DEPOIMENTOS
DR. KALIL FILHO FERNANDO TORELLY ANTONIO BATISTA DA SILVA JUNIOR
CARLA DUPRAT CAROLA MATARAZZO CELSO ATHAYDE JOSÉ MEDINA PESTANA PEDRO HALLAL SIDNEY KLAJNER JÉRSON NASCIMENTO JR SAÚDE SOCIAL CIÊNCIA SAÚDE PÚBLICA ATUAÇÃO EMERGENCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL MAPA DE ATENDIMENTOS
CONFIRA
COMO
JBS
ESTÁ
CONTRIBUINDO
PARA O BRASIL
EMPENHO
DAS DOAÇÕES ATÉ 1° DE JUNHO
INDICE
CIÊNCIA SAÚDE SOCIAL ATUAÇÃO EMERGENCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL MAPA DE ATENDIMENTOS SAÚDE PÚBLICAConstrução de dois hospitais
modulares:
em Ceilândia, no Distrito Federal, e em Porto Velho, Rondônia.47
ambulâncias.1.775
camas clínicas e de UTI.15,846 milhões
de unidades de EPIS para 150 cidades,totalizando R$ 52,1 milhões.
265
respiradores.885
monitores multiparâmetros no valor de R$ 26,6 milhões para 55 cidades de 14 estados.460
bombas de infusão.400 mil
frascos de álcool líquido, álcool em gel, água sanitária,sabonete líquido e desinfetantes hospitalares.
407 mil
máscaras de tecido para 18 municípios.Prestação de serviço de
40
fisioterapeutas
pulmonares.R$ 11,080 milhões
para organizações sociais sem fins lucrativos que atendem mais de 500 mil pessoas no Brasil.
Em três semanas desde seu lançamento, o programa Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade, da
JBS, deu início ao plano de ação para apoio ao enfrentamento do coronavírus no Brasil.
CONFIRA
COMO
JBS
ESTÁ
CONTRIBUINDO
PARA O BRASIL
O programa, lançado em 11 de maio, vai destinar R$ 400 milhões
em recursos para o combate à pandemia no país. Desse total, R$ 320 milhões já foram empenhados para suprir as necessidades
mais urgentes das localidades mapeadas e envolvem 18 governos de estado, o GDF (Distrito Federal) e 197 municípios brasileiros, beneficiando mais de 63 milhões de pessoas.
Sob a coordenação de Joanita Maestri Karoleski, ex-CEO da Seara, um time de 30 colaboradores da Companhia está dedicado exclusivamente ao programa. Além dos recursos financeiros, a JBS também tem contribuído com sua estrutura de ativos e profissionais das áreas de Suprimentos, Logística, Jurídico, Compliance, Fiscal, Engenharia, Recursos Humanos e Financeiro. Adicionalmente, as consultorias Tyno e Grant Thornton abriram mão de seus honorários e estão apoiando o programa nas áreas administrativa e de auditoria das doações, respectivamente.
As doações estão sendo transformadas em bens ou serviços de acordo com as demandas regionais.
“O Brasil tem situações e necessidades muito
específicas em suas diferentes regiões e
estamos organizando a destinação dos recursos
de acordo com as demandas dos estados
e municípios sempre com foco em saúde,
Além do time exclusivo e do apoio de
diversas áreas da JBS, uma equipe de 130 profissionais da Companhia trabalhou no mapeamento das demandas regionais junto a mais de 200 administrações municipais
e estaduais. Esse levantamento consistiu no diagnóstico do sistema de saúde local, análise da propagação do vírus e em como o programa Fazer o Bem Faz Bem JBS poderia contribuir nos sistemas
de saúde e assistência social para apoiar no combate à pandemia. De posse das demandas e com base nas premissas estabelecidas pelo comitê independente, as decisões de investimento foram traçadas, de modo a garantir que a ajuda chegue da maneira mais rápida possível a quem mais precisa.
