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Psicossociologia Do Trabalho

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Academic year: 2021

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(1)

Psicossociologia do Trabalho

Psicossociologia do Trabalho

(2)

Psicossociologia do trabalho

Psicossociologia do trabalho

••

Tem como objeto de estudo as interações

Tem como objeto de estudo as interações

entre os diversos atores do mundo do

entre os diversos atores do mundo do

trabalho;

trabalho;

••

 objetivo

objetivo !

! estudar

estudar de

de "ue

"ue #orma

#orma !

! "ue

"ue as

as

caracter$sticas desses atores %individualmente

caracter$sticas desses atores %individualmente

ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de

ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de

"ue modo s)o in#luenciados &or ela*

(3)

Psicossociologia do trabalho

Psicossociologia do trabalho

••

Tem como objeto de estudo as interações

Tem como objeto de estudo as interações

entre os diversos atores do mundo do

entre os diversos atores do mundo do

trabalho;

trabalho;

••

 objetivo

objetivo !

! estudar

estudar de

de "ue

"ue #orma

#orma !

! "ue

"ue as

as

caracter$sticas desses atores %individualmente

caracter$sticas desses atores %individualmente

ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de

ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de

"ue modo s)o in#luenciados &or ela*

(4)

Psicossociologia do trabalho

(5)

,iscos cu&acionais %-T'

,iscos cu&acionais %-T'

 

 Mec.nicos

 Mec.nicos

 

 /l!tricos

 /l!tricos

 

 $sicos

 $sicos

 

 u$micos

 u$micos

 

 iol3gicos

 iol3gicos

 

 /rgon3micos

 /rgon3micos

(6)

,iscos Psicossociais

s riscos &sicossociais decorrem de

de#ici5ncias na conceç)o6 organi(aç)o e

gest)o do trabalho6 bem como de um

conte7to social de trabalho &roblem8tico6

&odendo ter e#eitos negativos a n$vel

&sicol3gico6 #$sico e social tais como stresse

relacionado com o trabalho6 esgotamento ou

de&ress)o*

(7)

,iscos Psicossociais

INTERAÇÕES

Meio ambiente laboral Satisfação no trabalho Condições de organização Capacidades, necessidades e expectativas Costumes e cultura Condições pessoais fora

do trabalho REPERCUSSÕES Rendimento no  Trabalho Sade Satisfação no  Trabalho

(8)

/7em&los9

• Cargas de trabalho e7cessivas;

• /7ig5ncias contradit3rias e #alta de clare(a na de#iniç)o das

#unções;

• alta de &artici&aç)o na tomada de decisões "ue a#etam o

trabalhador e #alta de controlo sobre a #orma como e7ecuta o trabalho;

• M8 gest)o de mudanças organi(acionais6 insegurança

laboral;

• Comunicaç)o ine#ica( ou ine7istente6 #alta de a&oio da &arte

de che#ias e colegas;

(9)

@ovas velhas realidades

 utsourcing6 subcontrataç)o  Aust in Time

 ean organi(ation6 doBnsi(ing  Trabalho &rec8rio

 /nvelhecimento da &o&ulaç)o ativa  Mobbing e viol5ncia

(10)

ual a dimens)o do

&roblemaD

Eondagem de o&ini)o de .mbito euro&eu condu(ida &ela /FGEH> I causas mais comuns dos riscos &sicossociais9

• reorgani(aç)o do trabalho e a insegurança de em&rego

%indicadas &or cerca de ? em cada 10 in"uiridos'

• acr!scimo das horas de trabalho6 carga de trabalho e7cessiva6

ass!dio ou intimidaç)o no local de trabalho %cerca de = em cada 10 in"uiridos'

cerca de 4 em cada 10 trabalhadores consideram "ue o

(11)

-n"u!rito /uro&eu Ks /m&resas sobre ,iscos @ovos e

/mergentes %/E/@/,' I 200J

 em cada 10 dirigentes mani#estaram &reocu&aç)o com o

stresse nos res&etivos locais de trabalho*

Menos de +0L admitiram ter im&lementado &rocedimentos

&ara lidar com os riscos &sicossociais*

uase metade das entidades em&regadoras in"uiridas

considera "ue os riscos &sicossociais s)o mais di#$ceis de

gerir do "ue os riscos tradicionais ou mais 3bvios de

segurança e saNde no trabalho*

ual a dimens)o do

&roblemaD

(12)

