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REUNIÃO COM INVESTIDORES
APIMEC – 2º TRIMESTRE DE 2009
Agenda
Perfil da Companhia
Vantagens Competitivas
Destaques 2T09
Resultados Financeiros
Comentários Adicionais
26 Concessionárias 21.300 km de via 1.095 Locomotivas 31.650 Vagões
Malha Ferroviária
3Cultura Empresarial Forte e Sólidos Fundamentos
*Ajustado pela inflação Fonte: ALL 3,0% 17,4% 40,0% PIB Brasil (Real) Cresc. Receita ALL Cresc. EBITDA ALL 1997 - 2008 CAGR Real*
Vantagens de custos sustentáveis em regiões estratégicas
Potencial de crescimento significativo e sólida base de clientes
Cultura voltada para resultados e administração profissional
Serviços confiáveis e eficientes de logística integrada, baseados na malha ferroviária
Fundamentos
Visão clara, valores sólidos e metas objetivas
A ALL criou uma cultura corporativa coesa orientada para resultados
Programa progressivo de remuneração variável baseado no conceito de
valor econômico agregado (EVA)
Os principais membros da administração participam de um Plano de Opção
de Compra de Ações
Listada nas principais revistas de negócios como a melhor companhia para se trabalhar, tanto no Brasil como na Argentina
Cultura Corporativa Voltada Para Resultados
e Administração Profissional
Vantagens Competitivas
RESULTADOS
Destaques 2T09
No Brasil, o volume aumentou 9,1% no 2T09 e 9,7% no 1S09, impulsionado principalmente pelo crescimento nos fluxos de exportação agrícola e ganhos de market share no segmento industrial, mais do que compensando quedas de 48,6% no volume de carga de retorno e de dois dígitos na produção industrial
O yield médio no Brasil caiu 1,7% no 2T09 e 0,9% no 1S09, refletindo preços de frete pressionados no mercado spot e o repasse da redução no preço do diesel em junho, parcialmente compensado pela queda do volume de fertilizantes
O EBITDA consolidado cresceu 3,6% no 2T09 e 4,2% no 1S09, para R$388,9 milhões e R$638,0 milhões, respectivamente, reflexo do aumento de volume e receita no Brasil, parcialmente compensado por uma queda de margem, fruto de menores yields e um desempenho fraco na Argentina
Tivemos outro trimestre ruim na Argentina com queda de volume de 16,9%, uma vez que continuamos a enfrentar um mercado adverso e protestos bloqueando nossa malha
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Commodities
Agrícolas
O volume de commodities agrícolas cresceu 10,1% no 2T09, passando de 6.506
milhões de TKU no 2T08 para 7.164 milhões de TKU, com o crescimento de 16,2% nos fluxos de exportações, parcialmente compensado por uma queda de volume de 38,2% de fertilizantes – principal carga de retorno do segmento. No 1S09, o volume de commodities agrícolas cresceu 11,2%, alcançando 12.553 milhões de TKU
Nosso market share nos portos ficou em linha no 2T09 em 50%, com aumento na
exportação de grãos no período
Commodities Agrícolas - Market Share por Porto
49% 59% 34% 52% 50% 77% 50% 87% 59% 39% Santos Porto Paranaguá Porto São Francisco do Sul Porto Rio Grande TOTAL 2T08 2T09
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Commodities
Agrícolas
A receita cresceu 8,7%, passando de R$547,4 milhões no 2T08 para R$595,0 milhões no 2T09, com queda de 1,3% no yield. No 1S09 a receita cresceu 10,6%, alcançando R$989,8 milhões no período, com 0,5% de redução no yield
O EBITDA aumentou 4,9% no 2T09, de R$280,6 milhões no 2T08 para R$294,4 milhões. A margem EBITDA caiu 2,4%, de 58,2% para 55,8%, em razão da redução no volume de carga de retorno, tarifas menores no mercado spot e repasse no preço do diesel. No 1S09, o EBITDA cresceu 6,7%, para R$483,1 milhões, e a margem EBITDA caiu 2,4%, para 54,8%
Commodities Agrícolas % %
(TKU milhões) Variação Variação
Soja 4.852,4 3.460,7 40,2% 7.763,1 5.988,0 29,6% Farelo de Soja 1.115,6 1.021,8 9,2% 1.813,7 1.517,3 19,5% Fertilizantes 441,7 720,8 -38,7% 675,1 1.314,0 -48,6% Açúcar 519,4 597,8 -13,1% 977,1 1.009,9 -3,2% Milho 51,8 543,4 -90,5% 721,1 894,6 -19,4% Trigo 71,6 14,8 383,0% 332,4 270,2 23,0% Arroz 108,6 124,6 -12,8% 243,6 225,9 7,8% Outros 2,9 22,2 -86,8% 6,8 54,6 -87,5% Total 7.164,1 6.506,1 10,1% 12.533,0 11.274,5 11,2% 2T09 2T08 1S09 1S08
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Produtos Industriais
O volume de Produtos Industriais cresceu 6,4% no 2T09, fruto de um aumento de 9,7%
nos fluxos intermodais e de 4,6% nos fluxos ferroviários puros, com ganhos de market share em todos os segmentos. No 1S09, o volume industrial cresceu 6,1%
