Psicossociologia do Trabalho
Psicossociologia do Trabalho
Psicossociologia do trabalho
Psicossociologia do trabalho
••
Tem como objeto de estudo as interações
Tem como objeto de estudo as interações
entre os diversos atores do mundo do
entre os diversos atores do mundo do
trabalho;
trabalho;
••
objetivo
objetivo !
! estudar
estudar de
de "ue
"ue #orma
#orma !
! "ue
"ue as
as
caracter$sticas desses atores %individualmente
caracter$sticas desses atores %individualmente
ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de
ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de
"ue modo s)o in#luenciados &or ela*
Psicossociologia do trabalho
Psicossociologia do trabalho
••
Tem como objeto de estudo as interações
Tem como objeto de estudo as interações
entre os diversos atores do mundo do
entre os diversos atores do mundo do
trabalho;
trabalho;
••
objetivo
objetivo !
! estudar
estudar de
de "ue
"ue #orma
#orma !
! "ue
"ue as
as
caracter$sticas desses atores %individualmente
caracter$sticas desses atores %individualmente
ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de
ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de
"ue modo s)o in#luenciados &or ela*
Psicossociologia do trabalho
,iscos cu&acionais %-T'
,iscos cu&acionais %-T'
Mec.nicos
Mec.nicos
/l!tricos
/l!tricos
$sicos
$sicos
u$micos
u$micos
iol3gicos
iol3gicos
/rgon3micos
/rgon3micos
,iscos Psicossociais
s riscos &sicossociais decorrem de
de#ici5ncias na conceç)o6 organi(aç)o e
gest)o do trabalho6 bem como de um
conte7to social de trabalho &roblem8tico6
&odendo ter e#eitos negativos a n$vel
&sicol3gico6 #$sico e social tais como stresse
relacionado com o trabalho6 esgotamento ou
de&ress)o*
,iscos Psicossociais
INTERAÇÕES
Meio ambiente laboral Satisfação no trabalho Condições de organização Capacidades, necessidades e expectativas Costumes e cultura Condições pessoais fora
do trabalho REPERCUSSÕES Rendimento no Trabalho Sade Satisfação no Trabalho
/7em&los9
• Cargas de trabalho e7cessivas;
• /7ig5ncias contradit3rias e #alta de clare(a na de#iniç)o das
#unções;
• alta de &artici&aç)o na tomada de decisões "ue a#etam o
trabalhador e #alta de controlo sobre a #orma como e7ecuta o trabalho;
• M8 gest)o de mudanças organi(acionais6 insegurança
laboral;
• Comunicaç)o ine#ica( ou ine7istente6 #alta de a&oio da &arte
de che#ias e colegas;
@ovas velhas realidades
utsourcing6 subcontrataç)o Aust in Time
ean organi(ation6 doBnsi(ing Trabalho &rec8rio
/nvelhecimento da &o&ulaç)o ativa Mobbing e viol5ncia
ual a dimens)o do
&roblemaD
Eondagem de o&ini)o de .mbito euro&eu condu(ida &ela /FGEH> I causas mais comuns dos riscos &sicossociais9
• reorgani(aç)o do trabalho e a insegurança de em®o
%indicadas &or cerca de ? em cada 10 in"uiridos'
• acr!scimo das horas de trabalho6 carga de trabalho e7cessiva6
ass!dio ou intimidaç)o no local de trabalho %cerca de = em cada 10 in"uiridos'
• cerca de 4 em cada 10 trabalhadores consideram "ue o
-n"u!rito /uro&eu Ks /m&resas sobre ,iscos @ovos e
/mergentes %/E/@/,' I 200J
•
em cada 10 dirigentes mani#estaram &reocu&aç)o com o
