Brasília, 31 de outubro de 2012. Plantão DN
Rolando, Uchôa, Almiram (em substituição temporária a Coordenadora Antonieta), Garofolo (em substituição temporária ao Coordenador Paulo Vaz).
Conselho Fiscal (29/10 a 01/11/12)
Ednaldo, João Daniel, Mozart, Pinheiro e Umberto.
I Encuentro sobre Inclusión del Enfoque de Género en el Sector Universitario Latinoamericano (República de Nicaragua, 29 a 31/10/2012)
Charles e Diego.
UFRN, Conselho Universitário, EBSERH (30 e 31/10) Janine, Francisca Maria, Ronaldo e JP.
INFORMES DA BASE
"Todo o conteúdo publicado neste espaço (IB) é de inteira responsabilidade da
entidade de base que o assinar. A FASUBRA se exime de qualquer responsabilidade
pelo conteúdo publicado neste espaço".
INFORMES DA BASE
PLENÁRIA NACIONAL DO SETOR DAS FEDERAIS, 19 E 20/10/2012
Local: no Auditório da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria – CNTI (SEP/Norte Quadra 505 Conjunto A), Brasília – DF.
Hora: A partir das 9h.
Entidades credenciadas: (32) trinta e duas (136) cento e trinta e seis (as) delegados(as).
SINTUFEJUF, SINTUFEPE-UFRPE, SINTEST-RN, APTAFURG, ASUFPEL, SINDTEST-PR, SINTESPB, ASSUFSM, ASUNIRIO, SINTUFS, SINTESAM, SINTUFSCAR, SINTUFPI, ASSUFRGS, SinSIFES-ACB, SINTET-UFU, SINTUFSC, SINTUR-RJ, SINTIFESgo, SINDIFES, SINTFUB, SINTUFRJ, SISTA-MS, SINTUFES, SINTUFCE, ASSUFBA, SINTUFF, ASAV, SINTUFEPE,FED., SINTEMA, SINTUF-MT.
Diretores presentes: Janine, Paulo Henrique, Gibran, Rolando, Luiz Antonio, Rosangela, Edson (em substituição temporária ao Coordenador Sandro), Sonia Baldez, Francisca (em substituição temporária a Coordenadora Neusa), Ronaldo, Charles, Diego, Darci, Ivanilda, Ângela, João Paulo, Paulo Vaz, Ligia, Antonieta, Raimundo Uchôa, Izabel (em substituição eventual ao Coordenador Pedro Rosa).
Pauta: 01 - Informes;
02 - Painel: " Negociação coletiva e regulamentação do direito de greve no serviço público" - Com a presença das Centrais: CUT/ CTB/ CSP-CONLUTAS;
03 - Balanço da Greve das Federais - 2012.
Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos
em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil
INFORMES REPASSADOS QUANDO DO CREDENCIAMENTO DA PLENÁRIA E/OU QUANDO DO
CREDENCIAMENTO ON LINE
SINTUFEJUF: "A assembleia geral realizada na manhã do dia 10 de outubro, no anfiteatro da Faculdade de Comunicação Social da UFJF, referendou o nome do Coordenador Lucas Simeão, por unanimidade, como delegado de direção para a próxima Plenária Nacional.
Em seguida, a mesa prosseguiu com a votação em chapas para a escolha dos representantes da base. A chapa 1, do coletivo Tribo, teve 22 votos (73,3%). Portanto, levará dois delegados de base. A chapa 2, do coletivo Vamos à Luta, obteve 8 votos (26,6%). Logo, a chapa levará um delegado de base. A votação teve uma abstenção.
Informes locais
O Coordenador Lucas Simeão relatou sobre as reuniões realizadas entre o Comitê em Defesa do HU (técnico-administrativos em educação, professores e estudantes) e o diretor geral do HU/UFJF, que pautaram o futuro do financiamento do hospital com a existência da EBSERH. De acordo com Lucas, o próprio diretor afirmou que o hospital está com os dias contatos porque o orçamento por parte do MEC não está chegando. O reitor da UFJF foi até Brasília na tentativa de resolver a situação orçamentária do hospital. O Ministério pactuou com a UFJF somente parte da verba necessária. O governo declarou que só repassaria o valor integral com a adesão à EBSERH. A reunião das chefias do HU, em votação simbólica, aprovou a adesão à EBSERH. No entanto, a escolha foi pelo plebiscito. Conforme as declarações dos dirigentes, o voto do reitor e do diretor serão conforme o plebiscito. Lucas destacou a importância da categoria reforçar o Comitê em Defesa do HU para desenvolver a campanha pelo voto não à privatização.
