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AVALIAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTAL EM 29 MUNICÍPIOS NA REGIÃO DO SEMI-ÁRIDO, NORDESTE DO BRASIL

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Academic year: 2021

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AVALIAÇÃO DO SANEAMENTO AMBIENTAL EM 29 MUNICÍPIOS NA REGIÃO DO

SEMI-ÁRIDO, NORDESTE DO BRASIL

Giovanni de Melo Perazzo*

UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) Mario Takayuki Kato

UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) Lourdinha Florencio

UFPE (Universidade Federal de Pernambuco)

* Engenheiro Civil pela Escola Politécnica de Pernambuco. Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Pernambuco. Doutorando em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos no Departamento de Engenharia Civil da UFPE.

Endereço (*): Av. Acadêmico Hélio Ramos, s/n. Cidade Universitária. CEP: 50740-530. Recife, Pernambuco,

Brasil. Tel: +5581 3271-8228/8743. Fax: +55 813271-8219/8205

.

e-mail: gperazzo@terra.com.br ;

kato@npd.ufpe.br ; giovanniperazzo@hotmail.com RESUMO

Apresenta-se neste trabalho, uma visão geral sobre a situação do saneamento ambiental em 29 municípios da área de atuação do Instituto Xingó, todos pertencentes ao sertão nordestino, onde se constatou claramente as precárias condições da infra-estrutura sanitária e ambiental, tanto na área urbana como na área rural dos municípios ora pesquiados.

Saneamento Ambiental, Rio São Francisco, Área de Xingó

INTRODUÇÃO

Na região semi-árida nordestina do Brasil (cerca de 1 milhão de quilômetros quadrados), os recursos hídricos superficiais, em particular os próximos aos centros urbanos e periurbanos, vêm experimentando um acelerado processo de degradação, em conseqüência do acentuado crescimento populacional, da precariedade das condições sanitárias e do aparecimento de pequenas indústrias e de cinturões verdes ferti-irrigados. As condições de vida, via de regra, necessitam de ações básicas de saneamento, de políticas de preservação e educação ambiental, de planejamento da oferta de água e da orientação no tratamento preventivo e curativo de doenças de veiculação hídrica. O rio São Francisco vem sendo o depositário das expectativas regionais, sempre associado às ações propostas no sentido de reverter o quadro sócio-econômico atual, quando estas se relacionam com o atendimento das necessidades hídricas. Com uma bacia de drenagem da ordem de 640.000 km2 e 2.700 km de extensão, atende atualmente a um amplo espectro de demandas, envolvendo principalmente o aproveitamento do potencial hidroenergético, o abastecimento, a irrigação e a navegação. Fica evidenciado, entretanto, a existência de conflitos nesta bacia, alguns potenciais, outros já instalados, decorrentes de ações antrópicas que contribuem para a degradação do meio ambiente. O vale está dividido em 4 regiões fisiográficas Alto, Médio, Sub-Médio e Baixo São Francisco. A porção semi-árida do vale localiza-se nas 3 últimas citadas.No Sub-Médio São Francisco destacam-se os projetos de irrigação e os aproveitamentos hidrelétricos das usinas (UHE´s) de Sobradinho, Itaparica, Moxotó e Paulo Afonso, os maiores da bacia, além do pólo Juazeiro/Petrolina, No Baixo São Francisco localiza-se a UHE Xingó e os projetos de irrigação, em grande parte públicos. No presente artigo faz–se uma sinopse das condições sanitárias de 29 municípios da área de atuação do Programa (Instituto) Xingó, visualizados na Figura 1, localizados

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nos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe, pertencentes ao Sub – Médio e Baixo São Francisco. Nesta área (40204 km2), residem mais de 600 mil pessoas, segundo o Censo 2000 (IBGE). Os resultados obtidos são decorrentes de estudos iniciados em fevereiro de 1999 e continuados até o presente, dentro do projeto Influência do Saneamento Ambiental na Qualidade das Águas na Área de Xingó, no Instituto Xingó.

Figura 1: Os 29 municípios da área de abrangência das atividades do Instituto Xingó.

OBJETIVO

Almeja-se com este artigo apontar as principais deficiências encontradas com relação ao saneamento ambiental, a fim de suscitar a realização de atividades de pesquisa científica, estudos, monitoramento ambiental, priorizar ações e investimentos por parte dos gestores responsáveis e de entidades privadas. O trabalho foi efetuado no sentido de contribuir para melhorar a qualidade de vida populacional da área contemplada, respaldado pelo fato de que o domínio de informações, acompanhado de eficiente divulgação de resultados, tem sido apontado como o fator que mais contribui para o planejamento e a gestão eficaz das organizações.

