A GLÓRIA É DE DEUS
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ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL -3º TRIMESTRE / 2017- REVISTA CPAD - ADULTOS LIÇÕES BÍBLICAS - A RAZÃO DA NOSSA FÉ
ASSIM CREMOS, ASSIM VIVEMOS
LIÇÃO 7 – A NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO
INTRODUÇÃO
A Salvação é um ato do amor de Deus para com os homens, sendo uma manifestação da sua graça,
misericórdia e da sua justiça, como obra única que só pode ser alcançada pela fé em Jesus Cristo e por isso é boa, perfeita e eterna. A Salvação tem origem em Deus, e devido a isso, podemos buscá-la e ter a certeza de que seus efeitos de vida abundante e eterna são permanentes. Nesta lição estudaremos sobre o que é "nascer de novo" e "nascer da água e do Espírito" como o novo nascimento, compreender a expiação de Cristo pelos nossos pecados e conhecer a dádiva da salvação em Jesus Cristo quanto as suas etapas.
I - UM LÍDER RELIGIOSO BEM-INTENCIONADO 1. UM HOMEM CHAMADO NICODEMOS
O novo nascimento no sentido espiritual de "nascer novamente" ou "nascer do alto", através do lavar
regenerador da alma pelo Espírito, foi mencionado numa conversa realizada entre Jesus e um certo líder eclesiástico judeu chamado Nicodemos, tendo Jesus nesta ocasião revelado a doutrina da salvação, de forma especial a este homem.(Jo 3:1-21)
Pouco se sabe sobre Nicodemos, entretanto, podemos extrair dos registros bíblicos que ele era um
erudito fariseu, (grupo religioso em Israel), mestre das escrituras, um dos principais dos judeus pertencente ao Sinédrio (um tribunal eclesiástico e judiciário em Israel) que se interessou em conversar com Jesus por reconhecer nEle a presença divina, a condição de ser Mestre, credenciado pelas obras, sinais, prodígios e milagres que Cristo realizou.(Jo 3:1-3)
Outro importante registro bíblico aponta Nicodemos num ato de muita coragem interpelando aos
principais sacerdotes e fariseus a não julgar e condenar Jesus, sem primeiro ouvi-lo, e saber o que Ele fez, já que os guardas que foram buscar Jesus para prendê-lo não o trouxeram, pois, ficaram encantados com as palavras proferidas pelo Senhor. Por esta intervenção pessoal de Nicodemos, ele foi duramente acusado por seus pares de ter se convertido à mensagem do reino de Deus vinda da Galileia, e ao mesmo tempo afirmaram que da Galileia não se levanta profeta, e então, se dispersaram. (Jo 7:45-53)
Nicodemos se converteu ao cristianismo e tinha um profundo respeito ao Senhor Jesus, pois,
participou do sepultamento de Cristo, inclusive, levou cerca de 34 Kg (cem libras romanas) de um composto de mirra e aloés (uma espécie de perfume) de grande valor monetário, empregado como unguento nos sepultamentos judaicos para embalsamar o corpo de Jesus. (Jo 19:38-42)
2. O GRUPO RELIGIOSO DOS FARISEUS
Os fariseus era um grupo religioso dominante em Israel, onde se estima que na época de Jesus
haviam 7, (sete), mil deles, sendo que suas lideranças se opuseram a mensagem de Cristo e costumeiramente travaram vários embates e discussões teológicas com o Senhor, a saber:
i. Os fariseus tinham uma grande união entre si, fato que os fortalecia religiosamente, aliado ao legalismo, especialmente no que concerne aos ritos de purificação.(Mc 7:1-8; ).
ii. Os fariseus combateram tenazmente a violação do sábado por parte dos discípulos de Jesus. (Mt 12:1-8)
iii. A censura de Jesus aos fariseus mais dura e contundente foi a proferida e registrada no capítulo 23 de Mateus, na qual Jesus diz aos fariseus da época e também podemos projetar para os fariseus dos dias atuais que eles não fazem o que ensinam, são orgulhosos, querem visibilidade, não entram no céu e nem deixam os outros entrarem, querem dominar as pessoas, são mercantilistas da fé, vivem uma vida religiosa de aparências, demonstram uma falsa santidade, julgam as pessoas, etc. (Mt 23:1-31)
II - NOVO NASCIMENTO
Como já tivemos oportunidade de mencionar Jesus numa madrugada recebeu um homem sábio da
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só realizava milagres porque Deus era com Ele. Jesus disse-lhe que ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo em seguida disse-lhe também que ninguém pode entrar no reino de Deus se não nascer da água e do Espírito. Nestas singelas palavras, Jesus expõe a doutrina da salvação e revela sobre o que é o reino de Deus.
