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SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO

15 PAISES CONCORRERÃO AO III FESTIVAL O divorcio de Carradine

INTERNACIONAL EM PUNTA DEL ESTE

PREPARA-SE O URUGUAI PARA RECEBER ARTISTAS. DIRETORES. PRO-DUT.ORES E CINEMATOGRAFISTAS — ESPETÁCULOS FOLCLÓRICOS NA

PARTE RECREATIVA — O FESTIVAL. E O TURISMO

A exemplo de 1951 e 1953, quando foi escolhida como sedo; dos I e II »-es-tivais Internacionais de Cinemas, na estância balnearia de Punta dei Este, de 14 a 30 de janeiro do próximo ano será realizado naquele local mai» um festival cine-matográfico, do qual participarão quinze países. A decisão foi tomada pela Asso-ciacão Mundial de Festivais de Cinema, com sede na Espanha, que autorizou oficialmente a realização do certame, idêntico aos que se efetivam em Canes c Veneza.

Os paises inscritos ao Festival de Punta dei Este concorrerão com a apre-sentação de vários filmes, bem como pres-tigiarão o acontejaimento com a presença de inúmeros artistas, atrizes, diretores e técnicos de fama do mundo da cinema-tografia.

Dado o grande êxito artístico e so-ciai alcançado pelos festivais anteriores a Comissão de Turismo do Uruguai, uma das entidades que patrocinam o aconte-cimento, espera que no próximo mês de janeiro devam acorrer aquela estância uruguaia grande número de turistas e vi-sitantes.

A SEDE DO FESTIVAL

Como nas vezes passadas, as insta-lações do Cantegril Country Clube, uma das mais aristocráticas agremiações do balneário, servirão de sede ao festival. A este respeito, cumpre informar *.o leitor que durante a realização do primeiro cer-tame, o clube equipou-se inteiramente pa-ra o fim destinado, inclusive com a cons-trução de modernissimo cinema, dotado de todos os requisitos da técnica atual, em aproximadamente dois meses.

O cinema de Cantegril, foi plane-jado pelos arquitetos uruguaios De

La Maria Prins e Oliveira, e obedece a estilo próprio para localidades à beira mar. E' uma casa de espetáculos de excepcional beleza, onde os minimos de-talhes foram estudados e se harmonizam completamente com o conjunto. A orna-mentação interna rejcebeu cuidados espe-ciais. As grande paredes do edifício não são revestidas e os tijolos, bem coloca-dos, contribuem para a decoração.

No seu interior crescem varias plan-Ias nativas, que dão ao cinema carac-teristica talvez única. Dispõe de 600 lu-gares, com ótima visibilidade de qual-quer ponto da sala.

(Concilie na pág. 5)

Todo o mundo tomou conhecimento do escândalo surgido cm Nova York, em virtude da presença de um estudante brasileiro t/ue ali se encontrava e que hoje se encontra no Rio. O ft/vem esta-dante tornou-se amigo do casal fohr Carradine e Sônia Sorel. pais de três ii-l/ios menores. Ambos são formosos artistas de cinema e dele os fãs devem se

lem-br ar. pela atuação que teve em "Jessr James" e em "Furor"- Diz-se que Sentiu Sorel apaixonou-se pelo jovem estudan-te brasileiro. Carradine, então, pediu di-vorcio, ucusando sua esposa de adultério-Ambos compareceram, na semana passa, da. perante o juiz, a fim de dar anda mento do processo de divorcio. Mas r jviz, um hábil e espirituoso magistrado ccnversoU reservadamente com o casal durante cerca de unia hora, o suficiente para convencê-los a desistir do divorcio Pouco depois eles saiam da sala

reter-virda. nos beijos e alegremente, anuncian-do aos jornalistas que nunca mais prn soriam em separação. Que teria dito r juiz uo casal Carradine? Uma pulai ra

mágica: filhos.

