DESASTRES NATURAIS
TEMA INTEGRADOR 7
Regina C. S. Alvalá 90 Servidores + 30 Bolsistas
Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – CEMADEN/MCTIC
Conferência Internacional do INCT para Mudanças Climáticas São Paulo, SP, 28 de setembro de 2016
DESASTRES NATURAIS
Sumário
Corpo 18pt
•
Mudanças Climáticas no mundo e no Brasil
Desastres Naturais (IPCC, 2007; IPCC, 2012;
CRED-UNISDR, 2015)
•
Gestão de Riscos de Desastres no Brasil
•
Sistema de alerta precoce
CEMADEN
4º Relatório do IPCC (2007):
O aquecimento global causado pelas ações do homem, relacionadas à emissão de GEE (queima de combustíveis fósseis e conversões da cobertura do solo) é inequívoco.
MC por este aquecimento interferem na ocorrência de eventos extremos, aumentando
a frequência e magnitude dos mesmos, com a
tendência de se agravar ainda mais em cenários futuros.
aumento da vulnerabilidade
Preocupação
Os países em desenvolvimento, sobretudo os
mais pobres, são os mais impactados!
1900 – 2006: neles ocorreram 70% dos desastres (EM-DAT, 2008)
1970 – 2008: 95% das mortes (IPCC, 2012 – Special Reports)
Reflexo das dificuldades (vulnerabilidades) destes países para lidar com os eventos extremos,
exposição ao risco, alta densidade demográfica e outros fatores
DESASTRES NATURAIS
Relevância do Tema
Corpo 18pt
Emergency Disaster Data Base (EM-DAT) do Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED) – Adaptado de Tasca et al. (2010).
Crescente aumento associado a eventos extremos de clima e tempo (inundações bruscas e graduais, deslizamentos de terra, secas, tempestades severas) 76% do total de desastres 45% do total de mortes 79% das perdas econômicas
DESASTRES NATURAIS
Brasil
Com dimensões continentais e sua localização geográfica, é impactado por eventos extremos de clima e tempo todos os anos (que frequentemente ocasionam desastres), os quais sofrem influências dos eventos ENSO e também de alterações da TSM no Atlântico Norte em anos sem eventos ENSO.
Inundações
Desastres no período de 1900-2006 (150 casos). Fonte: Marcelino (2007)
DESASTRES NATURAIS
Brasil – Panorama antes de 2011
Em processo de desenvolvimento acelerado, o Brasil apresentava várias características socioeconômicas e institucionais distintas, que favoreciam a ocorrência de desastres, tais como: as grandes diferenças sociais, áreas densamente povoadas, exposição da população ao risco, e a falta de políticas públicas voltadas para a gestão dos riscos (sobretudo a longo prazo), respectivamente, entre outros.
Desastres relacionados ao clima (1995-2015)
Sub-título 24pt
Corpo 18pt
Enchentes na Amazônia em 2009, 2013 e 2014
Na última década o Brasil tem sido impactado e continua sendo afetado por extremos climáticos, com consequente impactos socioeconômicos e nos ecossistemas em todo o país
Secas na Amazônia em 2005 e 2010
Seca no semiárido do Brasil desde 2012 Seca no Sudeste do Brasil (2014-15) que gerou a pior crise de agua na cidade de São Paulo desde 1960
Ocorrências Desastres Naturais: Movimentos de Massa, Inundação,
Enxurrada e Alagamento (1991-2012)
Ocorrências Desastres Naturais: Estiagem e Seca (1991-2012)
Gestão de Risco de
Desastres Naturais
Estratégia para Redução de Desastres no País
1.Conhecimento dos Riscos Coleta sistemática de informação e análise de riscos 2. Sistemas de Monitoramento e Alerta Desenvolvimento de sistemas operacionais de monitoramento e alerta 4. Difusão e ComunicaçãoComunicação da informação sobre o monitoramento e alerta de riscos
Todas as pessoas em situação de risco são alertadas? Essas pessoas compreendem
os riscos e os alertas?
Os resultados das informações são claros e úteis ?
5. Capacidade de Resposta
Desenvolvimento da capacidade de resposta em âmbito
nacional e local
São verificados e atualizados os planos de resposta? Os conhecimentos locais são
colocados em uso?
