Curso para
Agentes de Desenvolvimento
Etapa 1 – Básica
Módulo 2 – Agente do Desenvolvimento
Unidade 5 – As Micro e Pequenas Empresas e o
Desenvolvimento Local
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Ficha Catalográfica
VERAS, Claudio; BARCELLOS, Flávio; OLIVEIRA, Inocêncio; SOUZA, Carlos; DIAS, Antônio Carlos.
Curso para Agentes de Desenvolvimento: Agente de Desenvolvimento – As Micro e Pequenas Empresas e o Desenvolvimento Local - Brasília: FNP, CNM e Sebrae NA, 2010.
19 p.
1. Agente 2. Desenvolvimento 3. Pequenas Empresas I - Título
SUMÁRIO
UNIDADE 5 – MPE e o Desenvolvimento Local... 4
1 MPE e o Desenvolvimento local ... 4
2 A dinamização da economia... 7
3 Políticas Públicas ... 14
4 Referências ... 19
UNIDADE 5 – MPE e o Desenvolvimento Local 1 MPE e o Desenvolvimento local
Esta unidade, parte do Modulo 2, é aplicada após a Unidade 4 – As Micro e Pequenas Empresas. Os participantes já conheceram com maior profundidade a realidade das micro e pequenas empresas brasileiras, inclusive debatendo sobre essa situação em seus municípios de origem.
O facilitador inicia abrindo T01M2U5 e informando que nesta unidade será apresentada a relação entre as MPE e desenvolvimento local, destacando sua importância para a geração e distribuição da riqueza local.
Unidade 5
MPE e o Desenvolvimento Local
T03M2U5
Com T04M2U5 questiona os participantes: Como apoiar a MPE e dinamizar a economia do seu município?
O facilitador divide os participantes em pequenos grupos com no máximo 4 pessoas e propõe que discutam e proponham ações e estratégias que possam ser implementadas para apoiar as MPE. Propõe o tempo de 15 minutos para a realização dessa atividade. Monitorando a atividade, assim que terminar o tempo convida cada grupo a dizer verbalmente quais estratégias pensou e registra estas no flip-chart.
Em seguida informa que voltará a este quadro mais tarde para validar cada uma das estratégias propostas.
Retoma um conceito já apresentado na Unidade 1 deste módulo com T05M2U5. Reforça que o processo de desenvolvimento local consistente é um processo “endógeno”, ou seja, que acontece “de dentro para fora” no território. Que resulta da iniciativa, mobilização e protagonismo dos habitantes locais, que exploram suas capacidades e potencialidades para transformar a realidade, promovendo o dinamismo econômico e a melhoria da qualidade de vida da população local.
Referencial
Projeto de Desenvolvimento Local
Processo interno, “de dentro para fora”, capaz de promover o dinamismo econômico e a melhoria da qualidade de vida da população
local.
Resulta da mobilização das energias da sociedade, explorando as suas capacidades
e potencialidades específicas.
Fonte: Adaptado de Buarque e Bezerra.
T05M2U5
Mostrando T06M2U5 o facilitador explica que, retomando um conceito já apresentado na primeira unidade desse módulo, o desenvolvimento local se fundamenta em alguns fatores, destacadamente a inovação, o trabalho em rede e a governança. Contudo esses fatores por si só podem não ser suficientes para promover o deslanche do processo de desenvolvimento local. Existem vários tipos de “capitais” que quando encontrados em um
território facilitam o processo de desenvolvimento. Todos são igualmente importantes. Sete destes tipos de capitais fundamentais são apresentados:
Capital natural: conjunto dos recursos naturais de um território, potencialmente importantes para o desenvolvimento como água, terra, minerais, fauna, flora e etc.
Capital humano: conjunto de valores incorporados aos seres humanos de um território, potencialmente importantes para o desenvolvimento como a saúde, educação e etc.
Capital intelectual: conjunto de conhecimento tácito dos habitantes de uma região que pode potencializar o desenvolvimento como métodos específicos de produzir itens, sejam bens, remédios e etc.
Capital físico ou de infra-estrutura: conjunto de ativos não humanos, feito por humanos e importantes para o desenvolvimento de um território, como as estradas, portos, hidroelétricas, veículos e etc.
