Festival Abril Dança
em Coimbra 2021
O novo filme do francês Damien Manivel — Prémio de Melhor Realização em Locarno 2019 — deixa-se
impregnar pelo espírito de Isadora Duncan (1877-1927) que, em 19 de abril de 1913, perdeu os dois
filhos, de quatro e seis anos, num acidente no rio Sena. Esse drama irreparável marcaria a vida e a
produção artística deste vulto precursor da dança moderna.
De Damien Manivel Com Agathe Bonitzer, Manon Carpentier, Marika Rizzi, Elsa Wolliaston Origem França, Coreia do Sul, 2019
Festival de Locarno Leopardo para Melhor Realização/Competição Internacional Oficial
Festival de San Sebastián Menção Especial na Secção Competitiva The Zabaltegi/Tabakalera Award Local auditório TAGV
duração aprox. 1h24 • M12
Os Filhos de Isadora
De Damien Manivel
TAGV — Presencial
cinema
19.04 • 15.00h
Músicas de diferentes países levam-nos a experimentar as coreografias propostas por um cozinheiro,
personagem do livro Zampadanças, que neste baile sai do papel para nos guiar. Uma oficina que apura
todos os sentidos: o tato e o olhar, o paladar, o olfato e a audição, através dos quais se aprendem
ritmos, melodias e movimentos de origem europeia. Os participantes experimentam o sabor dos
ritmos, aliados às sugestões de acompanhamento para cada prato. Neste baile, as danças são
servidas à carta!
Direção artística e monitora de dança Mercedes Prieto Música Sergio Cobos Produção PédeXumbo Local antiga igreja (lotação limitada 30 participantes)
duração aprox. 1h00 • M4 Bilhete família: 8€
Bilhete geral: 5€* <12 anos, ≥ 65: 4€*
*De acordo com a redução de lotação de acordo com as orientações das Autoridades de Saúde, será dada prioridade à
venda de bilhetes família. Os bilhetes assinalados serão disponibilizados 48h antes da sessão em concordância com a respetiva disponibilidade de lotação.
Zampadanças
Associação
PédeXumbo
CSF — Presencial
oficina
24.04 • 11.00h
Realizado por Valérie Müller e por um dos maiores coreógrafos franceses contemporâneos, Angelin
Preljocaj (que trabalhou, entre outros, com Merce Cunninhgam), este filme adapta a novela gráfica
de culto de Bastien Vivès para mostrar o percurso de uma bailarina russa que, do estudo da dança
clássica, parte para França e reinventa-se para se tornar coreógrafa de dança contemporânea.
Além de Shevtsova, o elenco inclui Juliette Binoche e Aleksei Guskov. A realização é dividida pelo
casal francês que une Valérie Müller, a responsável por filmes como "Le Monde de Fred", ao reputado
dançarino e coreógrafo Angelin Preljocaj. Público
De Valerie Müller e Angelin Preljocaj Com Anastasia Shevtsova, Juliette Binoche, Jeremie Belingard, Niels Schneider Origem França, 2016 Festival de Veneza Venice Days
Local auditório TAGV
duração aprox. 1h48 • M12
Polina
De Valerie Müller
e Angelin Preljocaj
TAGV — Presencial
cinema
26.04 • 15.00h
Uma forma livre e subjetiva de retratar a atividade profissional de nove pessoas distintas. Estes
retratos baseiam-se sobretudo no gesto que emerge e nos corpos que se criam através das
diferentes atividades agregadas a histórias de vida. “O Gesto” é também resultado de um evento
performativo que teve lugar em outubro de 2016 em Lisboa, intitulado “À Volta da Mesa, Para um
Imaginário do Gesto”, coproduzido pelo Maria Matos Teatro Municipal. Alguns intervenientes dessa
performance tornam-se agora personagens de um filme.