stresse nos res&etivos locais de trabalho*
•
Menos de +0L admitiram ter im&lementado &rocedimentos
&ara lidar com os riscos &sicossociais*
•
uase metade das entidades em®adoras in"uiridas
considera "ue os riscos &sicossociais s)o mais di#$ceis de
gerir do "ue os riscos tradicionais ou mais 3bvios de
segurança e saNde no trabalho*
ual a dimens)o do
&roblemaD
• Diretiva-Quadro 89/391 !"" art# $#% &#% ' g()
OPlani#icar a &revenç)o com um sistema coerente "ue integre a t!cnica6 a organi(aç)o do trabalho6 as condições de trabalho6 as relações
sociais e a in#lu5ncia dos #atores ambientais no trabalho Q *ei 1+'/'++9 de 1+ de ,etebro art# 1.#%)
“Assegurar, nos locais de trabalho, que as exposições aos agentes químicos, físicos e biológicos e aos fatores de risco psicossociais
não constituem risco para a segurança saúde do trabalhador; Adaptação do trabalho ao homem, especialmente no que se refere
conceção dos postos de trabalho, escolha de equipamentos de trabalho e aos m!todos de trabalho e produção, com "ista a, nomeadamente, atenuar o trabalho monótono e o trabalho
repetitivo e reduzir os riscos psicossociais (…)”
• Re#iniç)o rigorosa e mais consensual do "ue ! o risco &sicossocial;
• Etresse I "ue stresseD
• ue ti&o de riscos &sicossociais9 stresse6 viol5ncia no trabalho6 o ass!dio moral6 o ass!dio se7ual6 burnout 6 trabalho emocional6
sobrecarga de trabalho6 etc*D
• Como interatuam estes riscos9 s)o causas6 s)o e#eitosD
• ue abordagem de &revenç)o9 a&enas dos as&etos negativos do
trabalho %en#o"ue &atog!nico' ou tamb!m dos as&etos &ositivos %en#o"ue salutog!nico'D
• ue ti&o de avaliaç)o9 SeralD /s&ec$#icaD >valiaç)o tamb!m &or &eritosD
• ue &rinc$&ios a&lic8veis9 legais6 te3ricos e de boas &r8ticas de
&revenç)oD
• ue instrumentosD
iscos Psicossociais relacio&ados
co a tare0a
•
!o&tedo e sig&i0icado do trabalho)
utilidade social do trabalho e
desenvolvimento de com&et5ncias
•
!arga de trabalho) sobrecarga e subcarga
•2uto&oia e
empowerment
•
rau de autoati4a56o) o homem e a
•
Dura56o e distribui56o do hor7rio de
trabalho
•
or7rio or tur&os
•Desca&sos e ausas
iscos Psicossociais relacio&ados
co a orga&i4a56o do teo
•
De0i&i56o da tare0a
•
"strutura da hierar:uia
•
!a&ais de i&0ora56o e cou&ica56o
•ela5;es e&tre deartae&tos e
trabalhadores
•
Dese&volvie&to ro0issio&al
•
,istea de recoe&sas ou coe&sa5;es
iscos Psicossociais relacio&ados
co a estrutura da orga&i4a56o
•
Iage social da orga&i4a56o
•
*ocali4a56o e dist<&cia =de casa e locais de la4er(
•2tividade) a atividade da em&resa &ode gerar
con#lito de #unç)o se o trabalhador reali(ar uma
tare#a n)o con#orme aos seus interesses ou valores6 e
&ode chegar a envergonharGse do trabalho "uando
este entra em con#lito com os interesses ou valores
da sociedade6 tornandoGse uma #onte de insatis#aç)o*
•
>uturo i&seguro &o erego
•
!o&teto 0@sico erigoso) e7*
sniperBetodologias e téc&icas de avalia56o
dos 0atores sicossociais
2C2*I2EA D" I,!A,
!o&ti&ua a ser v7lido o reto la&5ado e '++1 or
Friste&se& e Foier)
GA gra&de desa0io é ois o de tra&s0orar o