Os critérios adotados pelo Fazer o Bem Faz Bem estão amparados
em um cruzamento de dados entre as informações coletadas junto aos municípios e estados e um robusto banco de dados disponibilizado pelos hospitais Albert Einstein, HCor, Sírio-Libanês e pela Bionexo. Esse banco unificou em uma única plataforma
os registros de casos da doença, o número de óbitos, a curva de tendência, a geolocalização e a infraestrutura local.
Foi definido, também, um portfólio de insumos, equipamentos hospitalares, medicamentos e outros itens fundamentais para o enfrentamento da pandemia.
Todas essas decisões foram tomadas por unanimidade no Comitê Consultivo, Científico e Social. Assim como as definições de doação
para projetos de pesquisa científica ou para organizações sociais sem fins lucrativos se deram nos comitês científico e social, respectivamente.
Fazem parte do comitê Fernando Torelly, CEO do HCor; Henrique Sutton de Sousa Neves, diretor-geral do Hospital Albert Einstein; Maurício Barbosa, fundador e presidente do Conselho da Bionexo; Mohamed Parrini, CEO do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre; Paulo Magnus, presidente da MV Sistemas (de software de gestão para a saúde), e Roberto Kalil Filho, presidente do Conselho Diretor do InCor.
SAÚDE
“Com as decisões de doação apoiadas por
comitês de especialistas, a JBS possibilitou
que a experiência de importantes instituições
hospitalares brasileiras, que conhecem
a realidade do SUS, seja utilizada, por
exemplo, na identificação de itens prioritários
para o enfrentamento da pandemia e,
consequentemente, na qualificação da decisão sobre os recursos
que chegarão às diferentes regiões do País”
, explica Torelly.“Os aportes da JBS estão permitindo
algo que é vital para vencer uma
pandemia: agilidade. Criar estruturas
para receber os doentes e fazer com que
os insumos e equipamentos cheguem aos
locais certos dentro do prazo adequado
são os grandes desafios com que nos
deparamos no dia a dia. Graças à JBS, essa tarefa tem sido
facilitada”
, aponta Kalil Filho.wO comitê social é formado por Antonio Batista da Silva Junior, presidente-executivo da Fundação Dom Cabral (FDC); Carla Duprat, diretora-executiva do Instituto InterCement; Carola Matarazzo, diretora-executiva do Movimento Bem Maior; Celso Athayde, fundador da Central Única das Favelas (Cufa), e Francisco Azevedo, diretor-executivo da Kairos Inteligência Social.
SOCIAL
“A doação da JBS é um apoio importante
para aqueles que necessitam de ajuda
imediata para lidar com as adversidades
diárias, agravadas pela situação que
estamos vivendo”
, ”, aponta Antonio Batista da Silva Junior, presidente-executivo da Fundação Dom Cabral (FDC).“A grandiosidade do programa reflete
exatamente as dimensões e a pluralidade
de nosso país. Milhões de pessoas que
precisam da ajuda neste momento já
serão beneficiadas agora e outros milhões
hoje e no futuro, visto que o pacote
de doações da JBS deixará um grande
legado, em muitos estados e centenas de cidades”
, enfatiza Carla Duprat, do Instituto InterCement.“Vivemos em um tempo em que trabalhar
em rede, ter o olhar mais coletivo e
fortalecer essa cultura de colaboração
no país tem sido uma realidade para
conseguirmos salvar mais vidas. O plano
social da JBS está sendo transformador
por causa de sua amplitude. Estamos conseguindo apoiar
pessoas em situação vulnerável, em várias regiões do Brasil,
em uma velocidade e potência que é transformadora”
, ressalta Carola, do Bem Maior.“A JBS tem sido uma grande parceira
em todas as horas. Com essas doações
alcançamos um novo patamar e, para
mim, tem sido uma satisfação trabalhar
para direcionar os recursos para tantas
comunidades e aqueles que mais precisam.
Esse pacote social é um exemplo de
O comitê científico tem a participação de José Medina Pestana, professor titular da Escola Paulista de Medicina/Unifesp e diretor do Hospital do Rim; Pedro Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), e Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
CIÊNCIA
“O engajamento de empresas como a JBS no
combate ao novo coronavírus é fundamental.
