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Subseção III Orientações específicas para os Creas

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Subseção III – Orientações específicas para os Creas 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

Situação em 31/12/2013 QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA

Denominação Completa: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de (Estado por extenso) Denominação Abreviada: Crea-(UF)

Natureza Jurídica: Autarquia Federal CNPJ: 99.999.999/9999-99

Principal Atividade: Administração pública em geral Código CNAE: 84.11-6-00 Telefones/Fax de Contato: (099) 9999-9999 (099) 9999-9999 (099) 9999-9999 Endereço Eletrônico: nome@endereçonaInternet

Página na Internet: http://www.endereçonaInternet

Endereço Postal: Logradouro, CEP, Cidade e Unidade da Federação

O QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA visa informar os elementos identificadores completos da unidade jurisdicionada agregada (Creas).

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Denominação Completa: a denominação da UJ agregada depende da sua natureza jurídica. No caso dos Creas, será a denominação definida na Lei 5.194/66 e respectivos regimentos internos, com as alterações decorrentes da criação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, ou seja, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de (Estado por extenso) – completar com a sigla respectiva à unidade da federação, ex.: Acre, Tocantins etc.

 Denominação Abreviada: nome pelo qual a UJ agregada é normalmente tratada pela mídia ou pela sociedade, ou seja, Crea-XX, sendo “XX” a sigla da respectiva unidade da federação.

 Natureza Jurídica: a natureza jurídica da UJ agregada será autarquia.

 CNPJ: código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Receita Federal do Brasil.

 Principal Atividade: atividade finalística da UJ agregada, conforme tabela do Cadastro Nacional de Atividade Econômica – CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

 Código CNAE: código da classificação completa da principal atividade econômica da UJ agregadora no site do IBGE – http://www.cnae.ibge.gov.br. Para os CONSELHOS, o CNAE será 94.12-0-00 – Atividades de organizações e associativas profissionais.  Telefones/Fax de Contato: telefones e fax de referência da UJ agregada

apresentados na forma (DDD) 9999-9999.

 Endereço Eletrônico: endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para o envio/recepção de mensagens eletrônicas pela UJ agregada, no formato nome@endereçonaInternet.

 Página na Internet: endereço na Internet normalmente utilizado para acessar informações sobre a UJ agregada, no formato http://www.endereçonaInternet.  Endereço Postal: endereço completo da UJ agregada para o recebimento de

correspondência por meio dos Correios ou empresa postal. Deverá incluir a identificação completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da federação.

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Informar a Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e demais normas, regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da unidade agregada. Informar, ainda, a Decisão Plenária, Portaria Administrativa ou ato normativo interno que definem a estrutura básica auxiliar (Estrutura Organizacional), quadro de pessoal e plano de cargos, carreiras e salários da Entidade.

Citar também documentos publicados em mídia impressa e divulgados por meio eletrônico com o objetivo de fornecer orientação aos gestores e usuários na consecução dos objetivos da Entidade, diretamente relacionado à sua atividade fim. Nesse caso, informar apenas os manuais que estejam devidamente formalizados e aprovados pela autoridade competente, fazendo-se referência ao ato de aprovação do respectivo manual.

1.3. Finalidades e competências institucionais da entidade jurisdicionada

Descrever a finalidade institucional e competências, conforme previsto na Lei nº 5.194/1966 e respectivo regimento interno.

Informar neste subitem as competências das instâncias institucionais que possuem papel decisório ou deliberativo (plenário, câmaras especializadas, comissões permanentes, comissões especiais etc.), tendo em vista que essas não fazem parte da estrutura organizacional do Crea, e sim da entidade jurisdicionada.

1.4. Apresentação do organograma funcional 1.4.1. Organograma

Apresentar o organograma vigente no final do exercício de referência do Relatório de Gestão, que deverá explicitar a estrutura funcional formal à época.

1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas

Descrever, de forma sucinta, as competências e atribuições das unidades organizacionais, conforme normativo, se houver.

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

Descrever sucintamente o planejamento estratégico ou o plano de ação da unidade jurisdicionada, realçando os principais objetivos estratégicos traçados para o exercício de referência do Relatório de Gestão.

Informar o planejamento estratégico da Entidade, abordando, preferencialmente, os seguintes itens:

 Missão, Visão e Valores;

 Período de abrangência do planejamento estratégico;

 Objetivos estratégicos que balizaram a gestão no exercício de referência;  Os projetos previstos no planejamento estratégico ou nos planos de ação;

 Os riscos que podem influenciar o sucesso do planejamento e as respectivas ações de mitigação.

Ao explicitar as estratégias adotadas devem-se considerar as principais ações para melhoria da gestão, considerando possíveis revisões de macroprocessos, adequações nas estruturas de pessoal, tecnológica, imobiliária, dentre outras, com vistas ao alcance dos objetivos estratégicos delineados.

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As estratégias devem ser contextualizadas de forma a permitir a identificação dos aspectos que tiveram maior influência nas decisões da gestão, entre as quais podem ser destacadas: a) Contexto (político, econômico, ambiental, tecnológico, social); e

b) Limitações internas da unidade (problemas de instalações, deficiências de pessoal, restrições no orçamento e nos recursos financeiros ou outras que, de forma exclusiva ou conjunta, levaram à opção por um determinado caminho ou orientação para a gestão em detrimento de outras opções).

Alerta-se que este subitem deve ser tratado de forma específica no Relatório de Gestão e pode ser subdividido, caso a Entidade entenda relevante para melhor apresentação das informações requeridas. Na escolha do formato de apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.

Caso a unidade jurisdicionada não possua planejamento estratégico formalmente aprovado e vigente, deve informar as diretrizes estratégicas emanadas por seus dirigentes, os principais objetivos e os projetos que balizaram a gestão no exercício de referência.

Caso a unidade jurisdicionada não tenha seu próprio planejamento, mas esteja inserido no contexto de planos de uma unidade superior, deve relatar sobre sua participação nesse planejamento superior, identificando os objetivos estratégicos, as principais metas e as ações de sua responsabilidade.

Em ambos os casos, é necessário explicitar a vinculação do planejamento estratégico ou do plano de ação da unidade jurisdicionada com suas competências legais ou normativas. Ainda, caso a unidade jurisdicionada não tenha informações exigidas em algum dos quadros, deve se abster de colocar o quadro em branco, fazendo constar da introdução do tópico a inexistência da informação requerida, justificando porque ainda não possui as informações requeridas.

DICAS:

Seguem pontos interessantes a serem avaliados quando da elaboração dos textos referenciais relativos a este item.

 Há um planejamento formal? Exemplos:

 Agenda Estratégica do Sistema Confea/Crea – 2011/2022;  Mapa Estratégico (planejamento estratégico);

 Plano Anual de Trabalho.

 Quais documentos norteiam os trabalhos? Exemplo:

 Diretrizes Nacionais de Fiscalização;  Diretrizes Orçamentárias;

 Programa de Desenvolvimento Sustentável do Sistema Confea/Crea e Mútua – Prodesu.

 Possui algum tipo de certificação de qualidade que oriente o planejamento da instituição?

Exemplo:  GesPública;  ISO;

 Qualidade Total.