coro iressio&a&te de co&hecie&tos H… J7
eiste&te e reve&56o e0ectivaK
A desa0io deve ter coo obJetivo ce&tral a
avalia56o siste7tica =e c@clica( dos riscos
sicossociais#
L6o h7 ai&da ua reve&56o e0etiva de
riscos sicossociais &o trabalho
>&esar da maior sensibili(aç)o e do conhecimento cient$#ico e7istente6 n)o se veri#ica ainda uma &revenç)o e#etiva de riscos &sicossociais no
trabalho %/E/@/,6 200J'* E)o v8rias as ra(ões9
>us5ncia de um "uadro te3rico consensual e bem de#inido;
>us5ncia de uma abordagem &r8tica de gest)o de riscos;
>us5ncia de uma abordagem organi(acional e de gest)o do risco
&sicossocial;
Resconhecimento e atitudes dos gestores &ara lidarem com os riscos &sicossociais*
2bordage de est6o de iscos
•
>bordagem da Sest)o de ,iscos9 &rocesso
#aseado6 sistem8tico e c$clico;
–
ases do &rocesso de &revenç)o;
–
M!todos e t!cnicas a a&licar em cada #ase %de
recolha de in#ormaç)o6 de avaliaç)o e de controlo';
–
Re#iniç)o &recisa de um cat8logo de medidas de
intervenç)o a a&licar9
• Eobre as che#ias;
• Eobre o indiv$duo;
Pri&ciais robleas
Multi&licidade e
desajustamento de
instrumentos
>valiações es&or8dicas:
acad!micas
Conceito n)o integra o
sistema de avaliaç)o de
riscos nas organi(ações
Bétodos de avalia56o de riscos
sicossociais
istas de veri#icaç)o e des&iste
CPE9 trabalho em geral6 trabalho e vida
&rivada6 con#litos6 stresse6
burnout6
mobbinge
viol5ncia
“Muito do stress ue as
“Muito do stress ue as
pessoas sentem nã
pessoas sentem não
o
vem de terem coisas
vem de terem coisas
demais para fazer! "le
demais para fazer! "le
vem de não terminarem
vem de não terminarem
o ue começaram!!!”
o ue começaram!!!”
David 2lle&
David 2lle&
,T",,
,T",,
De0i&i56o de ,tress
De0i&i56o de ,tress
•• @o dicion8rio de l$ngua &ortuguesa6 ET,/EE/ est8@o dicion8rio de l$ngua &ortuguesa6 ET,/EE/ est8
de#inido como9 de#inido como9
stress
stress
%&alavra inglesa'
%&alavra inglesa'
s# m#
s# m#
Conjunto das &erturbações org.nicas e &s$"uicas Conjunto das &erturbações org.nicas e &s$"uicas &rovocadas &or v8rios est$mulos ou agentes agressores6 &rovocadas &or v8rios est$mulos ou agentes agressores6 como o #rio6 uma doença in#ecciosa6 uma emoç)o6 um como o #rio6 uma doença in#ecciosa6 uma emoç)o6 um cho"ue cirNrgico6 condições de vida muito activa e cho"ue cirNrgico6 condições de vida muito activa e tre&idante6 etc*
De0i&i56o de ,tress
De0i&i56o de ,tress
Tens)o e de#ormaç)o %stress e strain'9
Tens)o e de#ormaç)o %stress e strain'9
Etrain ! &ro&orcional K intensidade do stressEtrain ! &ro&orcional K intensidade do stress /lasticidade dos cor&os %elasticidade emocional'/lasticidade dos cor&os %elasticidade emocional'
Tens)o e de#ormaç)o %stress e strain'9
Tens)o e de#ormaç)o %stress e strain'9
Etrain ! &ro&or cional K intensidade do stressEtrain ! &ro&or cional K intensidade do stress /lasticidade dos cor&os %elasticidade emocional'/lasticidade dos cor&os %elasticidade emocional'
@o in$cio o stress seria um &rocesso e7cecional6
@o in$cio o
stress seria um &rocesso e7cecional6
des&oletado &or ameaças &ontuais
