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Vereador quer 75% dos cargos comissionados para servidores de carreira

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Divinópolis/MG, 04 de dezembro de 2017

Vereador quer 75% dos cargos comissionados para servidores

de carreira

O vereador Renato Ferreira (PSDB) apresen-tará nos próximos dias uma Proposta de Emenda à Lei Orgânica, que vai acrescentar um parágrafo no artigo 29, tornando obrigatória a destinação de 75% dos cargos comissionados para servidores de carreira da prefeitura de Divinópolis. A proposta já está pronta, porém ainda não foi protocolada. O vereador esteve com o diretor jurídico do Sindi-cato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram), Alberto Gigante Quadros, para discutir o projeto.

De acordo com Alberto Gigante, é uma propos-ta moralizadora muito imporpropos-tante, pois significará economia, transparência e beneficiará servidores de carreira que realmente estão aptos para ocupar esses cargos. “Apoiamos a iniciativa do vereador, porque entendemos ser uma proposta muito impor-tante para a cidade e para os servidores munici-pais”, disse Gigante.

A presidente do Sintram, Luciana Santos, lembra que é uma luta antiga do sindicato a redução dos cargos de confiança. “Entendemos que os cargos de confiança são utilizados politicamente e nem sempre são ocupados pelas pessoas mais indi-cadas. A destinação de 75% das vagas para ser-vidores de carreira é uma iniciativa que o Sintram apoia pois, além de valorizar o servidor, significará

economia para os cofres públicos”, analisou. Luciana Santos disse ainda que é uma luta an-tiga do Sintram a redução dos cargos comissiona-dos. “Há um exagero de cargos comissionados e uma redução nessas funções seria o ideal para ali-viar o peso da máquina administrativa. Como isso depende do Executivo que não quer mudar essa situação, vemos com muito bons olhos o projeto do vereador Renato Ferreira, que dará oportunidade aos servidores de carreira”, finalizou.

JUSTIFICATIVA

Em sua justificativa ao Projeto, o vereador afirma que sua proposta visa levar mais moralização e transparência ao serviço público municipal. “Nosso projeto tem fundamentalmente caráter moralizante, porém seu alcance é extenso e dará a Divinópolis a possibilidade de ter uma política mais transpa-rente na indicação dos cargos comissionados do município”, analisou. “Nossa proposta visa morali-zar em todos os aspectos. A determinação de uma quota para servidores de carreira na contratação de cargos comissionados indicará que essa Casa [Câmara], tão criticada diante de atitudes contrá-rias ao bom senso, tem a oportunidade de mostrar ao cidadão que estamos fiscalizando e buscando mecanismos que tornem o serviço público mais

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efi-Temer reúne presidentes de partidos e pede apoio à reforma

da Previdência

O presidente Michel

Te-mer reuniu-se na noite de hoje (03) com o presiden-te da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), e com presidentes de par-tidos da base governista para tratar da votação da reforma da Previdência. Durante a reunião, o presidente Temer pediu apoio aos presidentes e lideranças partidárias para aprovação da reforma em análise na Câmara dos Deputados. De acordo com o vice-líder do go-verno, deputado Darcí-sio Perondi (PMDB-RS), o presidente foi claro ao afirmar que, se a reforma não for aprovada, pode

estancar e prejudicar a retomada do crescimento econômico do Brasil.

O presidente da Câmara disse que a reunião foi muito proveitosa e serviu para uma avaliação da votação da proposta com a maioria dos presidentes de partidos da base aliada.

“A gente sai da reunião de hoje com a expecta-tiva muito grande de conseguir reunir os votos dos partidos da base, que somam mais de 320 votos [na votação da reforma da previdência]. Acho que podemos, de forma organizada, ter condições de trabalhar a votação da previdência”, disse Rodrigo Maia.

Segundo o presidente da Câmara, os presidentes e líderes partidários tiveram a oportunidade de falar sobre a votação e alguns chegaram a levantar a possibilidade de fechar questão a favor da aprova-ção da matéria.

“A gente conseguiu organizar a base para cons-truir nessa semana as condições necessárias para votar a reforma da Previdência. Acho que o com-promisso de todos os partidos é trabalhar suas bancadas, alguns fechando questão, outros no convencimento, mas com a certeza de que todos trabalharãi de hoje até quarta ou quinta-feira pró-ximas para votar a proposta”.

De acordo com o deputado Rodrigo Maia, já há

um ambiente das principais lideranças e presidên-cias dos partidos da base sobre a importância e ur-gência de votar a reforma. “Com essa consciência, nosso trabalho ficará mais fácil. Farei o que estiver ao meu alcance para aprová-la.”

Maia afirmou disse acreditar em condições favo-ráveis para aprovar a reforma previdenciária ainda este ano. A intenção das lideranças governistas e do próprio presidente da Câmara é votar a matéria na próxima semana.

