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O Sistema de Registro de Preços

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Academic year: 2021

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O Sistema de Registro de

Preços

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A Unipública

Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas e administrativas de prefeituras, câmaras e órgãos da administração indireta, como fundos, consórcios, institutos, fundações e empresas estatais nos municípios.

Os Cursos

Com diversos formatos de cursos técnicos presenciais e à distância (e-learning/online), a escola investe na qualidade e seriedade, garantindo aos alunos:

- Temas e assuntos relevantes e atualizados ao poder público

- Certificados de Participação

- Tira-dúvidas após a realização do curso

- Controle biométrico de presença (impressão digital) - Corpo docente especializado e atuante na área - Atendimento personalizado

- Rigor no cumprimento de horários e programações - Fotografias individuais digitalizadas

- Material de apoio de qualidade - Coffee Breaks em todos os períodos

-Acesso ao AVA (Ambiente Virtual do Aluno) onde será disponibilizado o certificado de participação para impressão, grade programática, apostila digitalizada, material complementar de apoio de acordo com os temas propostos nos cursos, chat com outros alunos e contato direto com professores.

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Público Alvo

- Servidores públicos municipais (secretários, diretores, contadores, advogados, controladores internos, assessores, atuantes na área de licitação, recursos humanos, tributação, saúde, assistência social e demais departamentos) .

- Vereança e Prefeitos (a)

Localização

Nossa sede está localizada em local privilegiado da capital do Paraná, próximo ao Calçadão da XV, na Rua Clotário Portugal nº 41, com estrutura apropriada para realização de vários cursos simultaneamente.

Feedback

Todos os cursos passam por uma avaliação criteriosa pelos próprios alunos, alcançando índice médio de satisfação 9,3 no ano de 2014, graças ao respeito e responsabilidade empregada ao trabalho.

Transparência

Embora não possua natureza jurídica pública, a Unipública aplica o princípio da transparência de seus atos mantendo em sua página eletrônica um espaço específico para esse fim, onde disponibiliza além de fotos, depoimentos e notas de avaliação dos alunos, todas as certidões de caráter fiscal, técnica e jurídica.

Qualidade

Tendo como principal objetivo contribuir com o aperfeiçoamento e avanço dos serviços públicos, a Unipública investe no preparo de sua equipe de colaboradores e com rigoroso critério define seu corpo docente.

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Missão

Preparar os servidores municipais, repassando-lhes informações e ensinamentos gerais e específicos sobre suas respectivas áreas de atuação e contribuir com:

a) a promoção da eficiência e eficácia dos serviços públicos

b) o combate às irregularidades técnicas, evitando prejuízos e responsabilizações tanto para a população quanto para os agentes públicos

c) o progresso da gestão pública enfatizando o respeito ao cidadão

Visão

Ser a melhor referência do segmento, sempre atuando com credibilidade e seriedade proporcionando satisfação aos seus alunos e equipe de colaboradores.

Valores  Reputação ilibada

 Seriedade na atuação

 Respeito aos alunos e à equipe de trabalho  Qualidade de seus produtos

 Modernização tecnológica de metodologia de ensino  Garantia de aprendizagem

 Ética profissional

SEJA BEM VINDO!

BOM CURSO!

Telefone (41) 3323-3131

Sede Própria: Rua Desembargador Clotário Portugal, n° 39, Centro.

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Programação

O Sistema de Registro de Preços

a) Conceito, Suporte Legal e vantagens

b) Modalidades de Licitações Admissíveis

c) A Implantação

d) Padronização

e) A Licitação

f) A Ata de Registro de Preços

g) As contratações

h) A prorrogaçãog) cotas

h) período eleitoral

i) banca examinadora

j) posse dos aprovados

k) pontos mais polêmicos

Professor:

Clayson do Nascimento Andrade: Assessor Jurídico

do Tribunal de Justiça-PR - Palestrante - Especialista em

Direito Administrativo

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SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS- SRP

Clayson do Nascimento Andrade

Parabéns a você que busca se aperfeiçoar para prestar um serviço de melhor qualidade. Só por meio da capacitação adequada será possível dotar de eficiência os processos de contratação, minimizando riscos e majorando os bons resultados.

Querer conhecer o Sistema de Registro de Preços – SRP (ou licitações e contratos administrativos) significa lidar com leis, decretos e outros diplomas normativos.

