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Comercialização de produtos orgânicos pela agricultura familiar em Bonito, Mato Grosso do Sul

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Academic year: 2021

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16543 - Comercialização de produtos orgânicos pela agricultura familiar em Bonito, Mato Grosso do Sul

Organic products Trading by family farming in Bonito, Mato Grosso do Sul, Brazil. PADUA-GOMES, Juliana Benites1; PADOVAN, Denise Soares da Silva2; GARCEZ, Airton José da Silva3; GOMES, Eder Pereira4; PADOVAN, Milton Parron5.

1Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, julianapadua@ufgd.edu.br, denisessp1109@gmail.com; 2Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural de

Mato Grosso do Sul - AGRAER/Agência de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável – AADS; 3AGRAER; 4UFGD-Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Dourados, MS,

edergomes@ufgd.edu.br; 5Embrapa Agropecuária Oeste, Programas de Pós-Graduação em Agronegócios e em Biologia Geral-Bioprospecção-UFGD, Dourados, MS, milton.padovan@embrapa.br

Resumo: Este trabalho tem como objetivo conhecer alguns aspectos relacionados à

comercialização dos produtos orgânicos, certificação, agregação de valor, bem como sobre a conscientização de potenciais consumidores. Para tanto, foram realizadas entrevistas com os agricultores do município, utilizando-se de um roteiro semiestruturado. Os resultados mostraram que a produção orgânica do município é comercializada, majoritariamente, entre as agroindústrias e através de venda direta. Os produtores destacaram a necessidade de mais opções de canais de comercialização da produção e, sobretudo, necessidade de maior conscientização por parte da população a respeito das qualidades desses produtos, destacando a divulgação contínua na mídia sobre os benefícios dos alimentos orgânicos, bem como a realização de palestras aos diversos segmentos da sociedade sobre a sua importância.

Palavras-chave: Canais de comercialização, consumo de alimentos orgânicos, certificação

orgânica.

Abstract: This study aimed to know some aspects related the commercialization of organic

products, certification, value addition, as well as the awareness of potential consumers. Therefore, interviews with farmers of the city, were conducted using a semi-structured script. The results showed that the organic production in the city is commercialized, mostly between the agribusinesses and through direct sales. Producers emphasized the need for more options of channels of commercialization of production and, overall, more awareness is needed from the population about the qualities of these products, emphasizing the continuous communication in the media about the organic food benefits , as well as performing lectures to various segments of society about its importance.

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Introdução

Bonito é o segundo principal destino turístico do Mato Grosso do Sul, pois se destaca no âmbito nacional e internacional no mercado de ecoturismo e turismo de aventura, atraindo, também, as atenções em função de seu sistema de gestão do fluxo turístico (BORGES, 2011).

De acordo com Ramiro e Romero (2012), a maioria das atividades turísticas exploradas no município ocorre dentro das propriedades rurais, potencializando a pluriatividade e a geração de renda. Nesse contexto, registram-se iniciativas de produção em bases agroecológicas em Bonito, no âmbito da agricultura familiar, em diferentes comunidades rurais, porém os agricultores se deparam com dificuldades para comercializarem a sua produção.

No entanto, é importante salientar que a expansão do mercado de produtos orgânicos representa uma boa oportunidade para o desenvolvimento da produção mais sustentável. Porém, a etapa da comercialização desses produtos configura-se em um dos elos da cadeia produtiva cercada de inúmeras dificuldades. Neste sentido, Buainaim e Batalha (2007) destacam alguns dos entraves prejudiciais ao crescimento do mercado de produtos orgânicos, tais como: descontinuidade na oferta de produtos, demanda superior à oferta, campanhas promocionais insuficientes de esclarecimento aos diferentes segmentos da sociedade, altos custos de conversão e de certificação, entre outros.

Araújo (2004) esclarece que dentre as possíveis alternativas que promovam melhorias na comercialização dos produtos orgânicos, sobressaem a necessidade de maior disponibilidade de produtos, em quantidade e diversidade, eficientes sistemas de logística e distribuição, assim como implantação de meios que viabilizem a diminuição dos custos de transporte e de mão-de-obra.

Nesse contexto, desenvolveu-se esse trabalho com o objetivo de identificar as formas de comercialização dos produtos, os níveis de certificação orgânica e agregação de valor, os principais gargalos existentes na venda da produção, bem como o que pode ser feito para promover a conscientização da população com intuito de estimular o consumo de alimentos orgânicos em Bonito, MS, segundo a percepção dos agricultores.

Metodologia

A pesquisa foi realizada no mês de abril de 2013, envolvendo onze agricultores de base familiar, tendo como foco o Município de Bonito, situado na região Sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul (21º007”S e 56º029”W), com altitude média de 315 m (LUCENA et al., 2006).

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A identificação dos agricultores que manejam suas unidades de produção seguindo princípios agroecológicos, foi possível com o apoio dos técnicos da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural de Mato Grosso do Sul.

Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas empregando-se um roteiro previamente elaborado, contendo questões abertas e fechadas, conforme preconizam Amorozo et al. (2002) e Richardson (1999).

Segundo May (2004) a característica central da entrevista semiestruturada é o seu caráter aberto, assim, o entrevistador permite ao entrevistado, que possa falar livremente sobre o assunto, entretanto, quando este se desvia do tema original, o entrevistador esforça-se para a sua retomada. Deste modo,.

Na etapa seguinte, as informações foram tabuladas e processadas eletronicamente utilizando-se o software Statistical Package for the Social Sciences – SPSS (MARTINEZ; FERREIRA, 2007).

Resultados e discussões

Constatou-se maior concentração de vendas pelos produtores de Bonito para agroindústrias, principalmente o maracujá, e também por meio da venda direta ao consumidor, envolvendo produtos diversos (Tabela 1). Apenas um produtor declarou fornecer seus produtos aos hotéis e pousadas - atividade de bastante destacada no município, assim como somente um desses produtores afirmou que participa do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). De acordo com os produtores entrevistados, a comercialização de produtos junto ao PNAE é condicionada à realização de licitações, nas quais os vencedores são beneficiados e os demais ficam fora do processo.

Tabela 1. Destinação/formas de comercialização da produção orgânica oriunda da agricultura familiar em Bonito, MS, em 2013.

Produtor Mercados (%) Agroindústria (%) Hotéis e pousadas (%) Venda direta (%) PNAE (%) 1 - - 20 80 -2 - - - 100 -3 40 60 - - -4 25 45 - 30 -5 - 50 - 50 -6 - 70 - 30 -7 50 50 - - -8 - 100 - - -9 - 50 - 50 -10 - 20 - 80 -11 30 - - 20 50

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Os produtores que realizam as vendas para agroindústria, mencionaram a existência de uma parceria com a empresa Bio Frutas, instalada na cidade de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul. De acordo com os produtores, representantes da empresa identificaram no município amplo potencial do desenvolvimento do manejo orgânico entre os agricultores familiares locais e manifestaram empenho em realizar uma integração com tais agricultores, destacando o interesse na produção do maracujá orgânico.

Com o intuito de industrializar a produção dos associados oriundos da agricultura familiar, pequenos proprietários e assentados, a empresa Bio Frutas é constituída de uma unidade industrial de despolpa de frutas orgânicas e outros processamentos afins, sendo apta a produzir e comercializar para todo o Brasil e exportar para diversos mercados (BIO FRUTAS, 2014).

Deste modo, com a realização da parceria com 9 (ou 82%) dos agricultores familiares do município de Bonito, a empresa disponibilizou as mudas de maracujá aos produtores para que iniciassem o manejo. Assim, toda produção gerada é destinada para empresa realizar o processamento dos frutos, que por sua vez, passa nos estabelecimentos rurais em períodos de colheita, para coletar os frutos a granel e enviar para a agroindústria.

Com essa medida, foi possível o início do processo de certificação orgânica para os produtores, subsidiada pela Bio Frutas em parceria com a Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO). Entretanto, até a realização da pesquisa, em nenhuma propriedade havia-se concluído o processo de certificação orgânica, estando os produtores ainda em fase de transição.

Sendo assim, nenhum dos produtores pesquisados, possuía algum tipo de certificação de produto orgânico até então, inclusive os demais produtores que não participaram do projeto de produção do maracujá, situação que tem gerado segundo alguns produtores, dificuldades para comercializar tais produtores de forma diferenciada e com maior valor agregado para os demais mercados.

Devido à permanência dos agricultores na fase de transição agroecológica, por ainda não possuírem o certificado de produto orgânico, todas as vendas são realizadas equiparadas a produtos convencionais, embora muitos consumidores já conheçam a procedência ou já tenham alguma relação prévia com os produtores, sabem que os produtos são equivalentes aos orgânicos.

O beneficiamento de produtos na agricultura familiar é uma importante estratégia que possibilita a conquista de novos mercados, agregação de valor aos produtos, assim como maiores ganhos aos produtores. Nesse estudo verificou-se que 55% dos produtores pesquisados em Bonito, realizam algum tipo de beneficiamento aos diversos produtos cultivados nas propriedades. Os principais itens processados para

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a comercialização são doces e geléias de frutos diversos, rapadura, melado, conserva de pimentas e mandioca descascada e embalada.

Entretanto, todos os estabelecimentos que agregam valor aos produtos mencionaram necessidade de melhorias neste campo, em especial a carência de investimentos e tecnologias adequadas para facilitar o processo de beneficiamento. De acordo com os relatos, nenhum dos estabelecimentos que agregam valor a produção possui a devida legalização para comercializar os produtos em mercados maiores, sobretudo, por conta de diversas exigências burocráticas para tal, inclusive devido à necessidade de infraestruturas mais adequadas. Desta forma, ocorre maior concentração de vendas diretamente aos consumidores, dentre eles, os vizinhos. Outro fato é que a prefeitura municipal não possui ações estruturadas de apoio à agroindustrialização da produção diversificada e produzida em pequena escala, que pudesse atrelar ao expressivo complexo de hotéis, pousadas e restaurantes existentes no município.

