn cO'!-_-Í-nação da convivência com a intimidade, O rt-.bor é o reclame, quo as don-zsilas fazem ao pudor.

O remorso é o pó de mico da con-sciencia.

3303.--Dilúvio. Invenção dos esgoto», *_#

Foi reconduzido o bacharel Isaias Be:-lino dos Santos Aranda, no logar de juiz municipal e de orphaos do termo de Cu-ri:ripe, nas Alagoas,

itü-cerciío

F^raiit c.necdtdos tres mezoo dc- licença em prorogação a quo lhe foi cedida, ao tórienté-cofoiiol do 5* regimento de cavai-laria, Manuel Luiz da- Rocha Osório, o t-in-.bem tres. mezes po alferes-alumno, Manuel Figueira, que servo addido ao l'J* batalhão de infantaria.

Apresentaram-se hoatem a repartição do ajudante-geiieral o 2° cirurgião do corpo de saude, Dr, Ignacio Marinho, por ter sido transferido da escola do tiro dc Campo Grando para servir na guarniçRb da pro-vincia das Alagoas, e o 2' cirurgião, Dr. Arthur Lmbassahy, por ter vindo da pro-vi ncia da Bahia, para seguir para a das Alagoas, ondo foi mandado servir.

Foi oeciarado sem effeito o decreto que nomeou o bacharel Theodoro Reichert Junior nara o iogar de juiz municipal do Rio Verde, em S. Paulo, por náo haver aeceitado a nomeação.

Os professores de Ínstrucção publica primaria para ambos os sexos reunem-se por deliberação própria, amanhã sablado, na sala das conferéneiiis do Museu Escolar Nacional, á l 1/2 hora da tarde, aíimde accordarem no modo de melhor apresen-tar os trabalhos de seus alumnos na próxima exposição promovida pela Asso-ciação Mantenedora do referido museu.

Concedeu-se dispensa de lapso dc tempo ao engenheiro civil Miguel de Teive e Argollo, aflm de que possa tirar o alvará do foro de fidalgo cavalleiro da casa im-pcrial.

Dos exames de physica, feitos ultima-monto na Escola Naval, o resultado foi o seguinte:

Annibal Bevilacqua, approvado plena-mento; Schieíler Tines e José Coutinho, simplesmente.

Dos de direito pubüco. constitucional e militar:

Honorio de Barros, approvado plena-mente; Schieíler Tines, simplesmente. 4 reprovados.

Concederam-se tres mezí3 do licença, ao bacharel André Martins de Andrade, juiz do direito da comarca de Lavras, ua provincia de Minas Geraes, para tratar de sua saude.

DESASTRE E MORTE

Deu-se nas Neves, em Nictheroy, um facto que vem demonstrar mais nina vez a necessidade de se prohibir o emprego de bombas de dynamite para a pescaria.

Passava ante-hontem uma canoa le-vando como tripolante João da Silva No-gueira, quando alguém atirou uma bomba de dynamite, que fez no momento da ex-nlosão virar a canoa, afogando-se o in-leliz Nogueira.

O cadáver atè hontem ainda não havia appaiecido.

O Sr. Dr. Campos da Paz, professor adjunto de chimica orgânica e biológica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, acaba de publicar uma representação di-rígida ás assemblèa* legislativas provin-ciaes do Brazil contra a fabricação e venda de vinhos artifleiaes, fingindo ser de uva. intitulada Vinhos artifleiaes'.

E' um curioso e utillissimo trabalho scientifico/reforçado com mappas esta-tisticos,, ondo se dizem verdades bem cruéis, mas por isso mesmo dignas do co-nbecimonto do publico cdos poderes le-gislativos.

Os algarismos publicados pelo auetor e todos extrahidos de documentos oflieiaes estão faliando bem alto, para que os po-deres públicos não adiem por mais tempo a resolução urgentíssima de por cobro a uma industria tão altamente nociva á saude publica.

Francamente nunca podemos compre-hender a tolerância havida pala adminis-tração a favor de uns estabelecimentos tão perigosos, tolerância que chegou ao abuso administrativo do se legalisareui taes fabricas, que iá por diversas vezes tê ' sido condemnadas nos relatórios dos ministérios, nos tribunaes e opinião em geral, servindo-se o publico de taes vi-nhas. apenas porque elles riãe trazem o rotulo da sua procedência.

