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12 de Setembro de 2018 ILDO LUÍS SAUER. IEE/USP Slide 1

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(1)

12 de Setembro de

2018

(2)

12 de setembro de 2018 14:00

PAINEL 02

PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO: EVOLUÇÃO DA

REGULAMENTAÇÃO E MODELOS

Palestra 02

VISÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO: EVOLUÇÃO DA

REGULAMENTAÇÃO MODELOS E A PRIVATIZAÇÃO DE

ATIVOS DO SETOR

Palestrantes:

Prof. Ildo Luís Sauer (USP)

Eng. José Francisco Pereira Braga

(3)

INTRODUÇÃO

A APROPRIAÇÃO SOCIAL DA ENERGIA E A HUMANIDADE

CAÇADORES COLETORES

AGRICULTURA

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A ERA DO CARVÃO

A ERA DO PETROLEO E DA ELETRICIDADE

ENERGIA NO BRASIL

LENHA

CARVÃO

(4)

Período 1880 1930 1960 1990 2003 Propriedade de ativos Privada Privada Estatal Privada Semi privada

Principal objetivo Implantação e consolidação Institucionalização Crescimento Introdução de competição Universalização do acesso

Contexto político “República Velha” “Estado Novo” Autoritarismo Democracia Democracia

Economia Agroexportadora Industrialização (substituição de importações)

Grandes companhias Desestatização e neoliberalismo

Desenvolvimentismo

Financiamento do setor Capital agrário Empréstimos externos e autofinanciamento

Financiamento público e tarifas

Project-finance Vários modelos, principalmente financiamento público

Processo e regulação tarifária

Contratos bilaterais Cláusula Ouro Custo do Serviço Preço-Teto Incentivado Preço Teto Incentivado

Maior demanda Iluminação pública e transporte

Urbanização e industrialização Indústria e urbanização Diversificação da matriz energética

Indústria, transportes

Tecnologias e fontes primárias de maior destaque

Pequenas usinas Distribuição Transmissão interligada, geração de grande escala

Desverticalização G/T/D/C), diversificação, combustíveis fósseis (gás natural)

Fontes renováveis (eólica solar fotovoltaica, biomassa)

(5)

O foco do processo de planejamento em cada uma das etapas de institucionalização e reforma do setor

elétrico pode ser resumido como:

Início

-

Obtenção de economias de escala

-

Superação contínua das barreiras tecnológicas e de conhecimento

Período estatal

-

Planejamento energético normativo (GCPS – Grupo Coordenador do Planejamento do Sistema)

-

Economias de escala e de escopo

-

Regularidade tecnológica – grandes usinas hidrelétricas (até os anos 1970)

-

Capacidade instalada de geração e de transmissão crescentes, para atender a uma demanda

crescente

-

Após os anos 1970s – promoção de diversidade tecnológica e de fontes

Período mercantil – FHC

-

Planejamento energético indicativo (CCPE – Comitê Coordenador do Planejamento da Expansão)

-

O incremento da participação do gás natural na matriz energética é a principal meta em termos de

desenvolvimento de recursos

Período mercantil – Lula e Rousseff

-

Planejamento integrado e estratégico (Empresa de Pesquisa Energética)

-

Participação pública (consultas e audiências)

(6)

1930 a 1945 Governo Vargas

Transição econômica, social e política

- Economia nacional – de agroexportadora para industrialExpansão da oferta interna

Substituição de importações

Classe média urbana x valores rurais

Nacionalismo

Agregação dos centros fora do eixo Rio-São Paulo

- Promulgação do Código de Águas e da lei Oswaldo Aranha (fim da cláusula “ouro”) - Poder concedente da energia elétrica - de local para federal

- Prestação dos serviços públicos - fortemente regulada - Função do Estado predominantemente regulatória - Criação da Chesf

1945 a 1964 Governo Dutra (1946 – 1951) - Liberalismo econômico – industrialização c/ capital privado

- Plano SALTE (Saúde, Alimentação, Transportes, Energia) – Comissão Abbink

Governo Vargas (1951 – 1954)

{governos interinos: Café Filho – 1954 – 1955; Carlos Luz (1955 – 1955); Nereu Ramos (1955 – 1956)}