De Elizabete Francisca, Francisca Manuel e Jennifer Bonn Com Afonso Wallenstein, Carlota Lagido, Carolina Campos Origem Portugal, 2019 Estreia Festival Temps d'Images (2019), Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa/Portugal Legendado em inglês Programação paralela destinada às Escolas de Dança de Coimbra em articulação com a Mediação de Públicos do Teatro Académico de Gil Vicente e Projeto Educativo e Mediação de Públicos do Convento São Francisco
duração aprox. 30 min • M12
Informações e marcações para escolas (sessão para escolas em streaming) abrildança@gmail.com
O Gesto
De Elizabete
Francisca, Francisca
Manuel, Jennifer Bonn
TAGV e CSF —
Transmissão online
cinema/escolas
26.04 – 30.04
Um espetáculo híbrido entre a dança e o concerto de música projetado para cinco bailarinos, uma
fadista e três músicos. À semelhança da maioria das correntes musicais urbanas, como o Samba ou
o Flamenco, também o Fado teve danças próprias. Em Lisboa, a dança que teve maior expressão foi o
Fado Batido, uma dança baseada num sapateado energético e virtuoso. Em "Bate Fado", Jonas&Lander
propõem-se a reinterpretar a recuperar do ato de se bater (sapatear) o Fado, onde a dança emana
a qualidade de instrumento de percussão em diálogo com a voz e as guitarras. "Bate Fado" revela-se
como o primeiro passo para o resgate da dança que o Fado perdeu.
Direção artística e Coreografia Jonas&Lander Investigação Jonas, Lander Patrick Interpretação Catarina Campos, Jonas, Lander Patrick, Lewis Seivwright e Melissa Sousa Baixo Yami Aloelela Viola Tiago Valentim 1ª Guitarra Portuguesa Acácio Barbosa 2ª Guitarra Portuguesa António Duarte Martins Voz Jonas Composição Musical Jonas&Lander Direção técnica e Desenho de som Filipe Peres Desenho de luz Rui Daniel Cenografia Rita Torrão Efeitos especiais Vítor Estudante Figurinos e calçado Fábio Rocha de Carvalho e Jonas Direção de produção e Gestão Patrícia Soares Apoio à coordenação Filipe Metelo Produção executiva Inês Le Gué Casa de Produção Associação Cultural Sinistra Coprodução Centro Cultural de Belém, Cine-Teatro Avenida, Teatro Académico de Gil Vicente, Teatro Municipal do Porto e Theater Freiburg Residência de coprodução O Espaço do Tempo Apoio à criação Estúdios Victor Córdon / OPART Apoio à investigação Casa-Museu Leal da Câmara, LIPA - Laboratório de Investigação de Práticas Artísticas da Universidade de Coimbra e Museu Bordalo Pinheiro Discografia Valentim de Carvalho
duração aprox. 1h00 • M6
27 e 28 abril Transmissão online €3,5
09 outubro Presencial Local auditório TAGV
Bate Fado
Jonas&Lander
TAGV —
Transmissão online
27.04 – 28.04
TAGV —
Presencial
09.04 • 21h30
09.10 • 21.30h
Peça de dança para um quarteto em patins, sobre estados de detonação. Abordando uma
contempo-raneidade explosiva, simultaneamente física, tecnológica e acelerada, a composição coreográfica
baseia-se em dispositivos de organização espacial, relativos a desportos de velocidade, onde o uso
de próteses (patins), permite aceder a fiscalidade que impliquem o risco e o acidente. A dimensão
plástica do gesto, propõe a articulação de um grupo de bailarinos num ser de aparente
impossibi-lidade, munido de humores, desejos e libido, projetando o corpo para uma alteridade extrema e
abrindo o terreno para a ficção.