Diretiva-Quadro 89/391 !"" art# $#% &#% ' g()

OPlani#icar a &revenç)o com um sistema coerente "ue integre a t!cnica6 a organi(aç)o do trabalho6 as condições de trabalho6 as relações

sociais e a in#lu5ncia dos #atores ambientais no trabalho Q *ei 1+'/'++9 de 1+ de ,etebro art# 1.#%)

“Assegurar, nos locais de trabalho, que as exposições aos agentes químicos, físicos e biológicos e aos fatores de risco psicossociais

não constituem risco para a segurança saúde do trabalhador;  Adaptação do trabalho ao homem, especialmente no que se refere 

conceção dos postos de trabalho,  escolha de equipamentos de trabalho e aos m!todos de trabalho e produção, com "ista a, nomeadamente, atenuar o trabalho monótono e o trabalho

repetitivo e reduzir os riscos psicossociais (…)” 

(13)

• Re#iniç)o rigorosa e mais consensual do "ue ! o risco &sicossocial;

• Etresse I "ue stresseD

• ue ti&o de riscos &sicossociais9 stresse6 viol5ncia no trabalho6 o ass!dio moral6 o ass!dio se7ual6 burnout 6 trabalho emocional6

sobrecarga de trabalho6 etc*D

• Como interatuam estes riscos9 s)o causas6 s)o e#eitosD

• ue abordagem de &revenç)o9 a&enas dos as&etos negativos do

trabalho %en#o"ue &atog!nico' ou tamb!m dos as&etos &ositivos %en#o"ue salutog!nico'D

• ue ti&o de avaliaç)o9 SeralD /s&ec$#icaD >valiaç)o tamb!m &or &eritosD

• ue &rinc$&ios a&lic8veis9 legais6 te3ricos e de boas &r8ticas de

&revenç)oD

• ue instrumentosD

(14)

iscos Psicossociais relacio&ados

co a tare0a

!o&tedo e sig&i0icado do trabalho)

utilidade social do trabalho e

desenvolvimento de com&et5ncias

!arga de trabalho) sobrecarga e subcarga

2uto&oia e

empowerment 

rau de autoati4a56o) o homem e a

(15)

Dura56o e distribui56o do hor7rio de

trabalho

or7rio or tur&os

Desca&sos e ausas

iscos Psicossociais relacio&ados

co a orga&i4a56o do teo

(16)
(17)

De0i&i56o da tare0a

"strutura da hierar:uia

!a&ais de i&0ora56o e cou&ica56o

ela5;es e&tre deartae&tos e

trabalhadores

Dese&volvie&to ro0issio&al

,istea de recoe&sas ou coe&sa5;es

iscos Psicossociais relacio&ados

co a estrutura da orga&i4a56o

(18)

Iage social da orga&i4a56o

*ocali4a56o e dist<&cia =de casa e locais de la4er(

2tividade) a atividade da em&resa &ode gerar

con#lito de #unç)o se o trabalhador reali(ar uma

tare#a n)o con#orme aos seus interesses ou valores6 e

&ode chegar a envergonharGse do trabalho "uando

este entra em con#lito com os interesses ou valores

da sociedade6 tornandoGse uma #onte de insatis#aç)o*

>uturo i&seguro &o erego

!o&teto 0@sico erigoso) e7*

sniper 

(19)

Betodologias e téc&icas de avalia56o

dos 0atores sicossociais

(20)

2C2*I2EA D" I,!A,

!o&ti&ua a ser v7lido o reto la&5ado e '++1 or

Friste&se& e Foier)

GA gra&de desa0io é ois o de tra&s0orar o

coro iressio&a&te de co&hecie&tos H… J7

eiste&te e reve&56o e0ectivaK

A desa0io deve ter coo obJetivo ce&tral a

avalia56o siste7tica =e c@clica( dos riscos

sicossociais#

(21)

L6o h7 ai&da ua reve&56o e0etiva de

riscos sicossociais &o trabalho

 >&esar da maior sensibili(aç)o e do conhecimento cient$#ico e7istente6 n)o se veri#ica ainda uma &revenç)o e#etiva de riscos &sicossociais no

trabalho %/E/@/,6 200J'* E)o v8rias as ra(ões9

 >us5ncia de um "uadro te3rico consensual e bem de#inido;

 >us5ncia de uma abordagem &r8tica de gest)o de riscos;