O servidor público, como agente do Estado no desempenho funções que visam o atendimento do interesse comum, está vinculado ao princípio da legalidade – ou seja, só pode fazer aquilo que está previsto em lei (diferente dos particulares que podem fazer tudo o que a lei não proíbe).

Sendo assim, é fundamental que conheça as regras aplicáveis aos procedimentos com os quais quer trabalhar.

Por isso, fica aqui minha primeira recomendação: para entender de licitações e procedimentos de contratação (incluindo o SRP) é fundamental estudar a Lei nº 8.666/93, Lei nº 10.520/02 e o Decreto Federal nº 7.892/13 (dentre outros). Portanto, para serem bem sucedidos com o SRP leiam atentamente estes diplomas e complementem a leitura com algum escritor que aborde o tema.

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2 A respeito de escritores, sugiro três que, embora não tratem somente de registro de preços, apresentam obras de grande importância para os que se lançarem na lida das licitações e contratos públicos: Joel de Menezes Niebuhr com seu livro “Licitação Pública e Contrato Administrativo” da Editora Fórum; Marçal Justen Filho com o mais completo livro sobre o assunto “Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos” da Editora Dialética; o terceiro, um autor indispensável, cuja obra contempla as inovações do Decreto nº 7.892/13 é Jorge Ulisses Jacoby Fernandes. O livro é o “Sistema de Registro de Preços e Pregão Presencial e Eletrônico” (Editora Fórum), um manual detalhado do passo-a-passo para a correta utilização deste sistema de contratações.

Assim, de início, deixo minha forte recomendação e incentivo para que estudem aprofundadamente o tema.

Vamos, então, à nossa aula!

O que é o Sistema de Registro de Preços (SRP)? Definição legal:

“É o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras.”

(Decreto Federal nº 7.892/13, art. 2º, inciso I).

Definição prática

É um registro de fornecedores, bens/serviços e seus respectivos preços, decorrente de uma licitação específica para este fim (licitação esta que ocorre nas modalidades concorrência ou pregão), que permite obter o objeto registradoquando e se for necessário.

Usando uma figura de linguagem, podemos comparar o registro de preços à prateleira da mercearia perto da nossa casa: se faltar alguma coisa, corremos lá e compramos o que precisamos.

O SRP é utilizado quando o ente da Administração Pública está diante de uma necessidade de bens ou serviços de uso frequente, cuja definição de quantidade seja de difícil/incerta previsão (passagens aéreas, combustível, reparos automotivos, etc.) ou quando for conveniente que os bens sejam entregues parceladamente ao longo do tempo (merenda escolar, por exemplo).

Nesses casos,o ente interessado especifica o objeto, define uma quantidade estimativa do que pretende contratar, promove pesquisa de preços, realiza a licitação e elabora a ata de registro de preços.

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3 (Obs: lembre que o registro de preços não é uma modalidade de licitação, mas sim um procedimento especial de contratação que ocorre mediante uma licitação! Para fazer o registro de preços é necessário abrir uma licitação na modalidade pregão ou concorrência).

Com os preços e quantidades registrados em ata, o ente público passa a contratar o objeto respectivo quando e se houver necessidade.

Ou seja, é uma espécie de cadastro – em que ficam registrados os itens, seus respectivos preços e os fornecedores – para futura e eventual contratação.

Como funciona o SRP?

É promovida uma licitação específica para registrar preço e o resultado desta licitação é uma ata, denominada “ata de registro de preços”. Veja que o resultado da licitação não é o objeto que se buscar contratar e sim uma ata em que estarão registrados os bens e/ou serviços desejados.

Sendo necessário, o ente público utiliza-se da mencionada ata para promover a efetiva contratação.

Esta efetivação ocorre assim:

1. Identificação da necessidade – alguém faz um pedido requerendo o fornecimento de um bem ou a prestação de um serviço para o setor encarregado das contratações (setor de compras, patrimônio, setor de licitações, etc.);

2. Verificação da existência de ata – O servidor encarregado de atender ao pedido verifica se existe ata de registro de preços vigente que contemple a contratação solicitada;

3. Verificação de saldo na rubrica orçamentária respectiva – No setor contábil faz-se a verificação de saldo para a contratação solicitada;

4. Emissão do empenho (e, eventualmente, também elaboração do contrato) – havendo o saldo é emitido o empenho. Caso se trate de serviço de duração continuada (limpeza, vigilância, recepção, manutenção, ou seja, serviços terceirizados em geral e outros assemelhados), além do empenho é necessário também elaborar o contrato que regerá a prestação do serviço;

5. Entrega do empenho e abertura do prazo para que o beneficiário da ata entregue o bem/serviço – é feito contato com o beneficiário da ata (o fornecedor que consta da ata de registro de preços) para repasse do empenho; recebido o empenho o fornecedor passa a ter a obrigação de entregar o bem/serviço dentro do prazo estabelecido no edital de licitação e na ata de registro de preços. Caso não o faça estará sujeito a sanções. No caso de serviço de duração continuada a entrega do empenho é acompanhada da convocação para assinatura do contrato.