Capital social: capacidade de líderes de um território de manterem-se unidos na busca de propósitos comuns por um longo período de tempo.
Capital político: capacidade de líderes de um território de influenciar políticas públicas importantes para o seu desenvolvimento e sua aplicação diretamente ou por meio de representantes de seus interesses posicionados em posições de poder, seja público ou privado.
Capital financeiro: conjunto de moedas e mecanismos de sua circulação que representam a riqueza monetária de um território.
De todos esses, focaremos nesse momento no último apresentado, especialmente no aspecto de dinamização da economia.
2 A dinamização da economia
Referencial
T06M2U5 Capital econômico Capital econômico Capital natural Capital natural Capital humano Capital humano Capital intelectual Capital intelectual Capital cultural Capital cultural Capital social Capital social Capital polCapital polííticotico Dinamiza
Dinamizaçção Econômicaão Econômica
Fonte: Adaptado de Pierre Bourdieu e Karl Marx Governan
Governanççaa
Rede Rede Inova
Inovaççãoão
Focando na questão da dinamização da economia e com o apoio de T07M2U5 informa que em síntese, existem duas outras formas de dinamizar a economia do seu município.
A mais conhecida é aumentando a quantidade de dinheiro que circula localmente. Tipicamente é conseguida quando você atrai dinheiro para a economia local e minimiza sua saída. Cite exemplos de grandes empreendimentos que vêm para os municípios aumentando significativamente a quantidade de dinheiro em circulação. Peça aos participantes que dêem exemplos dessa realidade nos seus municípios. Caso não tenham muitos, comente sobre o fato de que na maioria dos pequenos municípios a própria Prefeitura é muitas vezes o maior empreendimento do município.
A segunda, menos conhecida, é aumentando a velocidade de circulação do dinheiro na economia local, fazendo-o circular por um número maior de pessoas, mudando de mãos dinamicamente e distribuindo essa riqueza. Conte o “Caso da Nota de R$ 100”, exemplificando um processo de compra particular onde inicialmente se compra “fora” do município e aquela “nota de R$100” vai embora, para longe da economia do município, tendo valido simplesmente seu valor de face para a economia local. Agora exemplifique uma compra “dentro” do município, onde a mesma “nota de R$100” circula
pela economia local, pagando sucessivamente fornecedor, impostos, empregados e etc., valendo para a economia local o seu valor de face multiplicado pela quantidade de “mãos” pela qual passou. Segundo alguns estudos esse fator multiplicador de giro na economia varia tipicamente entre 6 e até 14.
Perceba que, mesmo sem aumentar a “quantidade” de dinheiro é possível dinamizar a economia “aumentando” a velocidade de circulação desta mesma “quantidade” de dinheiro. Para essa situação, as MPEs são, naturalmente, agentes importantes para ampliar esta velocidade, multiplicar a riqueza, distribuir a renda e criar prosperidade econômica local.
Referencial
Dinamiza
Dinamizaçção Econômicaão Econômica
•Aumento da quantidade de moeda circulando
•Aumento da quantidade de moeda circulando
•Aumento da velocidade de circulação da moeda
•Aumento da velocidade de circulação da moeda
Prosperidade Econômica Local
Prosperidade Econômica Local
T07M2U5
O facilitador informa que existem “ralos” – por onde se escoa, indo embora do município – e “minas” – por onde se gera, introduz ou multiplica no município – da riqueza local.
Explorando T08M2U5, exemplifica alguns “ralos” relativamente comuns da economia local. E segue explicando cada um deles:
Taxas e impostos: a menor parte das taxas e impostos pagos aos governos fica ou retorna ao município. Em que pese considerar que desta forma estamos viabilizando o equilíbrio e desenvolvimento integrado do país, economicamente o recurso “sai” do município.
Telefone, luz, TV paga, internet, água e gás: quando esses e outros serviços, públicos ou não, não são prestados por fornecedores locais, uma parte considerável dos recursos também “sairá” do município, dificilmente retornando a economia local.
Vendas virtuais: em que pese a comodidade das compras via internet, catálogos e etc., tipicamente essas empresas não são locais, e a compra por meio dessas também retira moeda do município.