 >us5ncia de uma abordagem organi(acional e de gest)o do risco

&sicossocial;

 Resconhecimento e atitudes dos gestores &ara lidarem com os riscos &sicossociais*

(22)

2bordage de est6o de iscos

 >bordagem da Sest)o de ,iscos9 &rocesso

#aseado6 sistem8tico e c$clico;

 –

ases do &rocesso de &revenç)o;

 –

M!todos e t!cnicas a a&licar em cada #ase %de

recolha de in#ormaç)o6 de avaliaç)o e de controlo';

 –

Re#iniç)o &recisa de um cat8logo de medidas de

intervenç)o a a&licar9

• Eobre as che#ias;

• Eobre o indiv$duo;

(23)
(24)

Pri&ciais robleas

Multi&licidade e

desajustamento de

instrumentos

 >valiações es&or8dicas:

acad!micas

Conceito n)o integra o

sistema de avaliaç)o de

riscos nas organi(ações

(25)

Bétodos de avalia56o de riscos

sicossociais

 istas de veri#icaç)o e des&iste

 CPE9 trabalho em geral6 trabalho e vida

&rivada6 con#litos6 stresse6

burnout 

6

mobbing 

 e

viol5ncia

(26)

“Muito do stress ue as

“Muito do stress ue as

 pessoas sentem nã

 pessoas sentem não

o

vem de terem coisas

vem de terem coisas

demais para fazer! "le

demais para fazer! "le

vem de não terminarem

vem de não terminarem

o ue começaram!!!” 

o ue começaram!!!” 

David 2lle&

David 2lle&

,T",,

,T",,

(27)

De0i&i56o de ,tress

De0i&i56o de ,tress

•• @o dicion8rio de l$ngua &ortuguesa6 ET,/EE/ est8@o dicion8rio de l$ngua &ortuguesa6 ET,/EE/ est8

de#inido como9 de#inido como9

stress

stress

 %&alavra inglesa'

 %&alavra inglesa'

s# m#

s# m#

Conjunto das &erturbações org.nicas e &s$"uicas Conjunto das &erturbações org.nicas e &s$"uicas &rovocadas &or v8rios est$mulos ou agentes agressores6 &rovocadas &or v8rios est$mulos ou agentes agressores6 como o #rio6 uma doença in#ecciosa6 uma emoç)o6 um como o #rio6 uma doença in#ecciosa6 uma emoç)o6 um cho"ue cirNrgico6 condições de vida muito activa e cho"ue cirNrgico6 condições de vida muito activa e tre&idante6 etc*

(28)

De0i&i56o de ,tress

De0i&i56o de ,tress

Tens)o e de#ormaç)o %stress e strain'9

Tens)o e de#ormaç)o %stress e strain'9

 Etrain ! &ro&orcional K intensidade do stressEtrain ! &ro&orcional K intensidade do stress

 /lasticidade dos cor&os %elasticidade emocional'/lasticidade dos cor&os %elasticidade emocional' 

Tens)o e de#ormaç)o %stress e strain'9

Tens)o e de#ormaç)o %stress e strain'9

 Etrain ! &ro&or cional K intensidade do stressEtrain ! &ro&or cional K intensidade do stress

 /lasticidade dos cor&os %elasticidade emocional'/lasticidade dos cor&os %elasticidade emocional' 

@o in$cio o stress seria um &rocesso e7cecional6

@o in$cio o

stress seria um &rocesso e7cecional6

des&oletado &or ameaças &ontuais

des&oletado &or ameaças &ontuais

 >tualmente o stress

 >tualmente o stress ! um &roblema cr3ni

! um &roblema cr3nico6 uma

co6 uma

Oe&idemia %ME'

Oe&idemia %ME'

(29)

De0i&i56o de ,tress

De0i&i56o de ,tress

 stress como res&osta9

 stress como res&osta9

“$%&

“$%& propensão do organismo para reagir de forma propensão do organismo para reagir de forma id'ntica a estímulos muito di"ersos# (uando

id'ntica a estímulos muito di"ersos# (uando

confrontado com exig'ncias que ameaçam ultrapassar confrontado com exig'ncias que ameaçam ultrapassar

as capacidades indi"iduais para lidar com elas, o as capacidades indi"iduais para lidar com elas, o sistema psicofisiológico dos indi"íduos responde de sistema psicofisiológico dos indi"íduos responde de

uma forma geral e não específica# )sta tend'ncia uma forma geral e não específica# )sta tend'ncia

recebeu a designação de

recebeu a designação de s#ndrome geral des#ndrome geral de adaptação

adaptação##“ “ 

$*e+le, -./& $*e+le, -./&

(30)