 Há um planejamento para as áreas finalísticas – Fiscalização, Registro e Cadastro?  Os projetos do Prodesu estão contemplados no planejamento ou contribuem para o

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Abaixo, segue o relacionamento entre as linhas de financiamento do Prodesu e os objetivos definidos na Agenda Estratégica do Sistema Confea/Crea – 2011/2022 (www.confea.org.br > Planejamento e Gestão (menu lateral esquerdo) > Planejamento Estratégico (menu lateral direito)):

Programa de Desenvolvimento Sustentável do Sistema Confea/Crea

e Mútua – Prodesu

Agenda Estratégica do Sistema Confea/Crea – 2011/2022

LINHAS DE FINANCIAMENTO EIXOS OBJETIVOS

IA Representação Institucional – Participação em reuniões — — IB Representação Institucional – Eleições — —

IIA Prodafisc Exercício Profissional Aprimorar os processos de trabalho de registro, acervo, fiscalização e atendimento no Sistema

IIB Prodafin Exercício

Profissional

Aprimorar os processos de trabalho de registro, acervo, fiscalização e atendimento no Sistema

IIC Capacitação Exercício Profissional Aprimorar os processos de trabalho de registro, acervo, fiscalização e atendimento no Sistema

IID TI Organização

do Sistema

Integrar os sistemas de informação das organizações que constituem o Sistema

IIE Estruturação Organizacional Organização do Sistema Melhorar a qualidade da Gestão

IIF Auditoria — —

IIIA Prodacom Exercício Profissional Aprimorar os processos de trabalho de registro, acervo, fiscalização e atendimento no Sistema

IIIB Estruturação (aquisição, construção) Física — — IIIC Estruturação (mobiliário) Física — —

IIID Apoio às Entidades Exercício Profissional Aprimorar os processos de trabalho de registro, acervo, fiscalização e atendimento no Sistema

IIIE Melhoria Administrativa Organização do Sistema Melhorar a qualidade da gestão

IVA Recuperação da Gestão — —

IVB Reengenharia — —

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos

Informações sobre as ações adotadas pela unidade jurisdicionada para atingir os objetivos estratégicos do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Para cada objetivo estratégico, delinear o trabalho executado, com os respectivos projetos (se houver) e ações desenvolvidas para o alcance da estratégia, considerando, inclusive, as ações que foram executadas e não previstas no planejamento.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 2 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

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Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 2 – AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS tem por finalidade evidenciar os objetivos estratégicos delineados para o exercício de referência do relatório de gestão, bem como seus respectivos projetos, se houver, e as ações desempenhadas para o alcance do planejamento estratégico ou do plano de ação da unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Objetivo: descrição do objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano de ação da Entidade.

 Projeto: descrição do projeto, se houver, que contribui diretamente para o alcance do objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano da Entidade.

 Ações: descrição das ações desempenhadas para o alcance do objetivo estratégico respectivo; incluir e sinalizar aquela ação executada, porém não prevista no planejamento.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s). DICAS:

Para efeito da elaboração do texto referencial relativo a este item, é importante observar e identificar, quando cabível, a relação entre os objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada e suas atribuições legais.

Abaixo, identificamos as principais atribuições legais dos Creas e da Mútua:

 Os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Creas) são órgãos de fiscalização do exercício de profissões de engenharia e agronomia, em suas regiões. São atribuições dos Conselhos Regionais:

 julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração da Lei 5.194/1966 e do Código de Ética, enviados pelas Câmaras Especializadas;

 julgar, em grau de recurso, os processos de imposição de penalidades e multas;  organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões reguladas pela Lei nº

5.194/1966;

 organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e pessoas jurídicas que se inscrevam para exercer atividades de engenharia ou agronomia, na região;

 organizar e manter atualizado o registro das entidades de classe e das escolas e faculdades que devam participar da eleição de representantes destinada a compor o Conselho Regional e o Conselho Federal.

 Compete à Mútua:

 criar planos de benefícios e prestações assistenciais para os seus associados, conforme previsto no estatuto;

 criar, instalar e manter representações na área de abrangência dos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia – Creas;

 regular, supervisionar e controlar os atos praticados pelas Caixas de Assistência.

2.3. Demonstração e contextualização dos resultados alcançados

Na resposta a este quesito, deve-se listar cada meta realizada, relacionando-a com os resultados alcançados no exercício de referência.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

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Situação em 31/12/2013 QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Unidade de medida Meta prevista Meta realizada % de realização da meta

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 3 – DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO tem por finalidade a comparação dos resultados anualmente alcançados com as metas previstas por objetivo.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Descrição da Meta: descrição textual da meta, conforme o planejamento estratégico ou o plano de ação da unidade.

 Unidade de medida: padrão de medida definido para mensuração da meta. Exemplo: valor percentual.

 Meta prevista: valor numérico da meta prevista.  Meta realizada: valor numérico da meta realizada.

 % de realização da meta: valor percentual da realização da meta frente à prevista.  Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

As metas que foram planejadas, mas não foram executadas devem ser objeto de consideração e justificativa no item “d”, conforme listagem abaixo.

Para cada ação, considerar, no que couber, os itens abaixo.

a) o planejamento da entidade e suas competências legais, regimentais e/ou estatutárias;

Em que pese o planejamento estratégico da Entidade ter sido abordado no item anterior, utilizá-lo como parâmetro para a contextualização dos resultados da gestão, considerando-se sua finalidade/ razão de considerando-ser/os fins a considerando-serem alcançados pela organização.

b) a representatividade dos resultados alcançados frente às demandas e/ou aos processos em tramitação no âmbito da entidade;

Diante dos resultados alcançados, demonstrar sua importância frente às demandas da Entidade (sociedade, Sistema Confea/Crea e Mútua, órgãos de controle interno e externo, poderes da União – Legislativo, Executivo e Judiciário) e/ou aos processos em tramitação no âmbito da entidade (considerar os processos mais relevantes para a entidade).

c) a tempestividade das ações empreendidas;

d) disfunção estrutural ou situacional que tenha prejudicado ou inviabilizado o alcance dos objetivos e metas, bem como as medidas adotadas para tratar as causas de insucesso; Demonstrar os obstáculos que dificultaram/impossibilitaram o alcance dos objetivos e metas dos programas, projetos e ações realizadas.

e) os fatores que tenham contribuído para o alcance ou superação das metas estabelecidas.

Demonstrar as oportunidades que facilitaram/possibilitaram o alcance dos objetivos e metas.

2.4. Indicadores

Indicadores utilizados pela unidade jurisdicionada para monitorar e avaliar a gestão, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, entre outros.

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Informar os indicadores estabelecidos e aplicados para monitoramento e avaliação do desempenho da gestão. Caso os indicadores não sejam formalmente estabelecidos, informar o(s) critério(s) utilizado(s) pelos gestores para avaliar seu desempenho.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 4 - INDICADORES DE GESTÃO

Indicador/

Critério Leitura Meta prevista Meta realizada

Resultado de exercícios anteriores

2011 2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 4 – INDICADORES DE GESTÃO tem por finalidade listar os indicadores de gestão definidos ou os critérios utilizados pela gestão para avaliar seu desempenho (caso não tenham sido definidos os indicadores de gestão), relacionando-os com a meta a que estão vinculados. Explicitar o nível de alcance da meta que, atrelada a um indicador, deverá revelar seu status.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Indicador/Critério: descrição textual do indicador ou do critério utilizado para avaliação do desempenho. Exemplo: Tempo xxx.