Precisamos unir forças nesse momento para
vencermos. O caminho a ser percorrido é
longo, mas com o amparo da ciência estamos
caminhando mais rápido e vamos conseguir”
, ressalta Medina.“Essa pandemia só será
definitivamente vencida pela ciência.
Nesse sentido, o programa de doações
da JBS foi muito assertivo ao priorizar
as Disponibilização de recursos para
12 pesquisas científicas científicas
entre seus objetivos e aportes. Esses
recursos já estão possibilitando avanços em muitas
frentes, e tenho certeza de que serão decisivos para a
superação desse que é o grande desafio da atualidade”
, afirma Hallal.“A iniciativa da JBS deixará um
importante legado para a saúde
pública, à medida que viabiliza
recursos para necessidades imediatas
dos profissionais que estão na linha de
frente do atendimento aos pacientes.
E também para o aparelhamento dos
sistemas de saúde com as mais variadas particularidades
num país continental como o Brasil”
, destaca Klajner.Entre as frentes de atuação emergencial estão o envio de equipamentos de proteção individual (EPIs) hospitalares, essenciais para garantir a segurança das equipes na linha de frente
do enfrentamento ao vírus. E o de cestas básicas, dado o grave quadro de emergência social e alimentar provocado pelo impacto
da pandemia na renda das famílias mais vulneráveis.
ATUAÇÃO EMERGENCIAL
Foram compradas até o momento 405.772 cestas – totalizando R$ 23,5 milhões. A
Companhia também tem contribuído com a doação dos alimentos que ela produz, fornecendo inclusive refeições a equipes médicas. As doações em produtos da JBS já totalizam R$ 4,8 milhões, o equivalente a cerca de 200 toneladas de proteína.
O departamento de Suprimentos da JBS tem uma equipe dedicada à aquisição e entrega de todos os itens demandados, negociados e que serão enviados a mais de 300 hospitais e centros de saúde atendidos pelo programa
“Organizar as diversas frentes para
fazer chegar as doações a todos os
cantos do Brasil tem sido uma tarefa
complexa, mas muito gratificante.
A capilaridade e a capacidade de
chegar tão longe como temos aqui
na JBS são um grande ativo que está
nos ajudando a fazer a diferença para que a ajuda chegue
rápido para quem mais precisa”
, aponta Jérson Nascimento, diretor de Supply da JBS na América do Sul.Os Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) foram uma das principais demandas recebidas pelo programa. Foram compradas até o momento 15,845 milhões unidades de EPIs para 150 cidades, um investimento de R$ 52,1 milhões. Os produtos incluem: avental (impermeável e de TNT), luva cirúrgica, luva de procedimento vinílica, macacão impermeável, máscara cirúrgica, máscara N95 ou PFF2, propé descartável, protetor / viseira facial e touca / gorro.
SAÚDE PÚBLICA
Até o momento, o programa já conseguiu reservar 265 respiradores.
Em aproximadamente 30 dias, esses aparelhos começarão a ser enviados, assim como os leitos de UTI, leitos clínicos e outros aparelhos hospitalares.
Por meio do EAD (ensino a distância), com apoio das ferramentas do hospital Albert Einstein, da Faculdade de Medicina da USP e do Instituto Moinhos de Vento, uma equipe fornecerá treinamento gratuito sobre a operação de leitos hospitalares para os profissionais de saúde que desejarem. A expectativa é que mais de 30 mil pessoas sejam treinadas.
O programa contempla, ainda,
a construção de dois hospitais modulares: em Ceilândia, no Distrito Federal, e em Porto Velho, Rondônia.
Os projetos ficarão a cargo da Brasil ao Cubo, responsável pelos hospitais modulares do M’Boi Mirim, em São Paulo (SP), e de Porto Alegre (RS).
O prazo médio de entrega das instalações é de 30 a 45 dias. As
estruturas são liberadas aos governos estaduais prontas para uso, já com todos os equipamentos instalados. A inspiração para esse modelo de estrutura vem da cidade chinesa de Wuhan, epicentro da pandemia, que finalizou um hospital com 1,5 mil leitos em somente 10 dias.