De0i&i56o de ,tress

2*2B"

",I,TML!I2

(31)

A ,T",, &o trabalho

  ET,/EE no trabalho ! uma das &rinci&ais causas de

absentismo e acidentes*

 Suia do Etress cu&acional da Comiss)o /uro&eia9

O&adr)o de reações emocionais6 cognitivas6 com&ortamentais e &sicol3gicas a as&etos adversos e nocivos %'  stress ! causado &elo desajustamento entre n3s e o nosso trabalho6

os con#litos entre os nossos &a&!is relacionados com o trabalho e outros &a&!is "ue lhe s)o e7teriores6 e &ela aus5ncia de um ra(o8vel grau de controlo sobre o nosso

(32)

Bodelos TeOricos

+1 Mano | 2014

Teoria dos

>contecimentos

da Uida %1J=?'

Crítica

: não

considera as

“maçadas

(33)

Bodelos TeOricos

Modelo de >justamento PessoaG>mbiente9

Calores e otiva5;es do i&div@duo ara o trabalho

=e#) sucesso oder(

,atis0a56o :ue o trabalho roorcio&a

=e#) di&heiro

(34)

Bodelos TeOricos

Modelo /7ig5nciaGControlo %VaraseW6 1J?J'

"ig&cias sicolOgicas do trabalho

!o&trolo sobre o trabalho %latitude de decis)o6 autonomia' Motivaç)o &ara desenvolver novos ti&os de com&ortamento ,isco de tens)o &sicol3gica e doença

(35)

Di0ere&tes tios de ,tress

X necess8rio um certo n$vel de stress &ara a

motivaç)o6 crescimento e desenvolvimento %EeYle'9

"ustress

) ,tress Positivo

$istress

) ,tress Legativo

(36)

,tress Positivo

• X agrad8vel e construtivo;

 >judaGnos a conseguir os nossos objetivos6 a ser bem sucedidos nos

desa#ios e nas novas atividades a "ue nos &ro&omos;

• Eituaç)o inter&retada como n)o ameaçadora;

• Sarante a ativaç)o 3&tima antes e durante um evento;

• Pro&orciona con#iança nas "ualidades &essoais e nas e7&eri5ncias

&assadas;

(37)

,tress &egativo

• X desagrad8vel6 &rejudicial e causador de doenças;

• Reriva de &ressões internas e e7ternas a "ue estamos sujeitos

diariamente9 medo de #alhar e de n)o corres&onder Ks e7&ectativas "ue de&ositam em n3s;

• ResencadeiaGse "uando o indiv$duo se a&ercebe do dese"uil$brio

entre as e7ig5ncias da situaç)o e a sua &r3&ria ca&acidade de desem&enho;

• ,esulta em #rustrações6 ressentimentos6 raiva6 deses&ero6 &ara al!m

(38)
(39)
(40)

>atores Arga&i4acio&ais

 Caracter$sticas do &a&el

 iderança

 ,elações de Trabalho

 Condições #$sicas

 -njustiças

(41)

!o&se:u&cias do ,tress

“! stress " como um carro des#orti$o%

Se o condu&ir correctamente' " r(#ido e

di$ertido%

Se não' #ode ser

assustador

e mesmo morta)%

(42)
(43)

 stress veri#icaGse em tr5s n$veis9

 $sico: isiol3gico

!o&se:u&cias do ,tress

 Com&ortamental

 Psicol3gico

Cognitivo

/mocional

(44)

>@sico/>isiolOgico

Rores de cabeça

Rores musculares

-ndigest)o

Mudança de a&etite

 >lterações de &eso

Sastrite: Zlcera

ueda de cabelo

-ns3nia [\ lheiras [\ ,ugas

Q

>umento da &ress)o arterial

Q  Colestrerol

Q  Problemas card$acos

Q  Ris#unç)o se7ual

(45)

Regradaç)o do desem&enho

 >umento da ta7a de acidentes e erros

Com&ortamentos agressivos

 >umento do absentismo

Consumo de drogas

RistNrbios emocionais

/7cesso do tabaco e de 8lcool

(46)