Criação, Direção artística Catarina Miranda Co-criação coreográfica e Interpretação Duarte Valadares, Francisca Pinto, Lewis Seivwright, Madalena Pereira Composição sonora Lechuga Zafiro Desenho de luz Letícia Skrycky Assistência de iluminação Santiago Tricot Styling Simão Bolívar Apoio dramatúrgico Cristina Planas Leitão (TMP) Produção e Difusão
Sara Abrantes, Sofia Matos / Materiais Diversos Produção executiva Vanda Cerejo Coprodução Materiais Diversos, SOOPA, Teatro Municipal do Porto, CND Centre national de la danse (Paris/França), ICI-CCN de Montpellier — Occitanie (no âmbito do projeto Life Long Burning apoiado pela Comissão Europeia - Montpellier/França) Projeto financiado Rede 5 Sentidos Centro Cultural Vila Flor, Teatro Académico de Gil Vicente, Teatro Municipal da Guarda, Cine-Teatro Louletano, Teatro Micaelense, Teatro Municipal do Porto, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato) no âmbito do
programa Convite à Criação Artística Residências de criação Teatro Municipal do Porto, Festival Walk&Talk (Açores/Portugal), CND Centre National de la Danse (Paris/França), ICI/CCN de Montpellier—Occitanie (no âmbito do projecto Life Long Burning apoiado pela Comissão Europeia - Montpellier/França)
Local auditório TAGV
duração aprox. 50 min. • M12 €7
€5*
*< 25, estudante, > 65, comunidade UC, rede alumni UC, grupo ≥ 10, desempregado, profissional do espetáculo, parcerias
Cabraqimera
De Catarina Miranda
TAGV — Presencial
nova criação/estreia
30.04 • 19.00h
Um caderno com várias vozes, no caminho dos contadores de histórias, numa espiral, juntando
memórias de danças tradicionais palestinianas, portuguesas, estórias de família, de uma aldeia em
peso, Água das Casas. A peça faz-se leitura de um caderno, faz-se dança, faz-se ação, num espaço
onde o público é público, é testemunha, é personagem, participante das várias vozes num só corpo,
de uma viagem. Num mundo onde cada vez mais se suprime diferentes vozes, a multiplicidade, a
diversidade, esta é uma peça política e poética. “Esta é a minha forma de resistir, de reexistir.”
Direção artística, criação e interpretação Filipa Francisco Textos Ailton Krenak, Alexandra Lucas Coelho, Filipa Francisco, José Martinho, Thiago Florencio Excertos musicais “Asi Era Ella”, escrita por Dilema y Murder, da autoria de Batallones Femeninos; El-Funoun Dance Troupe; “Nome de Maria” (gravação de Michel Giacometti) e “Fado do Ti Zé Luís” do Rancho Folclórico Os Camponeses de Riachos Tradução Pietro Romani Colaboração/residência artística no Rio de Janeiro Eleonora Fabião Colaboração dramatúrgica Gustavo Ciríaco Criação sonora João Bento Desenho de luz e coordenação técnica pedro fonseca/colectivo, ac Vídeo Miguel Canaverde Figurinos e adereços Anacleto Guia, Celeste Guia, Clotilde Guia, Filipa
Francisco, Maria Mercês Coutinho, Matthieu Réau, Pedro Fonseca Máscaras José Cerdeira Produção Sara Abrantes/ Materiais Diversos Coprodução Materiais Diversos e Mundo em Reboliço Apoio Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação GDA, Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Pólo Cultural Gaivotas – Câmara Municipal de Lisboa, Companhia Olga Roriz – Palácio Pancas Palha, Casa da Dança de Almada, Teatro Extremo Apoio à produção Técnica 23 Milhas - Município de Ílhavo, colectivo, ac Espetáculo legendado em inglês
Local auditório TAGV (lotação limitada) duração aprox. 1h30 • M12
Partilhas/Exchanges
De Filipa Francisco
TAGV — Presencial
26.02 • 21h30
02.06 • 19.00h
A criação de Victor Hugo Pontes, parte de “Seis Personagens à Procura de Um Autor” (1921), tal
como “A Gaivota” de Tchékhov foi o ponto de partida para “Se Alguma Vez Precisares da Minha Vida,
Vem e Toma-a”. Victor Hugo Pontes dá assim continuidade à sua pesquisa em torno das fronteiras
que separam (ou não) o teatro e a dança, a palavra e o movimento. “Drama” recria cena a cena a
peça seminal de Pirandello, levando mais longe as questões acerca do próprio ato criativo: Até que
ponto é possível coreografar um clássico da dramaturgia? Que tipo de objeto resulta? Que
interpre-tações são suscitadas? Tal como acontece em Pirandello, “Drama”, ao ampliar o jogo metateatral
da peça recriada e ao romper com convenções da composição coreográfica, cria uma linguagem
artística simultaneamente peculiar e desafiadora, quer para o coreógrafo e os intérpretes, quer para
o público.
