Índice Municipal de Qualidade do
Meio Ambiente- IQM
Regras de distribuição de 2% da Cota- Parte do ICMS
devido aos municípios do Ceará
COSEMS- 08 de maio de 2015
RESÍDUOS SÓLIDOS- LEI N.12.305/2010
Material, substância, objeto ou bem descartado
resultante de atividades humanas em sociedade,
a cuja destinação final se procede, se propõe
proceder ou se está obrigado a proceder, nos
estados sólido ou semissólido, bem como gases
contidos
em
recipientes
e
líquidos
cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento
na rede pública de esgotos ou em corpos
d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou
economicamente inviáveis em face da melhor
tecnologia disponível.
Educação de Valores
(educação da vontade,
do desejo de comprar,
do consumo, prudência,
autodomínio, justiça
social, análise do que é
necessário e o que é
supérfluo)
Além dos anteriores,
rever escala de
valores: amizade,
saúde, ética,família,
sustentabilidade,
espiritualidade...
COSEMS- 08 de maio de 2015
Qual seria um modelo ideal de Gestão para os resíduos
sólidos no Brasil?
O ICMS é um imposto que o Estado cobra sobre a circulação de mercadorias e serviços. De tudo o que o Estado arrecada com este imposto, ele distribui um quarto com todos os 184 municípios, ou seja, 25%, que é chamada Cota- Parte.
O Governo Estadual repassa 75% (três quartos), desses 25% de acordo com o Valor Adicionado Fiscal (VAF), que é uma distribuição que depende do ICMS arrecadado por cada município.
Quem calcula esses índices são os economistas e estatísticos do IPECE, a partir dos dados coletados pela Secretaria de Educação (SEDUC), Secretaria da Saúde (SESA) e Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA).
I – nas operações internas:
a) 25% (vinte e cinco por cento), para bebida alcoólica, arma e munições, fogos de artifício, fumo, cigarro e demais artigos de tabacaria, energia
elétrica, joia, ultraleve e asa-delta, gasolina, querosene para aeronave, óleo diesel, álcool anidro e hidratado para fins combustíveis;
b) 17% (dezessete por cento) para as demais mercadorias;
c) 12% (doze por cento), para os produtos de informática de que trata o artigo 641, contadores de líquido e medidor digital de vazão.
II – nas prestações internas:
a) 25% (vinte e cinco por cento), para serviços de comunicação;
b) 17% (dezessete por cento), para serviço de transporte intermunicipal; c) 12% (doze por cento), para a prestação de serviço de transporte aéreo.
III – na operação e prestação interestadual:
a) 4% (quatro por cento), na prestação de serviço de transporte aéreo; b) 12% (doze por cento), nas demais operações e prestações.
Ano de 2014
Mês ICMS IPVA Outros Total
Dezembro 887.968.221,24 12.638.443,46 12.900.382,18 913.507.046,88 Novembro 861.852.491,19 9.286.193,43 5.604.658,47 876.743.343,09 Outubro 856.338.782,31 11.485.967,91 7.332.822,18 875.157.572,40 Setembro 830.213.829,93 14.406.511,76 8.342.022,41 852.962.364,10 Agosto 761.176.978,86 15.337.342,54 7.825.174,07 784.339.495,47 Julho 780.738.607,42 19.621.639,14 6.603.719,78 806.963.966,34 Junho 752.457.906,85 21.415.931,24 4.761.820,44 778.635.658,53 Maio 723.087.500,12 67.398.950,08 6.812.261,05 797.298.711,25 Abril 738.926.318,87 78.232.913,54 5.148.393,19 822.307.625,60 Março 724.674.009,74 77.153.180,63 3.629.843,54 805.457.033,91 Fevereiro 762.942.342,96 92.569.278,79 5.136.922,14 860.648.543,89 Janeiro 775.352.066,72 181.883.710,26 5.487.643,38 962.723.420,36 Total 9.455.729.056,21 601.430.062,78 79.585.662,83 10.136.744.781,82