- Nacionalismo e intervenção - Comissão Mista Brasil-Estados Unidos

- Industrialização crescente x infraestrutura deficitária - Criação de empresas estaduais (Cemig, CEEE...) - Projeto da Eletrobrás (1954) – implantada em 1962

Governo Juscelino (1956 – 1961) - Industrialização planejada: ápice – Plano de Metas - Capitais estrangeiros

- Criação do Ministério de Minas e Energia - Criação de Furnas

Governo Jango (pós Janio – 1961 - 1964) - Crise do desenvolvimentismo - Nacionalismo

- Reformas sociais - Constituição da Eletrobrás

- Constituição do consórcio Canambra Engineering Consultant Limited

(7)

Período Eventos Década de 1950 (segundo governo Vargas) – fase

de conflitos e postergação da criação

- Ambições de industrialização → necessidade de infraestrutura - Demanda social de energia não atendida e crescente

- Concessionárias privadas = falta de planejamento e escassez de investimentos - Instrumentos políticos e burocráticos

 CMBEU – Comissão Mista Brasil - Estados Unidos/PNE – Plano Nacional de Eletrificação/IUEE – Imposto Único sobre Energia Elétrica/FFE – Fundo Federal de Eletrificação

- Projeto de lei da Eletrobrás - apresentado em 1954 e aprovado em 1961 – início das atividades em 1962 (João Goulart) - Criação das empresas estaduais de energia

Década de 1960 – aumento da complexidade e expansão do sistema

- Criação do MME (JK)

- Furnas – início da integração do setor

- DNAEE - regulação (normalizadora e fiscalizadora) + Eletrobrás - execução (expansão da geração e extensão geográfica do atendimento)

Década de 1970 – fortalecimento da Eletrobrás - Reagrupamento das supridoras regionais - ELETROSUL, ELETRONORTE, CHESF, FURNAS - Reorganização das concessionárias estaduais – todas sob a Eletrobrás

- Criação do GCOI – Grupo Coordenador para a Operação Interligada - Reforma Campos-Bulhões e capacidade de autofinanciamento

Década de 1980 – crise internacional do capital - Corrosão da estrutura de financiamento; contenção tarifária; conflito entre Eletrobrás e concessionárias - Criação do GCPS – Grupo Coordenador do Planejamento dos Sistemas Elétricos

- REVISE – Revisão Institucional do Setor Elétrico

- Ressurgência do pensamento liberal – Pinochet, Thatcher, Reagan...

Década de 1990 – privatização e “esvaziamento institucional” da Eletrobrás

- Collor e PND - Operação desmonte

Formação e trajetória da Eletrobrás até a liberalização do setor elétrico

(8)
(9)

A primeira fase da liberalização – FHC - objetivos anunciados:

Mercantilizar o serviço público de fornecimento de energia;

Remover os entraves à “globalização” da indústria energética, permitindo o livre trânsito

dos capitais internacionais, segundo seus interesses;

Promover a ideologia da eficiência econômica:

-

O setor privado é mais eficiente em promover alocação de recursos do que o setor

público;

-

Incremento de competição e desregulamentação levam à eficiência econômica;

-

Políticas orientadas pelo mercado criam verdadeiras pressões democráticas sobre a

gestão do sistema, pois a escolha econômica individual é a única autêntica

expressão da liberdade na sociedade;

-

Somente a liberalização levaria à eficiência ambiental, por levar à abolição de

tecnologias obsoletas.

(10)

Fluxograma das etapas de reestruturação e desestatização do setor

elétrico. Fonte: Brasil, 1998

(11)

Modelo estatal

Modelo liberalizado (1ª fase)