Fabricantes, que náo tèm coragem'para acreditar seus produetos, garantindo-is com o seu nome, só por isso merecem desprezo, tanto mais que esses preparados

i.oGosuipno numo 29, -ii', SC, (1,13, S. arbostos _5,35,9,21,3S,36,_. arvor.. 35, 55, 5, 8, __.»f_..,*3a,8.,l_,tS. 1-,_,I8,.',__.:!0,.., 1-, _','.,.... ...t),_5, 25, 35, 17, _:., 9, _4_ paliA-fã--i,2.,3,!),18,l.,_6, plantas cipoa itóros p3ssnr03_ 36, 26, .., Si, 8, 3, 20, u; 7, 38, l*. 15-iaa-r-ü',.3 moedas .ecido.» 54, ,14,59. 27. IR, 3C, 36, 31, 11 5,18,4,33,-5,18, 25, 35 36, 35, 25, 3, 2) 19,20,-4.1',-5,15 31,18.3.. 31. _9 __. 20, 25, 24,9,13 26, 35, 3!) 55, 39, 6, 35. ÍO, 25, ÍO, I, 6,8 25, 21, 9, 23, 18, ,1_ 13, 6, 18, 9, 3S Lutando assim c'o a Morto,

Em prol da humanidade, Transforma a Medicina Na Santa Caridade.

Sinhá Guimarães, auetora d'e.,to logo-grij-ho, ofüerecc uraa garrafa de cham-paçno (bom prêmio, sim, senhor,) ao pri-meiro que tiver a ventura de o decifrar.

O logOjjriphe— Longfellow and Keats —foi decifrado por D. Ceccm do Prado, quo ganhou o prêmio, e pelos Srs. Cons-tantiiiopolisado-, Nair, Fric.inal Vassico, Nhi.nhò, Ipiranga, Néné Bébé c engoi-tado.

A charada Pororoca foi decifrada por Engoitado, o infallivel, que ganhou o prêmio, o pelos Srs.Til,D. Sylvia Ribeiro, 1). César de Eazan c outros.

Sr, Codornis. — Espere. Tenha pa-ciência.

Canuanuá, O Sr. conselheiro Rodrigo Silva, tendo muito om attenção a catechese dos indios, pois que suas vistas volvem-se tanto para O immig. ante, como para o elemento na-cional, que pôde ser aproveitado, incumbiu o Sr. bispo de Goyaz, que foi a Roma assistir ás festas do jubileu, de alcançar missionários para aquella árdua tarefa.

Chegou ao nosso conhecimento que o Sr, bispo alcançou despmpéhbar-se d'essa commissão e virá fundar vários aldõa-mentos na sua diocese.

Os missionários irão para Goyaz o para outras províncias, onde a correria dp, indios torna necessário uma i.rovicleneia que concilie o daver de garantir a vida o a propriedade dos habitantes de cortas zonas com o de ser humano, evitando crimes de sangue e depredações e ao mesmo tempo represálias, que muitas vezes igualam a nggressão.

Victima da umaapoplexia falleceu, na estação de Cordeiro, o Sr. Fernando An-tonio Alves, collaborador do Vota Livre,

Foram reniovido.s, a pedido :

O bacharel Pedro Wanderley Jacques, do logar de juiz substituto da capital do Rio-Grande do Sul para o de juiz munici-pai e de orphaos do termo de S, João do Monte Negro, na mesma provincia.'

O bacharel Antônio Borges Leal Ças tello Branco, do logar de juiz municipal e de orphaos do termo (le S. João do Monte Negro para o de juiz substituto da ca-

pitai-Falleceu. na estação de uirdeiro, com a idada de 33 annos, o antigo pharma-ceutico de Nova Fribari-o, Luiz Fran-cisco Torres.