 Leitura: forma como o indicador ou o critério utilizado para avaliação do desempenho deverá ser interpretado. Exemplo: Quanto menor, melhor.

 Meta prevista: valor numérico da meta prevista. Exemplo: 5 dias.  Meta realizada: valor numérico da meta realizada.

 Resultado de exercícios anteriores: valor numérico medido nos exercícios anteriores.  Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1. Estrutura de governança da entidade

Detalhar a estrutura de governança da unidade jurisdicionada, informando sobre a organização do controle interno da unidade jurisdicionada, a base normativa, a organização da Controladoria, suas atribuições e estrutura.

Detalhar também a atuação da Ouvidoria, sua base normativa, atribuições, forma de atuação de cada instância e relatório de atividades.

3.2. Relação dos principais dirigentes e membros da entidade

Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

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Situação em 31/12/2013 QUADRO 5 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DA ENTIDADE

PRESIDÊNCIA

Nome Cargo/Função Mandato

1 Presidente

2 Vice-Presidente

DIRETORIA

Nome Cargo/Função Mandato

1 2 3 4 5 6

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 5 – RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DA ENTIDADE tem o objetivo identificar os principais dirigentes da entidade, devendo-se contemplar os membros da direção da entidade.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Presidência: informar os dados relacionados à autoridade máxima administrativa e representante legal da Entidade.

 Diretoria: informar os dados relacionados aos membros do Conselho Diretor da entidade, seguindo os mesmos critérios dos campos informados para os membros da Presidência.

 Nome: identificar o nome completo do representante, conforme consta no documento de identidade.

 Cargo: informar a função exercida pelo representante da Entidade.

 Mandato: informar o período do mandato, informando o dia, mês e ano de início e de término.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2013 QUADRO 6 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO

Conselheiro(a) Título Mandato Representação Titular/Suplente

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 6 – COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO tem o objetivo de identificar os principais membros do Plenário da unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Conselheiro(a): nome completo do(a) conselheiro(a).

 Título: título profissional do(a) conselheiro(a), podendo ser abreviado, conforme Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea.

 Mandato: período de mandato para o qual o(a) conselheiro(a) foi eleito(a).

 Representação: modalidade profissional e entidade de classe/instituição de ensino para os quais o(a) conselheiro(a) foi eleito(a) para representar no Plenário.

 Titular/Suplente: informar se o(a) conselheiro(a) exerce a titularidade do cargo ou se é suplente.

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Nesse campo, deve ser feita, ainda, uma introdução quanto à forma de escolha/eleição dos membros do Plenário e dos dirigentes da unidade jurisdicionada, possibilitando ao órgão de controle externo a exata compreensão da forma de representação.

Caso os quadros, depois de preenchidos, apresentem extensão que prejudique a sua apresentação no corpo do relatório de gestão, considerar apenas a Presidência e a Diretoria no corpo do Relatório e anexar os demais quadros.

3.3. Custo da participação dos membros da diretoria e conselheiros

Os cargos de conselheiros e dirigentes dos Conselhos Profissionais são honoríficos. Para viabilizar o deslocamento e a participação de seus membros, é efetuado o custeio de passagens e o pagamento de verbas indenizatórias, na modalidade de “diárias”.

Nesse campo, deve ser informado o normativo de diárias e passagens vigente ao final do exercício de referência do Relatório de Gestão, detalhando-se os valores gastos com os representantes do Conselho (Plenário, Diretoria, Presidência) para sua participação nas atividades e eventos institucionais.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 7 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DE PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS NAS

REUNIÕES DA ENTIDADE NOS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS Nome do membro Nº de Reuniões de que o membro Participou no Exercício Valor Total (R$) Diárias/Ajuda de Custo/Deslocamento Terrestre/Passagens Aéreas 2012 2013

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 7 – DEMONSTRATIVO DO CUSTO DE PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS NAS REUNIÕES DA ENTIDADE tem o objetivo de informar o custo para o deslocamento, diárias e ajuda de custo para a participação de todos os membros/representantes da entidade nas reuniões e atividades institucionais. O quadro deve contemplar informações comparativas do exercício de referência do Relatório de Gestão e do exercício anterior.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Nome do membro: nome completo do membro do Conselho (presidente ou conselheiro regional) no desempenho de qualquer função representativa da unidade jurisdicionada.

 Nº de reuniões de que o membro participou: quantidade de vezes em que o membro efetivamente compareceu para participar das reuniões da entidade no exercício de referência do relatório de gestão, considerando as reuniões ordinárias e extraordinárias, atividades e eventos institucionais.

 Diárias e/ou ajuda de custo, auxilio transporte: montante de recursos financeiros pago para cada membro a título de diária, ajuda de custo ou auxílio para transporte e deslocamento, para participação nas reuniões, considerando o montante pago no exercício de referência do relatório de gestão e no exercício imediatamente anterior.  Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

3.4. Atuação do controle interno

Demonstrar a atuação da unidade organizacional de controle interno existente na unidade jurisdicionada. Demonstrar a atuação da Controladoria e a execução dos controles internos da unidade jurisdicionada, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos e demonstrando:

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a) o processo de escolha do dirigente da unidade de auditoria interna; b) o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da entidade;

c) a avaliação dos controles e procedimentos internos para a emissão de relatórios contábeis e financeiros;

d) a instância da administração responsável pela instituição e manutenção de uma estrutura e procedimentos de controles internos adequados para a elaboração das demonstrações financeiras e para garantir o atendimento dos objetivos estratégicos;

e) práticas, método ou padrão de avaliação dos controles internos que são adotados pela entidade;

f) se há e como são feitos a avaliação e o ateste periódicos da eficácia dos controles internos pela Alta Administração;

g) síntese das conclusões da auditoria independente, se houver, sobre a qualidade dos controles internos;

h) a forma de comunicação sistemática à alta gerência (Presidência e Diretoria) sobre riscos considerados elevados assumidos pela gerência ao não implementar as recomendações da Auditoria Interna;

i) a forma em que ocorre a certificação de que a alta gerência toma conhecimento e aceita os riscos pela não implementação das recomendações feitas pela auditoria interna.

3.5. Sistema de correição

Informações sobre a estrutura e as atividades do sistema de correição e de tratamento dos ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da unidade jurisdicionada, identificando, inclusive, a base normativa que rege a atividade (ex.: Regulamento de Procedimentos Disciplinares).

Detalhar a atuação da Comissão Disciplinar Permanente e das Comissões Disciplinares Especiais ao longo do exercício, o gerenciamento destas atividades por parte da Controladoria, e os resultados observados em relação a essa atividade.

3.6. Avaliação do funcionamento dos Controles Internos

Demonstrar a percepção da própria unidade jurisdicionada, representada pelo seu nível estratégico de direção, da qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos da unidade jurisdicionada, principalmente quanto à suficiência desses controles para garantir, com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeiras produzidas; a obediência (compliance) às leis e regulamentos que a regem, ou ao seu negócio; a salvaguarda dos seus recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e dano; a eficácia e a eficiência de suas operações frente aos objetivos traçados.

Para fins de atendimento deste subitem, consideram-se controles internos o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos para a unidade sejam alcançados, conforme definido no inciso X do Parágrafo único do art. 1º da IN TCU nº 63/2010.