Lucas também relatou que aconteceu uma reunião entre o reitor e um grupo de aposentados que pautou, entre outros pontos, a participação do segmento na escolha de reitor. Lucas contou que o reitor viu com “bons olhos” a reivindicação dos aposentados. Lucas disse ainda que será preciso mobilizar a categoria para que a pauta chegue ao Conselho Superior e tenha êxito.
O Coordenador Edson Furtado ressaltou que o plebiscito é o assunto do momento no hospital. Muitas pessoas que não têm conhecimento sobre o que representa a EBSERH estão apoiando a adesão à empresa, são os rumores dos corredores do hospital. Porém, o assunto vai além da questão emergencial de recursos humanos, com a qual os terceirizados se preocupam e por isso apóiam a entrada da empresa. Edson convocou a todos para estarem atentos ao cronograma do plebiscito (os debates e a votação em si).
Lucas enfatizou que o reitor se comprometeu em fazer o debate sobre a EBSERH com a comunidade, antes de partir para a votação. A categoria precisa estar atenta e fazer a cobrança. Ele leu, em seguida, os pontos sobre a EBSERH relacionados no plano de lutas aprovado no Congresso Nacional da Fasubra, como a procura ao Ministério Público para questionar o modelo proposto com a empresa de direito privado e a campanha nacional pela revogação da lei que cria a EBSERH. O Coordenador do Sintufejuf enfatizou que está havendo uma chantagem com os dirigentes para aderir. “Não existe outra forma de barrar a entrada da EBSERH além do Conselho Superior”, declarou.
A Coordenadora Janemar Melandre destacou que o plebiscito será nos moldes da eleição de diretor do hospital, com participação de técnico-administrativos, alunos e professores. Jane destacou que a “guerra” não terminou e, relembrando um colega da universidade, os técnicos vão brigar até a última instância.
Ainda nos informes, Maria Ângela da Costa informou que o Comitê do HU deverá solicitar o número de votantes no plebiscito, a fim de que possa saber como vai agir com as pessoas. Segundo ela, o Comitê cobrou o compromisso do reitor de fazer a votação sobre a EBSERH no Conselho Superior, uma vez que o reitor declarou ter a intenção de seguir apenas o resultado do plebiscito. Maria Ângela afirmou ser um absurdo e ilógico afirmar que o problema do HU é de gestão, uma vez que há dinheiro e este só é pago se através da empresa. Ela ressaltou que a luta não é só do HU, é preciso que a base toda defenda o hospital para as pessoas que precisam dele.
Paulo Edson disse que “vivemos uma crônica da privatização” anunciada. A base do HU parece não estar inteiramente consciente se são contrários ou favoráveis à empresa. Ele destacou que o Comitê deverá seguir outra linha: conscientizar trabalhadores do HU sobre a empresa. Outro ponto é envolver a comunidade de Juiz de Fora e região nesse debate, pois serão os mais afetados e não estão nas instâncias de informação e conscientização, de acordo com Paulo Edson.
Informes Nacionais
O Coordenador Lucas Simeão informou aos presentes que os GTs do acordo de greve (racionalização, reposicionamento de aposentados, democratização das universidades e terceirização) foram instalados. Outras informações serão repassadas pelos delegados, que terão mais subsídios ao voltarem da plenária.
Maria Ângela complementou avisando que houve uma reunião no MEC sobre a EBSERH em que a Fasubra enfatizou que não teve discussão e democracia no processo de criação da EBSERH, ao contrário do que o governo pregava. Análise da greve
Márcio Sá: A EBSERH é uma chantagem, pede-se recurso e este não é liberado. Isso não se faz com a saúde das pessoas. O governo é um bandido por fazer esse tipo de coisa. Sobre a greve: fizemos uma greve boa, com apoio de todos os coletivos. A proposta do governo foi ruim, teremos perdas salariais. Mas temos que ressaltar os pontos positivos, como a qualificação (realmente 10% para a graduação era muito pouco) bem como tomar cuidado para a diferenciação não quebrar a carreira da categoria. O acordo não é tão bom, tivemos perdas salariais, a EBSERH, mas não podemos colocar como fracasso nosso, sob o risco de nos desmobilizar. O Mercadante mentiu ou não tem tanto poder assim: ele disse que as categorias com menor vencimento teriam benefício melhor. Mas foi o mesmo índice para todos. Há uma força de mudança, de tentar seguir a LDB nas eleições na universidade (o reitor mencionou isso na reunião).