EXTRAORDINÁRIO SURTO DE CONSTRUÇÃO

DE CINEMAS NO RIO GRANDE DO SUL

Doe

tários

A exemplo do que têm feito produto-res americanos, fixando na tela, por meio de documentários de curta metragem, os aspectos mais pitorescos de certas regiões

do globo e do próprio território ameri cano, Milton Rodrigues, produtor de shorts e cine-fornais, fará embarcar com destino a Mato Grosso, ainda ê%te mês um dos seus cinegrafistas. com a incum-bência de lá realizar um "tapete mági-co" sobre a vida e os costumes naqueU Estados.

A esse filme seguir-se-ão outros, fo calizando regiões diversas do Brasil e pro-curando apresentar aos espectadores ?.% ângulos mais curiosos da vida no inte->lor do pais.

Segundo noticias que acabamos de

receber, do Estado '$o Rio Grande do Su!, inúmeras construções de cinema ali estão sendo realizadas. Trata-se de emprezai que não-hesitaram em lançar considera-veis capitais no ramo comercial do cine-ma que, em nosso pais, é ucine-ma fonte se-gura de resultados positivos.

Damos, a seguir uma relação das no-vas organizações, cuja iniciativa virá en-riquecer,, consideravelmente, o mercado cinematográfico, no grande Estado su-lino. — «Cine Hotel Consórcio Rio Par-do S. A.», com o capital de 12 milhões de cruzeiros. Diretoria: Estevam Araújo Mota, dr. Miguel Mendes Ribeiro, Fio-riano Pellegrini e Honorato Soares Melo TABA CINE TEATRO S. A. — Porto Alegre —- Capital 40 milhões de cruzei-ros. — Diretoria —' Ernesto Bulau, dr. Nino Marsiaj, Rui Sá e dr. Jamil Aíquel «CINE HOTEL, CONSÓRCIO DE STA. CRUZ DO SUL «S. A.>. Capital: 18 mi-lhões de cruzeiros. Diretoria — Rols Loe-wenhaupt. dr. ; Artur Klieman, Guido Porggreve e Edmundo Schuetz. «CINE HOTEL CONSÓRCIO DE PASSO

FUN-DO S. A.» — Cap. 15 milhões de cruzei-rop> Diretoria: IDr. ;^elso Fiore, Pedro Silveira Avancini e dr. Salim Buaes — «CINE HOTEL CONSÓRCIO DE ALE-GRETE S. A.» Cap. 21 milhões de cruzei-ros. Dir.: — Cirilo Werns, dr. Joaquim S. Milano, Edmundo Rodrigues. Orlando Marasciulo — «CINE HOTEL CONSOK-CIO DE BAGE' S. A.». Capital: 30 mi-lhões de cruzeiros. Diretoria: José Mor*-ial drfc Arnaldo FVjrirf jGuilherme Brussius e Mario Cabral «CINE HOTEL CONSÓRCIO ITATI S. A.» Cap.: 12 milhões de cruzeiros. Diretoria: Dr. Januário Fernandes, Francisco Sancho-tene, dr. Ottoni Pissero Monteiro e Ihsen 'Rosa Ponsl — «CINE HOTEL CONSÓRCIO DE PELOTAS S. A.> — Cap: 30 milhões de cruzeiros Diretoria: Ayres Noronlia Adures, Frederico C. Lang, dr. Otaviano Marques Goulart e dr. Pedro Torres Diniz — «MERIDIO-NAL HOTÉIS E TURISMO S. A.». Cap.: 50 milhões de cruzeiros Diretoria: Dr. Ca-milo Martins Costa, Álvaro Correia Lei-te, Antônio Casaccia e Ângelo Çarraro.