A avaliação do funcionamento do sistema de controles internos administrativos da unidade jurisdicionada deve ser feita conforme o modelo constante na Portaria TCU nº 175/2013, constante no Anexo I, que contempla os seguintes elementos:

a) Ambiente de controle; b) Avaliação de risco; c) Atividades de controle; d) Informação e Comunicação; e) Monitoramento.

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4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Esta seção tem como objetivo a obtenção de informações sobre alguns tópicos da execução orçamentária e financeira, abordando dois tópicos: Programação e Realização.

Na parte introdutória, deve-se contextualizar sua execução orçamentária e financeira, destacando pontos relevantes que tenham impactado na sua programação.

Todo e qualquer valor informado no relatório de gestão deve estar suportado pelos registros contábeis.

4.1. Demonstração da receita

Demonstração da arrecadação da unidade jurisdicionada, compreendendo todas as fontes de recursos financeiros.

4.1.1. Origem das receitas (anuidades; taxas de serviço; multas; doações etc.) Neste tópico a receita deve ser detalhada de acordo com a sua natureza. Devem ser consideradas apenas as receitas pertencentes à unidade jurisdicionada, excluindo-se a quota parte pertencente às demais entidades do Sistema.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar como anexos do relatório de gestão.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 8 - ORIGEM DAS RECEITAS

CÓDIGO FONTE DE RECEITA VALOR

BRUTO COTA PARTE CONFEA COTA PARTE MÚTUA VALOR ARRECADAD O 6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 6.2.1.2.1.01.01 TAXAS PELO EXERCÍCIO DO

PODER DE POLICIA 6.2.1.2.1.01.01.01 ANOTAÇÃO DE

RESPONSABILIDADE TÉCNICA 6.2.1.2.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUICOES 6.2.1.2.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS FÍSICAS 6.2.1.2.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO 6.2.1.2.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO ANTERIOR 6.2.1.2.1.02.02 ANUIDADES DE PESSOAS JURÍDICAS 6.2.1.2.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO 6.2.1.2.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO ANTERIOR 6.2.1.2.1.03 COTA PARTE 6.2.1.2.1.03.01 Conselho Regional AC 6.2.1.2.1.03.02 Conselho Regional AL 6.2.1.2.1.03.03 Conselho Regional AM

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6.2.1.2.1.03.04 Conselho Regional AP 6.2.1.2.1.03.05 Conselho Regional BA 6.2.1.2.1.03.06 Conselho Regional CE 6.2.1.2.1.03.07 Conselho Regional DF 6.2.1.2.1.03.08 Conselho Regional ES 6.2.1.2.1.03.09 Conselho Regional GO 6.2.1.2.1.03.10 Conselho Regional MA 6.2.1.2.1.03.11 Conselho Regional MG 6.2.1.2.1.03.12 Conselho Regional MS 6.2.1.2.1.03.13 Conselho Regional MT 6.2.1.2.1.03.14 Conselho Regional PA 6.2.1.2.1.03.15 Conselho Regional PB 6.2.1.2.1.03.16 Conselho Regional PE 6.2.1.2.1.03.17 Conselho Regional PI 6.2.1.2.1.03.18 Conselho Regional PR 6.2.1.2.1.03.19 Conselho Regional RJ 6.2.1.2.1.03.20 Conselho Regional RN 6.2.1.2.1.03.21 Conselho Regional RO 6.2.1.2.1.03.22 Conselho Regional RR 6.2.1.2.1.03.23 Conselho Regional RS 6.2.1.2.1.03.24 Conselho Regional SC 6.2.1.2.1.03.25 Conselho Regional SE 6.2.1.2.1.03.26 Conselho Regional SP 6.2.1.2.1.03.27 Conselho Regional TO 6.2.1.2.1.03.28 Outros Créditos/Creas 6.2.1.2.1.04 RECEITA PATRIMONIAL 6.2.1.2.1.04.01 RECEITAS IMOBILIÁRIAS 6.2.1.2.1.05 RECEITA DE SERVICOS 6.2.1.2.1.05.01 EMOLUMENTOS COM INSCRIÇOES 6.2.1.2.1.05.02 EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CARTEIRAS 6.2.1.2.1.05.03 EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CERTIDÕES 6.2.1.2.1.05.04 EMOLUMENTOS COM VISTOS

DE REGISTROS 6.2.1.2.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS DE SERVIÇOS 6.2.1.2.1.06 FINANCEIRAS 6.2.1.2.1.06.01 JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS CONCEDIDOS 6.2.1.2.1.06.02 JUROS DE MORA SOBRE

ANUIDADES

6.2.1.2.1.06.04 JUROS DE MORA SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES 6.2.1.2.1.06.05 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 6.2.1.2.1.06.05.01 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA SOBRE ANUIDADES 6.2.1.2.1.06.05.03 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.2.1.06.05.04 MULTAS SOBRE ANUIDADES 6.2.1.2.1.06.05.07 REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E APLICAÇÕES FINANCEIRAS 6.2.1.2.1.07 TRANSFERENCIAS CORRENTES 6.2.1.2.1.07.01 Transferências Intragovernamentais 6.2.1.2.1.07.02 Transferências Intergovernamentais

(13)

6.2.1.2.1.07.03 Transferências de Inst. Privadas 6.2.1.2.1.07.04 Transferências de Pessoas Físicas 6.2.1.2.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 6.2.1.2.1.08.01 DÍVIDA ATIVA 6.2.1.2.1.08.02 MULTAS DE INFRAÇÕES 6.2.1.2.1.08.03 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 6.2.1.2.1.08.04 RECEITAS NÃO IDENTIFICADAS 6.2.1.2.2 RECEITA DE CAPITAL 6.2.1.2.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO 6.2.1.2.2.01.01 EMPRESTIMOS TOMADOS 6.2.1.2.2.02 ALIENACAO DE BENS

6.2.1.2.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS MÓVEIS 6.2.1.2.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS 6.2.1.2.2.02.03 ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES 6.2.1.2.2.03 AMORTIZACAO DE EMPRESTIMO 6.2.1.2.2.03.01 Amortização de Empréstimo a Órgãos de Fisc. de Exercício 6.2.1.2.2.03.02 OUTRAS AMORTIZACOES EMPREST. A ENTIDADES PUBLICAS 6.2.1.2.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 6.2.1.2.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS 6.2.1.2.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL TOTAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 8 – ORIGEM DAS RECEITAS tem o objetivo de evidenciar a receita bruta e a receita líquida auferida pelo Conselho, ao longo de determinado exercício financeiro. Para tanto, deve ser detalhada de acordo com a sua natureza e corresponder ao total registrado no Balanço Orçamentário.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Código: o código deve ser aquele correspondente à natureza da receita, obedecendo a Resolução nº 1.036/2011, que trata do Plano de Contas Unificado do Sistema Confea/Crea.

 Fonte de receita: identificar a conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres da entidade.

 Valor bruto: informar o valor de face do boleto bancário gerado pelo Conselho, ou outra forma de arrecadação, sem qualquer tipo de dedução das cotas partes devido ao Confea e à Mútua.

 Cota Parte Confea: informar o valor da cota parte remetido ou devido ao Confea, conforme dispõe a Lei nº 5.194/66.

 Cota Parte Mútua: informar o valor da cota parte remetida ou devida à Mútua, conforme dispõe a Lei nº 6.496/77.