des&oletado &or ameaças &ontuais
>tualmente o stress
>tualmente o stress ! um &roblema cr3ni
! um &roblema cr3nico6 uma
co6 uma
Oe&idemia %ME'
Oe&idemia %ME'
De0i&i56o de ,tress
De0i&i56o de ,tress
stress como res&osta9
stress como res&osta9
“$%&
“$%& propensão do organismo para reagir de forma propensão do organismo para reagir de forma id'ntica a estímulos muito di"ersos# (uando
id'ntica a estímulos muito di"ersos# (uando
confrontado com exig'ncias que ameaçam ultrapassar confrontado com exig'ncias que ameaçam ultrapassar
as capacidades indi"iduais para lidar com elas, o as capacidades indi"iduais para lidar com elas, o sistema psicofisiológico dos indi"íduos responde de sistema psicofisiológico dos indi"íduos responde de
uma forma geral e não específica# )sta tend'ncia uma forma geral e não específica# )sta tend'ncia
recebeu a designação de
recebeu a designação de s#ndrome geral des#ndrome geral de adaptação
adaptação##“ “
$*e+le, -./& $*e+le, -./&
De0i&i56o de ,tress
2*2B"
",I,TML!I2
A ,T",, &o trabalho
ET,/EE no trabalho ! uma das &rinci&ais causas de
absentismo e acidentes*
Suia do Etress cu&acional da Comiss)o /uro&eia9
O&adr)o de reações emocionais6 cognitivas6 com&ortamentais e &sicol3gicas a as&etos adversos e nocivos %' stress ! causado &elo desajustamento entre n3s e o nosso trabalho6
os con#litos entre os nossos &a&!is relacionados com o trabalho e outros &a&!is "ue lhe s)o e7teriores6 e &ela aus5ncia de um ra(o8vel grau de controlo sobre o nosso
Bodelos TeOricos
+1 Mano | 2014Teoria dos
>contecimentos
da Uida %1J=?'
Crítica
: não
considera as
“maçadas
Bodelos TeOricos
Modelo de >justamento PessoaG>mbiente9
Calores e otiva5;es do i&div@duo ara o trabalho
=e#) sucesso oder(
,atis0a56o :ue o trabalho roorcio&a
=e#) di&heiro
Bodelos TeOricos
Modelo /7ig5nciaGControlo %VaraseW6 1J?J'
"ig&cias sicolOgicas do trabalho
!o&trolo sobre o trabalho %latitude de decis)o6 autonomia' Motivaç)o &ara desenvolver novos ti&os de com&ortamento ,isco de tens)o &sicol3gica e doença
Di0ere&tes tios de ,tress
X necess8rio um certo n$vel de stress &ara a
motivaç)o6 crescimento e desenvolvimento %EeYle'9
•
"ustress
) ,tress Positivo
•$istress
) ,tress Legativo
,tress Positivo
• X agrad8vel e construtivo;
• >judaGnos a conseguir os nossos objetivos6 a ser bem sucedidos nos
desa#ios e nas novas atividades a "ue nos &ro&omos;
• Eituaç)o inter&retada como n)o ameaçadora;
• Sarante a ativaç)o 3&tima antes e durante um evento;
• Pro&orciona con#iança nas "ualidades &essoais e nas e7&eri5ncias
&assadas;
,tress &egativo
• X desagrad8vel6 &rejudicial e causador de doenças;
• Reriva de &ressões internas e e7ternas a "ue estamos sujeitos
diariamente9 medo de #alhar e de n)o corres&onder Ks e7&ectativas "ue de&ositam em n3s;
• ResencadeiaGse "uando o indiv$duo se a&ercebe do dese"uil$brio
entre as e7ig5ncias da situaç)o e a sua &r3&ria ca&acidade de desem&enho;
• ,esulta em #rustrações6 ressentimentos6 raiva6 deses&ero6 &ara al!m
>atores Arga&i4acio&ais
Caracter$sticas do &a&el
iderança
,elações de Trabalho