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REPÓRTER

SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO Direção e propriedade: ANTENOR TEIXEIRA

Redação e Secretaria

M. AYRES DA CRUZ Aveníaa Ipiranga, 1071 10.» andar - Galas 1010, 1011 e 1012 Telefone: 35-2970 Caixa Postal n.? 1956 SAO PAULO

Oficina GRAFICA CINELANDIA

Rua Vitória. 93 - Fone: 34-2604

Representante Comercial no RIO: FOMA KlSCHNER

Rua Senador Dantas, 15 - 7.ò andar Fone: 52 0300

REPRESENTANTES

Porto Alegre: — J. S. Ribeiro

NO EXTERIOR

Nova York: M. Girão Jr.

Buenos Aires: — Chás de Cruz

Hollywood: Dulce D. Brito

PRIMO CARNERA

num filme de Carol Reed

O antigo campeão mundial

de box

na categoria dos pesos pesados, o

italia-no Primo Carsera, encontra-se em

Lon-d rei*, contrataLon-do pela LonLon-don Film. para

desempenhar um dos principais papeis do

novo celulóide «A kid for two farthings>

dirigido por Carol Reed. — (UTF).

CINE REPÓRTER" é a

pu-blicação por excelência da

classe cinematográfica.

SOCIAIS

Hoje — CÉLIO RODRIGUES ALVES,

em-presa rio em Cosrnópois.

Dia 6 — VÍTOR R. DEL PICCH1A. diretor da Vitor Filme — ICHIE SCIIU ARTSMAN, vendedor da llrafor.

Dia 7 — ERNESTO BERNASÇÕNI, diretor da Imperial Filme, de

Curitiba-Dia 9 — /. QUADROS JÚNIOR, antigo ci-nematografista.

Dia 10 — JOSÉ JÚLIO JOLY, procurador da Brafor LEONARDO JORGE PESSOA LOPES, da alta administração da Cia. Brasi-leira de Cinemas, do Rio, e das organizações de Luiz Severiano Ribeiro.

A HERANÇA DE YASMIN

RENO, (TJ.P.) — O juiz distrital A.

J. Maestretti aprovou o acordo de

divór-cio ,'entre o iprinçfipe

muçulmano Aly

Khan e a estrela de cinema Rita

Hay-worth, pelo qual a filha de. ambos.

Yas-min, será a herdeira da enorme fortuna

de seu avô. o Aga Khan .O magistrado

aprovou o acordo em uma audiência de

apenas seis minutos, a qual estiveram

presentes os advogados de Aly e Rita.

Estima-se entre 120.000.000 e ....

150.000.000 de dólares o que a

princezi-aha herdará. E a decisão

de juiz pós

termo a uma demorada disputa entre a

artista,

casada agora com

o «crooner..

Dick Haymes (com quem reside em Lake

Tahoe), e o príncipe Aly.

O

acordo estabelece que o principe

deverá

pagar 8.000 dólares anuais pelo

sustento da filha, importância essa que

deverá enviar de primeiro de março

pró-ximo até a data em que Yasmin

com-pletar 21 anos. Se a princesa decidir

esti:-dar no estrangeiro, seu pai terá de

pa-gar todas as despesas, e a Rita 1.000

dó-lares por mês. até que a menina regresse

aos Estados Unidos.

(Concilie n:i página 7)

EM FOCO

CINEDISTRI

LIMITADA

COMPANHIA PRODUTORA E DISTRIBUIDORA DE FILMES NACIONAIS

RUA DO TRIUNFO. 159 — FONES. 34-3733 — 36-5034

Telegramas: "CINEDISTRI" — SAO PAULO - BRASIL

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AGENTES

EM:

RIO DE JANEIRO — PORTO

ALEGRE — BELO

HORIZON-TE — RECIFE _ SALVADOR

(Bahia) — CURITIBA —

BO-TUCATÚ _ RIBEIRÃO

PRE-TO

— SÃO JOSÉ DO RIO

PRETO

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Semanalmente cinco

com-plementos que contam com

a preferência do público:

"O ESPORTE EM MARCHA"

"A MARCHA DA VIDA"

"ATUALIDADES

EM REVISTA'

"BRASIL NA TELA"

"REVISTA ESPORTIVA"

— 2 —

Selecionada linha de filmes nacionais de longa

me-tragem para cumprimento da lei de obrigatoriedade.