ABAIARA ACARAPE ACARAU ACOPIARA AIUABA ALCANTARAS ALTANEIRA ALTO SANTO AMONTADA ANTONINA DO APUIARES AQUIRAZ ARACATI 365.876,95 225.470,90 448.541,94 293.166,11 268.200,68 217.341,70 312.304,90 200.086,47 306.353,88 368.425,54 223.824,75 2.296.925,3 8 1.352.465,0 0 ABAIARA ACARAPE ACARAU ACOPIARA AIUABA ALCANTARAS ALTANEIRA ALTO SANTO AMONTADA ANTONINA DO APUIARES AQUIRAZ ARACATI DEPUTADO IRAPUAN ERERE EUSEBIO FARIAS BRITO FORQUILHA FORTALEZA FORTIM FRECHEIRINHA GENERAL SAMPAIO GRACA 317.802,55 341.937,01 3.688.957,31 406.334,90 363.929,75 66.984.143,1 0 346.527,92 436.515,47 290.203,45 266.739,41
CAUCAIA CEDRO CHAVAL CHORO CHOROZINHO COREAU CRATEUS CRATO CROATA CRUZ 5.678.405,4 0 237.009,31 243.548,86 260.723,67 274.095,95 300.055,67 586.154,47 1.518.166,4 7 246.802,55 406.411,76 HORIZONTE IBARETAMA IBIAPINA IBICUITINGA ICAPUI ICO IGUATU INDEPENDENCI A IPAPORANGA 3.195.219,9 2 169.241,54 212.268,82 242.229,50 591.203,02 360.179,10 1.231.529,5 6 411.537,21 233.959,44
No Ceará, a Lei n.o 12.612 de 07 de agosto de 1996 define os critérios para distribuição da parcela de receita do produto da arrecadação do ICMS pertencente aos Municípios, sendo:
75% (setenta e cinco por cento) distribuídos com referencia ao Valor Adicionado Fiscal- VAF;
5% (cinco por cento) conforme relação existente entre a população do Município e a população total do Estado;
12,5% (doze e meio por cento) relacionado às despesas realizadas pelo Município na manutenção e desenvolvimento do ensino;
7,5% (sete e meio por cento) a ser distribuído equitativamente para todos os Municípios.
REGRAS DE DISTRIBUIÇÃO DOS 25% ANTERIOR À MUDANÇA DE 2007
II - 18% (dezoito por cento) em função do Índice Municipal de Qualidade Educacional de cada município, formado pela taxa de aprovação dos alunos do 1 o ao 5o ano do ensino fundamental e pela média obtida pelos alunos de 2o e 5o ano da rede municipal em avaliações de aprendizagem; (IQE)
II - 5% (cinco por cento) em função do Índice Municipal de Qualidade da Saúde de cada município, formado por indicadores de mortalidade infantil; (IQS)
IIII - 2% (dois por cento) em função do Índice Municipal de Qualidade do Meio Ambiente de cada município, formado por indicadores de boa gestão ambiental.” (IQM)
IV - 75% (setenta e cinco por cento) referente ao Valor Adicionado Fiscal - VAF;
NOVA DISTRIBUIÇÃO DE PARCELA DE
RECEITA DO PRODUTO ARRECADADO DO ICMS, PERTENCENTE AOS MUNICÍPIOS
O IPECE, então, publica, por portaria, até 31 de agosto de cada ano, esses índices, que serão válidos para o ano posterior. Depois a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) faz os repasses mensais tanto dos recursos referentes aos 25% da Cota Parte do ICMS quanto dos relacionados ao 75% do VAF.
Art.20- Os dados necessários para o cálculo do Índice Municipal de Qualidade do Meio Ambiente deverão ser disponibilizados pelo Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente - CONPAM até 31 de julho de cada ano.
Art.24 A SEFAZ fará publicar no DOE, até o dia 31 de outubro do ano da apuração, os índices para distribuição do ICMS dos municípios.