Paulo Edson: Não entendi o motivo pelo qual o sindicato divulgou a realização do Forró da Primavera, evento em parceria com a reitoria da UFJF, sendo que a reitoria está processando judicialmente o sindicato (liminar da greve). Greve: em mais uma greve a data-base foi esquecida. O vale refeição também, não temos notícia. Apesar do movimento ter sido mais forte, o servidor público federal não se uniu, por isso será massacrado e o serviço público sucateado. Privatização da previdência, direito de greve, ponto eletrônico, este é o cenário.
Lêda Chaves: A gente se faz respeitar e não a reitoria tem nos respeitar. A greve é de enfrentamento e o reitor tem a obrigação legal de defender a instituição, a procuradoria tem que defender a universidade se a greve traz prejuízos. A greve foi forte, fechamos setores antes nunca fechados (acho que por isso fomos citados). Foi positivo, pois conseguimos fazer o governo parar e rever a proposta colocada antes, de reajuste zero.
Luís Roberto: Tivemos um movimento fortíssimo nessa greve. O governo no início estava disposto a não negociar e nós batemos em sua porta e forçamos a negociação. Quanto ao evento, todo ano a UFJF em parceria com o sindicato realiza a quadrilha para os funcionários. Nós apoiamos as atividades de lazer, que sejam favoráveis aos servidores, nesse ponto teremos acordo com a administração da universidade.
Maria Ângela da Costa: Foi uma das greves mais difíceis, teve muito desrespeito por parte do governo. E o governo teve que recuar, recuar muitas vezes. Disse que não iria nos receber, falava só da greve dos professores, nossa categoria ficou inexistente pro governo. Mas nós perturbamos, ficamos naquela porta dia e noite, conseguimos pressionar. Falamos que não sairíamos da greve só com os 15% e o governo espertamente melhorou a carreira. Foi um ganho sim, mas pouco. Essa saída da greve com o que conseguimos foi uma estratégia para voltarmos à luta principalmente contra a EBSERH.
Edson Mello: Dentro das possibilidades, tivemos algum ganho. O fechamento do pórticos, por exemplo, gerou muita discussão, inclusive repercutiu nos programas de rádio. Nesse momento, temos que ficar alertas para a regulação da greve no serviço público e começar a se movimentar em relação a isso.
Rogério da Silva: Temos que fazer o nosso movimento e a administração tem que fazer o dela (sobre a liminar). É trabalho nosso implantar a nossa greve. A Fasubra construiu uma falsa união na greve e sabiamente não jogou o dinheiro fora. Mas mesmo que os 5% sejam pouco agora, os GTs estão avançando e o incentivo foi colocado para todas as classes. Estamos visando a melhoria da carreira para toda a categoria. Mas as ações devem ter união entre as universidades para gerar visibilidade (como o caso do fechamento de BRs). Para não acontecer como nos acordos passados, não podemos ficar sem fazer nada, a luta tem que continuar.
Lucas Simeão: O princípio primordial do sindicato é com os trabalhadores. Fomos a entidade que, com parceria, conquistou o reposicionamento dos aposentados. Se vamos ter ganhos para a categoria, temos que dialogar. Quem puxou essa parceria conosco para a realização do Forró da Primavera foi a Coordenação de Saúde, Segurança e Bem Estar da UFJF, não foi o reitor. Só não realizamos o evento em virtude da portaria interna que proíbe os eventos festivos dentro da UFJF.
Faixas sobre a liminar
A última assembleia de greve aprovou elaboração de faixas criticando a medida do reitor de ter colocado a liminar contra o movimento de greve dos trabalhadores. As faixas foram produzidas, segundo Lucas Simeão, porém assinadas com o “estamos em greve” no final. Será necessário produzir novamente as faixas sem esses dizeres, uma vez que a categoria não está mais em greve e as faixas ficariam descontextualizadas.