Foram nomeados juizes municipaes e de orphaos :

O bacharel Bernardino de Souza e Vis-conccllos.para os termos reunidos da Barra do rio do Contão e Maraliú. na Bahia;

O bacharel Paulo Martins Fontes, para o termo do Geremeabo, na mesma pro-vincia;

O bacharel Antônio Augusto Moreira dc Toledo, para o termo de Taubaté, cm S. Paulo.

O bacharel João Baptista Pinto Toledo, para o termo do Bethlém do Descalvado, na mesma provincia.

O bacharel Leoncio Gurgel do Amaral, para o termo do Rio Verde, na mesma provincia.

O bacharei José Soria no de Soaza Filho, para o termo de Uberaba, om Minas Geraes.

Foram exonerados:

O bacharel José Soriano de Souza Filho, do logar de juiz substituto da comarca de Santos, em S. Paulo, a pedido.

O bacharel Egydio dé Assis 'Andrade, do logar de juiz municipal o de orpiiãos do 'ermo de Uberaba, om Minas Goraes. .. pedido,

Fundou-se, na freguezia do Engenho Velho, nma associação beneficência sob o titulo Saldanha da Gama.

Foram agraciados:

Com a commenda da ordem da Rosa, o brigadeiro graduado Manuel Francisco Coelho dc Oliveira Soares, por contar mais de 48 annos de serviços militares considerados relevantes.

Com o grau de cavalleiro da ordem dc S. Bento de Aviz, ocapilãodoV batalhão de infantaria D. Joaquim Balthazar da Silveira.

Na madrugada da hontem, os gatunos penetraram iia casa n. 11 da rua Adriano, jio Engenho Novo, e furtaram 4808 am .dinheiro, uma mala, uma faca e alguma roupa, pertencentes aó Sr. Manuel José Alíred.j

PEDRO E JOÃO

íi (Continuação)

Chegando ao grandejeaes, Pedro hesitou ainda uma vez e depois tomou para o molhe: tinha escolhido a solidão.

Passando por um banco collocado sobre o quebra-mar, sentou-se, cançado já de andar e aborrecido do seu passeio mesmo antes de o ler dado.

De si para si perguntou: «Que tenho eu esta noite ? » E põz-se a procurar na ima-ginação que contrariedade lhe poderia ter acontecido, como se interroga nm doenje para descobrir a febra qua o mina.

Tinha o espirito irritavel e refleCtido ao mesmo tempo, exagerava, dopois discutia, approvava ou censurava os seus arreba-lamentos: mas n'elle a natureza afinal vencia sempre e o temperamento domi-nava a intelligencia.

Procurava, portanto, donda lha vinha aquelle enervamento, aquella necessidade de-movimento sem ter vontade de nada, aquello desejo de encontrar alguém para não ser da mesma opinião, e também aquelle tédio pelas pesssoas qua poderia ver e pelas cousas qua cilas lhe podiam diz-tr.

E fez a si mesmo esta pergunta: «Será a herança de Joã®?»

Sim, afinal, era possivel. Quando o no-tario deu aquella noticia, sentiu o co-ração batler-lhe com mais força. Com certeza, nem sempre a gente é senhora de si. e soffre emoções espontâneas e per-sistentes contra às quaes luta em vão.

Poz-so a rellectir profundamente no problema physiologico da impressão pro-duzida por um facto sobre o ser instilietivo, e crea n'ello uma corrente de idéas e de sen-s^Sts dolorosas ou alegres con-i-S/rías aquellas qua o ser pensante, tor-nado superior a si mesmo pela cultura da intelligencia, fdeseja, chama o julga boas ou sãs,

Procurava imaginar o estado da alma do filho quo herda grassos cabedaes, qne vai gozar, graças a elles. muitas das ale-grias de longo tempo desejadas o inter-dietas pela avareza do pai, qua é eutre-tanto idolatrado e chorado.

Levantou-se e continuou a andar para a extremidade do molhe. Sentia-se melhor, contente por ter comprehendido, por se ter sorprendido a si mesmo, por ter deseoberlc o outro ser qua existo em nós. Assim pois, tenho ciúmes de João, dizia elie comsigo. E' realmente muito baixo isto I Agora tenho certeza, porque a primeira idéa que ma oceorreu foi a do seu casamento com Mme. Rosémilly. En-treUnto não gosto d'aquelia perua pre-tenciosa', E' então um ciumo gratuito, a própria essência do ciúme, o que é porque ei Preciso curar-me d'isto.