Ao contrário dos hospitais
de campanha,
os hospitais
modulares serão ativos
permanentes, que estarão
a serviço da população
também após o fim do
surto de Covid-19.
No geral, a falta de equipamentos para o tratamento dos
casos mais graves de Covid-19 é um dos principais problemas
nos estados e municípios ouvidos pela JBS. Para atender a
essa demanda,
a Companhia investiu R$ 72,9 milhões, até o
momento, na compra de aparelhos hospitalares.
Ao contrário dos hospitais de campanha, os hospitais modulares serão ativos permanentes, que estarão a serviço da população também após o fim do surto de Covid-19. Uma das premissas para liberação do projeto é justamente a demonstração de capacidade de gestão pelo estado, para que o atendimento seja mantido. A opção de construir os hospitais modulares como anexos de instituições já existentes permite aproveitar toda a estrutura, ampliando a capacidade de assistência e atendimento.
Entre os itens mais requisitados estão monitores multiparâmetro, um dos principais equipamentos hospitalares de suporte à vida. Mais popularmente conhecidos como monitores de sinais vitais, esses aparelhos apresentam para as equipes médicas, em tempo real, as condições de saúde do paciente. Isso permite aos médicos tomar decisões rápidas e assertivas de tratamento.
Além da frequência cardíaca, os monitores multiparâmetro medem a frequência respiratória e a oximetria – quantidade de oxigênio no sangue – dos pacientes. Até o momento, a JBS destinou R$ 26,6 milhões para a compra de 885 desses aparelhos que serão entregues
a 14 estados de todas as regiões do país.
Outro item de grande demanda são as bombas de infusão, utilizadas
para aplicação de medicação intravenosa, como sedativos. Foram adquiridas 460 bombas, cuja utilização em UTIs é importante porque permite ministrar de maneira exata a dosagem prescrita. O
Completam a lista de demandas os aspiradores de secreção, camas clínicas, camas de UTI, desfibriladores, macas de transporte, oxímetros, termômetros digitais, estetoscópios, tomógrafos, aparelhos de raio-X, ultrassons portáteis e eletrocardiógrafos com carrinho. Também serão providenciadas pela empresa 47 ambulâncias.
Para além dos aparelhos, a JBS vai entregar leitos de UTI e leitos clínicos de enfermaria completos. Os primeiros são compostos de
bomba de infusão, monitor multiparâmetro, central de monitorização, cama com colchão, respirador e desfibrilador. Já os leitos clínicos contêm cama com colchão, maca de transporte com colchão, monitor multiparâmetro, eletrocardiógrafo, carro de parada com bandeja para desfibrilador e termômetro. Foram adquiridos até agora 509 leitos, somando-se os dois tipos, o que representa um total de R$ 53,6 milhões.
Um tipo de insumo em especial tem servido ao atendimento das emergências de saúde pública e social: os itens de higiene e limpeza.
Doados tanto a famílias carentes como a hospitais, esses materiais ajudam a evitar a propagação do coronavírus. Mais de 400 mil frascos de álcool líquido, álcool em gel, água sanitária, sabonete líquido e desinfetantes hospitalares estão sendo adquiridos para doação pela JBS.
Também serão doadas 407 mil máscaras de tecido para 18 municípios,
incentivando a população nas regras de combate à doença e contribuindo com as economias locais, já que a empresa optou, neste item, por fornecedores das regiões a serem ajudadas.
Em linha com as necessidades das localidades consultadas, o auxílio provido pela JBS não se restringe a itens materiais. A Companhia doou ao estado de São Paulo, por exemplo, o serviço de 40 fisioterapeutas pulmonares que atenderão pacientes no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Os fisioterapeutas são responsáveis pelo monitoramento e
operação dos respiradores, aparelhos fundamentais em casos graves de infecção pelo novo coronavírus.
Os profissionais, cuja contratação foi custeada pela JBS, vão atuar no Instituto Central (ICHC), que recebe exclusivamente pacientes diagnosticados com Covid-19. Maior hospital público da América Latina, o Hospital das Clínicas da USP montou uma unidade exclusiva para o tratamento de pessoas infectadas com 900 leitos, 300 deles destinado a unidades de terapia intensiva. Em maio, a instituição atingiu a marca de 1.000 altas.