Lucas perguntou à assembleia se seria melhor fazer outras faixas e focar na EBSERH, pois faixas pedindo o respeito do reitor em um período próximo a uma possível decisão sobre a EBSERH na universidade pode ser prejudicial para o movimento, na avaliação do Coordenador. Os trabalhadores decidiram seguir a decisão da assembleia de greve (colocar as faixas, conforme deliberado), porém produzi-las com ênfase na ação judicial e na EBSERH".
SINDITEST-PR: "Em Assembléia Geral no dia 16 de outubro, os TAE's avaliaram que a greve, dentro de um cenário adverso, teve bons momentos, especialmente em atividades desenvolvidas em conjunto com os demais setores do funcionalismo federal. Entendemos que a Plenária deve ter foco nos "próximos passos" e não numa estéril lavação de roupa suja. Avaliamos que a reposição salarial conquistada para os próximos anos, independente do índice, abre espaço para uma luta com foco nos itens "data-base" e "negociação coletiva", em conjunto com os fórum de entidades. Esses itens, sempre colocados em segundo plano devido à necessidade de repor a inflação, podem e devem ser o centro da ação da FASUBRA enquanto pauta geral nos próximos 3 anos".
SINTUR-RJ: "Em assembleia da categoria realizada em 11/10/2012 foram discutidos e avaliados os seguintes pontos de pauta:
1- Escolha de Representantes para a Comissão Eleitoral para Eleições para Reitor 2- Escolha de Delegados para Plenária da FASUBRA- 19 e 20 de outubro em Brasília. Discussão e avaliação da pauta
- Aprovamos a participação do SINTUR-RJ no processo de escolha para Reitor e deliberamos que o papel da comissão deve ser o de definição do calendário e que a definição dos eleitores dever ser das Entidades Representativas.
- Avaliação da greve
A categoria fez uma avaliação da nossa greve, no momento em aprovamos aceitação do acordo e o término da greve. Naquele momento avaliamos que nossa greve mostrou ao governo nossa disposição de luta e ampliou a nossa capacidade de continuar buscando a unificação do conjunto dos servidores.
O inicio da nossa greve foi marcado pela intransigência do Governo Dilma que afirmava repetidamente \"não negociamos com grevistas!\". Junto com isso o governo editou a medida provisória 568/2012 que congelava os adicionais de insalubridade/periculosidade e reduzia o salário dos médicos e médicos veterinários. A ousadia da nossa greve ajudou a construir uma força de pressão que soubemos articular em ações unitárias com outras entidades sindicais, ao ponto de fazer o governo recuar com a MP 568.
Após inúmeras reuniões infrutíferas o Planejamento nos propõe 15,8%, que é rejeitada pela categoria. Neste período já está caracterizada a greve nacional da Educação com um grande desgaste para o governo, em especial para o MEC. Foi muito acertadas as ações radicalizadas tanto regionais como nacionais. Além disso, a construção de ações unificadas com estudantes, professores e com todo o funcionalismo publico através do fórum de entidades.
Fechamos BRs, ocupamos reitorias, realizamos passeatas nas avenidas das principais cidades do país, marchamos sobre Brasília, acampamos na Esplanada dos Ministérios e fechamos por um dia o prédio do MPOG. Furamos o bloqueio da grande mídia e conseguimos fazer a greve dos Técnico-administrativos ganhar destaque na conjuntura política do país, mesmo disputando a audiência do público com as Olimpíadas e com o julgamento do mensalão. É preciso aqui reconhecer o trabalho dos delegados e delegadas do CNG/FASUBRA que com muito esforço e sacrificio, sob dias tensos em Brasília, souberam orientar o movimento para romper esses obstáculos.
Ao mesmo tempo em que mais categorias entravam em greve, fortalecendo nacionalmente o movimento, o governo Dilma desencadeou medidas coercitivas sobre os gestores (Reitores) para o corte de ponto. Somado a isso, publicou o decreto 7777/2012 que substitui grevistas por outros trabalhadores. Uma aula de truculência de deixar envergonhado qualquer ativista sindical da CUT ou do PT que atuou nessa greve.
