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RESOLUÇÃO DIRPRE Nº 262/2020. O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ CDP, no uso de suas atribuições legais e estatutárias; e

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________________________________________________________________________Página 1 de 7 Belém-PA, 28 de outubro de 2020. RESOLUÇÃO DIRPRE Nº 262/2020

O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ – CDP, no uso de suas atribuições legais e estatutárias; e

CONSIDERANDOdecisão da Diretoria Executiva, em sua 1278º reunião ordinária, de 24

de março de 2020 – Deliberação DIREXE n.º 19/2020;

CONSIDERANDOque houve um aumento de casos positivos para o novo coronavírus

(COVID -19) no Estado do Pará;

CONSIDERANDO as instruções de prevenção para o novo coronavírus (COVID-19) emitidas pelo Ministério da Saúde (MS);

CONSIDERANDO o cenário atual da doença e a necessidade da CDP em adotar medidas para evitar a entrada e disseminação do novo coronavírus (COVID-19) entre seus empregados e prestadores de serviço;

CONSIDERANDOa Instrução Normativa nº 19, de 12 de março de 2020, que estabelece

orientações aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal - SIPEC;

CONSIDERANDO a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, da Presidência da República, que estabelece medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19);

CONSIDERANDO a Portaria Ministério da Saúde nº 356 – Medidas de Enfrentamento ao COVID – 19, de 12 de março de 2020, que dispõe sobre a regulamentação e operacionalização do disposto na Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020;

CONSIDERANDO os princípios e propósitos preconizados no Artigo 3º do Regulamento Sanitário Internacional, acordado na 58ª Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde, em 23 de maio de 2005, constante do Anexo ao Decreto nº 10.212, de 30 de janeiro de 2020;

CONSIDERANDO a Portaria 3.214/78 do Ministério Público do Trabalho, Norma Reguladora NR-29 – Segurança e Saúde Ocupacional no Trabalho Portuário;

CONSIDERANDO a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 21, de 28 de março de 2008, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, que dispõe sobre a Orientação e Controle Sanitário de Viajantes em Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados;

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CONSIDERANDO a Portaria do Ministério da Saúde – MS nº 1.271, de 6 de junho de 2014, que define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências;

CONSIDERANDO a impossibilidade da paralisação das atividades dos Portos/Terminais administrados pela Companhia, em virtude do risco de desabastecimento, bem como sua relevância à economia estadual e nacional.

CONSIDERANDO que a inatividade portuária impactaria na vida das pessoas, na economia de nossa sociedade e no labor prestado por todos aqueles ligados ao setor, em especial pelos trabalhadores portuários avulsos;

CONSIDERANDO a Portaria do Ministério da Saúde n.º 454, de 20 de março de 2020, a qual declara em todo o território nacional, o estado de transmissão comunitária do coronavírus (COVID-19);

CONSIDERANDO o Decreto n.º 10.282, de 20 de março de 2020, do Presidente da República, que regulamenta a Lei n.º 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, para definindo os serviços públicos e as atividades essenciais;

CONSIDERANDO o Decreto n°.609, de 16 de março de 2020, que dispõe sobre as medidas de enfrentamento, no âmbito do Estado do Pará, à pandemia do coronavírus (COVID -19);

CONSIDERANDO a Medida Provisória n.º 926, de 20 de março de 2020, do Presidente da República, a qual altera a Lei n.º 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, para dispor sobre procedimentos para aquisição de bens, serviços e insumos destinados ao enfrentamento da emergência a saúde pública da importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19);

CONSIDERANDO a Medida Provisória nº 928, de 23 de março de 2020, da Presidência da República, que dispõe sobre acesso à informação e revogação de suspensão do contrato trabalhista durante a emergência de saúde pública;

CONSIDERANDO a Medida Provisória n.º 945, de 04 de abril de 2020, do Presidente da República, para dispor sobre medidas temporárias em resposta à pandemia decorrente da covid-19 no setor portuário e cessão de pátios sob administração militar;

CONSIDERANDO o Decreto do Governador do Estado do Pará n.º 800, de 31 de maio de 2020, o qual institui o Projeto RETOMAPARÁ, dispondo sobre a retomada econômica e social segura, no âmbito do Estado do Pará, por meio da aplicação de medidas de distanciamento controlado e protocolos específicos para reabertura gradual e funcionamento de segmentos de atividades econômicas sociais e revoga o Decreto Estadual n.º 729, de 05 de maio de 2020, e o Decreto Estadual n.º 777, de 23 de maio de 2020.