 Valor arrecadado: informar a receita arrecadada pelo Conselho, após dedução de todas as cotas partes devidas.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Observação: não devem ser deduzidas ou informadas as despesas bancárias, uma vez que estas devem ser informadas diretamente no campo específico da despesa.

(14)

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas

Neste tópico deve ser feita a análise comparativa entre a receita orçada e a arrecadada, segregando-as por natureza, conforme tópico anterior. As oscilações e discrepâncias relevantes entre a previsão e a arrecadação devem ser justificadas em texto livre.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 9 - PREVISÃO E ARRECADAÇÃO POR NATUREZA

CÓDIGO FONTE DE RECEITA PREVISÃO ARRECADAÇÃO

6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 6.2.1.2.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUICOES 6.2.1.2.1.03 COTA PARTE 6.2.1.2.1.04 RECEITA PATRIMONIAL 6.2.1.2.1.05 RECEITA DE SERVICOS 6.2.1.2.1.06 FINANCEIRAS 6.2.1.2.1.07 TRANSFERENCIAS CORRENTES 6.2.1.2.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 6.2.1.2.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.2.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO 6.2.1.2.2.02 ALIENACAO DE BENS

6.2.1.2.2.03 AMORTIZACAO DE EMPRESTIMO 6.2.1.2.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 6.2.1.2.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 9 – PREVISÃO E ARRECADAÇÃO POR NATUREZA tem o objetivo de comparar a receita prevista e a arrecadada, segregando-as por natureza. Assim sendo, deve corresponder ao total registrado no Balanço Orçamentário. As oscilações e discrepâncias relevantes devem ser justificadas.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Código: o código deve ser aquele correspondente à natureza da receita, obedecendo a Resolução nº 1.036/2011, que trata do Plano de Contas Unificado do Sistema Confea/Crea.

 Fonte de receita: identificar a conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres da entidade.

 Previsão: informar o valor previsto de arrecadação para aquele exercício sob análise, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/11.

 Arrecadação: informar a receita arrecadada pelo Conselho, após dedução de todas as cotas partes devida. O valor deve ser o mesmo registrado pelo Balanço Orçamentário.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2013 QUADRO 10 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA

CÓDIGO FONTE DE RECEITA

RECEITA BRUTA ARRECADADA COTA PARTE REPASSADA COTA PARTE A REPASSAR 6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 6.2.1.2.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUICOES

(15)

6.2.1.2.1.03 COTA PARTE 6.2.1.2.1.04 RECEITA PATRIMONIAL 6.2.1.2.1.05 RECEITA DE SERVICOS 6.2.1.2.1.06 FINANCEIRAS 6.2.1.2.1.07 TRANSFERENCIAS CORRENTES 6.2.1.2.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 6.2.1.2.2 RECEITA DE CAPITAL 6.2.1.2.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO 6.2.1.2.2.02 ALIENACAO DE BENS 6.2.1.2.2.03 AMORTIZACAO DE EMPRESTIMO 6.2.1.2.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 6.2.1.2.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

Cota Parte a Repassar - Confea Cota Parte a Repassar - Mútua Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 10 – FORMA DE PARTILHA DA RECEITA tem o objetivo de evidenciar as cotas partes devida ao Confea e Mútua, porém não repassadas até o final do exercício. Assim, os Conselhos que não particionam a receita na origem, além do QUADRO 8 devem preencher este quadro.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Código: O código deve ser aquele correspondente a natureza da receita, obedecendo a Resolução nº 1.036/2011, que trata do Plano de Contas Unificado do Sistema Confea/Crea;

 Fonte de Receita: Identificar a conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres do Conselho;

 Receita Bruta Arrecadada: informar o valor de face do boleto bancário gerado pelo Conselho, ou outra forma de arrecadação, sem qualquer tipo de dedução das cotas partes devido ao Confea e a Mútua;

 Cota Parte Repassada: Informar o valor da cota parte repassada ao Confea e Mútua durante o exercício, conforme dispõe a Lei nº 5.194/66. Para o preenchimento desse campo deve ser levado em conta o Princípio da Competência, conforme exemplo: Cota Parte de janeiro, repassada em fevereiro – informar o valor no campo “Cota Parte Repassada”, assim sucessivamente; Cota Parte de Dezembro, repassada em janeiro do ano seguinte – informar no campo “Cota Parte a Repassar”;

 Cota Parte a Repassar: Informar o valor da cota parte devida ao Confea e Mútua, porém não repassada até o final do exercício. Para melhor compreensão do saldo, no rodapé do quadro deve-se individualizar o valor devido ao Confea e a Mútua.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira

O desempenho da execução orçamentária e financeira da unidade jurisdicionada deve ser demonstrado a partir dos quadros adiante. Aspectos relevantes que tenham afetado o desempenho devem ser informados em campo livre neste tópico.

A demonstração e análise do desempenho da unidade jurisdicionada na execução orçamentária e financeira deve contemplar, no mínimo, os itens 4.2.1. a 4.2.6.

(16)

Para a comparação do desempenho da execução orçamentária e financeira entre os dois últimos exercícios, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 11 - COMPARAÇÃO ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Demonstrativo Sintético da Despesa

Código Natureza Exercício de 2011 Exercício de 2012 Exercício de 2013 Orçado Executado Orçado Executado Orçado Executado 6.2.2.1.3.01.01 DESPESA CORRENTE 6.2.2.1.3.01.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 6.2.2.1.3.01.03 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA 6.2.2.1.3.01.04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 6.2.2.1.3.01.02 DESPESA DE CAPITAL 6.2.2.1.3.01.02.01 INVESTIMENTOS 6.2.2.1.3.01.03 INVERSÕES FINANCEIRAS 6.2.2.1.3.01.04 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 6.2.2.1.3.01.05.01 OUTRAS AMORTIZAÇÕES 6.2.2.1.3.01.06 OUTRAS DESPESAS CAPITAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 11 – COMPARAÇÃO ENTRE OS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS tem o objetivo de comparar o desempenho da execução orçamentária e financeira da despesa ao longo do tempo.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Código: o código deve ser aquele correspondente à natureza da receita, obedecendo a Resolução nº 1.036/2011, que trata do Plano de Contas Unificado do Sistema Confea/Crea.

 Natureza: identificar a conta contábil pela qual a despesa foi realizada.

 Orçado: informar o valor fixado para a despesa para aquele exercício, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/11.

 Executado: informar a despesa executada pelo Conselho no exercício.  Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.2. Programação orçamentária das despesas correntes e de capital

O quadro a seguir destina-se a demonstrar a execução das despesas cujos créditos orçamentários foram recebidos diretamente pelo orçamento da unidade jurisdicionada. A programação orçamentária das despesas correntes e de capital deve ser demonstrada por meio de quadros ou tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 12 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS CORRENTES E

(17)

CÓDIGO EXECUÇÃO DA DESPESA FIXADO EXECUTADO 6.2.2.1.3.01.01 DESPESA CORRENTE

6.2.2.1.3.01.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 6.2.2.1.3.01.03 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA 6.2.2.1.3.01.04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 6.2.2.1.3.01.02 DESPESA DE CAPITAL

6.2.2.1.3.01.02.01 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.3.01.03 INVERSÕES FINANCEIRAS 6.2.2.1.3.01.04 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 6.2.2.1.3.01.05.01 OUTRAS AMORTIZAÇÕES 6.2.2.1.3.01.06 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 12 – DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL tem o objetivo de comparar a despesa fixada e a executada, segregando-as por natureza. Assim sendo, deve corresponder ao total registrado no Balanço Orçamentário.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Código: o código deve ser aquele correspondente à natureza da despesa, obedecendo a Resolução nº 1.036/2011, que trata do Plano de Contas Unificado do Sistema Confea/Crea.