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4 Como peculiaridade deste sistema, temos que a Administração não tem o dever de indicar precisamente o quantitativo e, ainda, não está vinculada a adquirir toda quantidade estimada.

Ele possibilita que as contratações sejam efetuadas na medida da necessidade da Administração, enquanto estiver válida a ata do registro.

Exemplo prático

O ano acabou de começar e há a necessidade de preparar a aquisição de material de expediente para as escolas municipais.

O problema é que, até agora, os responsáveis não enviaram nem a relação dos materiais nem a previsão de quantidades.

Não se sabe também quando será a abertura do exercício financeiro do Município, o que impossibilita a indicação de crédito orçamentário e, por consequência, o início de licitação convencional.

Como trabalhar de maneira eficiente nessa situação? Utilizando o SRP!

Com base na lista de materiais licitados no exercício anterior,verifica-se as quantidades adquiridas, faz-se um acréscimo para garantir uma margem de segurança e inicia-se o SRP.

Vantagens do SRP

Do pouco que se falou já é possível antever algumas vantagens do SRP: a) redução do número de licitações;

b) agilidade na aquisição de produtos e contratação de serviços, nem sempre possível pela liberação tardia de recursos ou entraves burocráticos das licitações convencionais; lembrando que para licitar com o objetivo de registrar preços é desnecessário indicar dotação orçamentária de acordo com o § 2º do art. 7º do Decreto Federal nº 7.892/13 que só exige efetiva disponibilidade orçamentária na hora da contratação;

c) controlar os problemas relativos ao fracionamento indevido de despesa;

d) ampliar o prazo de validade das propostas (de 60 dias – art. 64, §3º, Lei 8.666/93 – para 1 ano)

e) tornar mais eficiente a contratação a partir da possibilidade de se escolher, conforme a necessidade, momento e quantidade dos bens e serviços efetivamente necessários. Diz o art. 16 do Decreto Federal nº 7.892/13 que “a existência de preços registrados não obriga a administração a contratar”.

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5 No Paraná, a Lei Estadual nº 17.081 de 09/02/2012definiu que, mesmo nos Registros de Preços, deverá existir uma quantidade mínima de contratações:

“Art. 1º. O administrador público que adotar o “Sistema de Registro de Preços”, visando a aquisição de bens e de serviços, deverá adquirir no mínimo 65% (sessenta e cinco por cento) dos bens definidos e estimados no processo de compra, salvo por motivo devidamente justificado, expondo as razões de fato e de direito, a fim de que seja comprovada a boa fé. Art. 2º. No caso do não cumprimento do disposto no artigo anterior, fica a Administração Pública sujeita às sanções cabíveis pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná, sem prejuízo de medidas legais no âmbito civil.

Art. 3º. Estão sujeitos à aplicação desta Lei, todos os órgãos públicos afetos ao controle e fiscalização do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.”

A constitucionalidade desta lei é questionável, pois o Estado do Paraná não detém competência legislativa para estabelecer norma geral de licitação (conforme art. 22, inc. XXVII da Constituição Federal esta competência é exclusiva do Congresso Nacional), não podendo, a rigor, estabelecer este tipo de regra para os Municípios sob a fiscalização do Tribunal de Contas do Estado.

Legislação aplicável ao SRP

Lei nº 8.666/93– Lei Nacional de Licitações e Contratos Administrativos

“Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:

(...) II - ser processadas através de sistema de registro de preços;”

Decreto Federal nº 7.892/13 (alterado pelo Decreto Federal nº 8.250/14)–Regulamentao Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666/93.

Outras leis e decretos específicos de cada ente da Federação – Exemplo: Lei Estadual (Paraná) nº 15.608/07.

Como normatizar o uso do SRP?

O seu Município ou Estado não tem lei ou decreto próprios regulamentando o SRP? Se a resposta é não, não se preocupe.