A população está preparada para responder aos alertas?
3. Força Tarefa Nacional
Equipe multidisciplinar para trabalhos em campo
Atividade adotada pelo Brasil
Focos do
CEMADEN
FOCO PRINCIPAL DO CEMADEN
1.Conhecimento dos Riscos
Coleta sistemática de informação
Estratégia de Gerenciamento de Riscos de
Desastres Naturais
CEMADENDEFESA
CIVIL
CENAD
Alarme e Articulação Monitoramento e AlertaMS, GSI, MT, FORÇAS ARMADAS
INMET , INPE, DECEA/MD e CENTROS
ESTADUAIS
Informações meteorológicas
MI, MCid e IBGE
Análise de Risco e Vulnerabilidade a Desastres CPRM Mapeamento geológico-geotécnico ANA Informações hidrológicas Mobilização e Resposta
UNIVERSIDADES, INSTITUTOS DE PESQUISA
Geração de conhecimento, aprimoramento de metodologias, banco de dados de pesquisas aplicadas a desastres naturais (suscetibilidade, vulnerabilidade, risco)
COMUNIDADE Informações
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a
Desastres
Prevenção
Obras estruturantes
Monitoramento
e Alerta
Resposta
Socorro,
Assistência e
reconstrução
RS$ 8 bilhões /4 anos
2012-2015
Estruturação da rede
nacional
Mapeamento
DEPOIS
CEMADEN – Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais
Como parte do Estratégia Nacional para Gestão de Desastres Naturais, o CEMADEN tem por objetivo desenvolver, testar e implementar um sistema de previsão de
ocorrência de desastres naturais em áreas vulneráveis de todo o Brasil. Decreto Presidencial nº 7.513, de 1º de julho de 2011
CEMADEN: Expansão da Rede de Monitoramento
+ 9
Radares
+ 4.750
Pluviômetros
+ 300 Estações
Hidrológicas
9 ETR + 900
Prismas
135 PCDs AQUA
+ 100 Estações
Agrometeorológicas
+ 550 PCDs AQUA
Sensores de Ppt e
Umidade do Solo
Evolução dos Desastres Naturais no Brasil
> 30 mm/ dia > 50 mm/ dia > 100 mm/ dia > 100 mm/ 2 dias
Fonte: Defesa Civil Nacional e MPOG
Previsão de riscos geo-hidrológicos para as próximas 24 horas – quarta-feira (28/09/2016)
Contribuições
questionário no link abaixo:
http://www.cemaden.gov.br/ocor rencias/index.php
Cenário de risco de eventos de inundação e/ou movimentos de
massa para as regiões do Brasil
Alertas de Desastres Naturais para 957 municípios considerados
Pesquisas Aplicadas Monitoramento T.I. Alertas Defesa Civil Comunidades Vulneráveis a Riscos de Desastres
Modelo Conceitual da Ruptura de Encostas Variação da Umidade no Solo na Encosta ENTRADAS SAÍDAS + P + (ESi+ ELi+ DPi) + AC - ET - (ESo+ ELo+ DPo) - OD
P = Chuva. ESi= Escoamento superficial (entrada).
ELi= Escoamento lateral (entrada). DPi= Drenagem
profunda (entrada).
ET = Evapotranspiração. Eso= Escoamento superficial (saída).
DLo= Escoamento lateral (saída). DPo= Drenagem profunda
(saída). OD = Obras de drenagem (drenos, poços etc.). Drenagem profunda Evapotranspiração Escoamento lateral Nível D’Água Subterrânea Umidade do Solo
Chuva (+ Água Servida e Pluvial)
Não-Saturado Saturado Deslizamentos Fluxos de Detritos Escoamento vertical ① ② ③ ④ ① Resistência ao cisalhamento (ângulo de atrito, coesão). ② Peso (solo + água).
③ Poropressão (Pressão Neutra). ④ Tensão Cisalhante (②+③).
Resistência ao cisalhamento (τ) τ = c +σ ⋅tgφ
c: Coesão
σ: Tensão normal ao plano φ: Ângulo de atrito
Forças Atuantes na Ruptura da Encosta
Municípios Pilotos
Finalidade da Rede Geotécnica?1. Melhoria do entendimento dos processos geodinâmicos em diferentes domínios geológico-geotécnicos.