PROCEDIMENTOS PARA AFERIÇÃO LOCAL DOS REQUISITOS DO ÍNDICE MUNICIPAL DE QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE - IQM
O município deve preencher o Fomulário de Coleta de Dados do Plano de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos – PGIRSU , disponível
no site do CONPAM (www.conpam.ce.gov.br) e enviá-lo com suas
documentações comprobatórias.
O envio da documentação poderá ser realizado das seguintes formas: a) Pelos correios, na modalidade “Aviso de Recebimento – AR” ou
b) Protocolada na sede do CONPAM, na Rua Osvaldo Cruz, Nº 2366, Bairro Dionísio Torres, CEP 60.125-151.
c) Pelo correio eletrônico: iqm@conpam.ce.gov.br, seguido de confirmação por telefone.
A documentação comprobatória deverá ser cópia perfeita do documento original, assinada, datada e em papel timbrado do município, observando sua ordem, sendo desqualificados documentos ilegíveis, que apontem rasuras, apresentem alterações de imagem ou composição.
Os municípios são visitados para verificação local dos requisitos, conforme Cronograma de Visitas Técnicas publicado no site do CONPAM (www. conpam.ce.gov.br).
Na ocasião da visita técnica, o município deve disponibilizar servidor público e/ou agente público, capacitado para prestar informações técnicas, no período da manhã e tarde, para acompanhar os técnicos do CONPAM aos locais necessários e equipamentos (veículos de coleta, transporte e disposição final), onde serão fotografados e georreferenciados.
No final da visita técnica será assinado Termo de Visita Técnica pelos técnicos do CONPAM e responsável do município, ficando cada qual com cópia assinada.
A filosofia do ICMS Ecológico está pautada no Princípio do Protetor-Recebedor. Segundo Ribeiro (1998, p. 2),
“Aqueles que limpam, recebem, aqueles que permanecem sujando o ambiente, perdem dinheiro para os que limpam. As municipalidades que não investem em saneamento não recebem o recurso: trata-se do Princípio Poluidor-Não-Recebedor. A gestão ambiental nos países em que existe abundância de recursos aplica o Princípio Usuário-Poluidor-Pagador, que ainda não é usual em países com escassez financeira. Em situações de pobreza, é preciso virar pelo avesso aquele conceito e aplicar os princípios Protetor-Recebedor e Não-Poluidor-Recebedor, que fundamentam esse tipo de incentivo e mostram-se eficazes na realidade concreta de sociedades que precisam resolver as carências de infraestrutura de saneamento.
O uso de instrumentos econômicos na gestão ambiental pode mitigar fatores indutores de perdas de biodiversidade.
Tupiassu (2004) lembra que o fornecimento de compensação financeira em contrapartida à não degradação é também uma das maneiras de se utilizar instrumentos econômicos com finalidade ambiental, suprindo a demanda de recursos para o desenvolvimento sustentável e incentivando as políticas preservacionistas.
Ressalte-se que, para avaliar os 5 requisitos contidos no Decreto Estadual N. 29.881, de 31 de agosto de 2009, que altera dispositivos do Decreto N. 29.306/2008, a equipe técnica utiliza o questionário
respondido, a documentação comprobatória, material
fotográfico e a constatação realizada através da visita técnica realizada em cada uma dos municípios avaliados.
REQUISITOS VERIFICADOS PESO
I. Implantação da estrutura operacional definida pelo PGIRSU 0,1
II. Implantação da Coleta sistemática 0,1
III. Implantação da Coleta Seletiva 0,3
IV. Apresentação da Licença de Instalação válida e/ou consórcio implantado para disposição final dos Resíduos Urbanos, preferencialmente consorciado
0,2
V. Apresentação de licença de Operação válida para a Disposição Final dos Resíduos Sólidos Urbanos
Requisitos do Decreto 29.881/2009 Critérios utilizados
I. Implantação da estrutura operacional definida pelo PGIRSU 1. Identificação do órgão responsável pela execução da gestão integrada de resíduos sólidos;
2. Identificação dos equipamentos (veículos) utilizados na coleta, transporte e disposição final;
3. Identificação da equipe técnica de gestão, funcionários e eventuais catadores cadastrados.
II. Implantação da Coleta sistemática Verificação do Contrato de Prestação de Serviços de coleta, transporte e disposição final e Cronograma da Coleta Municipal. Verificação in loco.