Preços de geração regulamentados e contratos de suprimento

renováveis

MAE – mercado atacadista de concepção mercantil

Empresas integradas atuando em regime de monopólio

G, T, D e C como atividades independentes e limites à participação

cruzada

Transmissão de energia agregada à geração

Malhas de transmissão/conexão e distribuição desagregadas e

permitindo livre acesso

Mercados cativos

Consumidores cativos + aumento gradual de livres + liberação

paulatina

GCPS e planejamento normativo

CCPE e planejamento indicativo

Planos decenais

GCOI e condomínio de mercado

MAE e ONS operacionalizando mercado competitivo

Tarifa via serviço pelo custo e remuneração garantida até 1993

Tarifa regulada para consumidores cativos e preços competitivos e

desregulamentados para livres e suprimento

Aprovação dos serviços públicos de energia pelo DNAEE

Concessões licitadas pela ANEEL, todos os aproveitamentos

considerados como PIE

Restrição à atuação de autoprodutores e produtores independentes Regulamentação da atuação de autoprodutores e PIE e permissões

de livre acesso à rede

Fonte: Sauer, vários anos.

(12)

Racionamento

Fonte: SAUER, I.L. Um Novo Modelo para o Setor Elétrico Brasileiro. In: SAUER, I.L. et al. (Org.) A reconstrução do Setor Elétrico

Brasileiro. São Paulo:

Paz

e Terra, 2003.

Nível dos reservatórios do

Sudeste (1991 a 2002)

Capacidade instalada x

Consumo

(13)

Planejamento energético - Decomposição temporal do problema de coordenação

da operação hidrotérmica do sistema brasileiro. Fonte: Zambelli, 2006.

(14)

Cálculo do CMO utilizando o NEWAVE e o DECOMP

(15)

O programa de governo da campanha de 2002, apontava

(Palocci

Filho e Daniel, 2002):

8. (...) O novo governo trabalhará com um planejamento energético integrado, de maneira a

viabilizar novas dinâmicas para os setores de hidroeletricidade, petróleo e gás natural, carvão, de

geração nuclear, fontes alternativas (eólica, solar e biomassa), de eficiência energética e

cogeração e geração distribuída (...)

31. No nosso governo, as bases de sustentação dessa atividade não serão entregues apenas às

forças do mercado nem a uma visão tecnocrática e autoritária, centralizadora. Devem ter caráter

participativo, criando mecanismos de controle social e de incorporação de contribuições dos

diversos segmentos da sociedade, dos consumidores residenciais, da indústria, da agricultura, do

comércio e dos serviços. (...)

38. As ações básicas serão desenvolvidas no sentido de impedir a transferência de renda do setor

energético; retomar os investimentos setoriais, alavancando os expressivos recursos próprios das

empresas públicas e atraindo o capital privado para expansão do sistema; impedir a cisão de

Furnas, Eletronorte e Chesf, orientando as empresas que se mantêm sob o controle da União e

dos estados a reinvestirem na expansão, de acordo com a capacidade financeira de cada uma.

(16)

Passos do planejamento determinativo no modelo

proposto por Sauer. Fonte: Sauer, 2003.

(17)

Multiple buyers, multiple sellers in bilateral contracts

(multicontratação bilateral).

(18)

Proposta de modelo institucional para o setor elétrico.

(19)

Proposta Lula 2002

(...) O novo governo trabalhará com um

planejamento energético integrado, de

maneira a viabilizar novas dinâmicas

para os setores de hidroeletricidade,

petróleo e gás natural, carvão, de

geração nuclear, fontes alternativas

(eólica, solar e biomassa), de eficiência

energética e cogeração e geração

distribuída (...)

No nosso governo, as bases de

sustentação dessa atividade não serão

entregues apenas às forças do mercado

nem a uma visão tecnocrática e

autoritária, centralizadora (...)

X Simpósio Jurídico-Tributário ABCE

23 a 24 de setembro de 2004

Centro de Convenções do Novotel Center Norte

São Paulo - SP

(20)

Na proposta o órgão público encarregado da contratação de energia não seria apenas um repassador de contratos a serem feitos

diretamente entre geradoras e distribuidoras.

Ele contrataria as compras e contraria as vendas E apropriaria, para o Estado e para os projetos de inclusão social do governo, a chamada

renda hidráulica, decorrente do fato Das geradoras hidrelétricas estatais produzirem energia a preços menores que os do mercado.

(21)

Item

Modelo Anterior

Proposta do Instituto Cidadania

Novo Modelo

Descontratação de energia

Sim

Suspender

Mantida

Eletrobrás no PND

Sim

Retirar

Retirada

Restrições de Invest.