1. NASCER DE NOVO
Sobre os textos "nascer de novo" e "nascer da água e do Espírito" proferidos por Jesus, vamos numa análise mais detida nos deparar com os seguintes significados, a saber:
O "nascer de novo" se reporta a origem do novo nascimento, isto é, nascer do alto, nascer de novo pelo
Espírito, ter uma nova vida no Espírito para assim ampliar a visão circunscrita ao mundo natural para o mundo sobrenatural,(espiritual), e por conseguinte passa-se a enxergar o reino de Deus e o alvo principal, a vida eterna. Nicodemos não entendeu este significado, mas, a partir de sua míope visão natural achou que o nascer de novo seria nascer novamente a partir do ventre materno.
Num sentido espiritual mais aprofundado o nascer de novo, fruto de um sincero arrependimento, seria a purificação de um pecador pelo fenômeno da regeneração, na qual, podemos definir como:
i. É um ato de Deus que nos liberta das consequências do pecado, especialmente a condenação
eterna, e nos torna aptos para o desenvolvimento de uma vida santa; (Cl 2:12-13)
ii. É um ato de Deus que restaura o caráter do homem para a perfeita imagem e semelhança dos
atributos morais do caráter de Cristo;(Ef 4:22-24; Cl 3:9-11)
iii. É uma reorientação espiritual pela ação de Deus na alma de um pecador concedendo-lhe
uma nova vida, onde sua inclinação quanto a sua vontade sai do domínio do pecado e se alinha com o centro da vontade de Deus, não só no sentido de obediência ao Senhor como também do entendimento das revelações divinas. (Rm 8:5-10)
2. NASCER DA ÁGUA E DO ESPÍRITO
O "nascer da água e do Espírito" se reporta ao meio pelo qual se obtém o novo nascimento que é pelo
Espírito através de uma lavagem regeneradora e renovadora simbolizada no caso pela "água espiritual", o Espírito Santo. (Tt 3:4-6)
Jesus na conversa com Nicodemos enfatiza o lavar regenerador e renovador da alma de um pecador
pelo Espírito para ser santo, habilitando-o a entrar no reino de Deus. (Jo 3:6-8).
Neste contexto podemos inferir que os termos "nascer de novo" e "nascer da água e do Espírito" são sinônimas, sendo esta última mais enfática quanto a regeneração de um pecador. Afasta-se, deste modo, qualquer interpretação do "nascer da água e do Espírito" dos seguintes pontos de vista teológicos:
i. Novo nascimento natural e espiritual para salvação, pois, ao homem está reservado morrer fisicamente uma só vez seguindo-se o juízo; (Hb 9:27)
ii. Batismo nas águas e a regeneração pelo Espírito para salvação, retirando o mérito da expiação de Jesus na cruz do Calvário para salvar a humanidade ou agregando rituais para a salvação do homem, no caso, o batismo nas águas.(Jo 3:16-21)
iii. Apenas um sacramento ritualístico da água ou regeneração batismal, desprezando o sacrifício de Jesus na cruz do calvário para salvar a humanidade. (Jo 3:9-15)
Registros bíblicos em (Mc 16:16) e (At 2:38), evidenciam aparentemente o batismo nas águas como
requisito de salvação defendido por muitos estudiosos da Bíblia, sendo ponto de tensão e controvérsias teológicas, porém, a doutrina da salvação delineada pelo Apóstolo Paulo em todo o novo testamento, especialmente na carta aos Romanos, coloca o batismo em água na seguinte posição quanto a salvação, a saber:
i. O batismo nas águas é a materialização demonstrativa de uma regeneração ocorrida na alma
de um pecador, não sendo, o ato batismal a substância da salvação, mas tão somente uma representatividade desta diante dos homens.(Mt 3:1-6)
ii. O batismo sendo um ato institucional estabelecido não é um agente da salvação e sim a
operação no Espírito Santo na alma do homem pecador convencendo-o do pecado, da justiça e do juízo, provocando no crente uma transformação espiritual que promove exclusivamente a sua salvação.(Jo 16:7-11)
III - UMA NECESSIDADE
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O Pecado da desobediência de Adão e Eva, de modo inevitável separou o homem de Deus, e o
homem em sua condição decaída nada poderia fazer, mas Deus com sua presciência já havia antes da fundação do mundo elaborado um plano para que o homem pudesse retornar ao seu estado original de comunhão com o Senhor, nosso Deus, e este plano foi construído na base da morte vicária de Jesus
Cristo; um Deus que se fez carne, habitou entre nós e pelo seu sangue derramado na cruz, livrou a
humanidade da condenação eterna.