III. Implantação da Coleta Seletiva Dispositivo Legal (lei, decreto, portaria), Plano de Coleta Seletiva; Mínimo 10% de domicílios atendidos pela coleta porta a porta; Inclusão social e produtiva dos catadores de materiais recicláveis; Galpão de triagem em operação, Sustentabilidade econômica; Os resíduos recicláveis coletados nos PEV's (Pontos de Entrega Voluntária) deverão representa no mínimo 5 toneladas/mês.
IV. Apresentação da Licença de Instalação válida para
disposição final dos resíduos sólidos urbanos, preferencialmente consorciada
A existência da LI é comprovada através de uma cópia da LI válida, encaminhada pelo município, bem como das informações da SEMACE. A partir de 2014 este requisito foi preenchido através da apresentação da lei municipal que ratifica o protocolo de intenções (contrato de consórcio público para aterro sanitário).
V. Apresentação de licença de Operação válida para disposição Final dos Resíduos Sólidos Urbanos
A existência da LO é comprovada através de uma cópia da LO válida, encaminhada pelo município, bem como das informações da SEMACE.
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA
I- IMPLANTAÇÃO DA ESTRUTURA OPERACIONAL DEFINIDA PELO PGIRSU: Lei de criação do Órgão gestor da Política de Resíduos Sólidos;
Contrato vigente e registros fotográficos dos Veículos para coleta e transporte dos resíduos sólidos urbanos
(placas, frente e lateral).
Contrato vigente e registros fotográficos dos Veículos especiais para coleta de resíduos sólidos de serviços de saúde Contrato vigente e registros fotográficos dos Veículos exclusivos para coleta seletiva
Contrato vigente e registros fotográficos dos Equipamentos utilizados na disposição final
Contrato vigente de ENGENHEIRO CIVIL, folha de pagamento (efetivo), nomeação (servidor) do município e declaração de que o engenheiro civil presta serviço na gestão de resíduos sólidos
contrato vigente do TECNOLOGO em Saneamento / Outros com formação superior na área , folha de pagamento (efetivo) e nomeação (servidor) do município
Contrato vigente DOS GARIS, folha de pagamento (efetivo) e ou nomeação (servidor) do município Cadastro nominal de CATADORES papel timbrado e assinado pelo Gestor responsável.
Contrato vigente de FUNCIONÁRIOS DA UNIDADE DE DISPOSIÇÃO FINAL, folha de pagamento (efetivo) e ou nomeação (servidor) do município
Lista nominal dos MOTORISTAS dos veículos de coleta e transporte dos resíduos sólidos em papel timbrado, assinado e datado e contrato vigente, folha de pagamento (efetivo) e ou nomeação (servidor) do município
II- IMPLANTAÇÃO DA COLETA SISTEMÁTICA
xii) Calendário ou cronograma dos serviços da coleta sistemática de resíduos Sólidos xiii) Contrato de prestação de serviços e/ ou planilha de orçamento ou de custos mensais;
III- IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA
xiv) Dispositivo Legal (lei, decreto, portaria)
xv) Plano de Coleta Seletiva papel timbrado, assinado e datado;
xvi) Cadastro de domicílios atendidos em papel timbrado, assinado e datado;
xvii) Convênio com Associação, Termo de parceria ou outro dispositivo legal que comprove vínculo com o município e Inclusão social e produtiva dos catadores de materiais recicláveis em papel timbrado, assinado e datado;
xviii) Registro fotográfico do Galpão de triagem em operação;
xix) Planilha de vendas em papel timbrado, assinado e datado, com notas fiscais ou recibos da Sustentabilidade econômica da coleta seletiva;