O vice-líder Perondi informou que compareceram à reunião, seguida de jantar na residência oficial da presidência da Câmara, 11 presidnetes de partidos da base governista, líderes aliados, ministros, téc-nicos da Previdência, deputados e senadores. Conforme Perondi, o governo ainda não tem os votos suficientes para aprovar a reforma, mas disse acreditar que os votos estão aumentando. São ne-cessários 308 votos para aprovar a reforma.

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Reforma da Previdência é o principal assunto da semana na

Câmara dos Deputados

A reforma da Previdência é o principal tema em

debate na Câmara dos Deputados nesta semana, uma das últimas da sessão legislativa. Enquanto os aliados do governo, favoráveis à aprovação da reforma neste ano, continuam insistindo no con-vencimento dos deputados para votar a favor da reforma, os contrários à proposta atuam em cami-nho diverso.

Mesmo os governistas têm afirmado que ainda não contam com os 308 votos necessários para aprovação de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que altera as regras do sistema previdenciário.

Na semana passada, o deputado Beto Man-sur (PRB-SP), um dos principais articuladores do governo, montou uma estratégia envolvendo lide-ranças aliadas de mais de 20 estados para aju-dá-lo no convencimento e, também, na contagem dos votos dos deputados que apoiam a aprovação da reforma. Os números podem ser apresentados neste domingo (3), às 19h. ao presidente da Re-pública, Michel Temer, e ministros envolvidos na aprovação da reforma.

Partidos de oposição e centrais sindicais con-trárias à aprovação da reforma trabalham para a rejeição da matéria. Também na semana passada, os presidentes das principais centrais sindicais do país se reuniram com o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, e pediram o adiamento da votação para o ano que vem. As centrais estão convocando os trabalhadores para uma greve geral no dia 5 de dezembro contra a reforma da Previ-dência.

O deputado Rodrigo Maia, responsável por pautar a votação da PEC, tem afirma-do que só colocará a matéria em votação quando houver garantia de votos suficientes para aprová-la. Ele já admitiu que, se não for possível aprovar a PEC ainda este ano, a votação poderá ficar para depois do car-naval de 2018. Maia defende a aprovação da reforma para que o país volte a crescer.

PLENÁRIO

Nesta terça-feira (5), o plenário da

Câ-mara dos Deputados volta a discutir a Me-dida Provisória 795/17, que cria um regime especial de importação de bens a serem usados na exploração, desenvolvimento e

produção de petróleo, gás natural e outros hidro-carbonetos. Após sessão tumultuada e troca de insultos entre os parlamentares, o texto-base da matéria foi aprovado e a votação das propostas que pretendem alterar o texto já aprovado ficou para esta semana.

A MP está em vigor desde agosto e precisa ser aprovada no Congresso até o dia 15 de dezembro para continuar valendo. A medida suspende os tri-butos cobrados a bens destinados às atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petró-leo e gás natural que permanecerem no país de forma definitiva. O mesmo vale para a importação ou aquisição no mercado interno de matérias-pri-mas e produtos intermediários destinados à ativi-dade.

ORÇAMENTO

O presidente da Comissão Mista de Orçamento

(CMO), senador Dário Berger (PMDB/SC), convo-cou reunião para a próxima segunda-feira, às 20h, para votação dos primeiros relatórios setoriais ao Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2018. Ao todo, são 16 relatórios temáticos. Os re-latórios, após serem aprovados pela CMO, serão encaminhados ao relator-geral do Orçamento, de-putado Cacá Leão (PP-BA), para a elaboração do relatório final a ser votado pela comissão e pelo plenário do Congresso Nacional. A expectativa é que o Orçamento para 2018 seja aprovado antes do início do recesso parlamentar, previsto para ini-ciar em 22 de dezembro.

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Duas polêmicas pau-tas estão nos assuntos da Câmara dos Depu-tados nesta semana: a MP 795, que permiti-rá a renúncia fiscal de mais de R$ 1 trilhão em 25 anos pelo governo Temer a petrolíferas e incentivo a importação de bens da indústria produzidos no exterior, e a Reforma da Pre-vidência.omo está para 34%; e vai aumentar para 19%.

A Medida Provisó-ria trata-se de um novo marco legal tributário para as atividades de exploração e desenvol-vimento de campos de petróleo e gás natural, mas que trará prejuízos

de mais de R$ 1 trilhão ao Brasil em 25 anos. Um dos artigos mais polêmicos, o 5º da MP 795, pode acabar com a produção nacional na indús-tria, uma vez que estabelece um regime especial de importação, com a suspensão do pagamento de tributos federais para estes bens produzidos no exterior.