CINE-REPORTER

ÍNDICE FRACO DE EXIBIÇÕES As inovações técnico cinematografi-cas, ao que podemos supor e observar, entravaram, grandemente, o surto das produções excelentes ou de conteúdo sim-pies e normalmente apreciável. Os pro-gramas que se oferece ou se tem ofere-cido, ultimamente, são de uma mediocri-dade estarrecedora. Há casos mesmo de um filme ocupar as horas do espectador -esprevenido despertando-lhe Ímpetos de uma fuga imediata, não fora aquele res-to de reepeires-to que se tem pelas fachadas e aparências da casa exibidora que tem, obrigatoriamente, especialmente nas duas Cinelandias, do Rio e São Paulo, o dever de consultar os interesses normais de uma platéia ilustrada.

Naturalmente — e isto é primário — não vamos exigir da maioria das casas exi-bidoras, que se espalham por todos os ângulos de uma metrópole, aquela obri-yatoriedade de sustestar um alto padrão de apresentação artística cinematografi-ca. Entretanto, como acontece em outras fontes do prazer e do conforto, há um cli-ma especial para as freqüências exigen-tes. Seria triste servirmo-nos de um «roat-dog», de banqueta de esquina ou automático, num restaurante de elite. As localizações de tortas as casas de res-ponsabilidade, em si, já impõem o mode-Io, h es Mítica das1 apresentações. Tudo isso ocorre ao habitue, quando penetra num cinema da Cinelandia esperando su-prir a quota normal de sua subsistência artística e esbarra com pratos mal tem-perados e condicionados a uma técnica muito superada e desgastada. Certa-mente, também o caso das reprises algo ingênuas que, de qualquer modo, di-minuem um pouco aquele torpor causado pelas decepções, embora, que, astuciosa mente, muitas delas apareçam com títu los diferentes.

O fato é que, ultimamente, com ra-rissimas exceções (que confirmam a re-gra) oa espetáculos cinematográficos atravessam uma faae aguda de franco desinteresse. E, uma notinha mais: não é o americano e nós, que fazemos ou produzimos «abacaxis». da «antiga capital do mundo» e da cidade eterna/ mui-3* .fcqforeacenciai de isqueiros*, tcoro pretensões de holofote, têm confirmade nossa velha compreensão de que, onda está o melhor também se abriga o pior...

M.A.C.

O AMERICANO

O discutido film que Robert Stillman

não conseguiu produzir no Erasil, foi

fi-nalmente terminado. Três foram os

dirc-tores utilizados sucessivamente por

Stil-lman: Ted Tetzlaff, Budd Boeticher e

fi-nalmente, William Casthe.

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A magnífica inauguração do «cine palácio»

EM

GOVERNADOR

VALADARES

(MINAS GERAIS)

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Boca de palco do "Cinv Palácio'

Um detalhe da luxuosa sala de espera

Conforme noticiamos, foi

inaugura-do na cidade de GOVERNADOR VALA-DARES, Minas Gerais, o magestoso «Cl-NE-PALACIO». de propriedade da firma SOTERO RAMOS & FILHOS, a pioneira do Vale do Rio Doce, que pussui três ci-nemas naquela cidade.

Ao ato inaugural, compareceram ele-mentos da alta sociedade, autoridades ci-vis e militares e os gerentes das seguin-tes companhias distribuidoras: Metro Gol-dwyn Mayer do Brasil Fox Film do Brasil — Universal Filmes S. A. — Uni-ted Artists do Brasil — Paramount Fil-mes S. A. — RKO Radio FilFil-mes S. A. — Warner Bros. — Columbia Pictures do Brasil.