Xx0 Planilha de controle da pesagem (toneladas/mês) ou outro documento que comprove o quantitativo em papel timbrado, assinado e datados dos resíduos coletados nos PEV's- (Pontos de Entrega Voluntária)
IV- LICENÇA DE INSTALAÇÃO VÁLIDA PARA DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS URBANOS, PREFERENCIALMENTE CONSORCIADO
xxi) Cópia da Licença de instalação válida de aterro sanitário xxii)Cópia da Lei Municipal do Contrato de Consórcios
V- LICENÇA DE OPERAÇÃO VÁLIDA PARA A DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS xxiii) Cópia da Licença de operação válida de aterro sanitário
I . Implantação da estrutura operacional definida pelo PGIRSU
Até 20 mil >20 mil <=50 mil >50 mil <=100 mi
>100 mil <=400 mil
> 400 mil
a) Veículos para coleta e transporte dos resíduos sólidos urbanos 2 3 8 13 50 b) Veículos especiais para coleta de resíduos sólidos de serviços de saúde 1 1 1 1 5 c) Veículos exclusivos para coleta seletiva
1 1 1 2 3
d) Equipamentos utilizados na disposição final
a) Engenheiro civil 1 1 1 2 3
Até 20 mil >20 mil <=50 mil >50 mil <=100 mi >100 mil <=400 mil > 400 mil b) Tecnólogo em Saneamento / Outros com formação superior na área 1 1 2 2 3 a) Garis; 10 18 40 60 200 c) Funcionários da unidade de disposição final; 1 1 1 2 5 d) Motoristas (dos veículos da coleta e transporte). 2 4 9 14 51
I . Implantação da estrutura operacional definida pelo PGIRSU
TOTAL DE PONTOS 100
II. Implantação da Coleta sistemática
2.2 Serviço prestado em gerenciamento de resíduos sólidos urbanos (marcar com um “x”): Serviço prestado Diretamente * Terceirizada** Coleta Transporte Varrição Poda/capina
e Direta mente: Anexar cópia planilha de orçamento ou de custos mensais; ** Se Terceirizada: Anexar cópia do contra to de prestaçã o de serviços.
III. Implantação da Coleta Seletiva
CRITÉRIOS PONTUAÇÃO PADRÃO
1. Dispositivo Legal (lei, decreto, portaria)
15 2. Plano de Coleta Seletiva;
10 3. Mínimo 10% dos domicílios urbanos
atendidos pela coleta porta a porta; 20 4. Inclusão social e produtiva dos catadores
de materiais recicláveis; 20 5. Galpão de triagem em operação
15 6. Sustentabilidade econômica
10 7. Os resíduos recicláveis coletados nos
PEV's- (Pontos de Entrega Voluntária) deverão representar, no mínimo, 5 toneladas/mês.
10
TOTAL DE PONTOS 100
IV. Apresentação da Licença de Instalação válida e/ou consórcio implantado para disposição final dos Resíduos Urbanos, preferencialmente consorciado
SITUAÇÃO Nº DATA VALIDA
DE a) Licença de instalação e/ou consórcio implantado*
Documentação comprobatória:
*Licença de instalação: cópia da Licença de instalação válida;e/ou ** Consórcio implantado: cópia da Lei Municipal do Contrato de Consórcios
V. Apresentação de licença de Operação válida para a Disposição Final dos Resíduos Sólidos Urbanos
SITUAÇÃO N
º
DATA VALIDADE
b) Licença de operação
Documentação comprobatória:
- Licença de operação: cópia da Licença de operação válida.
RESERVADO À EQUIPE DE INSPEÇÃO LOCAL: REQUISITOS VERIFICADOS
PESO CUMPRIU NÃO CUMPRIU
I. Implantação da estrutura operacional definida pelo PGIRSU
0,1
II. Implantação da Coleta sistemática 0,1
III. Implantação da Coleta Seletiva 0,3
IV. Apresentação da Licença de Instalação válida e/ou consórcio implantado para disposição final dos Resíduos Urbanos, preferencialmente consorciado
0,2
V. Apresentação de licença de Operação válida para a Disposição Final dos Resíduos Sólidos Urbanos
0,3