PsicolOgico-!og&itivo

a&sos de mem3ria

Mem3ria #raca

 >&atia

alta de concentraç)o

-nca&acidade &ara tomar decisões

Eensaç)o On)o sou ca&a(

(47)

@ervosismo

 >gressividade

alta de &aci5ncia

Re&ress)o:

0urnout 

 >ta"ues de &.nico

rustraç)o: Resmotivaç)o

-solamento e intros&eç)o

Eentimentos de &erseguiç)o

PsicolOgico-"ocio&al

(48)
(49)

atores de &reocu&aç)o %/FG2?'9

Rados /E/@/,6 200J

(50)

1* ,econhecimento do stress

2* Tratamento dos sintomas9 medicamentos6

massagens6 ioga6 etc*

+* Mudança das &essoas9 estrat!gia inter&essoal6

mudança #$sica

4* M!todos organi(acionais9 de#iniç)o de #unções6

comunicaç)o6 gest)o da mudança6 autonomia6

ambiente #$sico

(51)
(52)

 Mano|2014 <1

(53)
(54)

"rro ua&o

  com&ortamento humano nem sem&re ! constante e racional &or isso

n)o segue &adrões r$gidos &r!Gestabelecidos;

  #ator humano &ode in#luenciar de maneira substancial a con#iabilidade

de um sistema e as &erdas decorrentes de um acidente;

 C/-/, %1J<' di( "ue o erro humano ! um desvio anormal com relaç)o a uma norma ou &adr)o estabelecido;

 s &rocessos de &erceç)o e aceitaç)o do risco e de tomada de decis)o

%"ue nem sem&re de&endem do com&ortamento vis$vel do o&erador6 mas &rinci&almente das suas caracter$sticas cognitivas'6 caracteri(amGse como os &rinci&ais catali(adores do erro humano*

(55)

2, P",,A2,…

• Seralmente desenvolvem as suas atividades en"uanto &ensam em outras

coisas;

• Seralmente s)o im&acientes no "ue di( res&eito ao tem&o necess8rio

&ara observar as &recauções;

• @em sem&re l5em as instruções e eti"uetas de modo correto ou n)o &restam a devida atenç)o;

•  >&3s o desem&enho de um &rocedimento n)o veri#icam o seu trabalho &ara identi#icar &oss$veis erros*

(56)

2, P",,A2,…

• /m geral6 res&ondem irracionalmente em situações cr$ticas ou de emerg5ncia;

• Seralmente s)o relutantes em admitir erros;

• Com o &assar do tem&o6 tornamGse desatentas no manuseio de e"ui&amentos e #erramentas;

• ,elutam em admitir diminuiç)o de vis)o e:ou re#le7os;

• Muitas ve(es erram em estimativas e conclusões*

(57)

"rro ua&o

 > ocorr5ncia de acidentes de trabalho est8 ligada a v8rias causas9

 rgani(acionais;  Tecnol3gicas;

 Humanas*

(58)

"rro ua&o) !ausas

  alta de conscienciali(aç)o dos riscos de trabalho e #ormas de

evit8Glos;

  alta de atenç)o;

  alta de conhecimento do trabalho "ue deve ser #eito;   alta de /P-]s e /PC]s;

  alta de #ormaç)o e in#ormaç)o;   alta de organi(aç)o;

  /7cesso de con#iança;

 M8"uinas e e"ui&amentos com de#eito;   alta de &revenç)o &ara os o&eradores*

(59)

"rro ua&o)

 2 velha vis6o

  erro humano ! a &rinci&al causa de acidentes;

 Para e7&licar #alhas os investigadores devem &rocurar #alhas;  ReveGse encontrar #alhas de avaliações6 decisões erradas e

 julgamentos inade"uados das &essoas*

/sta vis)o de#ende a e7ist5ncia de &essoas de bai7a ou &e"uena con#iabilidade em sistemas seguros; ! uma teoria "ue a&onta

outros cul&ados e assume "ue as &essoas &odem agir

(60)

"rro ua&o)

 2 &ova vis6o

  erro humano ! sintoma de &roblemas &ro#undos do sistema;  @)o se deve tentar saber no "u5 as &essoas estavam erradas

&ara e7&licar #alhas;

 ReveGse &rocurar saber como as avaliações e ações das

&essoas #a(iam sentido &ara elas na hora em "ue ocorreram6 dadas as circunst.ncias "ue as cercavam*