Condições #$sicas
-njustiças
!o&se:u&cias do ,tress
“! stress " como um carro des#orti$o%
Se o condu&ir correctamente' " r(#ido e
di$ertido%
Se não' #ode ser
assustador
e mesmo morta)%
stress veri#icaGse em tr5s n$veis9
$sico: isiol3gico
!o&se:u&cias do ,tress
Com&ortamental
Psicol3gico
Cognitivo
/mocional
>@sico/>isiolOgico
•Rores de cabeça
•Rores musculares
•-ndigest)o
•Mudança de a&etite
•>lterações de &eso
•Sastrite: Zlcera
•ueda de cabelo
•
-ns3nia [\ lheiras [\ ,ugas
Q
>umento da &ress)o arterial
Q Colestrerol
Q Problemas card$acos
Q Ris#unç)o se7ual
•
Regradaç)o do desem&enho
•
>umento da ta7a de acidentes e erros
•Com&ortamentos agressivos
•
>umento do absentismo
•
Consumo de drogas
•
RistNrbios emocionais
•
/7cesso do tabaco e de 8lcool
PsicolOgico-!og&itivo
•
a&sos de mem3ria
•Mem3ria #raca
•
>&atia
•
alta de concentraç)o
•
-nca&acidade &ara tomar decisões
•Eensaç)o On)o sou ca&a(
•
@ervosismo
•>gressividade
•alta de &aci5ncia
•Re&ress)o:
0urnout •>ta"ues de &.nico
•rustraç)o: Resmotivaç)o
•-solamento e intros&eç)o
•Eentimentos de &erseguiç)o
PsicolOgico-"ocio&al
atores de &reocu&aç)o %/FG2?'9
Rados /E/@/,6 200J
1* ,econhecimento do stress
2* Tratamento dos sintomas9 medicamentos6
massagens6 ioga6 etc*
+* Mudança das &essoas9 estrat!gia inter&essoal6
mudança #$sica
4* M!todos organi(acionais9 de#iniç)o de #unções6
comunicaç)o6 gest)o da mudança6 autonomia6
ambiente #$sico
Mano|2014 <1
"rro ua&o
com&ortamento humano nem sem&re ! constante e racional &or isso
n)o segue &adrões r$gidos &r!Gestabelecidos;
#ator humano &ode in#luenciar de maneira substancial a con#iabilidade
de um sistema e as &erdas decorrentes de um acidente;
C/-/, %1J<' di( "ue o erro humano ! um desvio anormal com relaç)o a uma norma ou &adr)o estabelecido;
s &rocessos de &erceç)o e aceitaç)o do risco e de tomada de decis)o
%"ue nem sem&re de&endem do com&ortamento vis$vel do o&erador6 mas &rinci&almente das suas caracter$sticas cognitivas'6 caracteri(amGse como os &rinci&ais catali(adores do erro humano*
2, P",,A2,…
• Seralmente desenvolvem as suas atividades en"uanto &ensam em outras
coisas;
• Seralmente s)o im&acientes no "ue di( res&eito ao tem&o necess8rio
&ara observar as &recauções;
• @em sem&re l5em as instruções e eti"uetas de modo correto ou n)o &restam a devida atenç)o;
• >&3s o desem&enho de um &rocedimento n)o veri#icam o seu trabalho &ara identi#icar &oss$veis erros*
2, P",,A2,…
• /m geral6 res&ondem irracionalmente em situações cr$ticas ou de emerg5ncia;
• Seralmente s)o relutantes em admitir erros;
• Com o &assar do tem&o6 tornamGse desatentas no manuseio de e"ui&amentos e #erramentas;
• ,elutam em admitir diminuiç)o de vis)o e:ou re#le7os;
• Muitas ve(es erram em estimativas e conclusões*
"rro ua&o
> ocorr5ncia de acidentes de trabalho est8 ligada a v8rias causas9
rgani(acionais; Tecnol3gicas;
Humanas*
"rro ua&o) !ausas
alta de conscienciali(aç)o dos riscos de trabalho e #ormas de
evit8Glos;
alta de atenç)o;
alta de conhecimento do trabalho "ue deve ser #eito; alta de /P-]s e /PC]s;
alta de #ormaç)o e in#ormaç)o; alta de organi(aç)o;