Entregando a moderna casa de espe-taculos aos Valadarenses, falou o Sr. So-tero Inácio Ramos, sócio proprietário, e em seguida, o Sr. Prefeito Municipal, Dr. Raimundo Albergaria, depois de proferir breves palavras de saudação à firma SO-TERO RAMOS A. FILHOS pelo grande melhoramento que legava à cidade, cor-tou a fita simbólica, após o que. foi exi-bido aos convidados um selecionado pro-grama de complementos, tendo a soleni-dade se encerrado com a exibição do fil-me de estreia «A CANÇÃO SHEIK», uma maravilhosa produção em Tecnieolor da WARNER BROS.

O CINE-PALACIO foi equipado com

o que de mais perfeito existe na cinema-tografia, sendo portanto, um cinema que é um orgulho não só para GOV. VALA-DARES como para todo o Estado de Mi-nas Gerais.

Foram instalados no CINE-PALA-CIO, os afamados projetores «SIMPLEX X-L» dotados de todas as inovações como sejam: Tela Panoramica-Teceira

Dimen-são e Cinemascope, que será inaugurado em Janeiro próximo.

Possuindo 2.000 poltronas estofadas da «BRAFOR», oferece o máximo de con-forto. O sistema de refrigeração foi ins-talado pela firma «GEMA S. A.», com re-sultados positivos.

Publicamos nesta página, varias fo-tografias do «CINE-PALACIO». Mil __¦"' ^^^^^^*a""™~**~~"TW,rJMiir.t|-|-i|| | HMLL r-__.—¦ . ¦'"* '""''"'-"i''"""'•¦wtifnri niu.._____... ... -¦^P^^rfij ??'M f Wf ff>f >^rti~~~,.r \, ,n,^.„ ¦_. _-__l^:- "• . :¦• ¦ -„--¦¦-.

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Visão ampla da fachada do novo cinema

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4 de Dezembro de 1954

Vista geral da platéia e galeria

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A eficiência e a perfeição dos projetores PHILIPS,

para cinema são provadas através de centenas de

atestados, recebidos de todo o mundo. Estes

moder-níssimos equipamentos - de projeção e som

insupe-ráveis- apresentam os mais avançados aperfeiçoamentos

técnicos, que se traduzem por estas vantagens: sistema

de refrigeração perfeito; dispositivo de segurança em

caso de ruptura do filme; porta-objetiva que forma

um só conjunto com o porta-trilhos; construção de

guia de filme, assegurando uma imagem

perfeitamen-te estável, etc.

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Platéia do Cino Republica, de São Priulo, propriedade da Empresa

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Cinematográfica Sul Ltda.. com 2.400 poltronas modelo

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MOVEIS CIMO — Em SÃO PAULO: Av. Duque de Caxias, 89 — Fones: 52-3336 e 52-1730

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(Conclusa 1 da \-a página)

ATRAÇÃO TURÍSTICA

Como não podia deixar de ser, o ícs-Jival tem por um dos principais objíí \os a atração turística. A escolha pelo

Uruguai de sua realização cm Purita dei Este vem preencher plenamente cs-c re-qiisito, dadas as excepcionais , qualida--des reunidas pelo balneário.

Nele o turista encontra praticamen-te todo o conforto, seja pelos vários hot;_iS que po >;u>, !*a~U pelo comp-ieto -comércio da localidade, onde quase tudo

«e pode adquirir. As praias e os esportes aquáticos, como o iatisrr.o, esqui e outros, complementam o lazer turístico, isso sem falar nos cassinos, os maiores e mais luxuosos do país.