O governo pressionado recuou mais uma vez e apresentou uma contraproposta para FASUBRA. Dessa vez além dos 15,8% parcelado em três anos, a contraproposta trazia ampliação do valor do STEP (3,7 e 3,8 até 2015). E aperfeiçoou o ANEXO III e IV, admitindo a soma de cargas horárias de curso de capacitação e estendendo o Incentivo e qualificação para todas as classes, aumentando também seus percentuais. O governo se comprometeu também discutir temas importantes em GT's, como o reposicionamento dos aposentados, racionalização, terceirização e democratização das Instituições Federais de Ensino.
A proposta avançava numa conquista histórica dos TAE's em relação a carreira (ANEXO IV), onde o governo tinha a lógica de transformar esses percentuais em valores fixos. Derrotamos essa lógica, fortalecendo a carreira. Mas por outro lado o governo não ampliou o índice de 15,8% e isso não atendia as expectativas da categoria em luta. O CNG/FASUBRA e as assembleias de base estavam diante de uma difícil decisão imposta pelo governo dos \"ex-sindicalistas\" e qualquer que fosse o seu desdobramento haveria algum tipo de crise em nosso movimento, pois o governo sempre joga na nossa divisão.
Analisando a possibilidade da rejeição da proposta e seguir com a greve com a perspectiva de melhorar a proposta nos parecia um final triunfante e tentador, mas as forças políticas que incidiam tanto internamente como externamente ao nosso movimento não nos davam a correlação de forças necessárias para apostar na continuidade da greve com segurança. Estávamos diante de um governo que não teve seus índices de popularidade abalados por conta da greve do funcionalismo, além de que a direção da greve do funcionalismo ainda estão majoritariamente nas mãos da CUT e setores governistas que não queriam se convencer da unificação das lutas do funcionalismo, bem como estavam contra levar o enfrentamento as ultimas consequências. Se levássemos a greve em frente com certeza teríamos dificuldade de contar com as bases dos setores simpáticos ao governo e a unidade de ação estava quebrada na Federação. Assim entraríamos nessa queda de braço final, dentro do próprio movimento, o que só beneficiaria o governo.
Era preciso levar em consideração outro fator muito importante: Nossa categoria vinha de uma derrota econômica importante da greve em 2011, onde não fomos recebidos pelo governo em 113 dias de greve. Ao darmos continuidade a greve a tendência maior era que o governo retirasse a proposta e sairíamos sem nada. Uma nova derrota ajudaria a ampliar no imaginário do conjunto dos TAE's a ideologia de que greve não serve mais como instrumento de luta, a desmobilização e dispersão seriam um engessamento subjetivo das lutas que poderia perdurar por anos... Sem falar que os setores governistas que atuam no movimento e que ainda são maioria na direção da FASUBRA iriam ganhar terreno político dentro da Federação, pois o balanço em cima de nosso erro seria implacável!
O índice de 15,8% é baixo e não cobre todas as perdas, e isto se caracteriza na ampla maioria dos acordos fechados com o funcionalismo. Mas precisamos visualizar o conjunto da proposta, a evolução no STEP e Anexos III e IV são conquistas para nossa carreira. Poucas carreiras possuem esses artifícios, e as que ainda possuem sofrem pressão constante do Governo. Nós não só conseguimos preservar como aperfeiçoamos esses elementos da nossa carreira. E milhares de companheiros da nossa base teriam então esse direito. Rejeitar a proposta passaria por assumir o ônus de adiar essa conquista por saber quantos anos.
Discutimos em assembleia tal orientação e com várias intervenções contra e a favor. Decidimos aceitar o acordo com todas as críticas negativas a proposta.
Seguimos na luta por uma pauta interna, que reivindica melhores condições de trabalho e participando intensamente das lutas do conjunto dos servidores.
Apresentou-se para escolha de delegados apenas uma chapa.
Chapa 1- Josequias Santos, Carlos Alberto dos Santos Chaves, Marcos Evaristo Ferreira, Leonir Tunala Resende. A chapa foi eleita, apenas com uma abstenções.
Não havendo mais nada a tratar a Coordenadora Geral do SINTUR-RJ Ivanilda O. S. Reis, deu a assembleia por encerrada as onze horas e, na qualidade de secretária lavrei a presente ata que vai assinada por mim e pelo presidente da mesa".