/7cesso de con#iança;
M8"uinas e e"ui&amentos com de#eito; alta de &revenç)o &ara os o&eradores*
"rro ua&o)
2 velha vis6o
erro humano ! a &rinci&al causa de acidentes;
Para e7&licar #alhas os investigadores devem &rocurar #alhas; ReveGse encontrar #alhas de avaliações6 decisões erradas e
julgamentos inade"uados das &essoas*
/sta vis)o de#ende a e7ist5ncia de &essoas de bai7a ou &e"uena con#iabilidade em sistemas seguros; ! uma teoria "ue a&onta
outros cul&ados e assume "ue as &essoas &odem agir
"rro ua&o)
2 &ova vis6o
erro humano ! sintoma de &roblemas &ro#undos do sistema; @)o se deve tentar saber no "u5 as &essoas estavam erradas
&ara e7&licar #alhas;
ReveGse &rocurar saber como as avaliações e ações das
&essoas #a(iam sentido &ara elas na hora em "ue ocorreram6 dadas as circunst.ncias "ue as cercavam*
/sta vis)o de#ende "ue a abordagem de erros humanos n)o se re#ere a&enas Ks &essoas6 mas tamb!m a e"ui&amentos6 tare#as e ambiente de trabalho "ue sistematicamente in#luenciam o
"rro ua&o
/rrar ! constantemente dramati(ado6
o "ue &rovoca in!rcia6 #alta de sentido cr$tico e avers)o ao risco
Tomar decisões @)o agir
Correr o risco de errar Considerada o&ç)o mais sensata6 sinal de cautela
!o&0u&dir erro co 7 0é i&coet&cia ou desleio serve ae&as ara diluir ai&da ais o co&ceito de reso&sabilidade#
"rro ua&o)
!lassi0ica56o
• , e s u l t a m d o c o m & o r t a m e n t o a u t o m 8 t i c o 6 s u b c o n s c i e n t e • , a r a m e n t e o c o r r e m d u r a n t e a a & r e n d i ( a g e m & o r " u e o c o m & o r t a m e n t o a i n d a n ) o ! a u t o m a t i ( a d o • R e c o r r e m d a # a t a d e a t e n ç ) o>PEE
• , e s u l t a m d e & r o c e s s o s c o n s c i e n t e s/F^UCE
"rro ua&o)
!lassi0ica56o
"rro ua&o
"rros Ciola5;es
"rros
I&adverte&tes Téc&icos"rros oti&eiras "cecio&ais
Raseados &a abilidade Raseados e Procedie&tos Raseados e !o&hecie&tos
=+ Raseados &a abilidade Trabalhando a &artir de ,otinas >utom8ticas Raseados e Procedie&tos Trabalhando a &artir de ,egras e -nstruções Raseados e !o&hecie&tos Trabalhando a &artir de Princi&$os !oortae&to 2uto7tico !oortae&to !o&scie&te
• e r r o s d e v i d o a o s 3 r g ) o s s e n s o r i a i s % # a l h a e m & e r c e b e r u m s i n a l 6 i d e n t i # i c a ç ) o i n c o r r e t a d e i n # o r m a ç ) o 6 e r r o s d e c o d i # i c a ç ) o T '
P/,C/_`
• o c o r r e m d u r a n t e o & r o c e s s a m e n t o d a s i n # o r m a ç õ e s & e l o s i s t e m a n e r v o s o c e n t r a l % e r r o s d e l 3 g i c a 6 a v a l i a ç õ e s i n c o r r e t a s 6 e s c o l h a s i n c o r r e t a s T 'R/C-E`
• e r r o s " u e d e & e n d e m d e a ç õ e s m u s c u l a r e s % & o s i c i o n a m e n t o e r r a d o 6 t r o c a d e c o n t r o l o s 6 d e m o r a s n a a ç ) o '>_`
• "rros de roJeto G resultante de &rojetos inade"uados*
• "rros de 0abrica56o G resultante dos erros "ue ocorrem nos diversos
est8gios de #abricaç)o* Por e7em&lo9 soldas incorretas6 utili(aç)o de material inade"uado6 erros de es&eci#icaç)o6 etc*