 Execução da despesa: identificar a conta contábil pela qual a despesa foi realizada.  Fixado: informar o valor fixado para aquele exercício sob análise, conforme dispõe a

Resolução nº 1.037/11.

 Executado: informar a despesa realizada pelo Conselho durante o exercício. O valor deve ser o mesmo registrado pelo Balanço Orçamentário.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.3. Execução das despesas por modalidade de contratação

Para a demonstração da execução das despesas por modalidade de contratação, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 13 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa Paga

2012 2013 2012 2013

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f)

a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão e) Concurso f) Consulta 2. Contratações Diretas (g+h) g) Dispensa h) Inexigibilidade

3. Regime de Execução Especial

i) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) j) Pagamento em Folha k) Diárias 5. Outros 6. Total (1+2+3+4+5)

(18)

O QUADRO 13 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO deve ser preenchido considerando a totalidade dos recursos da unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 O quadro contempla duas (2) colunas com informações sobre a Despesa Liquidada e a Despesa Paga. Cada uma delas dividida no exercício anterior e no exercício de referência do Relatório de Gestão. As linhas do quadro, por sua vez, discriminam as despesas por modalidade de contratação, divididas em grupos totalizadores.

 No grupo totalizador “Licitação” encontra-se o Convite, a Tomada de Preços, a Concorrência, o Pregão, o Concurso, a Consulta e o Regime Diferenciado de Contratações Públicas, enquanto no grupo “Contratações Diretas” estão a Inexigibilidade e a Dispensa. No grupo “Regime de Execução Especial” está o Suprimento de Fundo, enquanto no grupo “Pagamento de Pessoal” encontra-se o pagamento de Pessoal por meio de Folha de Pagamento ou de Diárias. Por fim, no grupo totalizador denominado “Outros” são consideradas as despesas que não se enquadrarem nos itens anteriores.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.4. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 14 - DESPESA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA

CÓDIGO EXECUÇÃO DA DESPESA PREVISTO EXECUTADO % 6.2.2.1.3.01.01 DESPESA CORRENTE

6.2.2.1.3.01.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 6.2.2.1.3.01.01.002 ENCARGOS PATRONAIS

6.2.2.1.3.01.03 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA 6.2.2.1.3.01.03.001 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.3.01.03.002 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA MOBILIARIA

6.2.2.1.3.01.03.003

JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO DE RECEITA ORCAMENTARIA

6.2.2.1.3.01.03.004 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS 6.2.2.1.3.01.03.005 FINANCEIRAS

6.2.2.1.3.01.03.006

JUROS E ENCARGOS DE MORA DE EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS OBTIDOS

6.2.2.1.3.01.03.007 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE AQUISICAO DE BENS E SERVICOS 6.2.2.1.3.01.03.008 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

OBRIGACOES TRIBUTARIAS

6.2.2.1.3.01.03.009 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE MORA 6.2.2.1.3.01.03.010 VARIACOES MONETARIAS E CAMBIAIS

DE DIVIDA CONTRATUAL

6.2.2.1.3.01.03.011 VARIACOES MONETARIAS E CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA

(19)

6.2.2.1.3.01.03.012 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS E CAMBIAIS

6.2.2.1.3.01.03.013 DESCONTOS FINANCEIROS CONCEDIDOS

6.2.2.1.3.01.03.014 JUROS E ENCARGOS EM SENTENCAS JUDICIAIS

6.2.2.1.3.01.03.015 JUROS E ENCARGOS EM INDENIZACOES E RESTITUICOES

6.2.2.1.3.01.03.016 OUTRAS VARIACOES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS FINANCEIRAS

6.2.2.1.3.01.04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 6.2.2.1.3.01.04.01 BENEFÍCIOS A PESSOAL

6.2.2.1.3.01.04.02 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 6.2.2.1.3.01.04.03 USO DE BENS E SERVIÇOS 6.2.2.1.3.01.04.03.001 MATERIAL DE CONSUMO 6.2.2.1.3.01.04.03.002 DESPESAS COM VEÍCULOS

6.2.2.1.3.01.04.03.003 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO 6.2.2.1.3.01.04.03.004 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

FÍSICAS 6.2.2.1.3.01.04.03.006 DIÁRIAS 6.2.2.1.3.01.04.03.007 PASSAGENS

6.2.2.1.3.01.04.03.008 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO 6.2.2.1.3.01.04.03.009 DESPESA COM LOCOMOÇÃO 6.2.2.1.3.01.04.04.001 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

JURÍDICAS

6.2.2.1.3.01.04.05 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 6.2.2.1.3.01.04.05.001 TRIBUTOS

6.2.2.1.3.01.04.05.002 CONTRIBUIÇÕES

6.2.2.1.3.01.04.06 DEMAIS DESPESAS CORRENTES 6.2.2.1.3.01.04.07 SERVIÇOS BANCÁRIOS

6.2.2.1.3.01.04.08 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 6.2.2.1.3.01.04.08.01 SUBVENÇÕES SOCIAIS

6.2.2.1.3.01.02 DESPESA DE CAPITAL 6.2.2.1.3.01.02.01 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.3.01.02.01.001 OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS 6.2.2.1.3.01.02.02 TÍTULOS E AÇÕES 6.2.2.1.3.01.02.03 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES 6.2.2.1.3.01.02.04 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 6.2.2.1.3.01.02.05 INTANGÍVEL 6.2.2.1.3.01.03 INVERSÕES FINANCEIRAS 6.2.2.1.3.01.03.01 TÍTULOS E AÇÕES 6.2.2.1.3.01.03.01 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES 6.2.2.1.3.01.03.02 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 6.2.2.1.3.01.03.03 INTANGÍVEL 6.2.2.1.3.01.04 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 6.2.2.1.3.01.04.01 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 6.2.2.1.3.01.05.01 OUTRAS AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.3.01.06 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 6.2.2.1.3.01.06.01 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 14 – DESPESA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA tem o objetivo de evidenciar em termos percentuais a despesa executada, para fins de confronto com as metas projetadas pelo Conselho.

(20)

 Código: o código deve ser aquele correspondente a natureza da despesa, obedecendo a Resolução nº 1.036/2011, que trata do Plano de Contas Unificado do Sistema Confea/Crea.

 Execução da despesa: identificar a conta contábil pela qual a despesa foi realizada.  Previsto: informar o valor fixado para aquele exercício sob análise, conforme dispõe

a Resolução nº 1.037/11.

 Executado: informar a despesa realizada pelo Conselho durante o exercício. O valor deve ser o mesmo registrado pelo Balanço Orçamentário.