Outro exemplo: a JBS providenciou o fretamento de um avião para trazer ao Brasil equipamentos e medicamentos da China para outra capital do Sudeste.
Em Salvador (BA), a Companhia doará o custeio de parte da construção da segunda tenda do hospital de campanha da cidade. A estrutura terá
100 leitos para atender pacientes diagnosticados com Covid-19.
A JBS empenhou também R$ 1 milhão na reforma de uma nova ala de UTI na Associação Hospitalar Santa Casa de Lins, interior de São Paulo. O hospital vai receber 30 novos leitos, mobiliário e enxoval
com novas roupas de cama, toalhas entre outros itens.
Destaca-se, ainda, iniciativa da JBS em Mato Grosso do Sul. Em Dourados a empresa vai investir R$ 140 mil na reforma do Centro de Recuperação de Crianças Desnutridas, conhecido como Centrinho,
destinado ao tratamento de crianças indígenas. Mantido pela Missão Evangélica Caiuá, o hospital conta atualmente com 74 leitos credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para atendimento nas áreas de clínica médica, obstetrícia e pediatria. Outros R$ 60 mil serão doados para aquisição de equipamentos hospitalares para a instituição.
Em parceria com os comitês consultivo e social, a JBS aprovou nessas três semanas a liberação de R$ 11,080 milhões para organizações sociais sem fins lucrativos.
Os projetos liderados por essas instituições atendem cerca de 500 mil pessoas no Brasil e focam a assistência social para comunidades consideradas em situação vulnerável principalmente no que se
refere à retomada econômica.
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Centro das Mulheres do Cabo – Com atuação em Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, a organização social se dedica a questões de igualdade de gênero, de raça e afirmar os direitos humanos das mulheres. Atualmente, tem sua atuação focada em comunidades mais vulneráveis à pandemia. O projeto atende 300 famílias.
Fundação Antônio dos Santos Abranches (FASA) – Dedica-se ao deDedica-senvolvimento da educação, assistência social e cultural em Pernambuco. Apoia projetos de extensão nas áreas de sustentabilidade ambiental, social, saúde, educação e promoção dos direitos humanos. O projeto apoiado atende 900 famílias em situação de vulnerabilidade social.
Ação Social para a Igualdade das Diferenças (ASID) – Trabalha em prol da inclusão social da pessoa com deficiência intelectual e física no Paraná com atuação em todo o território nacional empoderando as famílias e desenvolvendo as habilidades dessas pessoas para inclusão no mercado de trabalho. O projeto apoiado atende 3.300 mil famílias.
Instituto Água Viva – Com sede no Espírito Santo, promove educação e sustentabilidade para a população do sertão profundo do Brasil. Atende 11 mil adultos e idosos, além de 4 mil crianças.
Aldeias Infantis SOS – A partir de São Paulo, atua no acolhimento e na institucionalização de jovens e crianças vulneráveis. Projeto apoiado atende 1.300 famílias.
Instituto Escola do Povo – Organização de promoção da educação e inclusão social na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, que irá desenvolver rede de 100 mulheres para produção de marmitas em suas casas: 1.000 pessoas/dia serão beneficiadas.
Kanindé – Entre as principais atividades desenvolvidas estão ações de vigilância e fiscalização da Terra Indígena Uru-eu-wau-wau e do Parque Nacional de Pacaás Novos, em Rondônia, além de assessoria às organizações indígenas.
Casa das Mulheres da Maré – Trabalha para o enfrentamento da violência de gênero no conjunto de favelas da Maré, no Rio de Janeiro. Atende 1.500 pessoas diariamente.
Amigos do Bem – Com sede em São Paulo, a instituição atende 75 mil pessoas e trabalha no fomento e desenvolvimento de quatro pilares: saúde, educação, emprego e social.
Banco de Alimentos – Distribuição de alimentos para comunidades carentes em todo o Brasil. São 33 instituições atendidas, com 280 mil pessoas beneficiadas. Tem sede em São Paulo.