Eletrobrás e ser majoritária

em parcerias

Sim

Revogar

Não revogada – ELETROBRAS e

subsidiárias como minoritárias

alavancam parcerias com

privados majoritários

Natureza da geração elétrica

Mercantil

Serviço Público

Serviço Público e Mercantil

Forma de exploração das

usinas

Produção independente.

Concessão

Concessão com muitos Prod. Ind.

Geração e Transmissão.

Desverticalizar

Não desverticaliza

Desverticaliza com Sep. Contábil

Mercado Atacadista.

Indutor de investimento

Extinguir

Substituído nome: MAE - CCEE

Garantia de suprimento

Mercado

Poder público

Poder público

Produtores independentes

Maioria

Exceção

Grande número

Planejamento

Indicativo

Determinativo

Determinativo

Novas usinas

Licitação onerosa de hidrelétricas

Licitar todas por menor tarifa

Licita todas por menor tarifa

Despacho de usinas

Oferta de menor preço

Menor custo

Menor preço

Energias alternativas

Mercado.

Política energética

Proinfa e mercado

Térmicas a gás natural

Obedece contratos

Complementar

Obedece a contratos

Participação privada

Privatizaçãoes

Suspender

Suspensas, depois Retomadas

Financiamento

Atração de invest privados

Recursos públicos e privados

Prioridade de invest. privados

Política Energética

Dada pelo mercado.

Definida pelo governo

CNPE legitima pressão do

mercado

Comparação entre o modelo liberal (FHC), o modelo proposto pelo

Instituto Cidadania e o “novo modelo” liberal do setor elétrico

(22)
(23)
(24)

O RECONHECIMENTO FRACASSO DO

“NOVO MODELO DO SETOR ELÉTRICO” EM

2012 – MP 579

A DEFICIENTE E TARDIA RETOMADA

DO PLANEJAMENTO

A EXPLOSÃO TARIFÁRIA

PROSSEGUE (127% ACIMA DA

INFLAÇÃO DESDE FHC)

(25)

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

Projeções de crescimento do PIB – PDEs x PIB REAL

Histórico PDE 2015 – PDE 2026

25

-4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

%

a

nua

l

Previsões de crescimento do PIB - PDEs x PIB real

Real PDE2026 PDE2024 PDE2023 PDE2022 PDE2021

(26)

Projeção de carga - SIN – nos Planos Decenais de Expansão - MWmed

Histórico PDE 2015 – PDE 2026

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

26

40000

50000

60000

70000

80000

90000

100000

110000

120000

130000

M

W

m

édi

os

Previsão da carga máxima

PDE2026

PDE2024

PDE2023

PDE2022

PDE2021

PDE2020

PDE2019

PDE2017

PDE2016

PDE2015

(27)

Recursos para Expansão da Capacidade de Geração

Elétrica no Brasil

Recurso

Capacidade

Eólico

*

300.000 MW

Hídrico

**

243.000 MW

Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs)

17.000 MW

Biomassa em Cogeração

10.000 MW

Cogeração/geração distribuída com gás natural

10.000 MW

Urânio

***

305.000 T U

3

O

8

Solar fotovoltaica

Imensa

****

Racionalização do uso

10 a 15 % do consumo atual

Modernização de usinas antigas

*

Potencial levantado pelo Atlas Eólico de 2001, para torres de

50m de altura: 143.000 MW; para torres de 100-120m,

tecnologia atual, o potencial estimado dobra.

**

≅ 100.000 MW já desenvolvidos ou em construção.

***

Permite operar cerca de 40 reatores tipo Angra II (PWR), ou

seja, 54.000 MW, por 30 anos.

****

400 GW, instalados em cerca de 8.100 Km

2

gerariam 550

TWh, consumo atual do Brasil.