Direção e coreografia Victor Hugo Pontes Cenografia F. Ribeiro Interpretação Ángela Diaz Quintela, Daniela Cruz, Dinis
Duarte, Félix Lozano, Pedro Frias, Valter Fernandes, Vera Santos e participantes da comunidade local Desenho de luz e direção técnica Wilma Moutinho Música original Rui Lima e Sérgio Martins Pianista Joana Gama Figurinos Cristina Cunha e Victor Hugo Pontes Apoio dramatúrgico Madalena Alfaia Assistente de direção João Santiago Confeção de figurinos Emília Pontes, Domingos Freitas Pereira e Mário Ribeiro Direção de produção Joana Ventura Produção executiva Mariana Lourenço
Coprodução Nome Próprio, Centro Cultural Vila Flor, São Luiz Teatro Municipal e Teatro Municipal do Porto/Festival DDD – Dias da Dança
Local grande auditório (lotação limitada 516) duração aprox. 1h30 • M12
Cadeiras de Orquestra e 1ª Plateia Geral:€8 Estudantes, ≥ 65, grupos ≥ 10: €6 2ª Plateia e Balcão Geral: €6 Estudantes, ≥ 65, grupos ≥ 10: €5
Drama
Victor Hugo Pontes
CSF — Presencial
26.03 • 21.30h
20.08 • 21.30h
Esta peça surge do confronto das ferramentas de pesquisa e composição coreográfica de Sofia
Dias e Vítor Roriz com os corpos e sensibilidades da(o)s artistas da Companhia Maior. Uma peça que
começa com um apelo à experimentação, que não é mais do que uma tentativa de encontro com
aquilo que não dominamos ou nos coloca numa zona de conflito, de risco e até mesmo de falência.
“Parece-nos que é nesse lugar, entre o que se domina e o que se desconhece que o corpo adquire
a qualidade do presente - uma transparência que permite ver o seu modo de agir e pensar. O lugar
do canto está vazio é um jogo de alternâncias entre o abstrato e o figurativo, o reconhecível e o
estranho, o individual e o coletivo, o biográfico e o ficcional”. Uma composição de partituras sonoras,
gestos que se ligam com palavras, breves narrativas interrompidas por movimentos e objetos que
dão lugar a vozes.