Projeto Saúde e Alegria (Ceaps – Centro de Estudos Avançados de Promoção Social e Ambiental) – Atua na Amazônia, com o objetivo de promover e apoiar processos participativos de desenvolvimento comunitário integrado e sustentável, que contribuam no aprimoramento de políticas públicas, na qualidade de vida e no exercício da cidadania. São 5 mil famílias atendidas.
Casa de Nazaré – Presta atendimento em Fortaleza (CE) a 57 idosas carentes no sistema de longa permanência.
Escola de Desenvolvimento de Integração Social e Adolescente – Trabalha em prol do desenvolvimento de crianças adolescentes em situação de vulnerabilidade em Fortaleza, no Ceará. Ação emergencial vai atender mil famílias.
Rede Cidadã - Com sede em Minas Gerais, atua na inclusão produtiva de jovens em todo o Brasil. Já incluiu 88 mil jovens e chegará a 100 mil até dezembro de 2020.
Agência Redes de Juventude – Trabalha no Rio de Janeiro pela promoção do empreendedorismo e fomento à retomada da economia. Atende 3,6 mil jovens.
Marianas – Desenvolve ações focadas em empreendedoras em Minas Gerais. Presta atendimento a 800 mulheres.
Extensão Amazônia – Apoia e fortalece empreendimentos de inclusão socioprodutiva nos diversos setores, com especial atenção a microempreendedores, à agricultura familiar e a povos tradicionais. São 1.453 pessoas atendidas.
O comitê científico indica, qualifica e seleciona projetos voltados ao enfrentamento do novo coronavírus e ao desenvolvimento tecnológico e científico voltado para essa área. Até agora houve o aporte de R$ 17,3 milhões nessa frente do programa Fazer o Bem o Faz Bem da JBS. O CNPq também apoia na identificação de novos projetos. Até o momento, foram aprovados:
APOIO À CIÊNCIA
Fiocruz (BA) – Prognóstico do curso da doença, com dados clínicos e de atenção básica, por meio do uso de inteligência artificial.
Fiocruz (PE) – Proteção e atenção à população indígena contra a
Covid-19.na contra a Covid-19.
Hospital das Clínicas (SP)
– Estudo e mapeamento da Covid-19 em pacientes imunodeprimidos.
Fiocruz (RJ) – Risco de
transmissão intradomiciliar, pesquisa de soroprevalência, resposta imune e dinâmica genômica.
Universidade de Pelotas (RS)
– Evolução de prevalência da Covid-19 no Brasil: estudo de base populacional..
Neoprospecta (SC) – Diagnóstico e controle epidemiológico em
Enebras (SP) – Equipamentos de pressão negativa para aumentar a capacidade de leitos dedicados ao isolamento de pacientes.
App Escala / Einstein (SP)
– Diagnóstico por aplicativo e inteligência artificial.
Hoobox / Rad (SP) – Triagem para volta ao trabalho por meio de inteligência artificial. ePHealth (SC) – Monitoramento epidemiológico. Eco Diagnóstica (MG) – Diagnóstico / controle epidemiológico. Centro Genoma (SP) –
Diagnóstico molecular para teste de Covid-19.
A JBS iniciou suas operações há 67 anos em Goiás, no interior do Brasil. A empresa promoveu seu crescimento em mais de 100 cidades em todas as regiões do país e, na maioria delas, afastadas dos grandes centros. Por isso, a empresa entende e sabe o quão importante é capilarizar os recursos e a ajuda no combate ao coronavírus.
A Companhia representa a principal atividade econômica em 56% dos municípios em que tem unidades produtivas no Brasil. Suas operações no país formam uma rede de mais de 130 mil colaboradores diretos, 35 mil fornecedores de gado, 10 mil produtores no segmento de aves e suínos (integrados ) e mais 400 mil parceiros comerciais.
MAPA DE ATENDIMENTOS
O programa Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade atenderá 19 Unidades da Federação e 189 cidades – 19 delas, capitais. O total destinado às doações no Brasil é de R$ 400 milhões.