A salvação tem origem em Deus, e devido a isso podemos buscá-la e ter a certeza de que seus efeitos são permanentes e duradouros, porque ela é boa, é eterna, é perfeita, é única, é um ato de amor, é uma manifestação da graça de Deus, é um ato de justiça, é o livramento das consequências de morte espiritual, é a libertação de uma condenação eterna onde viveríamos sofrendo no reino das trevas do diabo, é o plano divino para que o homem volte a ter vida eterna com o Senhor. (Jo 3:16)
Jesus pela sua morte reparou o dano ou o mal que o pecado causou sobre a humanidade, isto é, a
separação do homem de Deus.
2. A MORTE SUBSTITUTIVA DE JESUS 2.1. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS
O apóstolo Paulo na carta a Tito, lembra aos cretenses que compunham a igreja local, sobre a doutrina da salvação, dizendo que a salvação é pela graça, por meio de Jesus Cristo, ou seja, mesmo sem merecermos Jesus tomou o nosso lugar na cruz do Calvário nos substituindo naquela cruz tomando sobre si as nossas iniquidades e enfermidades. Jesus nos substituiu, mesmo sem pecado, para nos salvar pela graça (favor imerecido) (Tt 2:11-15; Tt 3:3-7)
2.2. DEFINIÇÃO DE GRAÇA
Literalmente a Graça é um favor imerecido ou dádiva de Deus dada aos homens sem que estes
merecessem a salvação da morte eterna realizada por Jesus Cristo na cruz do Calvário.
2.3. IMPORTÂNCIA DA GRAÇA
Se não existisse a Lei, não existiria pecado e por conseguinte não existiria a graça e é por isso que
elas estão imbricadas, ou seja, entrelaçadas, a Lei revela o pecado no homem e a graça aponta o Salvador Jesus para aniquilar os efeitos do pecado. A graça não anula a Lei e a Lei não anula a Graça, elas coexistem e se complementam para a perfeição espiritual do homem. (Gl 3:23-29)
2.4. DIFERENÇAS ENTRE A LEI E A GRAÇA
A Lei é a sombra da Graça, ou seja, tudo que está na Lei não salva o homem, mas aponta o seu estado
débil de iniquidade necessitando de um aperfeiçoamento e salvação. A lei apresenta uma característica de base bilateral, isto quer dizer, que o homem só podia alcançar a misericórdia de Deus se cumprisse em sua totalidade os preceitos morais, cerimoniais e civis da Lei. Já a graça é unilateral, pois, Cristo fez a parte dele e a nossa, e é pela graça em Cristo Jesus que somos salvos, presente de Deus (Ef 2:1-10)
Nenhuma ciência ou inteligência humana pode mudar, transformar, restaurar a alma de um ser
humano. Somente a Graça do Evangelho de Cristo, pode restabelecer a dignidade moral, ética, social e espiritual de um homem, pois, onde abundou o pecado, superabundou a graça em Cristo Jesus. (Rm 5:18-21)
3. O PROCESSO DA SALVAÇÃO 3.1. ELEIÇÃO
A eleição significa literalmente uma escolha, onde Deus em seu infinito amor e misericórdia resolveu
mesmo antes da fundação do mundo eleger salvar a humanidade de seus pecados determinando dois caminhos com relação ao futuro da vida espiritual de um ser humano, viver eternamente com Deus ou viver eternamente sofrendo com o Diabo nas trevas, condicionando estas condições de vida, a escolha do próprio homem individualmente frente a um chamado futuro que o próprio Deus efetivou. ( 1 Pe 1:2-5; Jo 15:12-16)
3.2. VOCAÇÃO OU CHAMAMENTO
A Escritura demonstra em suas sagradas linhas que existe um chamado especial de Deus para a
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aos que reagem a este chamado compreendendo o real significado do Evangelho de Cristo, sob a obra de iluminação do Espírito Santo, sendo isto necessário devido a depravação moral e espiritual dos homens que se entregam a toda sorte de pecados mundanos que os impede de captar a verdade revelada de Deus. Este chamado especial é eficaz para os que realmente creem na extraordinária mensagem da salvação, eliminando assim os efeitos malignos do pecado ( Mt 11:28-30; 2 Tm 1:7-12)
3.3. A CONVERSÃO
A conversão é o primeiro passo na vida cristã de uma pessoa e se caracteriza pelo ato de ela deixar o
pecado em arrependimento e voltar-se para Cristo em fé. A fé da salvação, pela ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus pregada, nos convence do pecado, da justiça e do juízo e portanto nos leva pela fé ao arrependimento. ( Rm 10:5-17; Jo 16:7-15).
