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Microdureza de resinas compostas submetidas a clareamento de consultório

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ISSN 1518-4889 – www.gbpd.com.br

Azevedo, M. R. et al. Microdureza de resinas compostas submetidas a clareamento de consultório.

Microdureza de resinas compostas submetidas a clareamento de consultório

Microhardness of composite resin exposed to in-office toothbleaching

Mônica Regina de Azevedo1 Giovana Mongruel Gomes2 Bruna Fortes Bittencourt3 Osnara Maria Mongruel Gomes4 João Carlos Gomes4

1Acadêmica de Odontologia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa -

Ponta Grossa, PR, Brasil.

2Professora e Doutoranda em Odontologia. Área de Concentração Dentística Restauradora. Universidade Estadual de Ponta Grossa - Ponta Grossa, PR, Brasil.

3Mestranda em Odontologia. Área de concentração Dentística Restauradora.

Universidade Estadual de Ponta Grossa - Ponta Grossa, PR, Brasil.

4Professores Doutores do Departamento de Odontologia da Universidade

Estadual de Ponta Grossa - Ponta Grossa, PR, Brasil. Contato: giomongruel@gmail.com

Resumo

Avaliou-se o efeito de agentes clareadores (AC) na microdureza superficial de resinas compostas (RC) microhíbrida e nanohíbrida. Foi utilizada RC Opallis (G1 à G5) e RC Brilliant NewLine (G6 à G10) e AC: G1 e G6 (grupo controle), G2 e G7 (peróxido de hidrogênio [PH] 35% - uma sessão com três aplicações), G3 e G8 (PH 35% - duas sessões com três aplicações), G4 e G9 (peróxido de carbamida [PC] 37% - única sessão com três aplicações) e G5 e G10 (PC 37% - duas sessões com três aplicações). Os dados de microdureza foram analisados por testes ANOVA e pós-teste de Bonferroni. Resultados: a média±desvio-padrão dos grupos foram: RC microhíbrida: G1=55,15±2,85; G2=54,02±2,70; G3=55,33±3,33; G4=55,23±1,97; G5=53,52±2,46; RC nanohíbrida: G6=49,57±4,78; G7=51,26±4,48; G8=48,16±2,75; G9=50,11±2,07; G10=51,19±0,62. Conclusão: o clareamento de consultório não causou efeito negativo na microdureza superficial das resinas compostas.

Palavras chave: resina composta, clareamento dental, testes de dureza.

Abstract

This study evaluated the effect of different in-office bleaching agents on microhybrid and nanocomposite composite resins (RC) microhardness. Specimens in Groups G1 to G5 were made with Opallis (a microhybrid RC), and in G6 to G10 Brilliant NewLine (a nanocomposite RC): G1 and G6 -without bleaching agent, G2 and G7 -one session with three applications of PH, G3 and G8 -two sessions of three applications of HP, G4 and G9 -one session with three applications of PC and G5 and G10- two sessions of three applications of PC. Microhardness data were statistically analyzed by ANOVA and Bonferroni’s test (p<0.05). The results of microhardness test were: microhybrid resin: G1=55,15±2,85; G2=54,02±2,70; G3=55,33±3,33; G4=55,23±1,97; G5=53,52±2,46; nanocomposite resin: G6=49,57±4,78; G7=51,26±4,48; G8=48,16±2,75; G9=50,11±2,07; G10=51,19±0,62 Conclusion: the in-office bleaching did not negatively affect the microhardness of the composite resins.

Key words: composite resin, tooth bleaching, hardness tests.

Introdução

Vários fatores podem comprometer a estética de um sorriso. Dentre eles, alterações de forma, textura, posição e cor dos dentes. Antigamente, tratamentos menos conservadores eram realizados nesses dentes, geralmente próteses. Hoje em dia, com o advento da odontologia conservadora, os tratamentos estéticos mais procurados e realizados pelos cirurgiões dentistas

visam conservar ao máximo a estrutura dental1.