/sta vis)o de#ende "ue a abordagem de erros humanos n)o se re#ere a&enas Ks &essoas6 mas tamb!m a e"ui&amentos6 tare#as e ambiente de trabalho "ue sistematicamente in#luenciam o

(61)

"rro ua&o

/rrar ! constantemente dramati(ado6

o "ue &rovoca in!rcia6 #alta de sentido cr$tico e avers)o ao risco

Tomar decisões @)o agir  

Correr o risco de errar  Considerada o&ç)o mais sensata6 sinal de cautela

!o&0u&dir erro co 7 0é i&coet&cia ou desleio serve ae&as ara diluir ai&da ais o co&ceito de reso&sabilidade#

(62)

"rro ua&o)

!lassi0ica56o

    •    ,   e   s   u  l  t   a    m   d   o   c   o    m   &   o   r  t   a    m   e   n  t   o   a   u  t   o    m   8  t  i   c   o  6   s   u   b   c   o   n   s   c  i   e   n  t   e     •    ,   a   r   a    m   e   n  t   e   o   c   o   r   r   e    m   d   u   r   a   n  t   e   a   a   &   r   e   n   d  i   (   a   g   e    m   &   o   r   "   u   e   o   c   o    m   &   o   r  t   a    m   e   n  t   o   a  i   n   d   a   n   )   o   !   a   u  t   o    m   a  t  i   (   a   d   o     •    R   e   c   o   r   r   e    m   d   a   #   a  t   a   d   e   a  t   e   n   ç   )   o

>PEE

    •    ,   e   s   u  l  t   a    m   d   e   &   r   o   c   e   s   s   o   s   c   o   n   s   c  i   e   n  t   e   s

/F^UCE

(63)

"rro ua&o)

!lassi0ica56o

"rro ua&o

"rros Ciola5;es

"rros

I&adverte&tes Téc&icos"rros oti&eiras "cecio&ais

Raseados &a abilidade Raseados e Procedie&tos Raseados e !o&hecie&tos

(64)

=+ Raseados &a abilidade Trabalhando a &artir de ,otinas >utom8ticas Raseados e Procedie&tos Trabalhando a &artir de ,egras e -nstruções Raseados e !o&hecie&tos Trabalhando a &artir de Princi&$os !oortae&to 2uto7tico !oortae&to !o&scie&te

(65)

    •   e   r   r   o   s   d   e   v  i   d   o   a   o   s   3   r   g   )   o   s   s   e   n   s   o   r  i   a  i   s   %   #   a  l   h   a   e    m   &   e   r   c   e   b   e   r   u    m   s  i   n   a  l  6  i   d   e   n  t  i   #  i   c   a   ç   )   o  i   n   c   o   r   r   e  t   a   d   e  i   n   #   o   r    m   a   ç   )   o  6   e   r   r   o   s   d   e   c   o   d  i   #  i   c   a   ç   )   o     T   '

P/,C/_`

    •   o   c   o   r   r   e    m   d   u   r   a   n  t   e   o   &   r   o   c   e   s   s   a    m   e   n  t   o   d   a   s  i   n   #   o   r    m   a   ç   õ   e   s   &   e  l   o   s  i   s  t   e    m   a   n   e   r   v   o   s   o   c   e   n  t   r   a  l   %   e   r   r   o   s   d   e  l   3   g  i   c   a  6   a   v   a  l  i   a   ç   õ   e   s  i   n   c   o   r   r   e  t   a   s  6   e   s   c   o  l   h   a   s  i   n   c   o   r   r   e  t   a   s     T   '

R/C-E`

    •   e   r   r   o   s   "   u   e   d   e   &   e   n   d   e    m   d   e   a   ç   õ   e   s    m   u   s   c   u  l   a   r   e   s   %   &   o   s  i   c  i   o   n   a    m   e   n  t   o   e   r   r   a   d   o  6  t   r   o   c   a   d   e   c   o   n  t   r   o  l   o   s  6   d   e    m   o   r   a   s   n   a   a   ç   )   o   '

 >_`

(66)

• "rros de roJeto G resultante de &rojetos inade"uados*

• "rros de 0abrica56o G resultante dos erros "ue ocorrem nos diversos

est8gios de #abricaç)o* Por e7em&lo9 soldas incorretas6 utili(aç)o de material inade"uado6 erros de es&eci#icaç)o6 etc*