 % = percentual correspondente à despesa executada em relação àquela prevista para o exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.5. Demonstração e análise de indicadores institucionais para medir o desempenho orçamentário e financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade

Este tópico deve ser preenchido apenas se a unidade jurisdicionada tiver adotado indicadores para análise e medição do desempenho orçamentário e financeiro. As informações sobre este tópico devem ser apresentadas em campo livre e os indicadores e resultados devem ser apresentados por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO

DESEMPENHO FINANCEIRO

Indicadores 2011 - % 2012 - % 2013 - % Variação - %

Funções Finalísticas

Gastos com Fiscais

Gastos com equipe de apoio e

infraestrutura da fiscalização

Gastos com Conselheiros

Gastos com equipe de apoio - funcionários ligados

diretamente ao Plenário

Receita

Receita com atividade

finalística

Receitas oriundas de

Transferências Correntes

Receita Per capita - Receita Total/ Numero de Profissionais e Empresas Registradas

Despesa Pública

Gastos com Pessoal na

Despesa

Investimentos nas áreas

finalísticas

Investimentos nas áreas meio

Serviço da Dívida na Despesa

Desempenho Financeiro

Liquidez (Ativo Fin. / Passivo

Fin.) Operações de Crédito na Receita DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO Indicadores 2011 2012 2013 Variação - % Balanço Orçamentário Execução da Receita Execução da Despesa Resultado Orçamentário Balanço Financeiro Execução Orçamentária Execução Financeira

(21)

Resultado dos Saldos Financeiros Balanço Patrimonial Situação Financeira Resultado Patrimonial Situação Permanente Variações Patrimoniais

Resultado das Variações

Patrimoniais

Independentes da Execução

Orçamentária

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 15 – DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO tem o objetivo de evidenciar o desempenho da entidade ao longo dos exercícios.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS: DESEMPENHO FINANCEIRO

 FUNÇÕES FINALÍSTICAS:

o Gastos com Fiscais: informar, em termos percentuais, a participação dos gastos com fiscalização (folha de pagamento, encargos, combustível, material de expediente, etc.) em relação ao total da despesa executada no exercício. Já no campo Variação %, informar em termos percentuais a evolução ou retração dos gastos, tomando por base os dois últimos exercícios.

o Gastos com Conselheiros: informar, em termos percentuais, a participação dos gastos com conselheiros (diárias, passagens, deslocamentos, ressarcimento, etc.) em relação ao total da despesa executada no exercício. Já no campo Variação %, informar em termos percentuais a evolução ou retração dos gastos, tomando por base os dois últimos exercícios.

 RECEITA:

o Receita com atividade finalística: informar, em termos percentuais, a participação da receita com atividades finalísticas (anuidades, ART, expedição de carteiras, autos de infração, etc.) em relação ao total da receita arrecadada no exercício. Já no campo Variação %, informar em termos percentuais a evolução ou retração da receita, tomando por base os dois últimos exercícios.

o Receita com Transferências Correntes ou de Capital: informar, em termos percentuais, a participação da receita oriunda de Convênio celebrado pelo Conselho, em relação ao total da receita arrecadada no exercício. Já no campo Variação %, informar em termos percentuais a evolução ou retração das transferências correntes e de capital, tomando por base os dois últimos exercícios.

 DESPESA:

o Despesa Pública; Gastos com Pessoal: informar, em termos percentuais, a participação da despesa com pessoal, inclusive com encargos sociais, em relação ao total da despesa executada durante o exercício. Já no campo Variação %, informar em termos percentuais a evolução ou retração desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos exercícios.

o Despesa Pública; Investimentos nas áreas finalísticas: informar, em termos percentuais, a participação da despesa voltadas às áreas finalísticas da entidade (automóveis, motocicletas, computadores, treinamentos, diárias e passagens, etc.) em relação ao total da despesa executada durante o exercício. Já no campo Variação %, informar em termos percentuais a evolução ou retração desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos exercícios.

o Despesa Pública; Serviço da Dívida: informar, em termos percentuais, a participação da despesa relativa ao pagamento de juros e amortizações de

(22)

principal dos empréstimos obtidos. Já no campo Variação %, informar em termos percentuais a evolução ou retração desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos exercícios.

DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO  BALANÇO ORÇAMENTÁRIO:

o Execução da Receita: Deve-se dividir o valor da receita arrecada pela receita prevista. O resultado normal deve ser 1 ou maior ou menor do que 1. Caso seja muito acima ou abaixo de 1, deve-se evidenciar as causas e as possíveis justificativas para tal.

o Execução da Despesa: Deve-se dividir o valor da despesa executada pela despesa fixada. Visa demonstrar quanto da despesa fixada foi utilizado em despesa executada. O resultado menor que 1 será considerado normal. o Resultado Orçamentário: Deve-se dividir o valor da receita executada pela

despesa executada. Este quociente visa demonstrar quanto da receita executada serviu de cobertura para a despesa executada. Caso o resultado seja maior do que 1, demonstrará a existência de superávit. Na contramão, se o resultado for inferior a 1, demonstrará a existência de déficit.

 BALANÇO FINANCEIRO:

o Execução Orçamentária: Deve-se dividir o valor da receita orçamentária pela despesa orçamentária. Este quociente deve demonstrar quanto a receita orçamentária representa para pagamento da despesa orçamentária. Caso o quociente seja maior que 1, indicará que há superávit orçamentário na execução. Porém, se for menor que 1, indicará que há déficit orçamentário. o Resultado da Execução Financeira: deve-se dividir o total da receita

orçamentária e extra orçamentária pelo somatório da despesa orçamentária e extra orçamentária. Este quociente visa demonstrar se o resultado do exercício financeiro foi demonstrado corretamente no Balanço Financeiro. Caso o resultado seja superior a 1, indica que a soma total dos recebimentos do exercício foi maior do que a soma total dos pagamentos do exercício e, portanto, houve um superávit financeiro. Caso o quociente seja inferior a 1, indica que a soma total dos recebimentos do exercício foi menor que a soma total dos pagamentos do exercício e, portanto, houve um déficit financeiro. o Resultado dos Saldos Financeiros: Deve-se dividir o saldo que passa para o

exercício seguinte pelo saldo do exercício anterior. Caso o resultado seja superior a 1, indica que o saldo que passa para o exercício seguinte foi maior do que o saldo do exercício anterior. Caso o quociente seja inferior a 1, indica que o saldo que passa para o exercício seguinte foi menor que o saldo do exercício anterior.

 BALANÇO PATRIMONIAL:

o Situação Financeira: Deve-se dividir o saldo do ativo financeiro pelo saldo do passivo financeiro. Este quociente visa demonstrar a existência ou não de superávit financeiro, atendendo a determinação legal, inserida no § 2º, do art. 43, da Lei nº 4.320/64. Caso o quociente seja maior que 1, indica que há excesso de recursos financeiros capaz de satisfazer as obrigações financeiras de curto prazo. Caso o quociente seja inferior a 1, indica que há insuficiência de recursos financeiros capaz de satisfazer as obrigações financeiras de curto prazo.

o Resultado Patrimonial: Deve-se dividir o saldo do ativo real pelo saldo do passivo real. Observação: A soma do Passivo Real compreende o Passivo Financeiro mais o Passivo Permanente; A soma do Ativo Real compreende o Ativo Financeiro mais o Ativo Permanente. Caso o quociente seja superior a 1, indica que a soma dos bens, créditos e valores realizáveis é superior à soma dos compromissos exigíveis mais as dívidas fundadas e, portanto, há superávit patrimonial. Caso o quociente seja inferior a 1, indica que a soma

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de bens, créditos e valores realizável é inferior à soma dos compromissos exigíveis mais as dívidas fundadas e, portanto, há déficit patrimonial.

o Situação Permanente: Deve-se dividir o ativo permanente pelo passivo permanente. Este quociente visa demonstrar o nível de endividamento apresentado no Balanço Patrimonial. Caso o quociente seja maior que 1, indica que o endividamento é inferior à soma dos bens, créditos e valores que compõem os bens e direitos de longo prazo e que o saldo patrimonial é positivo, representado através da conta do Ativo Real Líquido. Porém, se for menor que 1, indica que o endividamento é superior à soma dos bens, créditos e valores que compõem os bens e direitos de longo prazo e que o saldo patrimonial é negativo, representado através da conta Passivo Real à Descoberto.