Tinha chegado ao mastro dos signies, quo indica a altura das águas no porto, e accendeü um phosphõro para ler a lista, dos navios assignalados ao largo e que deviam entrar na próxima maré. Eram esperados diversos paquetes do Brazil, do Praia, do Chile e do Jaoão, dous brigues dinamarquezes, uma escúna norueguenso, e uni vapor turco, o que o sorprettdou tanto como so tivesse lido « um va -por suisso i> o na imaginação viu um grande navio coberto de homens de lur-Dantes a subirem polo cordame com as calças largas.

Quo tolice, úizia elle comsigo : eh, tretanto, o povo turco é uma nação ma_ ril.ima. Tendo dado alguns passos, parou para contemplar o porto. A' direita, por cima de Sainte Adrèssa, os dous phàróes éléctricòs do cabo de Ileve, como dous cyclopes monstruosos e gêmeos, lançavam sobro o mar o seu olhar oxtenso e pode-roso. Partindo dos dous focos próximos, ns dous raios parullelos, semelhantes ás caudas giganies iia dous cometas, des-ciam, seguindo um declive recto c sem fim, do cimo da costa ao fundo do hori-zonte. Depois sobre os dous molhos ou-troa dous focos, filhos d'aquelles colossos, indicavam a entrada do Havre; o ao longe, do outro lado do Sena, viam-se ainda outros, muitos outros, ítxos ou moveis, contínuos ou interniittentcs, abrindo-se ou fechando-se como olhos, os olhos dos portos, amarollos, vermelhos, verdes, espiritando o mar escuro coalha-do de. navios, os olhos vivos d;_ terra hos-pitaleiiu, dizendo apenas com o movi-mento mecânico invariável e regular das palpe.bras : « Sou eu. Sou Trouville, sou Honftotir, sou o rio de Pont-Aiulnmer. .. E, dominando todos os outros, tão alio, que de longe o tomavam por um planeta, o pharol aéreo d'Eto;irville mostrava o caminho de Rouen, atravez dos bancos da aVêa da foz do grando rio.

Depois por cima da água profunda, por cima da agita sem limites, mais escura que o céu, julgava a .tente ver estiellas, aqui o alli. Tremulavam atravez da nevoa da noite, pequenas, perto ou longe, ver-des ou encarnadas. Eram quasi todas im-moveis, algumas, porém, pareciam correr: eram os pharóes dos navios ancorados, quo esperavam a maré. ou dos navios em movimento, que procuravam um auc.ra-douro.

Exaclamente n'este momento a lua le-vantou-se por detraz da cidade; e parecia o pharol enorme e diviuo, accoso no Armamento para guiar a frota infinita das estrellas verdadeiras,

Pedro murmurou quasi em voz alta: «E por uma questão de quatro soldos queremo-nos estraçalhar ans aoso.utr.osl» De súbito, perto d'clle, no espaço largo o negro aborto entre os dois molhes er-ergueu-se um vulto enorme, fantástico. Debruçando se sobre o parapeito de gra-pito, viu entrando um barco de posca, sem um ruído do vozes, sem um ruído d'agua, sem um ruido de remos, docemente im-pellido pela sua larga vela aberta á briza do largo.

E disse comsigo: «S. a gente pudesse viver alli, talvez vivesse tranqiiilla I •> Depois, dando alguns passos, viu ura homem sentado á popa.

Quem seria? um visionário, um namo-rado, um homem feliz ou triste ? Appro-ximou-so com curiosidado para ver o rosto d'aqucllo solitário o reconliecou seu irmão,

. — E's tú, João?

Ah! Pedro.., que vens aqui fazer? Tomar ar. E tu?

João poz-se a rir.

! — Estou também tomando ar. ; E Pedro sentou-se ao lado do irmão.

Como isto ó bello I E' verdade.