O LADO SOCIAL

Da mesma forma que nos certames anteriores, vasto programa social inte-grará a parte recreativa, do festival. Além das espetáculos cinematográficos serão realizadas algumas festas, nas caiais se-rão apresentados conjuntos nacionais do Uruguai, bem como alguns outros de rit-mos tipicamente sulamericanos, tanto do agrado dos europeus e norte-americanos. Nos dois últimos festivais, os artis-tas presentes tiveram oportunidade de ver a.utenücas festas gaúchas e improvisados

4 de Dezembro de 1954

candomblés, que apesar de diferentes dos autênticos espetáculos do folclore brasi-leiros. mereceram dos assistentes entu-siasticos aplausos.

CONCURSO CINEMATOGRÁFICO Para o fã de cinema o festival de Punta dei Este atinge plenamente seu objetivo. Não nos referimos àqueles que andam atrás dos astros, estrelas e dTré-tores à procura de autógrafos ou para velos de perto, mas sim aos que olham a cinematografia como expressão de arte e cultura. Estes, como é natural, pode-rão acompanhar de perto o julgamento que se realiza dos filmes apresentados e participar também dos trabalhos para a consagração das melhores películas, atrizes, astros, diretores, fotógrafos, ce-naristas, músicos, etc

Os premiados, no final do certame, recebem a estatueta «Lãber» — espécie de Oscar — miniatura de um detalhe do mo--numento aos constituintes orientais, de autoria do escultor Josó Luis Zorilla de San Martin, e que se situa na principal artéria da capital uruguaia, avenida 18 de Júlio.

O motivo da estatueta com que as autoridades uruguaias distinguem os tra-balhos premiados nos festivais, repre-senta em si o modo de viver do povo orientdjl, ou seja, liberdade total. |V escultura simbólica mostra a ruptura de grossas correntes e a inalação do ar da liberdade.

" CIN E-REPORTEH"

Grêmio Cinematográfico de São

Paulo — Comunicado

Resultado da «RIFA» de uma tele-visão da marca «INVICTUS*. pela Lo-teria Federal de 27 de Novembro de 1954: l.p prêmio — 4.934 (vale centena). A pessoa portadora desse número, deverá se apresentar à Diretoria da So-ciedade para receber o prêmio a que fêz jus.

a) Otávio Cruz, tesoureiro.

VISITA AO BRASIL

Para tomar parte numa produção franco-italiana sobre a historia de imi-grantes que vem para o Brasil, estão se aprontando para embarcar para o nosso

país, as atrizes Pier Angeli e Vivianne Romance. O filme promete alcançar muito sucesso.

PROJETOS DE

CRSON WELLES

Em entrevista concedida a um jor-nalista inglês. Orson Welles revelou pre-tender fazer vei-sões cinematográficas de varias peças de Shakespeare. A que pre-tende fazer primeiro é o «Rei Lear».

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4 de Dezembro de 1954

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FIRMA CONSTRUTORA...

(Conclusão da pág. 8)

— Cerca de 20 projetos prosseguiu o

nosso entrevistado já foram executados, e

entre

eles podemos citar os seguintes:

Cine Centenário, em Barretos; Cine

Bata-tais, em Batatais; Cine São Francisco, em

Araçatuba; Cine Acadêmico, em Jaú; Cine

Lins, em São Paulo; e Cine Alto Vila

Ma-ria, em São Paulo. Todos, como vemos, no

Estado de São Paulo.

Finalizando,

o

dr.

Szymon

Goldfarb

apresentou

os

seus

agradecimentos

à

«CINE REPÓRTER-*, ao mesmo tempo

que, aproveitando a oportunidade, coloca

ao dispor dos exibidores brasileiros

os

préstimos altamente técnicos da ERG —

Engenharia e Comércio Ltda. estabelecida

à Rua Riachuelo, 201 — 5.o andar — Conj.

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I

A Herança...

(Conclusão da pág. 2)

A atriz conquistou a guarda da

fi-lha, mas o príncipe poderá ser visitado

pela mesma em seu pais e no

estrangei-ro.

Antes de cada visita., Aly terá de

depositar num banco, como garantia, a

importância de 100.000 dólares, era

no-me de Rita.