• "rros de oera56o G resultante da #alha do &essoal de o&eraç)o em seguir

os &rocedimentos corretos*

• "rros de a&ute&56o G resultante das o&erações de cam&o* @ormalmente

devido K instalaç)o ou re&aro incorretos dos e"ui&amentos*

• "rros co&tributivos G resultante de erros "ue s)o di#$ceis de de#inir como

erro humano ou de e"ui&amento*

(67)

==

• "rros de i&se56o G resultante da aceitaç)o de com&onentes:e"ui&amentos #ora de

toler.ncia ou rejeiç)o de e"ui&amentos:com&onentes dentro da toler.ncia*

• "rros de a&useio G resultante de arma(enamento ou trans&orte

inade"uado %muitas ve(es n)o est)o de acordo com as recomendações do #abricante

• !o&di56o i&segura)

 – de#eitos mec.nicos de e"ui&amentos ou na #orma como ! e7ecutado o trabalho

 – causam cerca de 0L dos acidentes*

• 2titudes i&segura)

 – acontecem muitas ve(es &ela #alta de e7&eri5ncia6  – causam J0L dos acidentes em geral*

(68)

 "rro aleatOrio9 devido K variabilidade da aç)o humana;

 "rro siste7tico9 causado &ela inada&taç)o das caracter$sticas do

indiv$duo ou da conceç)o do material;

  "rro esor7dico9 desli(e6 aç)o de car8ter &ouco #re"uente e &ouco

e7&lic8vel*

"rro ua&o)

!lassi0ica56o

(69)

1# !ao Percetivo =distor5;es ercetivas(

imitações #$sicas6 auditivas e visuais contribuem

&ara as distorções &ercetivas

alhas nestes sistemas tra(em conse"u5ncias

como9

desorientaç)o es&acial

leitura errada dos instrumentos

diminuiç)o da sensibilidade

ilus)o

"rro ua&o)

!ausas e

(70)

1# !ao Percetivo =distor5;es ercetivas(

Fma das conse"u5ncias imediatas &ara a segurança

! a ate&56o

atores "ue a#etam a atenç)o9

◦ -nterrom&er a se"u5ncia de trabalho ◦ Ristraç)o G &erda do racioc$nio

◦ Resatenç)o G &or #adiga6 inter#er5ncia de terceiros ou

&roblemas &sicol3gicos

◦ adiga G acumulaç)o de tare#as6 monotonia ou e7cesso de

est$mulos

"rro ua&o)

!ausas e

(71)

'# I&tegra56o dos Dados

H8 situações em "ue os mecanismos #isiol3gicos

v)o in#luenciar e com&rometer as ca&acidades

&sicol3gicas

/7em&lo9 com a ingest)o de bebidas alco3licas

uma imagem &ode du&licarGse

um #acto &ode &assar des&ercebido ou n)o ser

associado

"rro ua&o)

!ausas e

(72)

"rro ua&o)

!ausas e

!o&se:u&cias

'# I&tegra56o dos Dados

 > "uest)o da atenç)o #icar8 certamente

&rejudicada e muitos acidentes ocorrem nestes

la&sos6 onde uma in#ormaç)o n)o ! integrada no

seu conte7to*

(73)

3# I&terreta56o dos Dados

Reve ser cuidadosa e baseada no conhecimento

te3rico e &r8tico

/"u$vocos na inter&retaç)o condu(em a erros de

 julgamento6 tendo como conse"u5ncia atitudes

o&eracionais e"uivocadas "ue &odem resultar em

acidentes

"rro ua&o)

!ausas e

(74)

3# I&terreta56o dos Dados

o Planeamento de#iciente

o >n8lise errada da situaç)o

o /rro de c8lculo de altura6 dist.ncia e velocidade o /scolha da decis)o errada

o Remora na decis)o o Recis)o &rematura

o Con#us)o no uso dos controlos %descoordenaç)o' o -n#lu5ncia de terceiros na tomada de decis)o

"rro ua&o)

!ausas e

(75)

S# Perso&alidade

 tem&eramento6 o car8ter e as atitudes6 entre

outros as&etos6 #a(em &arte da &ersonalidade de

um indiv$duo*

@o trabalho6 a &ersonalidade de um trabalhador

&ode ser decisiva num acidente de trabalho*

"rro ua&o)