Os leilões deste ano já revelaram o cenário in-vestido pelo governo de Michel Temer: uma redu-ção de cerca de 50% da exigência de compras com conteúdo local para o setor de petróleo em 2017. As novidades da Medida Provisória intensificariam essa brecha, ao alterar os contratos já fechados. A assessoria parlamentar do Congresso realizou um estudo estimando o impacto da renúncia fiscal de R$ 1 trilhão até 2040. Entretanto, outras aná-lises dão conta de que a cifra é ainda maior: R$ 3,3 trilhões, ao contabilizar que não apenas a re-núncia fiscal direta, mas também daquela de parte predominante de bens utilizados no setor que são importados.

Pelo menos R$ 40 bilhões anuais seriam des-contados do Orçamento brasileiro e, ao mesmo tempo, um benefício a petroleiras e importação de bens, contra a indústria nacional. A matéria será

levada ao Plenário da Câmara dos Deputados nes-ta terça-feira (05). Os depunes-tados devem vones-tar os destaques.

Também nesta semana estará em debate a refor-ma da Previdência. Apesar de o governo ainda não garantir os mínimos 308 votos necessários para a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que altera as regras do sistema previdenciário, parlamentares aliados, como o de-putado Beto Mansur (PRB-SP) são otimistas em analisar a pauta esta semana.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é um dos principais defensores da medida e já afirmou que não irá colocar a reforma da Previdên-cia na pauta sem a garantia dos votos suficientes para aprová-la. Beto Mansur deve se reunir no fim da tarde deste domingo (03) com o presidente Te-mer para apresentar o cenário de articulação.

Fonte: GGN

Petróleo e Previdência, duas pautas polêmicas em debate na

Câmara

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Pesquisa Datafolha divulgada pela Folha de S.Paulo nesse domingo mostra que o governo do presidente Michel temer conti-nua muito mal avaliado. De acordo com o instituto, 71% dos brasileiros consideram o governo ruim ou péssimo, 23% acham que é regular, 5% pensam que é ótimo ou bom e 1% não sabe.

O Datafolha ouviu 2.765 entrevistados entre 29 e 30 de novembro, em 192 ci-dades. A margem de erro é de dois pon-tos para mais ou para menos. Segundo a Folha, o nível de confiança da pesquisa, é de 95%, o que quer dizer que, se levar-mos em conta a margem de erro de dois pontos percentuais, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”,

50% dos entrevistados dizem acreditar que o de-semprego vai aumentar; 26% deles acha que vai ficar como está; e 21% que vai diminuir. Já o poder de compra vai diminuir para 42% dos entrevistados; vai ficar como está para 34%; e vai aumentar para 19%.

Por conta da margem de erro, a rejeição ao presidente se manteve estável, num patamar muito baixo, desde a última sondagem, realizada em se-tembro. Na ocasião, 73% o consideravam ruim ou péssimo; 20% o consideravam regular; 5% bom ou ótimo; e 2% não souberam opinar.

O brasileiro também não anda otimista quanto aos rumos do país, o que mostra que o discursoir-realdo governo, de que a economia está se recu-perando, não anda colando na população. Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, 50% dos entrevistados dizem acreditar que o desemprego vai aumentar; 26% deles acha que vai ficar como está; e 21% que vai diminuir.

Já o poder de compra vai diminuir, segundo 42% dos entrevistados; vai ficar como está para 34%; e vai aumentar para 19%.

Do Portal Vermelho, com agências

Pesquisa do Instituto Datafolha indica que au-mentou significativamente o percentual de brasilei-ros que consideram o governo Michel Temer pior que o de Dilma Rousseff. De acordo com o levan-tamento, 62% dos entrevistados consideram o atual governo pior que o anterior. Apenas 13% avaliam Temer melhor que a ex-presidente, e 23% que não há diferença entre eles. Em dezembro do ano pas-sado, 40% consideravam o governo peemedebista pior do que o petista.

O levantamento também confirma o alto índice de rejeição a Temer (71%). Nesse aspecto, houve um recuo de dois pontos percentuais em relação a setembro. Essa diferença, contudo, está dentro

mo índice registrado há três meses), bom ou ótimo. Os novos indicadores econômicos festejados pelo governo como sinal de que a economia está melhorando não entusiasmam a população, confor-me o Datafolha. Cresceu de 56% para 60% os que esperam que a inflação vá piorar. Já em relação ao desemprego, há uma pequena percepção de me-lhora. Em setembro, 53% achavam que a situação só iria piorar. Agora esse percentual ficou em 50%. Também subiu, de 26% para 31%, o índice dos que consideram a ameaça de perder o emprego como a coisa que mais lhes dá medo.

Fonte: Datafolha

71% rejeitam governo Temer; 50% acham que desemprego

crescerá

Dispara percentual de brasileiros que acham Temer pior que

Dilma

Referências

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