ASSUFRGS: "Assembleia aprova participação de quatro delegados(as) para a Plenária da FASUBRA A pauta da AG foi aprovação dos delegados(as) para a Plenária da FASUBRA dos dias 19 e 20 de outubro
Os servidores da UFRGS, UFCSPA e do IFRS-Porto Alegre estiveram reunidos em Assembleia Geral, na tarde do dia 17 de outubro, na Faculdade de Economia.
A Coordenação Geral da ASSUFRGS representada por: Bernadete Menezes (Berna), Rosane Souza (Rose) e Edison Luis de Souza conduziu os trabalhos. Foram dados os informes nacionais e locais, e também o relato do ocorrido no Campus do Vale, com a colega terceirizada vítima de uma tentativa de estupro. A ASSUFRGS informou aos servidores que está agendada uma reunião com o reitor, para tratar esse e outros assuntos de interesse da categoria. Os servidores fizeram análise de conjuntura da Greve 2012, analisaram as deliberações e a participação da Direção Nacional (DN) da Fasubra Sindical, em eventos internacionais, a categoria, questionou e irá encaminhar documento que deverá ser lido na Plenária dos dias 19 e 20 de outubro.
Foram inscritas três chapas para eleger os quatro delegados(as) para a Plenária. Chapa 1 - Berna - 22 votos
Chapa 2 - Arthur - 16 votos Chapa 3 - Rose - 25 votos
Ficando assim um delegado para a Chapa 1, um para a Chapa 2 e dois para a Chapa 3. Além disso, a Coordenação apresentou a proposta de suspender a contratação de um Administrador para a Colônia de Férias, em Garopaba,na temporada 2012, alegando que seria inviável nesta temporada, devido ao curto espaço de tempo e ao número reduzido de apartamentos (08).
A Coordenação encaminhou que o assunto sobre GAROPABA seja retomado após o termino da temporada 2012". SINTUFSCAR: "Foram eleitos na Assembléia do dia 17/10/12 para participar da Plenária Nacional Estatutária os delegados: Maria Antonia Bertoni, Antonio Donizetti da Silva e Humberto Luiz Pietronero".
SINTESAM: "1. COMEMORAÇÃO DO DIA DO SERVIDOR PÚBLICO, QUE SERA REALIZADO NO DIA 26/10/2012.
2. EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO V CONGRESSO DO SINTESAM, QUE SERA REALIZADO NO PERÍODO DE 11 A 13 DE DEZEMBRO.
SINTUFS: "Para continuar a luta em defesa da categoria o Sintufs deliberou na última assembleia de greve 27/08/2012, pela instalação da Comissão de Mobilização Permanente para acompanhar a evolução do termo de acordo no 02/2012, firmado entre a Fasubra/Sindical e o governo federal e da discussão relativa a pauta interna de reivindicação entregue ao Reitor da UFS durante o período de greve.
Foram criados também os seguintes grupos de trabalho(GT's). 1) Educação e política sociais
2) Carreira 3) Saúde
4) Jornada de 30h
* O Sintufs participou no dia 03 de outubro da mobilização pelo Dia Nacional de Luta contra a privatização dos hospitais universitários e a EBSERH no campus da saúde da UFS.
Estiveram presentes ao ato unificado, a CUT, trabalhadores técnico administrativos, professores, estudantes, sindicatos dos enfermeiros e o conselho regional de serviço social.
O evento teve ampla cobertura da imprensa local.
* Para homenagear o servidor público o Sintufs promoverá uma palestra com o tema A greve do serviço público na atual conjuntura e suas perspectivas e realizará atividades lúdicas e esportivas na sede do sindicato no próximo dia 26 de outubro.
* O CONSINTUFS - Congresso dos Trabalhadores Técnico Administrativo em Educação da UFS será realizado nos dias 29 e 30 de novembro e 01 de dezembro".
ASUNIRIO: "Debate sobre EBSERH no dia 22/20/2012, no CCH;
. Debate no Rio, dia 08/11, sobre Previdência complementar do Servidor, promovida pela ANFIP; . Encontro com o Reitor da UNIRIO para implementação das 6h para toda categoria.
. Encontro com os conselheiros para orientação sobre a EBSERH;
. Encontro com o Diretor do HU com a intenção de obter informações sobre o calendário das Audiências Públicas sobre a EBSERH.
. Adesão a campanha outubro rosa".