!ausas e

(76)

S# Perso&alidade

Srande &arte dos &roblemas e7&ressamGse atrav!s de9

Q (mpulsividade Q $gressividade Q $uto)estima baixa Q $uto)estima elevada Q Temperamento tenso Q *erfecionismo Q *roblemas de relacionamento Q +obia Q (mprovisação Q Subestimar informações Q $patia Q (rritabilidade Q $ngstia Q $nsiedade Q *nico Q $titude de complac-ncia Q (nvulnerabilidade Q #esinteresse Q "xibicionismo

"rro ua&o)

!ausas e

(77)

.# >ora56o

Desco&ti&uidade &a 0ora56o

ual"uer &rocesso de a&rendi(agem deve seguir um tem&o l3gico6 &odendo a descontinuidade condu(ir a retrocessos na #ormaç)o devido a es"uecimento ou inconsist5ncia demonstrado &elo #ormando

I&0ora5;es erradas &a 0ora56o

@ecessidade de &ro#issionais da &edagogia na conduç)o e no a&er#eiçoamento dos &rocessos de a&rendi(agem

"rro ua&o)

!ausas e

(78)

.# >ora56o

I&su0icie&te ara o tio de a56o rete&dido

Re#ici5ncia no &laneamento e na #i7aç)o de

objetivos

I&eist&cia de 0ora56o de r7tica siulada

Tirar dNvidas6 esclarecer a teoria e #amiliari(aç)o

com a &r8tica

"rro ua&o)

!ausas e

(79)

.# >ora56o

eciclage i&su0icie&te

,eciclagem ! #undamental &ara o &rocesso cont$nuo

de a&rendi(agem9 ningu!m ret!m 100L do "ue !

transmitido nem a&rende tudo de uma s3 ve(

Pouca eeri&cia &a atividade

/scasso &er$odo de #ormaç)o e &ouca #amiliari(aç)o

com o instrumento de trabalho

"rro ua&o)

!ausas e

(80)

$# !ou&ica56o

"rro ua&o)

!ausas e

(81)

# est6o

Press6o sicolOgica

Ra &arte de &essoas6 clima e &ol$ticas da

organi(aç)o

I&tegra56o / Di0ere&cia56o

-denti#icaç)o entre os membros de um mesmo

gru&o e di#erenciaç)o entre indiv$duos de gru&os

di#erentes

"rro ua&o)

!ausas e

(82)

# est6o

 Arga&i4a56o e étodos

Processos ade"uados evitam a ocorr5ncia de erros

 ,ele56o

 >de"uado &rocesso de recrutamento e seleç)o de trabalhadores envolvidos em atividades de risco

 20astae&to da atividade or lo&go er@odo

@ecessidade de um &rograma de reada&taç)o &ara otimi(ar a condiç)o o&eracional do trabalhador 

"rro ua&o)

!ausas e

(83)

# est6o

 ela56o che0ia/subordi&ado

@ecessidade de &reval5ncia de res&eito e di8logo

 ,uervis6o de0icie&te

ual"uer atividade &recisa de ser constantemente su&ervisionada &ara ser a&er#eiçoada

 Die&sio&ae&to da estrutura ocuacio&al

/7ist5ncia de &essoal "uali#icado e em "uantidade &ro&orcional K atividade

"rro ua&o)

!ausas e

(84)
(85)

• Pensar "ue os erros humanos &odem ser eliminados ! ilus3rio*

•  erro deve ser encarado como

a&rendi(agem6 coragem e &erseverança6 desa#io6 &rogresso

• Eubstituir o homem &ela m8"uina em tare#as sim&les e re&etitivas ou ainda na"uelas "ue e7ijam grandes #orças*

2valiar e co&trolar os 0atores de risco

sicossociais#

• Eelecionar a &essoa certa &ara o lugar certo* • ornecer #ormaç)o e in#ormaç)o ade"uada*

(86)

• Pro#ici5ncia t!cnica

• Pro#issionalismo G estar com&rometido com a e7ecuç)o da

atividade

Praticar uma liderança e#ica( I escutar ativamente a e"ui&a

e usar todos os recursos &ara decidir 

• Procurar e incentivar a sinergia de gru&o

• Procurar a autoGconsci5ncia e o autoGcontrolo

• @)o ser com&lacente com atitudes ligadas K violaç)o

o&eracional

Referências

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