DF 1 1 1 5 6 5 2 3 5 3 13 17 17 23 34 13 34
Nº Número de municípios atendidos por estado.
25
A seguir, a divisão de cidades
atendidas por região:
Norte
Nordeste
Pará
• Belém • Marabá • Redenção • Santana do Araguaia • TucumãTocantins
• Araguaína • PalmasPernambuco
• Cabo de Santo Agostinho • Ipojuca • RecifeCeará
• Cascavel • FortalezaBahia
• Conceição da Feira • Feira de Santana • Itapetinga • Salvador• São Gonçalo dos Campos
Acre
• Rio BrancoAmapá
• MacapáAmazonas
• ManausRondônia
• Cacoal • Colorado do Oeste • Pimenta Bueno • Porto Velho• São Miguel do Guaporé • Vilhena
N
NE
CO
SE
S
Centro-Oeste
Distrito Federal
• Brasília • CeilândiaMato Grosso
• Água Boa • Alta Floresta • Alto Paraguai • Araputanga • Barra do Garças • Brasnorte • Cáceres • Campo Verde • Colíder • Confresa • Cuiabá • Diamantino • Juara • Juína • Pedra Preta • Pontes e Lacerda • Rondonópolis • Tangará da SerraGoiás
• Águas Lindas de Goiás • Anápolis • Aragarças • Araguapaz • Formosa • Goiânia • Itumbiara • Jataí • Luziânia • Mozarlândia • Porangatu
• São Luís de Montes Belos • Senador Canedo
Mato Grosso do Sul
• Anastácio • Aquidauana • Batayporã • Caarapó • Campo Grande • Coxim • Douradina • Dourados • Fátima do Sul • Itaporã • Naviraí • Nova Andradina • Ponta Porã • Rio Brilhante • Sidrolândia • Vicentina
Sudeste
Minas Gerais
• Araçuaí • Belo Horizonte • Betim • Contagem • Curvelo • Divinópolis • Ibirité • Ipatinga • Ituiutaba • Iturama • Juiz de Fora • Montes ClarosRio de Janeiro
• Duque de CaxiasSão Paulo
• Amparo • Andradina • Angatuba • Araçatuba • Barretos • Bauru • Cafelândia • Cajamar • Campinas • Cajobi • Ouro Preto • Paracatu • Passos• Ribeirão das Neves • São João del Rei • Santa Luzia • Sete Lagoas • Teófilo Otoni • Uberaba • Uberlândia • Varginha • Franca • Getulina • Guaiçara • Guaimbê • Guapiaçu • Itapetininga • Jaguariúna • Jundiaí • Lins • Marília • Nuporanga • Osasco • Ourinhos • Ribeirão Preto
• Rio Grande da Serra • Sabino
• Santana de Parnaíba • Santo Antônio de Posse • São Bernardo do
Campo
• São José do Rio Preto • São Paulo
• Taquaritinga • Tatuí
• Nova Iguaçu • Rio de Janeiro
Sul
Paraná
• Campo Mourão • Carambeí • Colorado • Curitiba • Jacarezinho • Jaguapitã • Lapa • Londrina • Ponta Grossa • Rolândia • Santa Fé • Santo InácioSanta Catarina
• Arabutã • Biguaçu • Chapecó • Concórdia • Criciúma • Florianópolis • Forquilhinha • Gaspar • Ipumirim • Irani • Itaiópolis • Itajaí • ItapirangaRio Grande do Sul
• Barra do Guarita • Bento Gonçalves • Bom Retiro do Sul • Camaquã • Carazinho • Carlos Barbosa • Caxias do Sul • Encantado • Farroupilha • Frederico Westphalen • Garibaldi • Lajeado • Montenegro • Nova Bassano • Parobé • Passo Fundo • Pinheirinho do Vale • Porto Alegre • Roca Sales • Santa Cruz do Sul • Seberi • Soledade • Tenente Portela • Três Passos • Trindade do Sul • Lages • Morro Grande • Lindóia do Sul • Mafra • Nova Veneza • Palhoça • Ponte Serrada • Salto Veloso • São José
• São Miguel do Oeste • Seara