A Lei nº 8.666/93 é a lei nacional de licitações – aplicável às 3 esferas federativas (União, Estados e Municípios) – e todas as contratações públicas estão a ela subordinadas.

Vejamos o que diz a Lei nº 8.666/93:

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(...)

§ 1º O registro de preços será precedido de ampla pesquisa de mercado.

§ 2º Os preços registrados serão publicados trimestralmente para orientação da Administração, na imprensa oficial.

§ 3º O sistema de registro de preços será regulamentado por decreto, atendidas as peculiaridades regionais, observadas as seguintes condições:

I - seleção feita mediante concorrência;

II - estipulação prévia do sistema de controle e atualização dos preços registrados; III - validade do registro não superior a um ano.

§ 4º A existência de preços registrados não obriga a Administração a firmar as

contratações que deles poderão advir, ficando-lhe facultada a utilização de outros meios,

respeitada a legislação relativa às licitações, sendo assegurado ao beneficiário do registro preferência em igualdade de condições.

§ 5º O sistema de controle originado no quadro geral de preços, quando possível, deverá ser informatizado.

§ 6º Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em razão de incompatibilidade desse com o preço vigente no mercado.

Vemos que a Lei de Licitações traz os contornos gerais do sistema, podendo ser utilizada diretamente, sendo desnecessária a existência de decreto que detalhe suas regras.

Todavia, para melhor uso do SRP é importante estabelecer procedimentos mais detalhados, particularizando a disciplina legal geral às peculiaridades de cada ente licitante.

Contudo, como já dito, é desnecessária a edição de decreto, porque o SRP pode ser normatizado a partir do próprio edital.

A respeito do tema, vale destacar o que ensina Marçal Justen Filho:

“(...) a disciplina constante da Lei é perfeitamente suficiente para instituir-se o sistema de registro de preços. Não há necessidade de veiculação de outras regras complementares. (...)

a função regulamentar é inerente à edição do ato convocatório da licitação. O edital é instrumento pelo qual se adaptam para o caso concreto as regras gerais contidas na lei

(...)”. (in Comentários à Lei de Licitações, 14ª Ed. , p. 195).

Assim, para detalhar os procedimentos do SRP é possível utilizar o próprio edital, buscando regras em um diploma legal vigente, por exemplo, o Decreto Federal nº 7.892/13.

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7 Se você está na esfera estadual ou municipal, a utilização do Decreto Federal nº 7.892/13 dependerá da existência ou não, no âmbito de sua atuação, de outro normativo legal que regulamente o SRP.

Se houver, você estará vinculado à regulamentação local. Se não houver, o edital – conforme vimos acima na lição de Marçal Justen Filho – poderá estabelecerque a utilização do registro de preços respeitará as normas do Decreto Federal nº 7.892/13.

O que temos visto na prática é que os Estados e Municípios, na sua grande maioria, têm seguido as disposições do Decreto Federal nº 7.892/13,e isso é natural.

O Governo Federal dispõe de melhor estrutura para elaborar regulamentos que tratam de particularizar procedimentos da Lei nº 8.666/93, de modo que seguir o referido decreto é optar por trilhar um caminho mais seguro.

Há de se considerar ainda que a doutrina e jurisprudência dominantes, em geral, se referem às normas federais quando tratam do SRP, o que facilita a pesquisa, o estudo e a prática dos agentes públicos envolvidos no gerenciamento do registro.

Se você não é servidor federal e decidir utilizar o Decreto Federal nº 7.892/13, deve ficar atento para algumas regras cuja obrigatoriedade é imposta somente aos servidores federais.

A exemplo, temos o art. 4º deste decreto que dispõe sobre a intenção de registro de preços, determinando que a licitação que preceder o SRP deve ser divulgada no SIASG (sistema de administração e serviços gerais) para que outros órgãos possam manifestar a intenção de licitar conjuntamente para, assim, aumentar a economia proporcionada por uma licitação mais vultuosa.

Outro exemplo é a utilização do Portal de Compras do Governo Federal prevista no art. 5º, 25 e 26, do decreto mencionado.

Nesses casos, como Estados e Municípios não têm acesso ao SIASG e ao Portal de Compras Federal a regra não é obrigatória para as esferasmunicipais e estaduais.

Parabéns por estudar!

Agora você faz parte da classe capacitada, que contribui para o progresso nos

serviços públicos, obrigado por escolher a Unipública!

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