Mini-eólica

(28)

Potenciais Hidráulico e Eólico Combinado

(29)

Previsão da Demanda em 2040 para três cenários: 2.5, 5

e 7.5 MWh per capita

-e G-eração Pot-encial d-e En-ergia Hidráulica -e Eólica

MWh

per

capita

Demanda (GWh,

2040)

2.5

547.500

5

1.095.000

7.5

1.642.500

Capacidade (Hidro e Eólica)

Potencial

Hídrico

(GWh)

Potencial

Eólico

(GWh)

Total

(GWh)

243.6 GW e 143.5 GW

1,066,968 502,824 1,569,792

243.6 GW e 300 GW

1,066,968 1,051,200 2,118,168

(30)

O RECONHECIMENTO FRACASSO DO

“NOVO MODELO DO SETOR ELÉTRICO” EM

2012.

A SIMULAÇÃO DE UMA TRAJETORIA ALTERNATIVA,

DISPONÍVEL, NÃO IMPLANTADA PELO

(31)
(32)

Geração Térmicas com CVU > R$200/MWh – Substituição por Eólicas

Ano

Energia

Gerada

Custo CVU

Bilhões R$

TWh Equivalente

Potência Eólica

Incremental

Programa

de Eólicas GW

FC 40%

FC 45%

2012

27,48

11,73

7,84

6,97

7,84

2013

44,89

20,23

12,81

11,39

4,97

2014

63,37

30,81

18,08

16,07

5,27

Sub total

62,77

jan-mar/2015

17,49

8,81

19,96

17,74

1,88

Estimativa 2015

69,94

20,0-35,22

19,96

17,74

TOTAL

82,77-97,99

20,0

Investimento da implantação de 18 a 20 GW, entre 2012 e 2015 com investimento estimado entre

72 a 80 Bilhões Reais teria permitido evitar a operação de todas as térmicas com CVU acima de

R$200/MWh,

A operação destas térmicas e o CVU declarado teve custo estimado até 2014 de 62 bilhões com

um custo adicional de 2015 de 35 bilhões, estimando total de 83 a 97 bilhões.

(33)

1. PLANEJAMENTO EFICAZ;

2. REVISÃO DA OPERAÇÃO;

3. REVISÃO DA TARIFAÇÃO:

ADERÊNCIA COM O CUSTO DO

SERVIÇO;

4. PLD APENAS COMO

INSTRUMENTO DE AJUSTE, NÃO

COMO MOTOR DE CASSINO

(34)

Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo

Avenida Professor Luciano Gualberto, 1289

São Paulo – SP

Brasil

www.iee.usp.br

Tel: + 55 11 3091 2500

contato@iee.usp.br

illsauer@iee.usp.br

(35)

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

Projeção oferta HIDRO - SIN – nos Planos Decenais de Expansão - MW

Histórico PDE 2015 – PDE 2022

(36)

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

Projeção oferta GÁS NATURAL - SIN – nos Planos Decenais de Expansão - MW

Histórico PDE 2015 – PDE 2022

(37)

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

Projeção oferta EÓLICA - SIN – nos Planos Decenais de Expansão - MW

Histórico PDE 2015 – PDE 2022

(38)

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

Projeção oferta BIOMASSA - SIN – nos Planos Decenais de Expansão - MW

Histórico PDE 2015 – PDE 2022

(39)

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

Projeção oferta NUCLEAR - SIN – nos Planos Decenais de Expansão - MW

Histórico PDE 2015 – PDE 2022

E ONDE ESTÃO AS TÉRMICAS DO NORDESTE?

(40)

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

Projeção oferta CARVÃO - SIN – nos Planos Decenais de Expansão - MW

Histórico PDE 2015 – PDE 2022

(41)

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

Projeção oferta ÓLEO COMBUSTÍVEL - SIN – nos Planos Decenais de Expansão - MW

Histórico PDE 2015 – PDE 2022

(42)

Planejamento no Brasil – PDE (EPE)

Prof. Ildo Luís Sauer

Projeção oferta ÓLEO DIESEL - SIN – nos Planos Decenais de Expansão - MW

Histórico PDE 2015 – PDE 2022

(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)

Cenários RETROATIVOS:PLD com inserção da eólica em 2012

Cenário 1 – 15 GW, em 2012

Cenário 2 – 20 GW, em 2012

(49)

Cenários de despacho térmico: substituição por eólicas 2012

Cenário 1 – 15 GW em

Cenário 2 – 20 GW

Referências

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