2. Aumento da confiabilidade dos alertas de movimentos de massa.
Etapa 1– Instalação de ETR/prismas.
0 2 4 6 8 10 12 1/9 3/9 5/9 7/9 9/9 11/9 /913 15/9 17/9 19/9 21/9 23/9 25/9 27/9 29/9 01/1 3/10 5/10 7/10 9/10 Pr e ci p itaç ão [ m m ] Chuva Deslocamento do prisma Umidade do solo Estudo integrado para melhoria dos
limiares
New approach for stability analysis on urban slopes: case study of an anthropogenic-induced landslide in São José dos Campos, Brazil
*Article submitted to Landslides (27/09/2016)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 Distance (m) 580 590 600 610 620 630 Elevation (m) potential slip surface residence affected servidão 2B street servidão 2 street cut slope NATURAL SLOPE H3 H3 - saturated H2 H1 water table cut slope A B 1. A ocorrência do deslizamento no talude de corte se deu em situação sem potencial deflagrador com base apenas nas chuvas acumuladas do período antecedente (30 dias) e imediato (dia do acidente).
2. Conforme resultados obtidos nas análises de fluxo e estabilidade, o deslizamento foi deflagrado em função do corte vertical elevado em encosta inclinada, induzido por provável vazamento pontual e sobrecarga das caixas d’água existentes no topo do talude de corte.
Emissão de Alertas Hidrológicos: desenho conceitual
Modelo Hidrológico
Modelo
meteorológico
Antecedências maiores de 24 hs
Aviso
Atenção Observação Pluviômetros automáticos, radares e estações hidrológicas
Antecedências entre 2-6 hs
Alto Muito Alto Moderado ObservaçãoAlerta
Aplicação do Modelo Hidrológico Distribuído (MHD) em bacias no ES e avaliação de seu desempenho para alerta de cheias
MHD no SALVAR
Resultados do MHD para previsão de 2 dias na Bacia do Rio São Mateus para os postos utilizados na calibração Visualização no SALVAR (Grupo de operação)
SISTEMAS GLOBAIS DE MONITORAMENTO E
PREVISÃO DE INUNDAÇÃO
Telemetria de dados hidrometeorológicos Bases de dados SIG Satélite Radar Estações
Previsão hidrológica
Sistemas globais de monitoramento e
previsão de inundação
• Previsão hidrológica baseados em observações
por satélites e modelos de previsão de chuva
– GLOFAS
http://www.globalfloods.eu
– Global Flood Monitoring System (GFMS)
http://flood.umd.edu
• Detectção de inundações por meio de
sensoriamento remoto
– MODIS NRT Global Flood Mapping:
http://oas.gsfc.nasa.gov/floodmap/
– Dartmouth Flood Observatory:
Global Flood Awareness System
(GloFAS)
O CEMADEN colabora com o JRC no
desenvolvimento do GLoFAS para
torná-la uma ferramenta operacional
para tomada de decisão:
• Calibração/validação para
aumentar a acurácia das
previsões de vazão.
• Modelagem hidráulica para
previsão de nível de água em
tempo real; considerada uma
variável importante para decisões
em escala local.
• Desenvolvimento de métodos de
análise de impacto e risco de
inundação a partir de resultados
do GloFAS de mapas de
susceptibilidade de inundação.
Comparação entre resultados de mancha de inundação obtida pelo GloFAS (azul claro) e por modelo HEC-RAS de alta resolução (verde claro) no trecho do rio Madeira em Porto Velho, RO.