A receita bruta cresceu 2,9% no 2T09, para R$192,1 milhões, com uma redução de
3,3% no yield médio. No 1S09, a receita cresceu 3,9% para R$364,9 milhões. O EBITDA aumentou 2,7% no 2T09, para R$89,6 milhões, e a margem EBITDA caiu 2,0%, chegando a 53,9%. No 1S09, o EBITDA cresceu 2,9%, alcançando R$150,3 milhões
Produtos Industriais Intermodais % %
(TKU milhões) Variação Variação
Siderúrgicos 199,4 205,5 -3,0% 389,3 445,9 -12,7%
Madeira, Papel e Celulose 177,0 156,5 13,1% 333,5 301,9 10,5%
Alimentos 177,1 135,8 30,4% 342,6 234,9 45,8%
Conteiners 249,8 222,7 12,2% 488,6 426,6 14,5%
Outros 182,6 178,3 2,4% 380,4 364,0 4,5%
Total 986,0 898,9 9,7% 1.934,3 1.773,3 9,1%
Produtos Industriais Puro Ferro % %
(TKU milhões) Variação Variação
Combustível 1.147,8 1.077,6 6,5% 2.222,6 2.110,1 5,3% Óleo Vegetal 103,2 91,9 12,3% 156,3 142,4 9,8% Construção Civil 367,6 378,5 -2,9% 681,5 680,3 0,2% Total 1.618,7 1.548,0 4,6% 3.060,5 2.932,7 4,4% 2T09 2T08 1S09 1S08 2T09 2T08 1S09 1S08
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Serviços Rodoviários & Operações na Argentina
Serviços Rodoviários: o volume caiu 42,5%, para 7,7 milhões de KR, especialmente no
automotivo no corredor do Mercosul, o EBITDA teve queda de 63,4% no 2T09, para R$1,9 milhão, e a margem EBITDA caiu 4,5%, passando para 10,1%. No 1S09, o volume caiu 40,5% para 14,8 milhões de KR e o EBITDA teve redução de 64,3%, para R$3,6 milhões
A ALL Argentina teve outro trimestre difícil. No 2T09 o volume caiu 16,9%, passando de 950 milhões de TKU no 2T08 para 789 milhões de TKU, a receita aumentou 21,1% para R$38,2 milhões, refletindo o crescimento de 45,8% no yield. No 1S09, o volume da ALL Argentina reduziu 10,9% e a receita cresceu 22,6%, alcançando R$75,7 milhões, reflexo do crescimento de 37,7% no yield . O EBITDA da ALL Argentina fechou o 2T09 em R$3,0 milhões com crescimento de 25,6%. No 1S09 o EBITDA foi de R$1,0 milhão, em um ambiente político instável e um cenário de mercado adverso
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Receita Bruta Consolidada
Receita Bruta Consolidada (R$ milhões)
194 226 393 454 672 821 990 1.084 1.249 2.292 2.378 2.822 1.385 1.473 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 1S08 1S09 Notas:
(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização – Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.
•Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias.
EBITDA Consolidado
Notas:
(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização – Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.
•Inclui os resultados pro forma da Brasil Ferrovias.
O calculo do EBITADA considera as mudanças nos padrões contábeis brasileiros em 2008 (Lei 11.638)
EBITDA – Consolidado (R$ milhões)
Margem EBITDA – Consolidada
9 36 62 90 127 190 271 351 458 813 1.040 1.235 612 638 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 1S08 1S09 6% 18% 17% 21% 23% 26% 30% 37% 42% 41% 48% 49% 50% 49% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 1S08 1S09 13
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Lucro Líquido Consolidado
Notas:
(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização – Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.
*Inclui os resultados pró forma da Brasil Ferrovias.
**Resultados reapresentados ajustados ao novo padrão contábil
Lucro Líquido – Consolidado (R$ milhões)
-100 22 4 151 171 -135 157 219 91 37 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 1S08 1S09
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Dívida Líquida/EBITDA
Estrutura de Capital
Notas:
(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização – Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.
Comentários Adicionais
Mantemos nosso guidance de crescimento de volume no Brasil para 2009 entre 10% e 12% no Brasil, acreditando em nosso potencial de ganhos de participação de mercado e no aumento da produtividade em nossa malha ferroviária
As perspectivas para o 2S09 são positivas com (i) expectativa de forte crescimento do volume de carga de retorno, (ii) uma base de comparação favorável devido ao fraco 3T08 e (iii) novos projetos no segmento industrial
A construção da extensão ferroviária de 260 km até Rondonópolis foi iniciada, e será
90% financiada pelo BNDES com prazo de 20 anos
O projeto Rumo-Cosan, no segmento de açúcar, encontra-se em processo de road show e due diligence, com previsão para conclusão no 4T09
Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia.
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