SINTESPB: "A Direção do SINTESPB está realizando Reuniões Setoriais nos diversos Centros da UFPB para dar esclarecimentos sobre as conquistas das greves. O SINTESPB está convocando a representação dos servidores técnico-administrativos junto ao CONSUNI. O pleno da UFCG aprovou eleições o para Reitor com percentual (70, 15 e 15%) para professor, servidor e aluno respectivamente. O campus de Areia/UFPB implantou o horário de 06 horas".
SINTET-UFU: "No dia 17/09 foi aprovado a pauta do XX CONSINTET (CONGRESSO DO SINTET-UFU) a ser realizado nos dias 28,29 e 30 no SEST/SENAT
- Foi realizado no dia 10/10 Assembléia Geral com seguintes pontos de pauta: Tirada de delegados para plenária, sendo um indicado pela direção e quatro eleito por chapa, sendo: 2 del. - TRIBO (60 votos), 1 del. - ESPAÇO LIVRE (VAMOS A LUTA = 15 votos), 1 del. - INDEPENDENTE CUTISTA (11 votos); Baixa de patrimônios inutilizados por esta entidade sindical;Autorização para impetrar com ação referente ao mandado de injunção para servidores que filiaram após 2010.
- Eleição reitor - A TRIBO/UBERLÊNDIA em peso fez campanha para eleição da nova reitoria e obtivemos êxito elegendo os professores Elmiro e Eduardo, que estavam concorrendo com os atuais reitores. Também foi a campo em prol da campanha do agora eleito prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, candidato do PT.
- Torneio das fazendas - Está sendo realizado um torneio de futebol entre as fazendas da UFU, promovido e patrocinado pelo SINTET-UFU. Quatro equipes participarão do torneio.
- SINTET-UFU em conjunto com outros sindicatos CUTISTAS, estão acompanhando as eleições para o SINTRASF, apoiando a Chapa Aliança - atual oposição.
- SINTET-UFU está encaminhando esta semana 223 servidores para receber o processo referente ao 3.17.
- SINTET-UFU participou da reunião em Uberaba dia 11/10 para organização das atividades para o próximo Fórum de Economia Solidária".
APTAFURG: "O coordenador Reginaldo Silveira Rodrigues da CUT Regional Litoral Sul presente na assembleia informou que ocorrerão visitas nas regionais a fim de estabelecer um plano de lutas, discutir o fortalecimento e eleger a nova Coordenação.
- Escolha de Reitor(a) que ocorreu em 10/10/2012. - Eleição da APTAFURG prorrogada para junho/2013".
SINTUFEPE UFRPE: "Aos onze dias do mês de outubro do ano de dois mil e doze (11/10/2012), às 08h30minh primeira chamada e 09h00min a segunda chamada, no auditório da Pró-Reitoria de Extensão, foi realizada a Assembleia Geral Extraordinária do SINTUFEPE seção UFRPE, como a seguinte pauta: 1-Eleição dos Delegados de Base e Conselho Fiscal; 2-Análise de Conjuntura; 3-Apresentação do ILAESE; 4-Delegados para Plenária da FASUBRA dias 19 e 20 de outubro de 2012 em Brasília/DF com a pauta (avaliação da greve); 5-Confraternização do dia do funcionário público; 6-Encaminhamentos. Fizeram parte da mesa as seguintes pessoas: Feliciano Espinhara, Fernando Luiz, Guilherme Fonseca e Heitor Barros (secretariando). Iniciada a assembleia, Feliciano Espinhara informa que será preciso tirar nomes de pessoas, para fazer parte da comissão que organizará as eleições dos delegados de Base e Conselho Fiscal e pede as pessoas presentes que se candidatem. Elcir Barbosa sugere a mesa que os membros dessa comissão seja composta entre os membros da própria coordenação do sindicato. A mesa perguntou a assembleia se todos concordam e todos responderam que sim. Feliciano Espinhara fala que a coordenação vai se reunir para indicar os membros da coordenação que farão parte dessa comissão e eles
indicarão uma data para as eleições. Feliciano Espinhara comenta que após eleitos os delegados de base e conselho fiscal, poderemos chamar com respaldo o congresso do SINTUFEPE. Em seguida, Guilherme Fonseca do ILAESE fez uma apresentação sobre conjuntura atual nacional e internacional. Após a apresentação do ILAESE, Feliciano Espinhara falou que fui formada uma comissão que conduzirá a eleição da CIS (comissão interna de supervisão), formada por Titulares: Luciano Francisco, Roberval Eduardo, Adeline Maria Sobral, Alba Maria Soares de Freitas e como suplente: Elcir Barbosa do Nascimento, Lucas Pereira da Silva e Regina Maria Vasconcelos, e acrescenta que em reunião da coordenação.