Juros, multas, encargos, taxas e tarifas financeiras: a absoluta maioria dos municípios brasileiros são “exportadores” de capital. Isso significa que tipicamente os recursos captados pelas instituições financeiras instaladas no município que excedem o necessário para o giro diário são rapidamente enviados para as unidades centralizadoras dessas instituições, “saindo” do município e indo financiar atividades de outros locais. Exceção seja feitas às cooperativas de crédito e iniciativas de microcrédito que estimulam a circulação do dinheiro local e re-investem os recursos captados no próprio território.
Loterias e apostas: em que pese a euforia nacional quando os prêmios das principais loterias do país “acumulam”, a aposta é uma forma de “tirar” o dinheiro da economia local. Tipicamente nos pequenos municípios brasileiros quando há proximidade de datas entre o sorteio de um prêmio acumulado e a data de pagamento dos salários, o comércio local tem seu faturamento significativamente reduzido, com o capital que se vai.
Baixa competitividade empresarial: muitas vezes a decisão de comprar “fora” do município é tomada a contragosto, por absoluta falta de competitividade dos fornecedores locais. Os produtos ou serviços locais devem atender integralmente os desejos e requisitos dos potenciais clientes, inclusive quanto a preço, prazo, atendimento, assistência técnica, segurança e outros, além da qualidade. Não ter empresas locais
competitivas é uma forma de permitir a “saída” do capital da economia local.
Fragilidade social: as dificuldades econômicas, de infra-estrutura, de educação e outras enfrentadas por parte da sociedade local, repercutem na economia local fazendo-a perder competitividade de várias formas. Como exemplo, exigem investimentos maiores na saúde corretiva, tratando doenças que não existiriam se as condições de infra-estrutura sanitária e a educação higiênica básica fossem oferecidas. Os recursos investidos nas ações corretivas são importantes, mas deveriam ser progressiva e evolutivamente substituídos por investimentos em ações preventivas, ajudando a não “sangrar” a economia local. Em outro exemplo, a falta de qualificação da população local pode exigir que empresas locais contratem funcionários de outros municípios para atender suas necessidades ou mesmo que não o fazendo tenham sua competitividade reduzida para o fornecimento aos mercados.
Outros: vários outros exemplos podem ser dados e, mesmo, levantados com os participantes.
Dinamiza
Dinamiza
ç
ç
ão Econômica
ão Econômica
Os Ralos da Economia Local
Os Ralos da Economia Local
Fonte: Barboza, Gilmar – Quem é o verdadeiro dono do seu dinheiro, 2008
Venda s virtua is J uros , multas , enca rg os , ta xas e tarifas financeira s T elefone, luz, T elefone, luz, T V pag a, internet, T V pa ga , internet, á ág ua e ggua e gááss T a xa s e
impos tos Loteria s e a pos ta s
Ba ixa B a ixa c ompetitividade competitivida de empres a rial empres a ria l F ra gilida de s ocial O utros ... T08M2U5
Por outro lado, existem “minas” de recursos importantes para a dinamização da economia. Explorando T09M2U5 vai construindo o Mapa da Mina com vários itens importantes, como:
Acesso ao crédito: facilitar o acesso ao crédito local, seja no nível do dito microcrédito ou do crédito normal, por meio de informação, desburocratização do processo de cadastro e concessão, além da ampliação da quantidade de recursos disponíveis, fazendo com que os recursos fiquem na economia local e por ali circulem.
Turismo de negócios, saúde, educação, religião e lazer: um exemplo de atividade econômica que tipicamente traz o capital para a economia local.
Agregação de valor: a transformação de matérias-primas e insumos básicos ou mesmo serviços simples em produtos ou serviços que tenham diferenciais qualitativos que reconhecidos pelo mercado tenham um valor de comercialização maior, consequentemente, “injetando” dinheiro na economia e ampliando a competitividade dos produtos e serviços do território.
Estímulo aos negócios e investimentos: facilitar a abertura e crescimento dos negócios locais, por meio da simplificação, integração e adequação das políticas e instrumentos públicos para os negócios, como uma política tributária, um plano diretor urbano, uma central de atendimento ao empreendedor e etc.
Salários e benefícios: os valores de bons salários entram diretamente em circulação na economia local, dinamizando-a. Bons benefícios ajudam a fixar localmente competentes profissionais com repercussão direta na economia local.