OUVIA DE HAVILLAND FARÁ

GEORGE SAND

Olivia de Havilland foi contratada pelo pro-dutor independente Bernard Luber, para fazer o papel de George Sand, na biografia cinema tngráfira da escritora francesa.

O filme, que será "rodado" na Inglaterra, na França, em Veneza e na lllia Ma jorra, será baseado no livro de André Mau róis sobre Geor-ge Sand.

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Conforto

que

atrai.

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I — Esta c a posição normal — conforta-*cl c rrp«ui*aii:c — di Poltrona Pullirtan Rccuávcl Brafor. 2 •• O espectador sentado não precisa levanur-se. Um mui-pies movimento do corpo ta* recuar o assento.

3 - Relaxando o corpo, a poltrona volta .i posição

nor-mal.

Confortável-mente c sem o nic-nor inconveniente.

..."* %oúxA*$í ÊXITOS 4-&fitás^(

Nesta época cm que o conforto anda tno valorizado, os cine-mas precisam oferecer alço mais para atrair o espectador, além de um bom programa. . . algo capaz ue i irá-Io de casa c tra-zê-lo ao guichet da bilheteria. A macies convidativa <\a Poltrona Pullmann Rccuávcl Brafor. a incxçcdível comodidade que rc-sulta de seu avançado aperfeiçoamento técnico, constituem uma atração extra para o espectador, que o faz voltar ao cinema muitas vezes.

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©

FIRMA CONSTRUTORA ESPECIALIZADA EM CINEMAS EM SÀO PAULO

Declarações do Dr. Szymon Goldfarb,

engenheiro-sócio da ERG - Engenharia e Comércio Ltda.

Atraído pela publicidade amplamente ilustrada do Cine Centenário, de Barretos, «CINE REPÓRTER», órgão que luta pela causa cinematográfica, procurou entrar em contacto com a firma construtora daquela magnífica casa de espetáculos, quer pelos detalhes inherentes à técnica de construção, quer pela estética e o

con-forto já comprovados.

Da palestra que mantivemos com o dr. Zzymon Goldfarb, engenheh-o-sócio da ERG — Engenharia e Comércio Ltda. se-lecionamos para os exibidores de todo o Brasil os seguintes trechos que julgamos de real interesse.

— ..Dada a inexistência de uma firma especializada em construções de cinemas, em nossa Capital, e creio mesmo em

Comunicado

Comunicamos à classe cinematográfica, e á praça em geral, que o snr. José Pedro Grecchi deixou de fazer parte do nosso quadro de funcionários, não estando por conseguinte apto a tratar assunto algum relacionado com a nossa organização.

Cinedistri Ltda. — (a) OSWALDO MASSA INI. Diretor Gerente.

nosso país e sendo grando o número de suas construções, a firma achou útil es-pecializar-se neste ramo de construção. Para isso entrou em contacto com as grandes inovações da atualidade cinema-tográfica podendo, dessa fôrma, construir cinemas especificamente para CinemaSco-pe, por exemplo, no tocante ao tamanho da tela, visibilidade, e som, etc».

Continuando, disse-nos ainda o dr. Szymon: «No sentido de baratear as cons-truções foi estudado um tipo especial de decoração, o mais moderno e econômico, sem contudo, prejudicar os requisitos de técnica que um cinema deve apresentar. Também foi cuidado com muito carinho e problema da renovação de ar, criando-se um tipo de renovação que, pelas suas qualidades, assemelha-se em muito ao ar condicionado, com a vantagem de ser muito mais barato.

Contando com elementos que somente vêm se dedicando à construção de cinemas,

como especialistas em telhados forros e revestimentos, a firma está executando ci-nemas em diversos Estados, como Minas Gerais (Uberlândia), Goiás (Jatai) e di-versos, em São Paulo.

.„/.._ (Conclue na pág. 7)

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Visão da fachada do Cif/z Centenário de Barretos

Referências

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