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________________________________________________________________________Página 3 de 7 CONSIDERANDO o Decreto da Prefeitura de Belém n.º 96.378, de 1 de junho de 2020, o qual altera o Decreto n.º 96.340, de 25 de maio de 2020, que dispõe sobre as medidas de distanciamento social controlado, visando a prevenção e o enfrentamento à pandemia da COVID-10, em regime de cooperação com o Estado do Pará e o Decreto nº 95.955, de 18 de março de 2020, que declara situação de emergência no âmbito do Município de Belém para enfrentamento preventivo da pandemia de coronavírus declarada pela Organização Mundial de Saúde – OMS e dá outras providências.

CONSIDERANDO a Nota Técnica n.º 130/2020/SEI/GIMTV/GGPAF/ DIRE5/ANVISA, de 10 de junho de 2020, a qual atualiza as medidas sanitárias a serem adotadas em portos e embarcações, frente aos casos do novo coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19);

CONSIDERANDO a Portaria conjunta n.º 20, de 18 de junho de 2020, da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e o Ministério da Saúde, que estabelece as medidas a serem observadas visando à preservação, controle e mitigação dos riscos de transmissão da COVID-19 nos ambientes de trabalho.

CONSIDERANDO a Nota Técnica do Médico do Trabalho, relativo ao Grupo de Risco, de 28 de julho de 2020, mediante CI Posto Médico n.º 18/2020.

CONSIDERANDO o Boletim Epidemiológico nº 27 de 19 de agosto de 2020, da Secretaria de Vigilância Sanitária em Saúde – Ministério da Saúde e demais publicações que venham a compor protocolos de atendimento estabelecidos pelos órgãos estaduais e federais de saúde e vigilância sanitária;

CONSIDERANDO a Lei n.º 14.047, de 24 de agosto de 2020, da Presidência da República que dispõe sobre medidas temporárias para enfretamento da pandemia da COVID-19 no âmbito do setor portuário, sobre a cessão de pleito da administração pública e sobre o custeio das despesas com serviços de estacionamento para a permanência de aeronaves de empresas nacionais de transporte aéreo regular de passageiros em pátios da empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (infraero).

CONSIDERANDO decisão da Diretoria Executiva, em sua 1283ª reunião ordinária, de 29 de abril de 2020;

CONSIDERANDO decisão da Diretoria Executiva, em sua 1284ª reunião ordinária, de 7 de maio de 2020; e

RESOLVE:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Resolução tem por objetivo estabelecer medidas de gestão para o retorno das atividades presenciais desta Companhia, observando as medidas estabelecidas no protocolo de manejo clinico em decorrência da doença causada pelo novo coronavírus

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(COVID-19), para os empregados, estagiários, terceirizados e público em geral, no âmbito da Companhia Docas do Pará.

Parágrafo Único. As medidas fixadas nesta Resolução possuem caráter temporário, podendo ser revistas, se necessário.

CAPÍTULO II

DA LIMITAÇÃO PARCIAL DE ATIVIDADES E SERVIÇOS

Art. 2º - No exercício regular de suas atividades, ficam temporariamente suspensos na Companhia, na vigência desta Resolução e enquanto a situações mitigadoras relativas à COVID-19 perdurarem:

I – Os eventos, treinamentos, reuniões presenciais e simulados de emergência com mais de 10 (dez) pessoas, salvo situações excepcionais e autorizadas pela respectiva Diretoria e respeitando o distanciamento físico de 2,0 metros.