Fábrica de projetos: elaborar ou compartilhar de forma cooperativa os projetos necessários ao acesso a recursos governamentais e não-governamentais, sejam de ONG ou da iniciativa privada, também é uma forma de otimizar o uso dos recursos locais, maximizando seu retorno.
Dinamizar o mercado imobiliário: quando o mercado imobiliário está concentrado em poucos proprietários e esses não empreendem em suas propriedades, construindo moradias, lojas, hotéis, loteamentos ou outras formas de incorporação, a economia local é afetada por essa falta de negócios. Quando o mercado imobiliário registra um volume de negócios e empreendimentos significativos a economia local cresce e também se desenvolve com os negócios resultantes dessa dinâmica.
Capacitação técnica: a qualificação e o nível de competência dos profissionais locais afeta diretamente o nível de competitividade dos negócios locais, com repercussão direta na capacidade de inovação, agregação de valor, redução de custos, melhoria da qualidade, dentre outras vantagens para a economia local.
Apoio a comercialização: sem a venda não há faturamento, portanto a comercialização dos produtos e serviços deve ser estimulada. Quando comercializado “para fora” o produto ou serviço ajuda a trazer recursos. Quando comercializado internamente o produto ou serviço ajuda a fazer circular os recursos locais.
Compras Governamentais: a prefeitura tem um poder de compra significativo, que não pode ser desprezado pela economia local. Conhecer as demandas do poder público local e atendê-las ajuda a ampliar a permanência dos recursos na economia local, gerando riqueza e distribuindo renda.
Educação financeira: gerar poupança local, empreender localmente, ampliar a circulação de recursos locais e investir de forma a incentivar e dinamizar a economia local, formas de uso adequado e inteligente do dinheiro, podem ser ensinados e fortalecerem-se na cultura local, apoiando seu dinamismo.
Gestão tributária: administrar o pagamento dos tributos, taxas e contribuições legais, de forma a atender a legislação pertinente, mas também aumentar a quantidade de recursos que ficam na economia local é desejável. Como exemplo, apoiando projetos sociais, esportivos e/ou culturais que recebem incentivos fiscais federais, estaduais ou municipais, fazendo com que esses recursos fiquem direta e totalmente no município.
Encadeamento de empresas: como nas compras governamentais, se conseguir ampliar a rede de fornecedores locais de uma grande empresa ou mesmo “enredar” empresas locais de forma que possam agregar valor ao seu produto ou serviço ou, simplesmente, otimizarem logística e custos, está se assegurando a fixação de um maior volume de recursos, além de sua circulação, na economia local e seus conseqüentes benefícios.
Desburocratização: a simplificação dos processos administrativos do poder público para potenciais empreendedores estimula aqueles que têm capital a investirem na economia local.
Economia doméstica: controles básicos da economia doméstica, quando praticados rotineiramente e já absorvidos pela população local, ajudam a formação da poupança interna para investimentos locais, a evitar os empréstimos inesperados com pagamento de juros e taxas exorbitantes.
Agregação de valor Estímulo aos negócios e investimentos Turismo de negócios, saúde, educação, religião e lazer
Acesso ao crédito Fábrica de projetos
Dinamizar o mercado imobiliário Apoio a comerci alização Compras Governamentais Encadeamento de empresas Desburocratização Gestão tributária Salários e benefíci os Capacitação técnica Educação fi nanceira Economia doméstica Mapa da Mina
Dinamiza
Dinamiza
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ç
ão Econômica
ão Econômica
T09M2U3
Fonte: Barboza, Gilmar – Quem é o verdadeiro dono do seu dinheiro, 2008
Boa parte dessas ações só podem ser implementadas se definidas em uma lei municipal. Entender sobre políticas públicas de apoio aos pequenos negócios é importante e será tratado a seguir.
3 Políticas Públicas
Com T10M2U5, o facilitador questiona: vocês conhecem Políticas Públicas que tratam diferenciada e favorecidamente as MPE?
T10M2U5
•O tratamento diferenciado e favorecido às MPE é amplamente adotado por vários países, especialmente os desenvolvidos. • Organismos internacionais reconhecem a legitimidade do tratamento diferenciado e favorecido às MPE (Banco Mundial, BID, OMC e OEA).