Pelo som da voz eotupretiondeti que João não tinha visto nada; prosegulu:

Eu,quando venho aqui, tenho desejos loucos de partir, de me ir com todos estes uavios para o norte ou para-o sui. Ima-gina quo todas aqueilas luzes, lá ao longe, vêm de todos os cantos do mundo, dou paizes das flores gigantescas, das .mulheres formosas, pallidas ou bronzea-das, dos paizes dos elephantes, dos leões livres, dos reis negros, da todos os paizes que são para nós contos da fadas, para nós que já não acereditamos na Uata Branca nem na Bella Encantada. Que esplendido passeio sa daria ató lál mas para isso a preciso dinheiro, muito di-nheiro.

Calou-se bruscamente, lembrando-seque seu irmão linha a-gora esse dinheiro o que livre dos cuidados, do trabalhe de ceda dia, livro, sem peias, feliz, alegre, podia ir para onde lhe aprouve.se,' para as louras da Suécia ou para as morenas de Cuba.

Depois um d'estes pensamentos,, iuvo-luntarios, freqüentes nelle, tão bruscos tão rápidos que os não podia prever, impedir, ou modificar, como que sabidas de uma segunda alma independente e violenta, atravessou-lhe o espirito: « Qual I ó um tolot casa com a Rosémilly...

Levantou-se.

Deixo-te a pensar ao futuro; eu pre-_i_. 5J.--I•„

Apertou a mão do irmão e disse-lhe c«_* uma expressão muito cardeal.

Kis-te rico, meu querido Joãot Es-timo ter-te encontrado só esta noite para dizer quanto me alegro, quanto te felicito e quanto te amo!

João, dotado do uma natureza meiga a terna, balbuciou, muito cominovido :

Obrigado, obrigado, meu bom Pedr» E Pedro voltou, com o seu passo vaga' roso, a bongala debaixo do braço, as maea atraz das costas.

Goy dk Maupassant. (Continua.)

-Communiea a secretaria da Faculdade de Medicina que hoje, ás 2 horas da tarde, reunir-se-ha a congregação da Faculdade de Mediciii!. do Rio de Janeiro, aflm de cacarrar a inscripção para o logar de preparador du histologia e cumprir o dis-posto nos arts. 283 e 2S8 dos estatutos vigentes.

O paquete Elbc, da Mala Real Ingleza, passou ultimamente por grandes e nota-laveis relermas.

O melh.tr a mnis importante melhora-monto foi o da mâõhina de tres cilyndros qua permítte ao vapor um andamento d» mais da Ití milhas marítimas por hora como o provou na experiência quo fez em Inglaterra.

Com esta machina que, além de outras cousa,, evita um certo estremecimenta que noutros vapores se sente, coasegua o navio conservar uma velocidade normal de 15 e meia milhas par hora.

. _ força habitai, com que esta poderosa machina trabalha, é de de -.500 cavallos, gastando apenas entre 25 a 80 touelladas ole carvão por iia.

Esta poupança de carvão não deve im* portar pouco aos passageiros, visco que os livra da perderem um dia em S. Vi-ce.nte, su-fócades n'uma atmosphera morna de carvão de pedra. Os viveres vão arma-zenados n'um cómpartlmento frigoriforo, e em tal quantidade que o vapor, cheio de passageiros, pôde fazer, sem recorrer aos mercados dos portos ein que fundeia, a viagem da ida o volta.

Os camarotes do primeira classe são es-páçósos o bem ventilados. Em todos cilas, além de b..-i)s toilletes. ha uma lâmpada da luz electrica quo o passageiro apaga Ou accendè á voutado, e jogos de boiai da salvação. Todos os colchões são da arame.

A segunda classe é bom disposta; o a torceiira limpa o ampla, notando-se-lhe como melhoramento um novo systema de vigias, que podem estar tonstantemetita abertas.

O vapor lem 144 logares para p_ssa« geirosde primeira classe, 50 para segunda, e podo armar 310 boliches para

passa-geii'08 de 3' classo.

A casa do jantar, que oecupa opaquetu da lado a lado, é alegre, toda ciiimo!-* durada e pintada a branco o ouro. Podem ii'olla jaiilar 108 pessoas. Geralmente ha dous jantai... a bordo, um ás 4 horas da ta-,'de, para quem gosta de jantar cedo, e outro ás 7 da noito, E', como todas as autras dependências de bordo, illuminada á luz electrica.