O arrependimento caracteriza-se por um sentimento piedoso de pesar pelo mal que fizemos e assim ao se arrepender o indivíduo se inclina a abandonar e repudiar o pecado e conscientemente sem interferência emocional se desperta para o desejo de ter comunhão com Deus. Se não houver arrependimento consciente e real, não haverá a verdadeira condição de salvação do poder do pecado.(Mc 1:14-15)
A fé nos habilita a recebemos a graça de Deus e é indispensável para a salvação de forma a reconhecermos as verdades absolutas de Deus. A fé significa crer que algo é verdadeiro e no sentido do cristianismo quem crê em Jesus como único e suficiente Salvador, recebe a remissão de pecados, recebe o perdão de suas transgressões. (At 10:30-43)
Só existe um ponto na vida de uma pessoa para voltar-se para Cristo e este ponto é a conversão, uma mudança em sua vida no sentido da sua conduta moral e espiritual, em resposta a oferta da salvação dada pelo nosso majestoso Deus. (Ez 18:30-32)
3.4. A REGENERAÇÃO
A conversão implica na mudança de rumo da vida moral e espiritual de uma pessoa, é a resposta à
salvação que Deus proporciona aos homens, porém a regeneração é o novo nascimento, é o que chamamos de nascer de novo e se consubstancia numa reversão total das tendências naturais da pessoa, isto é, Deus transforma o indivíduo de tal maneira que ele adquire uma vitalidade e maturidade espiritual restaurando-o ao padrão de perfeito alinhamento com a vontade do Senhor (Jo 3:1-8)
3.5. A JUSTIFICAÇÃO
O homem teve o seu caráter moral maculado pelo pecado e esta maldição foi anulada pela regeneração
do homem fruto de sua conversão, porém permanece a condição de culpabilidade do homem por não ter atendido aos preceitos divinos exarados em sua Palavra. Assim, O Senhor declara aos seus olhos que os pecadores convertidos e regenerados são justos, tipificando aí a justificação.
Sem que o homem mereça, ele é declarado justo, porque o seu pecado é imputado a Cristo e a justiça de Cristo é concedida a ele. O homem é declarado justo com perdão e esquecimento pleno de toda infração cometida por ele na época em que andava nas trevas pecaminosas (Rm 8:31-39;Rm 5:1-11;Rm 3:21-28).
3.6. A ADOÇÃO
A Adoção como filhos de Deus se estabelece como uma mudança de estado de orfandade para um
estado de aceitação e de favor nos tornando filhos de Deus restaurando o relacionamento que o homem antes do pecado tinha com Deus e pelo pecado perdeu este relacionamento.
A adoção ocorre concomitantemente com a conversão, regeneração e justificação e significa uma imediata reconciliação com o Senhor dos senhores. Quando recebemos a filiação de adoção, então passamos a contar com o amor e a boa vontade de Deus e somos considerados filhos de Deus, irmãos de Jesus Cristo e herdeiros do céu. ( Rm 8:12-17; Gl 4:1-7)
3.7. A SANTIFICAÇÃO
A santificação é a obra contínua de Deus na vida do salvo e exige um tempo extenso de vida para se
completar, isto é, durante a vida do salvo a obra sobrenatural feita por Deus o coloca separado do pecado, de tudo que é mal, de tudo que é ruim, até em pensamentos.
A santificação guarda um processo progressivo onde o salvo se aproxima cada vez mais de Deus se relacionando com Ele em oração, na meditação da Palavra, na adoração, na consagração ao Senhor, no
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serviço a Deus de forma perseverante, ratificada pela sua conduta moral e espiritual cristã. O alvo da santificação é ser semelhante a Cristo. (Ap 22:10-14; 1Ts 5:23)
3.8. A GLORIFICAÇÃO
A glorificação é o ápice do processo, é a parte final de todo o processo de salvação, onde o salvo terá
toda a plenitude do conhecimento de Deus, pois veremos ao Senhor face a face. Quando formos glorificados, ou seja, sair de um corpo corruptível sujeito a doenças e à morte, num corpo frágil, semeado em desonra para um corpo incorruptível imunes a doenças e a deteriorações, num corpo glorioso e forte, então em tudo seremos como Deus queria que fôssemos desde o princípio da criação.
A nossa glorificação é a consolidação e consumação da salvação em que viveremos num corpo glorificado eternamente com o Senhor e essa condição, em parte ocorre com a nossa morte física na terra e em parte ocorrerá no momento tão ansiado, tão esperado que é a segunda vinda de Cristo (1 Co 15:50-57)
IV - CONCLUSÃO
Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida, Ele se deu em sacrifício na cruz do Calvário para nos
salvar de tão grande condenação que era ser escravo eternamente no mundo das trevas. Vivamos uma vida cristã sincera, irrepreensível, testemunhando pela Palavra o poder de Cristo para salvação dos que creem e assim fluirá de nosso interior uma intensa alegria da salvação, para dizermos sempre."Somos salvos e filhos de Deus, Aleluia!"