Uma das alternativas mais conservadoras, simples, e que apresenta ótimos resultados é o

clareamento dental2-6, introduzido em 1989 por

Heywood e Heymann. O tratamento pode ser realizado pelo próprio paciente, conhecido como técnica de clareamento dental caseira, a qual é realizada com o auxilio de moldeiras, utilizadas por algumas horas

durante o dia ou à noite2. Entretanto, existem as

desvantagens desse método, como sensibilidade dental, efeitos laxativos, irritação dos tecidos moles por moldeiras sobre-extendidas e pobre cooperação por

parte do paciente7,8. Além da técnica caseira de

clareamento, existem também os produtos disponíveis no mercado, e o clareamento de consultório, com ou

sem luz9. Para as duas últimas alternativas, necessita-se

da utilização de concentrações mais elevadas de

agentes oxidantes, comparados ao caseiro10, porém

existe total controle do dentista, os tecidos moles são geralmente protegidos do processo clareador e seu potencial é bastante efetivo no tratamento da discromia

dental5. Inclusive, agentes clareadores com peróxido de

hidrogênio 35% parecem ser seguros em termos de

temperatura pulpar e integridade do esmalte11.

Apesar do alto sucesso clínico do tratamento clareador, seus efeitos adversos ainda continuam sendo alvo de controvérsias, e nem todas as dúvidas sobre o

seu já uso foram esclarecidas12. Muitos pesquisadores

continuam a avaliar as alterações ocorridas nas

propriedades físico-químicas dos materiais

restauradores submetidos ao clareamento, como

rugosidade superficial e dureza12-21, porém, sem

consenso entre seus resultados.

A propriedade de dureza é considerada um indicativo indireto da resistência do material ao

desgaste na cavidade bucal22. Estudos mostram que

resinas compostas submetidas ao clareamento dental

podem sofrer aumento13-14, diminuição16,18,21 ou

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Freqüentemente nos deparamos com pacientes que apresentam restaurações com resina composta em seus dentes, sendo estes programados para receber o

tratamento clareador17. Dessa forma, torna-se

imprescindível reconhecer os efeitos e alterações ocorridas nesses materiais, para que se possa alertar o paciente quanto à possível substituição de suas

restaurações16 ou indicar a sua permanência na

cavidade bucal17.

Com base no que foi exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a microdureza superficial de resinas compostas do tipo microhíbrida e nanohíbrida antes e após terem recebido o clareamento dental de consultório.

Material e método

Para realização deste experimento, foram utilizadas duas resinas compostas: uma microhíbrida

(MH) - Opallis (FGM, Joinvile, SC, Brasil) e uma

nanohíbrida (NH) - Brilliant New Line

(Coltène/Whaledent, Altstatten, Canton de Saint-Gall, Suíça), e dois produtos clareadores: Peróxido de Hidrogênio (PH) 35% - Whiteness HP Max (FGM, Joinvile, SC, Brasil) e Peróxido de Carbamida (PC) 37% - Whiteness Super (FGM, Joinvile, SC, Brasil). Para o procedimento de clareamento, utilizou-se o

Laser Whitening Lase (DMC,São Carlos, SP, Brasil).

Os corpos-de-prova (cp) foram confeccionados utilizando matrizes metálicas contendo uma cavidade interna com 2 mm de espessura e 5 mm de diâmetro, os quais foram aleatoriamente divididos em 10 grupos (n=5), de acordo com a resina composta utilizada, agente clareador e tempo em que foi realizado o teste de microdureza superficial, demonstrado no Quadro 1.

Quadro 1 – Grupos experimentais, com respectivos agentes clareadores utilizados e modo de aplicação de cada um, com respeito ao tempo de realização do teste de microdureza.

GRUPOS (n=5)

RESINA

COMPOSTA AGENTE CLAREADOR

TEMPO DO TESTE DE MICRODUREZA

G1 Opallis - T1 – sem agente clareador (controle)

G2 Opallis Peróxido de Hidrogênio 35%

(PH) T2 – uma sessão com três aplicações cada

G3 Opallis Peróxido de Hidrogênio 35%

(PH) T3 – duas sessões com três aplicações cada

G4 Opallis Peróxido de Carbamida 37%

(PC) T2 – uma sessão com três aplicações cada

G5 Opallis Peróxido de Carbamida 37%

(PC) T3 – duas sessões com três aplicações cada

G6

Brilliant NewLine -

T1- sem agente clareador (controle)

G7 Brilliant NewLine Peróxido de Hidrogênio 35%

(PH) T2- uma sessão com três aplicações cada.