A casa de conversação das senhoras o o smoking-room dos homens estão ador-* nados com gosto e delicadeza.

Francamente deve fazer gosto a quem uão enjoar viajar n'aquelle grande hotel, onde se eiu-onu-ani todos os uouutiodOS O melhoramentos modernos,

Hontem, a bordo do Rlbe, houve nm almoço a que assistiram os represenfaa-tes da impreusa.

A companliia tem em construcçao um novo vapor o Atrato, com todos os novos melhoramentos e que'começará a fazer a carreira sla America do Sul, em janeiro do anuo vindouro.

Foi reconduzido o senador Alfredo d'Es-cragnolle Taunay no logar da vogai do Conservatório Dramático.

O movimento do Hospital da Santa Casa da Misericórdia, dos hospícios de Pedro II, da Nossa Sen hora da Saude, de S. João Baptista, do Nossa Senhora do Soccorro o de Nossa Senhora das Dores om Cas-caàurà, foi no dia 29 do corrente o se-guinte:

Existiam 172tl, entraram 47, sahiram ¦19, falleceram 7, existem 1.717.

O movimento da sala do Banco e dos consultórios públicos foi, no mesmo 3ijj, de 457 consultantes, para os quaes,- Sj0 aviaram 024 receitas.

Praticaram-so 18 obthrações do

dente-*-Seguiu hontem para o norte o Sr. Car-los Wigg com sua Exm. familia.

Foram nomeados:

O pr.Ataliba deGomensoro para o logar de vogai do Conservatório Dramático/ vago por ter sido nomeado presidentflísio mesmo conservatório o Dr. Antônio Ter-reira Vianna;

Rodolplio Amoedo, professor honorário da secção da pintura da Academia daa Bellas Artes.

Acha-so na corte o Sr. Conrado Jaca-randá, nosso agente e único representaute na Parahyba ao Sul,

Fazendeiros do município de S. José de Além Parahyba, e da Leopoldina, Cata-guazes e Ubá, provincia de Minas Geraes, era n. de 30, obtiveram do Sr. ministro da agricultura auetorisação liara, de ac-cordo com a circular do 23 de julho dp anuo passado, introduzirem iinmigi-an-tes, com a cláusula do só receberem o pagamento integral da passagem depois de definitivamente estabelecidos os mes-mos immigrantes nas fazendas dos peti-cionarios, com ou sem contracto de loca-ção de serviços.

A auetorisação á para maia do 150 fa-niilias de agricultores.

Como um Incentivo á lavoura a louvor aos agricultores que, se não foram previ-dentes, queiom resoluta e seriamente cuidar da trausição do trabalho, dará-mos d'ora avante os nomes des fazen-dcirJ3, qr.s se mostrarem por tal mode dispostos, indicando os municípios em que tiverem o seu e-tabelecimento rural. Falleceu repentinamente, na estação de. Cascailura, a preta Marcolina, cujo ca-daver foi enterrado depois do competente exame. Residia ella iia fazenda de Sa-popemba.

Hontem, o Sr. Emilio R.uode, distineto pintor e escriptor. offereceu ao festejado e querido artista Valentim Garrido, di-rectar e empresário da companhia de Zar-zuelas, um bem servido almoço no hotel de La Paix, ao qual compareceram vários cavalheiros e homens de lettras,entreo. quaes se achava o nosso romancista, o Sr. Alnizi» Azevedo.

O almoço principiou so meio dia e vinte e cinco minutos e terminou âa tres e meia da tarde. Foram trocados varias brindes & companliia hespanhola, ao actor Gar-rido, a litteratura brazileira, á imprensa fluminense,- à arte dramática o á estro-biscida artista Piá, espos» **do herao da

festa.

or. Dr. Monteiro dc Azevedo, juiz do direito Jo 10* districto criminal^ jnlgoti jicrempta a aceusação feita contra -Joa-quim Pereira do Bessa e Anselmo Anta-uie de Carvalho, por Francisco José do Carvalho Junior, cendemuando a este na»

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