Recuperação do volume morto Precipitação ago – dez de 2015 15% acima da média jan – mar de 2016 7% acima da média 30 dez
2015 Volume útil armazenado Extração do reservatório
Projeção
(Pmédia) 5,3 hm3 15,0 m3/s Real 0,23 hm3 15,6 m3/s
Cantareira - PDM: Projeção de armazenamento
Boletim Semanal
Semiárido:
Projetos e Programas do CEMADEN/MCTI
Previsão de Perdas de Safras no
Semiárido Brasileiro
• Rede de Monitoramento Agrometeorólogico
• Modelagem Agrometeorológica (FAO-AQUACROP, WOFOST, DSSAT)
• “Crowdsourcing” para a coleta e envio de dados agrícolas (Apoio: INCT-MC; CEMADEN-IIASA)
• Comunicação e disseminação da informação agrometeorológica para fins de planejamento e tomada de decisão em relação aos riscos de colapso de safras no semiárido
Monitoramento dos Impactos da
Seca
• Resolução Nº 13 (maio/2014):
CEMADEN tem a
responsabilidade de prover
conjunto de dados indicativos de
condição de seca para o MI para
subsidiar ações de auxílio
emergencial financeiro (Bolsa
Estiagem)
• Decreto Presidencial Nº 8.472
(junho/2015: Apoio ao Programa
Garantia Safra – MDA)
• Desenvolvimento e aplicação de
indicadores:
• ISACV, PERCENTIL/CEMADEN +
Outros em Desenvolvimento)
Dados e Ferramentas
Processamento de séries históricas de precipitação: Rede de estações
meteorológicas
Processamento de dados de satélites
Modelo de Balanço Hídrico: Proclima/CPTEC/INPE
Saídas de Modelos de Previsão de Clima (CPTEC/INPE e NCEP/NOAA)
Avaliação das condições atuais:
• Acumulado e Cálculo de Percentil – 5 km • Índice de Variabilidade Subsazonal
Avaliação das condições atuais:
Índice de Suprimento de água para vegetação (MODIS/NASA) – 1 km
Cunha et al. (2015)
Número de Dias com Déficit Hídrico
Previsão de tempo (7 dias) e subsazonal (15 dias)
Diagnóstico e Avaliação Prognóstica dos Riscos
Hidro-meteorológicos
Diagnóstico
Previsão
Percentil BH VSWI
Monitoramento dos Impactos da Seca: CEMADEN
Previsão de Perdas de Safras no
Semiárido
• Monitoramento da umidade do solo em 595
localidades
• Testes de índices de seca usando a umidade
do solo
• Calibração de modelos de cultivos para
cenários de perda de safras
• Validação e testes de previsões de tempo em
escala sub-sazonal para cenários de perdas de
safras
Monitoramento da umidade do solo
Rede Observacional Semiárido
Em desenvolvimento
• Índices de seca
para monitorar o
status atual da
umidade do solo
• Indice de
Umidade do Solo:
f (texturas de
solo)
Zeri et al. (2016)Calibração de modelos de cultivo
• Calibração de modelos
de cultivo
• Seleção de modelos:
– Complexidade média,
devido à escassez de
parâmetros de campo
– Execução rápida para
aplicação multi-sítios
– Escolhidos inicialmente:
AquaCrop* e Wofost
#Testes de datas de plantio
* Abedinpour M, Sarangi A, Rajput TBS, Singh M, Pathak H, Ahmad T. 2012. Performance evaluation of AquaCrop model for maize crop in a semi-arid environment. Agricultural Water Management 110: 55-66. DOI: 10.1016/j.agwat.2012.04.001 # Boogaard H, Wolf J, Supit I, Niemeyer S, van Ittersum M. 2013. A regional implementation of WOFOST for calculating yield gaps of autumn-sown wheat across the European Union. Field Crops Research 143: 130-142. DOI:
CEMADEN – Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais
• Simulação do crescimento de raízes, folhas e frutos • Estimativa de evapotranspiração e produtividade final • Previsão da safra usando prognósticos climáticos e
cenários médios
Previsão de safra usando prognósticos climáticos: Previsão Subsazonal
Projeto Agri-Support
“Ciência Cidadã” para subsidiar modelagem do risco
de colapso de safras de agricultura familiar no
semiárido Brasileiro
O que é: Envolvimento direto do agricultor no monitoramento da seca agrícola;
Como? Coleta e envio de informações agrícolas incluindo manejo por meio
Informações a serem coletadas:
• Foto da área plantada
• Cultivar
• Informação da propriedade
• Data de plantio
• Data e colheita
• Estimativa área plantada
• Estimativa de Produção Colhida
• Preparo do solo
• Uso de fertilizante orgânica
• Qualidade da semente
• Número de sementes por cova
• Espaçamento entre mudas
O objetivo do Projeto Pluviômetros nas
Comunidades é introduzir a cultura da
percepção de riscos de desastres naturais no
Brasil, envolvendo a população que vive em
áreas de risco e fortalecendo as capacidades
locais de enfrentamento de eventos adversos.