G8 Brilliant NewLine Peróxido de Hidrogênio 35%

(PH) T3 – duas sessões com três aplicações cada

G9 Brilliant NewLine Peróxido de Carbamida 37%

(PC) T2 – uma sessão com três aplicações cada

G10 Brilliant NewLine Peróxido de Carbamida 37%

(PC) T3 – duas sessões com três aplicações cada

Os cp foram então preenchidos com um único incremento da RC correspondente ao seu grupo de estudo. Para a padronização dos cp, estes foram acomodados sobre uma tira de poliéster e esta sobre uma placa de vidro. Em seguida, foi feita a inserção da resina e, então, outra tira de poliéster foi depositada sobre os cp e, ainda, sobre o conjunto, uma nova placa de vidro foi posicionada, para que desta forma ocorresse o assentamento da RC. Assim, foi retirada apenas a placa de vidro superior, mantendo a matriz de poliéster para que o cp obtivesse uma lisura superficial. Em seguida, foi realizada a fotopolimerização dos cp por meio do aparelho fotoativador LEDemetron (Kerr Corp., Orange, CA, EUA) por 40 segundos.

Após a polimerização da RC, os cp foram armazenados em um recipiente à prova de luz e imersos em saliva artificial durante 24 horas em estufa a 37 ºC. Decorrido esse período, os cp foram

submetidos ao procedimento clareador de acordo com as descrições dos grupos anteriormente citados. Para os grupos que utilizaram o PH 35% o produto foi proporcionado em três gotas de peróxido para uma gota de espessante, homogeneizado de acordo com as recomendações do fabricante. Em seguida, o agente clareador foi aplicado sobre os cp, agindo durante três minutos sob exposição de luz (Whitening Lase) e mais sete minutos sem exposição à luz, sendo o procedimento repetido mais duas vezes totalizando uma sessão com três aplicações (T2), de modo que não houve tempo de espera entre as aplicações. Para remoção do agente clareador foi utilizado somente gaze limpa (G2 e G7). Já no G3 e G8 houve mais uma sessão com os mesmos procedimentos, totalizando 2 sessões com 3 aplicações cada (T3), sendo que entre uma sessão e outra também não houve tempo de espera.

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Nos grupos que utilizaram o PC 37%, esse produto vem pronto, armazenado em uma bisnaga para sua utilização, sendo aplicado nos cp seguindo os mesmos procedimentos descritos acima. Sendo que em G4 e G9 apenas uma sessão com três aplicações (T2) de gel foi utilizada e em G5 e G10 duas sessões com três aplicações (T3). Também não houve tempo de espera entre as aplicações ou sessões.

Quando se realizou duas sessões (T3) para ambos os agentes clareadores, foi feita a lavagem sob água corrente dos cp no intervalo de uma sessão para outra e os mesmos foram secos com gaze.

Depois de realizado o procedimento clareador para todos os grupos, com exceção dos grupos controles (G1 e G6), os cp foram armazenados em recipientes à prova de luz imersos em saliva artificial por mais 48 horas para que assim fosse realizado os testes de microdureza superficial, o qual foi realizado em T1 – antes do

agente clareador (grupos controles), T2 – após a 1a

sessão com 3 aplicações e T3 – após a 2a sessão com 3

aplicações cada. As medidas de dureza Vickers foram

realizadas no microdurômetro HMV2 (SHIMADZU,

Kyoto, Japan), dividindo os cps em 4 quadrantes nas suas superfícies de topo, onde foi mensurada a dureza com uma indentação em cada quadrante com carga de 50 gf durante 30 s, totalizando quatro indentações por cp.

Os dados obtidos foram analisados

estatisticamente por meio dos testes ANOVA com pós teste de Bonferroni (alfa=0,05).

RESULTADOS

Os valores médios e desvio padrão de microdureza superficial (HV) obtidos para a resina composta microhíbrida Opallis estão demonstrados na Tabela 1, e para a resina composta nanohíbrida Brilliant NewLine estão demonstrados na Tabela 2.

Tabela 1 - média±desvio padrão (DP) dos valores de microdureza superficial (HV) para a resina composta microhíbrida – Opallis. Letras iguais são estatisticamente semelhantes entre si.

Grupos G1 G2 G3 G4 G5

Média±DP 55,15±2,85A 54,02±2,70A 55,33±3,33A 55,23±1,97A 53,52±2,46A

Tabela 2 - média±desvio padrão (DP) dos valores de microdureza superficial (HV) para a resina composta nanohíbrida - Brilliant NewLine. Letras iguais são estatisticamente semelhantes entre si.