 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS:

o Resultado das Variações Patrimoniais: Deve-se dividir o saldo da mutação patrimonial ativa pelo saldo da mutação patrimonial passiva. Este quociente visa demonstrar a variação sofrida pela área patrimonial da unidade jurisdicionada. Caso o quociente seja maior que 1, indica que houve mais incorporação de bens, créditos, valores e baixas da dívida fundada do que baixa de bens, créditos, valores e incorporação de dívida fundada. Caso o quociente seja inferior a 1, indica que houve mais baixas de bens, créditos, valores e incorporações de dívida fundada, do que incorporação de bens, créditos, valores e baixa de dívida fundada.

o Independentes de Execução Orçamentária: Deve-se dividir as Variações Patrimoniais Independente da Execução Orçamentária Ativa pelas Variações Patrimoniais Independente de Execução Orçamentária Passiva. Caso o quociente seja maior que 1, indica que as incorporações de bens, créditos e valores e baixas da dívida fundada são superiores às baixas de bens, créditos e valores e incorporações de dívida fundada. Se o quociente for menor que 1, indica que as incorporações de bens, créditos e valores e baixas da dívida fundada são inferiores às baixas de bens, créditos e valores e incorporações de dívida fundada.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.6. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Para a demonstração da movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante

01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013 2013 2012 2011

Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante

01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013 2013 2012 2011

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O QUADRO 16 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES tem o objetivo de evidenciar os créditos inscritos em outros exercícios e que permanecem válidos no exercício que está sob análise.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Restos a Pagar não Processados: deve-se informar o montante dos valores inscritos em restos a pagar em exercícios anteriores, vigentes no exercício de referência do Relatório de Gestão, que não tenham passado pelo processo de liquidação da despesa até 01 de janeiro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

 Restos a Pagar Processados: montante dos valores inscritos em restos a pagar em exercícios anteriores, vigentes no exercício de referência do Relatório de Gestão, e que já tenham passado pelo processo de liquidação da despesa. Inclui os valores que originalmente foram inscritos em restos a pagar não processados, mas que já passaram pelo processo de liquidação da despesa. Ex.: Valor inscrito em 2011 em restos a pagar não processado, que tenha passado pelo processo de liquidação em 2012, sem o correspondente pagamento, constará do quadro referente a 2013 como “Restos a Pagar Processado”, conforme registro no balanço patrimonial.

 Ano de Inscrição: ano no qual ocorreu a inscrição dos restos a pagar vigentes em 01 de janeiro do exercício de referência do Relatório de Gestão. Devem ser relacionados todos os anos de inscrição de restos a pagar vigentes no exercício de referência do Relatório de Gestão.

 Montante 01/01/2013: montante do valor de restos a pagar vigente em 01 de janeiro do exercício de referência do Relatório de Gestão por ano de inscrição. Em algumas situações representará o “saldo” dos valores que forem inscritos em determinado exercício, mas que ainda não foram pagos ou liquidados. Ex.: Caso tenha sido inscrito ao final de 2011 o valor de vinte mil reais em restos a pagar processados e tenha sido pago, no decorrer de 2012, o valor de quinze mil reais, não ocorrendo cancelamento de nenhum valor e continuando vigente o crédito, o montante a ser informado no quadro será de cinco mil reais na linha referente à inscrição 2011.

 Pagamento: informar o valor dos pagamentos efetivados no decorrer do exercício que esta sob análise.

 Cancelamento: somatório dos valores de restos a pagar cancelados no decorrer do exercício do relatório de gestão.

 Saldo a Pagar 31/12/2013: saldo de restos a pagar vigente, após as baixas e pagamentos.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3. Informação sobre as transferências de recursos

Neste tópico deve ser informado sobre o PRODESU (estrutura, finalidade etc.), convênios de repasse de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (Resolução nº 1032/2011) e outros convênios realizados com repasse de recursos da unidade jurisdicionada. Além disso, deve constar a situação quanto à prestação de contas, conforme os quadros nos itens abaixo. Caso a unidade jurisdicionada não disponha de informações a serem inseridas em determinado quadro, tal situação deve ser explicada no TEXTO do tópico em questão, o qual não deverá ser excluído, mas sim justificado.

4.3.1. Visão geral dos recursos repassados a entidades

Neste tópico deve ser informado um resumo dos recursos transferidos a entidades no exercício de referência do relatório de gestão, por meio de convênios ou termos de cooperação.

(25)

Para a visão geral dos recursos repassados a entidades, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 17 - VISÃO GERAL DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA Histórico Exercício 2013 Quantitativo de Convênios Quantitativo de Entidades Beneficiadas Total de Recursos Repassados Total de convênios realizados no exercício (a+b+c)

Fonte de recursos da Resolução nº 1.032/2011 (a) Fonte de recursos – Prodesu (b)

Outras fontes de recursos (c)

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 17 – VISÃO GERAL DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA tem o objetivo de apresentar uma visão geral da quantidade de instrumentos celebrados, independentemente da vigência, que tenham sido objeto de repasse de recursos no exercício de referência do relatório de gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:  Histórico:

o Total de convênios realizados no exercício: informar os instrumentos celebrados, independentemente da vigência, cujos valores tenham sido repassados total ou parcialmente no exercício de referência do relatório de gestão.

o Fonte de Recursos – Resolução nº 1.032/2011: caso o recurso tenha sido repassado com base na Resolução nº 1.032/2011.

o Fontes de Recursos – Prodesu: caso o recurso tenha sido repassado com base na Resolução nº 1.030/2011 – Programa de Desenvolvimento Sustentável. o Outras fontes de recursos: Caso o recurso tenha sido repassado com base em

outros normativos e com recursos de outras fontes.

 Demais colunas – Exercício 2013: Quantitativo de convênios, Quantitativos de Entidades Beneficiadas e Total de Recursos Repassados:

o Em cada linha, deve ser inserida a informação requerida na coluna específica sobre os tópicos constantes nas linhas da primeira coluna, respectivamente. o Total de Recursos Repassados: devem ser considerados apenas os valores

efetivamente transferidos no exercício de referência do relatório de gestão.  Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3.2. Demonstração dos instrumentos vigentes

A unidade jurisdicionada deve informar, por concedente ou contratante, o conjunto de instrumentos de transferências vigentes no exercício, informando o tipo e a identificação da transferência, a identificação do beneficiário, os valores e as contrapartidas pactuadas, os repasses efetuados no exercício e acumulados até o final do exercício e as datas de início e fim de vigência, considerados todos os termos aditivos.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2013 QUADRO 18 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO

EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA Informações sobre as Transferências

Referências

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