• "rros de oera56o G resultante da #alha do &essoal de o&eraç)o em seguir
os &rocedimentos corretos*
• "rros de a&ute&56o G resultante das o&erações de cam&o* @ormalmente
devido K instalaç)o ou re&aro incorretos dos e"ui&amentos*
• "rros co&tributivos G resultante de erros "ue s)o di#$ceis de de#inir como
erro humano ou de e"ui&amento*
==
• "rros de i&se56o G resultante da aceitaç)o de com&onentes:e"ui&amentos #ora de
toler.ncia ou rejeiç)o de e"ui&amentos:com&onentes dentro da toler.ncia*
• "rros de a&useio G resultante de arma(enamento ou trans&orte
inade"uado %muitas ve(es n)o est)o de acordo com as recomendações do #abricante
• !o&di56o i&segura)
– de#eitos mec.nicos de e"ui&amentos ou na #orma como ! e7ecutado o trabalho
– causam cerca de 0L dos acidentes*
• 2titudes i&segura)
– acontecem muitas ve(es &ela #alta de e7&eri5ncia6 – causam J0L dos acidentes em geral*
"rro aleatOrio9 devido K variabilidade da aç)o humana;
"rro siste7tico9 causado &ela inada&taç)o das caracter$sticas do
indiv$duo ou da conceç)o do material;
"rro esor7dico9 desli(e6 aç)o de car8ter &ouco #re"uente e &ouco
e7&lic8vel*
"rro ua&o)
!lassi0ica56o
1# !ao Percetivo =distor5;es ercetivas(
imitações #$sicas6 auditivas e visuais contribuem
&ara as distorções &ercetivas
alhas nestes sistemas tra(em conse"u5ncias
como9
◦
desorientaç)o es&acial
◦
leitura errada dos instrumentos
◦diminuiç)o da sensibilidade
◦
ilus)o
"rro ua&o)
!ausas e
1# !ao Percetivo =distor5;es ercetivas(
Fma das conse"u5ncias imediatas &ara a segurança
! a ate&56o
atores "ue a#etam a atenç)o9
◦ -nterrom&er a se"u5ncia de trabalho ◦ Ristraç)o G &erda do racioc$nio
◦ Resatenç)o G &or #adiga6 inter#er5ncia de terceiros ou
&roblemas &sicol3gicos
◦ adiga G acumulaç)o de tare#as6 monotonia ou e7cesso de
est$mulos
"rro ua&o)
!ausas e
'# I&tegra56o dos Dados
H8 situações em "ue os mecanismos #isiol3gicos
v)o in#luenciar e com&rometer as ca&acidades
&sicol3gicas
/7em&lo9 com a ingest)o de bebidas alco3licas
◦
uma imagem &ode du&licarGse
◦
um #acto &ode &assar des&ercebido ou n)o ser
associado
"rro ua&o)
!ausas e
"rro ua&o)
!ausas e
!o&se:u&cias
'# I&tegra56o dos Dados
> "uest)o da atenç)o #icar8 certamente
&rejudicada e muitos acidentes ocorrem nestes
la&sos6 onde uma in#ormaç)o n)o ! integrada no
seu conte7to*
3# I&terreta56o dos Dados
Reve ser cuidadosa e baseada no conhecimento
te3rico e &r8tico
/"u$vocos na inter&retaç)o condu(em a erros de
julgamento6 tendo como conse"u5ncia atitudes
o&eracionais e"uivocadas "ue &odem resultar em
acidentes
"rro ua&o)
!ausas e
3# I&terreta56o dos Dados
o Planeamento de#iciente
o >n8lise errada da situaç)o
o /rro de c8lculo de altura6 dist.ncia e velocidade o /scolha da decis)o errada
o Remora na decis)o o Recis)o &rematura
o Con#us)o no uso dos controlos %descoordenaç)o' o -n#lu5ncia de terceiros na tomada de decis)o
"rro ua&o)
!ausas e
S# Perso&alidade
tem&eramento6 o car8ter e as atitudes6 entre
outros as&etos6 #a(em &arte da &ersonalidade de
um indiv$duo*
@o trabalho6 a &ersonalidade de um trabalhador