II – As auditorias, visitas técnicas e quaisquer outras visitas às Unidades Portuárias e demais instalações da empresa, salvo situações excepcionais e autorizadas pela respectiva Diretoria;

III – Protocolos de documentos, faturamento, cadastramento de empresas e de empregados, bem como quaisquer outras consultas ligadas às atividades portuárias e administrativas, deverão ser realizadas, prioritariamente, via e-mail e/ou telefone. Os responsáveis pelas empresas deverão comparecer somente quando solicitado pelos respectivos setores;

§1º Fica temporariamente limitado o acesso do público externo às áreas administrativas da CDP, Portos e Terminais enquanto perdurar os efeitos desta Resolução, exceto as demandas presenciais urgentes, após agendamento telefônico e triagem feita pelo empregado responsável na unidade, com prévia autorização, por escrito, da sua autoridade superior hierárquica.

§2º Reuniões com mais de 10 (dez) participantes, devem ocorrer por meio de ferramenta eletrônica de videoconferência.

CAPÍTULO III

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS DE GESTÃO EM CARÁTER URGENTE E DE RELEVANTE EXCEPCIONALIDADE

Seção I

Do Protocolo de documentos externos

Art. 3º Em razão da limitação à circulação de pessoas nas dependências do Edifício Sede da Companhia será mantida nova forma de protocolo de documentos externos, prioritariamente, por meio de correio eletrônico (e-mail), específico para esse fim, ou

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________________________________________________________________________Página 5 de 7 enquanto perdurar os efeitos desta Resolução. Os responsáveis pelas empresas deverão comparecer presencialmente somente em situações excepcionais ou quando solicitado pela Secretaria Geral da Companhia.

§1º Para protocolo por e-mail, os Requerimentos, Ofícios, Cartas, Notificações e outros instrumentos congêneres, deverão ser assinados, digitalizados e encaminhados para o seguinte endereço: protocolo@cdp.com.br.

§2º Para registro no SEI devem ser seguidas as orientações constantes do link:

https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/servicos/protocolo-eletronico-sei. Após o cadastro como usuário externo, na aba “peticionamento de processo novo”, deve ser assinalada a opção “Peticionamento: CDP”.

§3º Este endereço de e-mail é de uso exclusivo para protocolo de documentos externos, endereçados à Companhia Docas do Pará, nenhum outro tipo de atendimento será realizado por esse canal ou o recebimento de qualquer documentação referente a despachos, liberação de cargas e questões inerentes à Operação Portuária, pelo o qual os usuários deverão contatar os canais e setores dos quais vinham se utilizando anteriormente.

§3º Recebido e-mail, o setor informará o número de protocolo, em horário normal de expediente administrativo da CDP.

Seção II

Das medidas administrativas

Art. 4º Os administradores de Portos/Terminais e Gerentes deverão reorganizar o ambiente de trabalho com a finalidade de implementar o distanciamento físico necessário de no mínimo 2,0 metros.

Parágrafo único. Na impossibilidade de respeitar o distanciamento físico previsto no caput, caberá aos gerentes e administradores dos Portos/Terminais realizar o rodízio entre os funcionários com a finalidade de manter o efetivo de empregados compatível com a necessidade da realização das atividades consideradas essenciais, observando critérios de eficiência, qualidade e segurança.

Art. 5º Prorrogar a possibilidade de teletrabalho, em caráter excepcional até o dia 31 de dezembro de 2020, aos empregados que realizem atividades laborais no Edifício Sede da Companhia e nos Portos, até mesmo em escala de turno de revezamento, quando for o caso de compatibilidade da atividade desenvolvida com essa modalidade. Isso, condicionado a não possibilidade de estabelecimento do distanciamento mínimo de segurança (2,0 m) nas salas de trabalho, por necessidade do serviço. Em todos os casos, deverá haver anuência prévia do empregado, bem como deverão ser observadas condições que eventualmente sejam consignadas em normativas internas.

§1º A gestão dos empregadores que tiverem em Teletrabalho ficará sob responsabilidade dos respectivos Gerentes e Administradores dos Portos/Terminais.

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§2º As atividades em teletrabalho devem, obrigatoriamente, estar restritas/turno que seria cumprida no caso de presença física.