O CEMADEN adquiriu 1375 pluviômetros
semiautomáticos para serem instalados em
áreas de risco e operados por equipes da
comunidade.
Projeto Pluviômetros nas Comunidades
Mais de 310 municípios
contemplados em todas
Avaliação do nível de organização comunitária no processo de prevenção de riscos
Fonte: Dados da Pesquisa, 2014.
ANDRADE, E.; SAITO, S.M.; FONSECA, M.R.S.; ARAUJO, N. Desafios para consolidação de redes sociais na prevenção de riscos de desastres naturais (ARTIGO EM FASE FINAL DE PREPARAÇÃO)
Representantes das Coordenadorias Mun. e Estaduais de DC, participantes do Projeto Pluviômetros nas Comunidades.
Crianças e jovens correspondem a aproximadamente 50% dos atingidos em desastres (UNICEF, 2012)
COMO ESTAMOS PREPARANDO AS NOVAS GERAÇÕES PARA LIDAREM
COM O RISCO DE DESASTRES E AS MUDANÇAS AMBIENTAIS GLOBAIS?
Região Serrana do RJ (2011): dos 698 desaparecidos, 34% (128) eram jovens e crianças (Valencio, 2012)
Cemaden Educação:
Rede de escolas e comunidades na prevenção de desastres
Objetivo geralContribuir para a geração de uma cultura da prevenção de riscos de desastres socioambientais, por meio da educação ambiental na construção de escolas sustentáveis e resilientes (edificações, gestão e currículo).
Objetivos específicos
• Construir uma rede de proteção de desastres junto com as escolas e comunidades;
• Integrar educação formal / não formal
(Pluviômetros nas Comunidades) / informal (comunicação);
• Compartilhar conhecimentos sobre eventos que podem provocar desastres socioambientais;
• Promover a gestão participativa em
comunidades vulneráveis a riscos de desastres; • Contribuir para políticas de educação integrada
Ideia e desenvolvimento (Trajber, 2014)
2014 - 2016
Construção do site
TICs -Tecnologias de informação e comunicação de forma inovadora e colaborativa
Projeto piloto – Vale do Paraíba
Três escolas públicas de Ensino Médio - Cunha, São Luiz do Paraitinga e Ubatuba (SP)
Município Resiliente – piloto em Lorena/SP Escolas de 7 municípios do Estado do Acre
20 escolas públicas do AC, MS, MG, RJ, RS e SP se cadastraram no projeto.
Metáfora: Cemaden micro-local
Monitoramento + alertas + iniciação científica (pesquisas)
Ciência Cidadã + crowdsourcing Feedback Rede Observacional
CEMADEN
Território da escola / território Brasil
SISTEMA COLABORATIVO
CROWDSOURCING
NUVEM DE PALAVRAS
CLOUDTAGGING
Parcerias – CRI/CEMADEN
UNESP/SJC – Engenharia Ambiental MEC (em andamento)
Governo do Acre (IMC + SEMA+ SEE) Instituto Geológico / SP
Instituto Florestal / SP SEE/SP (em andamento)
Atividades para a prevenção de desastres
Exercícios de pesquisas (iniciação científica no ensino médio)
História oral
- Memória e percepção de
desastres / entrevista, captação, registro,
direitos, transcrição.
Pluviômetros
- Monitoramento e alerta
de chuvas / pluviômetro semi-automático
+ artesanais, rede observacional, app
celular.
Bacia Hidrográfica
- Mapeamento do
território / localização google earth,
observação de campo, maquete.
Cartografia Social
: espacializando os
riscos ambientais da nossa localidade e
para as estratégias de prevenção.
Vulnerabilidade da escola: Conjunto de
práticas para analisar a vulnerabilidade
estrutural (do prédio, das edificações) das
escolas diante dos riscos desastres.
168 184 620 1023 71 121 49 51 25 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Óbitos no Brasil
Deslizamentos, Inundações e Enxurradas
Fonte: CENAD até dia 16/09/16
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Redução de Mortes
Igualdade Social
Acesso aos serviços básicos e menos pobreza
Maior Desenvolvimento