&ode ser decisiva num acidente de trabalho*
"rro ua&o)
!ausas e
S# Perso&alidade
Srande &arte dos &roblemas e7&ressamGse atrav!s de9
Q (mpulsividade Q $gressividade Q $uto)estima baixa Q $uto)estima elevada Q Temperamento tenso Q *erfecionismo Q *roblemas de relacionamento Q +obia Q (mprovisação Q Subestimar informações Q $patia Q (rritabilidade Q $ngstia Q $nsiedade Q *nico Q $titude de complac-ncia Q (nvulnerabilidade Q #esinteresse Q "xibicionismo
"rro ua&o)
!ausas e
.# >ora56o
Desco&ti&uidade &a 0ora56o
ual"uer &rocesso de a&rendi(agem deve seguir um tem&o l3gico6 &odendo a descontinuidade condu(ir a retrocessos na #ormaç)o devido a es"uecimento ou inconsist5ncia demonstrado &elo #ormando
I&0ora5;es erradas &a 0ora56o
@ecessidade de &ro#issionais da &edagogia na conduç)o e no a&er#eiçoamento dos &rocessos de a&rendi(agem
"rro ua&o)
!ausas e
.# >ora56o
I&su0icie&te ara o tio de a56o rete&dido
Re#ici5ncia no &laneamento e na #i7aç)o de
objetivos
I&eist&cia de 0ora56o de r7tica siulada
Tirar dNvidas6 esclarecer a teoria e #amiliari(aç)o
com a &r8tica
"rro ua&o)
!ausas e
.# >ora56o
eciclage i&su0icie&te
,eciclagem ! #undamental &ara o &rocesso cont$nuo
de a&rendi(agem9 ningu!m ret!m 100L do "ue !
transmitido nem a&rende tudo de uma s3 ve(
Pouca eeri&cia &a atividade
/scasso &er$odo de #ormaç)o e &ouca #amiliari(aç)o
com o instrumento de trabalho
"rro ua&o)
!ausas e
$# !ou&ica56o
"rro ua&o)
!ausas e
# est6o
Press6o sicolOgica
Ra &arte de &essoas6 clima e &ol$ticas da
organi(aç)o
I&tegra56o / Di0ere&cia56o
-denti#icaç)o entre os membros de um mesmo
gru&o e di#erenciaç)o entre indiv$duos de gru&os
di#erentes
"rro ua&o)
!ausas e
# est6o
Arga&i4a56o e étodos
Processos ade"uados evitam a ocorr5ncia de erros
,ele56o
>de"uado &rocesso de recrutamento e seleç)o de trabalhadores envolvidos em atividades de risco
20astae&to da atividade or lo&go er@odo
@ecessidade de um &rograma de reada&taç)o &ara otimi(ar a condiç)o o&eracional do trabalhador
"rro ua&o)
!ausas e
# est6o
ela56o che0ia/subordi&ado
@ecessidade de &reval5ncia de res&eito e di8logo
,uervis6o de0icie&te
ual"uer atividade &recisa de ser constantemente su&ervisionada &ara ser a&er#eiçoada
Die&sio&ae&to da estrutura ocuacio&al
/7ist5ncia de &essoal "uali#icado e em "uantidade &ro&orcional K atividade
"rro ua&o)
!ausas e
• Pensar "ue os erros humanos &odem ser eliminados ! ilus3rio*
• erro deve ser encarado como
a&rendi(agem6 coragem e &erseverança6 desa#io6 &rogresso
• Eubstituir o homem &ela m8"uina em tare#as sim&les e re&etitivas ou ainda na"uelas "ue e7ijam grandes #orças*
• 2valiar e co&trolar os 0atores de risco
sicossociais#
• Eelecionar a &essoa certa &ara o lugar certo* • ornecer #ormaç)o e in#ormaç)o ade"uada*
• Pro#ici5ncia t!cnica
• Pro#issionalismo G estar com&rometido com a e7ecuç)o da
atividade
• Praticar uma liderança e#ica( I escutar ativamente a e"ui&a
e usar todos os recursos &ara decidir
• Procurar e incentivar a sinergia de gru&o
• Procurar a autoGconsci5ncia e o autoGcontrolo
• @)o ser com&lacente com atitudes ligadas K violaç)o
o&eracional