Quais as Pol
Quais as Polííticas Pticas Púúblicas que tratam blicas que tratam diferenciada e favorecidamente as MPE? diferenciada e favorecidamente as MPE? Mundo
Mundo
Após algumas respostas dos participantes o facilitador continua na T10UM2U5 e segue explicando com as T11M2U5 e T12M2U5, falando das políticas públicas adotadas em vários países desenvolvidos desde o inicio do século passado.
•Estados Unidos:
• Buy American Act of 1933; • Buy American Act of 1988; • Small Business Act;
• Japão: Accounts Law, de 1947;
T11M2U5
Quais as Pol
Quais as Polííticas Pticas Púúblicas que tratam blicas que tratam diferenciada e favorecidamente as MPE? diferenciada e favorecidamente as MPE? Mundo
• Austrália:
Lei de Práticas Comerciais, de 1974; • África do Sul:
• Documento 16.317, de março de 1995; • Lei Nacional da Pequena Empresa, de 1996.
T12M2U5
Quais as Pol
Quais as Polííticas Pticas Púúblicas que tratam blicas que tratam diferenciada e favorecidamente as MPE? diferenciada e favorecidamente as MPE? Mundo
Mundo
Com T13M2U5, em síntese, conclui que dar tratamento diferenciado e favorecido as MPE tem sido uma política pública focada para o desenvolvimento local nos países desenvolvidos.
Com T14M2U5, enfatiza que os resultados conseguidos pelos países que adotam essas políticas públicas em favor das MPE, indicam aumentos da produtividade de 4 a 11%.
Apresentando T15M2U5 convida os participantes para uma reflexão, fazendo as duas perguntas abaixo.
Já que estamos falando de políticas públicas, é importante nivelar o entendimento do que é Política Pública e, para tal, usa T16M2U5 apresentando o conceito segundo Guy Peters, cientista político norte-americano.
Referencial
Pol
Polííticas Pticas Púúblicasblicas
“É a soma das atividades governamentais, sejam elas executadas diretamente, sejam elas executadas por meio de agentes, cujas ações terão um impacto na vida dos cidadãos”.
Guy Peters Cientista Político norte-americano
T16M2U5
Com T017M2U5 explica alguns tipos de políticas públicas comuns e seu objetivo de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
Pol
Polííticas Pticas Púúblicas no Territblicas no Territóório rio • Desburocratização • Infra-estrutura • Educação • Saúde • Tributação • Acesso a Crédito Melhoria da Melhoria da Qualidade de Vida Qualidade de Vida
Referencial
T17M2U5Com T18M2U5 complementa relacionando o processo de desenvolvimento local com a afirmação de uma identidade territorial, com o reconhecimento de elementos que diferenciem o território, lhe dando uma reputação própria. O desenvolvimento local resulta do esforço de identificar, reconhecer e valorizar os ativos locais; de aproveitar e desenvolver as potencialidades, as vocações, as oportunidades, as vantagens comparativas e competitivas de cada território.
Encerrando a unidade o facilitador abre T19M2U5 e convida os participantes a refletirem novamente sobre a questão apresentada no início da unidade. Propõe que em 10 minutos as estratégias traçadas sejam revisitadas. Ao final do tempo o facilitador solicita a alguns grupos que apresentem os eventuais ajustes feitos na estratégia inicial e comenta as estratégias.
Dentre as possíveis estratégias está a de trabalhar em redes, sejam de empresas ou de pessoas físicas. A próxima unidade tratará justamente sobre as redes.
4 Referências
JACOBY FERNANDES, Jorge Ulisses. Como comprar da micro e pequena empresa: o novo papel do comprador: preferência às micro e pequenas empresas: comentários às modalidades de licitação, inclusive o pregão: procedimentos exigidos para a efetivação do tratamento diferenciado às MPE – Brasília: Sebrae Nacional, 2008.
VERAS, Claudio. Compras Governamentais para o Desenvolvimento: Sebrae Nacional, 2006.
ZANIN, Luís Maurício Junqueira., BARRETO, Cláudio Pereira. Cartilha do Comprador: as compras públicas alavancando o desenvolvimento – Brasília: CNM, Sebrae Nacional, 2006.
5 Lista de materiais
• Arquivo eletrônico CAD_M2U5.ppt • Computador
• Projetor tipo data-show • Parede ou tela para projeção • Flip-chart