O sindicato solicitará da Vice-Reitoria da UFRPE que confeccione o material de campanha de todos os candidatos e Eleição da CIS 2012. Feliciano Espinhara comenta que o SINTUFEPE/UFRPE, estará apoiando seis nomes para compor a CIS que são: Mozart Siqueira, Amil Edardna, Geraldo Laurentino, José Marcos, Marcos Vinicius (UAST) e Diana Serpa. Comenta também que o sindicato recebeu um processo enviado pela SUGEP, pedindo que o mesmo indicasse nomes de técnico-administrativos que representasse as classes C, D, E, para compor a comissão permanente de avaliação especial do estágio probatório. Acécio Teófilo Filho pediu que colocasse o nome dele como representante da classe C, Marcelo Correia de Andrade ficou como representante da classe D e José Benjamin Machado Coelho como representante da classe E. Após esse ponto, iniciou-se a análise de conjuntura sobre a greve passada, onde diversas pessoas interviram e falaram a respeito da greve, onde tiveram ganhos políticos e financeiros p ara toda a categoria de técnico-administrativos. Após a avaliação feita pelos companheiros, a mesa pede que se faça um minuto de silencio em homenagem aos companheiros aposentados Arlindo Severo da Silva (SARGENTO) e Severino França de Santana (BIU CUICA). Em seguida Feliciano Espinhara informa que no dia 19 e 20 de outubro, haverá uma plenária da FASUBRA com a pauta de avaliação da greve e diz que o sindicato indica os nomes dessas pessoas como delegados, pois os mesmos participaram ativamente da greve passada e poderão fazer essa avaliação na plenária estatutária. Formada a chapa SINDICATO PRA LUTAR, tendo como titulares: Fernando Luiz da Silva, Marcos Antonio de Brederode Acioly, Elcir Barbosa do Nascimento, Luciano Francisco da Silva e como suplentes: Durval Rodrigues Batista, Roberval Eduardo Ferreira, Abraão Dionísio da Costa e Feliciano Espinhara Filho, a chapa foi aprovada por unanimidade. Após a escolha dos delegados o ponto de pauta seguinte a confraternização do dia do servidor público, onde ele comunica que ontem uma comissão formada por membros da SUGEP, composta por: Renata, Risonilda, Jacilene se reuniram com a coordenação do sindicato para propor uma festa de confraternização unificada dos técnico-administrativos e professores da UFRPE em comemoração ao dia do servidor público e falou que toda a coordenação viu com bons olhos esse convite e disse a comissão da SUGEP que levaria essa ideia para a assembleia para que fosse aprovada ou não. Após as intervenções feitas a favores e contra, a assembleia aprovou por unanimidade a festa de confraternizaçãoo unificada em comemoração ao dia do servidor público. Nada havendo a mais a declarar, eu Heitor Barros No da Costa, lavro essa ata que será assinada por mim e quem mais de direito".
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES
NOVEMBRO
06 Reunião Ordinária FENTAS
e 08 Reunião Ordinária do CNS
10 e 11 Seminário Nacional de HU's
19, 20 e 21 Reunião DN
22 Ato - 317 anos de imortalidade de Zumbi (Manhã)
22 Seminário Assédio Moral e Diversidade (Tarde)
23 e 24 Plenária FASUBRA
24 Assembleia Eleição Conselho Fiscal FASUBRA
26 a 01/12 XXI Seminário Nacional de Segurança das IPES - UFPA, Belém/PA
DEZEMBRO
04 Reunião Ordinária FENTAS
05 e 06 Reunião Ordinária do CNS
UnB – Pavilhão Múltiplo Uso 1 – Bloco C – Sala C.1-56/2 – CEP 70.904-970 – Cx. Postal 04539 – Campus Universitário Darcy Ribeiro – Asa Norte - Brasília –DF
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