Grupos G6 G7 G8 G9 G10

Média±DP 49,57±4,78A 51,26±4,48A 48,16±2,75A 50,11±2,07A 51,19±0,62A

Para ambas as resinas compostas avaliadas, os respectivos grupos controles (G1 e G6) não apresentaram diferenças significativas em relação aos demais grupos. Independente do agente clareador utilizado (PH e PC), o número de sessões de aplicação (uma e duas) não interferiu nos resultados obtidos (p>0,05).

Discussão

Não é raro encontrarmos, na rotina clínica, dentes com restaurações em resina composta que são

programados para receber tratamento clareador19.

Apesar da técnica clareadora apresentar ótimos resultados e ser eficaz no tratamento das alterações de

cor dos dentes2-6, é de suma importância constatarmos

qual o seu real efeito sobre os materiais restauradores

estéticos19.

Os resultados desse estudo revelaram que houve manutenção dos valores de microdureza das resinas

compostas microhíbrida e nanohíbrida,

independentemente do tratamento clareador realizado e do número de sessões de aplicação dos mesmos.

Estudos anteriores12,15,19 já demonstraram haver

manutenção dos valores de microdureza das resinas compostas após tratamento clareador caseiro com diferentes concentrações. Entretanto, poucos estudos demonstram o efeito dos agentes clareadores de consultório sobre a microdureza superficial de resinas compostas microhíbridas e nanohíbridas.

O presente estudo está de acordo com pesquisas

encontradas na literatura12,15,17,19,23, que demonstraram

não haver alteração negativa significativa entre os grupos clareados e controles; em outras palavras, existiu a manutenção dos valores de microdureza de

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ambas as resinas testadas após o clareamento de consultório com peróxido de hidrogênio 35% e com peróxido de carbamida 37%.

YAP e WATTANAPAYUNGKUL23

concluíram que o efeito do clareamento de consultório com PH 35% ou PC 35% na dureza foi material-dependente, e que também não houve diferença significativa entre o grupo controle e os grupos clareados para todas as resinas compostas testadas.

Outros pesquisadores17 avaliaram o efeito do

clareamento de consultório com peróxido de

hidrogênio 38% sobre a dureza de seis materiais restauradores (quatro resinas compostas: tipo híbrida,

flow, microhíbrida e nanohíbrida; um ormôcero e uma

cerâmica feldspática). As medições foram realizadas antes do clareamento, após 15, 30 e 45 minutos do clareamento, 24 horas e um mês após o procedimento clareador. Não foi encontrada nenhuma diferença significativa em nenhum dos grupos analisados, permitindo aos autores concluir que o clareamento de consultório com PH 38% não reduziu a microdureza dos materiais testados, corroborando com os resultados do presente estudo. Ainda, os pesquisadores indicaram não ser necessária a substituição das restaurações após o clareamento.

Entretanto, uma pesquisa anterior13 relatou

aumento da dureza superficial de duas resinas compostas (Bis-Fil – partículas pequenas e Prisma APH - híbrida) quando submetidas ao clareamento com peróxido de carbamida 10%. Os autores do referido estudo atribuem o efeito da polimerização contínua a esse aumento da microdureza das resinas compostas, efeito intrínseco ao material, não sendo um fator negativo nessa propriedade mecânica.

Todavia, outros autores16,24-25 revelaram uma

redução nos valores de dureza de resinas compostas testadas após clareamento caseiro. Já TURKER e

BISKIN14 relataram que a microdureza de resinas

compostas pode permanecer constante ou aumentar após o procedimento de clareamento, dependendo do

agente clareador utilizado. Essas diferenças

encontradas na literatura e no presente estudo provavelmente podem ser explicadas pelas diferenças nos regimes clareadores (tempos de aplicação e de tratamento, por exemplo), os agentes clareadores

utilizados e os materiais restauradores estudados26.

Inclusive, ainda não é claro se essas observações podem resultar numa deterioração significante nas

restaurações sob condições clínicas27.

Mesmo com as limitações do presente estudo, pode-se dizer que os agentes clareadores de consultório tem mínimos efeitos nas resinas compostas testadas, dentro do período avaliado; portanto, não há necessidade de se realizar a substituição das restaurações após o clareamento. Porém, neste estudo, apenas a microdureza dos materiais foi testada,

indicando-se que mais estudos in vitro e in vivodevem

ser realizados a fim de se avaliar outras características físico-químicas das resinas compostas e outros materiais.

Conclusão

De acordo com as limitações deste trabalho, pode-se concluir que, o uso de ambos os agentes clareadores de consultório testados, não demonstrou efeito negativo na microdureza superficial das resinas compostas testadas.

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