Art. 6º Os empregados considerados do grupo de risco, nos termos das diretrizes do Ministério da Saúde, devem permanecer em trabalho remoto e, quando esse não for possível, continuarão afastado tendo sua remuneração garantida exceto o pagamento de adicional de risco e adicional noturno.

§1º Os empregados considerados do grupo de risco, nos termos das diretrizes do Ministério da Saúde, que já tenham contraído a COVID-19, deverão agendar seu retorno ao trabalho, através do e-mail saude@cdp.com.br, os quais serão avaliados pela equipe de medicina ocupacional.

§2º A avaliação médica será agendada pela equipe de medicina ocupacional da Companhia que informará, através de e-mail ou por telefone, o dia e a hora para a realização da referida avaliação, neste dia deverá apresentar a comprovação que contraiu a COVID-19, através de exame sorológico (IGG) ou RT PCR.

§3º No dia e hora da avaliação médica serão respeitadas as regras de higiene e distanciamento descrito no protocolo de manejo clínico da COVID-19 da Companhia Docas do Pará.

§5º Os empregados do grupo de risco que estiverem aguardando o dia da sua avaliação médica, continuarão afastados, tendo sua remuneração garantida exceto o pagamento de adicional de risco e adicional noturno.

Art. 7º Dispensar o registro de ponto na forma eletrônica para todos os colaboradores da CDP, devendo o registro ser efetuado de forma manual, conforme modelo disponibilizado pela GERHUM, já amplamente divulgado.

Parágrafo único. Aos ocupantes de “empregos de confiança”, atenta-se que o registro deve ser efetuado de forma manual, em modelo próprio já definido anteriormente. Art.8º Determinar que os Gerentes e Administradores dos Portos/Terminais encaminhem à GERHUM, a frequência de cada empregado, até o dia 13 de cada mês, assim como o boletim de frequência, contabilizando hora extra, adicional noturno e adicional de risco, quando for o caso.

Seção III

Medidas de Enfrentamento da Emergência

Art. 9º Para efeito desta Resolução a conduta em relação aos casos suspeitos, confirmados da COVID19 e seus contatantes seguirão as recomendações descrita no Protocolo de Manejo Clínico da COVID-19.

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________________________________________________________________________Página 7 de 7 Art. 10 Os gestores e fiscais deverão notificar as empresas contratadas sobre a responsabilidade destas em adotar todos os meios necessários para conscientizar os empregados que frequentam a sede da Companhia

Art. 11 As medidas previstas nesta Resolução serão revistas sempre que necessário, inclusive caso haja regressão ou evolução da situação de Saúde Pública decorrente do novo coronavírus (COVID-19).

Art. 12 As ações ou omissões que violem o disposto nesta Resolução sujeitam o autor a sanções penais, civis, éticas e administrativas cabíveis.

Art. 13 Poderão ser editados os atos necessários à operacionalização do disposto nesta Resolução.

Art. 14 Determinar que todas as administrações portuárias e gerentes mantenham o efetivo de empregados compatível com a necessidade da realização das atividades consideradas essenciais, observando critérios de eficiência, qualidade e segurança. Art. 15 Determinar a utilização do SISPROL e/ou SEI como tramitação de processos eliminando o protocolo físico. Excepcionalmente documento que não possam ser tramitados via SISPROL, devem ser tramitados por e-mail.

Art. 16 Determinar que os processos relativos à COVID -19 sejam vistos como prioritários no âmbito da Companhia.

Art. 17 Esta Resolução revoga a Resolução DIRPRE n° 198/2020, de 01 de setembro de 2020.

Art. 18 Esta Resolução será publicada no Portal CDP, divulgada no e-mail Global da Companhia, bem como afixada nos murais das Administrações Portuárias, com aplicação imediata e de caráter imperativo a partir de 28 de outubro de 2020.

EDUARDO HENRIQUE PINTO BEZERRA Diretor-Presidente

EDUARDO HENRIQUE PINTO

BEZERRA:46711970225

Assinado de forma digital por EDUARDO HENRIQUE PINTO BEZERRA:46711970225

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