Direção, coreografia e texto* Sofia Dias e Vítor Roriz Interpretação Angelina Mateus, Carlos Fernandes, Carlos Nery, Catarina Rico, Cristina Gonçalves, Edmundo Sardinha, Isabel Simões, João Silvestre, Jorge Leal Cardoso, Kimberley Ribeiro, Manuela de Sousa Rama, Maria Emília Castanheira, Maria Helena Falé, Maria José Baião, Michel Desenho de luz Nuno Borda D’Água Criação som/música Sofia Dias Apoio à dramaturgia Alex Cassal Espaço cénico Catarina Dias Execução das
estruturas cenográfica Gonçalo Barreiros Guarda roupa executado por RE costureiras Ana Paula Rendeiro, Ana Sargento, Margarida Salgado, Marisa Ribeiro, Sónia Sousa, Susana Fernandes Assistência à direção Mário Afonso Produção executiva Companhia Maior/Beatriz Jarmela * A partir de leituras de Jonathan Crary, Walter Benjamin, Peter Sloterdijk
Local grande auditório (lotação máxima 516) duração aprox. 1h10 • M12
Cadeiras de Orquestra e 1.ª Plateia Bilhete geral: €8
Estudantes, ≥ 65, grupos ≥ 10: €6 2.ª Plateia e Balcão
O Lugar do Canto
Está Vazio
Sofia Dias&Vítor Roriz
Companhia Maior
CSF — Presencial
24.04 • 21.30h
27.08 • 21.30h
Pela água, pelo fogo, pelo tempo, pelas mãos. São corpos que moldam e são moldados. Que
questionam na sua existência, no seu estado, na relação com os outros – a si próprios. A solidão da
eternidade das pedras cravadas na terra. O festim da descoberta. Memórias e sonhos ressoam, na
caixa do tempo, onde o passado e o futuro nem sempre se sucede por esta ordem. Pela água, pelo
fogo, pelas mãos. O corpo, matéria mutável, da lânguida sedução à catástrofe do caco. Tudo a preto e
a vermelho. Como na roleta, os corpos entram no jogo. Mafalda Deville
Criação Mafalda Deville para a Companhia Instável Música Drumming Direção artística Mafalda Deville Coordenação e
composição musical Rui Rodrigues/Drumming Interpretação e consultoria musical Drumming Interpretação Beatriz Valentim, Dinis Santos/Duarte Valadares, Liliana Oliveira, Michael de Haan, Elisabeth Lambeck, Sabrina Gargano, Catarina Corujeira/Inês Galrão Intérpretes da comunidade local Uma encomenda dos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança no âmbito do projeto Algures a Nordeste Assistência artística Ricardo Machado Cenografia e vídeo Israel Pimenta Direção técnica e desenho de luz Ricardo Alves
Local grande auditório (lotação limitada 516) duração aprox. 1h00 • M6
Cadeiras de Orquestra e 1º Plateia Bilhete geral: €8 Estudantes, ≥ 65, grupos ≥ 10: €6 2.ª plateia e balcão Bilhete geral: €6 Estudantes, ≥ 65, grupos ≥ 10: €5
Barro - Terra
Molhada Onde a
Bota Escorrega
De Mafalda Deville
para a Companhia
Instável
CSF — Presencial
17.04.2021 • 21h30
03.04.2022 • 18h00
Em “Infiniment”, redescobrimos as origens da dança clássica e neoclássica, com coreógrafos e
dançarinos da nova geração bem ancorados no século XXI, combinando a surpresa e comoção do
público à performance dos talentos emergentes. “Maiden and Death”, com música de Shubert, “Lust
For Life” com música de Ezio Booso e Tom Waits, “The Swann Waltz” com música de Tchaikovsky e uma
adaptação própria de Beethoven, são apresentadas numa conjugação de ambientes distintos com o
objetivo de percorrer as emoções.
Diretor artístico Laurent Drousie
Local grande auditório (lotação limitada 516) duração aprox. 1h20 • M6
Cadeiras de Orquestra e 1.ª Plateia Bilhete geral: €8
Estudantes, ≥65 anos, grupos ≥ 10 pessoas: €6 2.ª Plateia e Balcão
Infiniment
Europa Danse
Company (BE)
CSF — Presencial
Dia Mundial da Dança
29.04.2021 • 19.00h
29.04.2022 • 21.30h
Informações e bilhetes www.tagv.pt bilheteira@tagv.uc.pt tagv.bol.pt www.coimbraconvento.pt geral@coimbraconvento.pt ticketline.pt Organização Festival Abril Dança em Coimbra Universidade de Coimbra/
Teatro Académico de Gil Vicente Câmara Municipal de Coimbra/ Convento São Francisco