Diante desta realidade, Neves e Castro (2007) explicam que o desafio para a agregação de valor para produtores familiares está justamente em suas escassas capacidades financeiras para bancar o processo de agroindustrialização, dificuldades em fazer marketing de seus produtos e falta de agroindústrias locais que adquiram produções em pequenas escalas.

A respeito da existência de dificuldades na etapa da comercialização de produtos de base agroecológica entre os agricultores de Bonito (Tabela 2), 55% dos agricultores indicaram que não possui entraves na comercialização, dado que boa parte dos produtores investiu no projeto envolvendo a cultura do maracujá, e a produção já possui destinação certa para a agroindústria de processamento da fruta.

No entanto, entre os produtores que apontaram algum tipo de dificuldade, 18% atribuíram este fator à falta de canais de comercialização alternativo, já que, se a produção do maracujá for abaixo do mínimo estipulado pela empresa compradora, não há coletas do fruto produzido, resultando em perdas aos produtores. Outro fator relevante apontado pelos produtores (18%), se refere à falta de conscientização por parte dos consumidores sobre a importância do consumo de produtos livre de agroquímicos.

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Tabela 2. Dificuldades na comercialização de produtos orgânicos entre os agricultores familiares de Bonito, MS, em 2013.

Descrição Percentual (%)

Não possui dificuldades 55

Há poucos canais de comercialização da produção 18 Falta de conscientização dos consumidores quanto à

importância do consumo de produtos livre de agroquímicos 18

Falta a certificação orgânica da produção 9

Para Martins (2008), o escoamento da produção orgânica é uma grande dificuldade, sobretudo pela baixa produção, preços elevados de certos insumos orgânicos e também elevados custos com mão-de-obra. O estudo também revela baixa demanda do mercado, o que por muitas vezes resulta da falta de conscientização e valorização desses produtos pela população.

Sabendo da falta de conscientização por uma parcela da população sobre a importância de consumir os alimentos orgânicos, os produtores identificaram como principais medidas necessárias à reversão deste quadro, conforme destaca a Tabela 3, alternativas como a divulgação contínua na mídia sobre os benefícios dos alimentos orgânicos (55%), bem como a realização de palestras aos diversos segmentos da sociedade sobre a importância dos produtos orgânicos (18%).

Tabela 3. Medidas necessárias para promover a conscientização da população para o maior consumo de alimentos produzidos sob bases agroecológicas em Bonito, MS, de acordo com a percepção dos produtores.

Descrição Percentual (%)

Divulgação contínua na mídia sobre os benefícios dos

alimentos orgânicos; 55

Realização de palestras aos diversos segmentos da sociedade

sobre a importância dos produtos orgânicos; 23

Os poderes públicos (municipal, estadual e federal) devem

coordenar a divulgação e conscientização dos consumidores; 13 Estudos de alternativas eficientes sobre a disponibilização das

informações referentes às qualidades dos produtos aos consumidores.

9

Castellano (2012), após identificar a carência de canais de comercialização de produtos orgânicos e o baixo nível de consciência dos consumidores na grande Florianópolis, SC, acompanhou a articulação entre organizações de agricultores familiares e consumidores de alimentos orgânicos de Santa Catarina, para

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construção de uma Central de reunião e distribuição de produtos orgânicos oriundos da agricultura familiar daquele estado.

Os estudos mostram que os problemas que dificultam a comercialização de produtos orgânicos são semelhantes nas diferentes regiões do Brasil. Isso evidencia a necessidade da intervenção dos poderes públicos para apoiarem esse processo. Há necessidade de políticas públicas e proatividade dos governos municipais, estaduais e do governo federal, os quais, juntos, têm a missão de darem suporte inicial aos processos de comercialização de produtos orgânicos.

Conclusões

A maioria da produção orgânica realizada em Bonito, MS, é comercializada junto a uma agroindústria sediada em outra região, bem como por meio da venda direta aos consumidores locais.

Nenhum dos produtores pesquisados em Bonito possui a certificação orgânica da produção.

Praticamente metade dos produtores realiza algum tipo de beneficiamento aos produtos para a comercialização.

A falta de canais locais consolidados para a comercialização dos produtos orgânicos e a baixa consciência dos consumidores bonitenses sobre a importância do consumo de produtos orgânicos, constituem-se nos principais gargalos para a comercialização da produção.

A divulgação contínua na mídia sobre os benefícios dos alimentos orgânicos e a realização de palestras aos diversos segmentos da sociedade sobre a importância dos produtos orgânicos, são as principais medidas elencadas pelos produtores para melhorar a comercialização da produção orgânica em Bonito, MS.

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