METODOLOGIA APLICADA

Na realização desta pesquisa foram realizadas visitas no campo e a diversos órgãos oficiais, tais como prefeituras, companhias de abastecimento de água e esgoto, entre outros, no sentido de caracterizar o saneamento ambiental da área pesquisada. Consultas a revistas jornais e Internet forneceram também subsídios, além de sido registrado extenso documento fotográfico. Foram obtidos alguns parâmetros preliminares de qualidade de água de alguns rios,

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ETA´s e de residências. Foram visitados os 29 municípios da área de abrangência, concentrando-se nas diversas áreas urbanas das sedes municipais e em alguns distritos de maior interesse.

RESULTADOS OBTIDOS

Segundo os estudos desenvolvidos na área de abrangência do Instituto (Programa) Xingó (Kato,1999, 2000a, 2000b; Perazzo e Kato, 2001; Perazzo, 2002a, 2002b), as principais fontes geradoras de poluentes são os resíduos sólidos e líquidos sem tratamento. Um dos problemas que chamam a atenção reside no fato de uma cidade do porte de Paulo Afonso, Bahia (a maior entre as 29), não possuir tratamento de esgoto. Outros importantes focos de poluição foram observados, tais como: o despejo do efluente industrial de uma fábrica de tecidos na cidade de Delmiro Gouveia, Alagoas, parcialmente tratado, em um rio afluente do São Francisco, gerando transtornos principalmente à população ribeirinha e à flora e fauna local; a utilização indiscriminada de agrotóxicos, principalmente no perímetro irrigado Califórnia em Canindé do São Francisco, Sergipe, sem conhecimento adequado sobre dosagem, preparação e aplicação, além de se verificar a ausência de equipamento de proteção quando na aplicação e do descarte inadequado das embalagens. Parte do destino destes agrotóxicos, devido à lavagem de plantas e do solo pelas águas da chuva ou de irrigação, são os cursos d'água e drenos naturais que compõem principalmente a sub-bacia do riacho das Onças, tributário intermitente pela margem direita do rio São Francisco. Outras geratrizes de degradação ambiental, tais como manejo impróprio do solo, queimadas, desmatamento e a presença de estabelecimentos (padarias, postos de gasolina, matadouros e muitos outros), além de outras foram verificadas na área contemplada com estes estudos. Em decorrência da precariedade do saneamento básico, a saúde pública encontra-se numa situação bastante crítica. Um exemplo disto, entre muitos outros, é a elevada incidência de doença de Chagas, transmitida pelo inseto conhecido como barbeiro, na cidade de Terra Nova (o maior do estado de Pernambuco, segundo a SUCAM (Superintendência de Campanhas de Saúde Pública)). Pôde-se verificar algumas características das águas na área pesquisada, tais como o bom nível de oxigênio, baixos valores de cloretos, dureza, alcalinidade, condutividade elétrica e o caráter levemente alcalino das águas do rio São Francisco; os altos valores de cloretos, dureza (duras a muito duras) condutividade elétrica elevada do riacho da Onça, principalmente no seu exutório no rio São Francisco (superior a 5 mS/cm), no rio Jacaré na cidade de Poço Redondo (acima de 6,6 mS/cm) e no rio receptor do esgoto industrial na cidade de Delmiro Gouveia, além dos baixos teores de OD encontrados neste último. Na Tabela 1 constam informações acerca da população e área destes municípios. Na Tabela 2 são apresentados dados relativos ao abastecimento de água, esgoto e limpeza urbana dos 29 municípios, de acordo com o IBGE, onde fica claro a deficiência com relação a estas componentes do saneamento ambiental.

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Tabela 1: População residente e área territorial dos 29 municípios pesquisados da área de abrangência do Instituto (Programa) Xingó.

População Município Estado

Urbana Rural Total

Área (km2)

Água Branca Alagoas 4496 14164 18660 455

Delmiro Gouveia Alagoas 33563 9432 42995 607

Olho d’Água do Casado Alagoas 3887 3172 7059 323

Pão de Açúcar Alagoas 10806 13545 24351 659

Pariconha Alagoas 2404 7682 10086 262 Piranhas Alagoas 1340 18667 20007 407 Abaré Bahia 5529 8105 13634 1694 Chorrochó Bahia 2153 7741 9894 2652 Curaçá Bahia 10750 18650 29400 6449 Glória Bahia 2365 12194 14559 1277 Macururé Bahia 2355 6257 8612 2279

Paulo Afonso Bahia 82514 13914 96428 1693

Rodelas Bahia 4764 1473 6237 2575

Belém do São Francisco Pernambuco 11803 8416 20219 1835

Cabrobó Pernambuco 15759 10632 26391 1623 Floresta Pernambuco 15540 9184 24724 3675 Itacuruba Pernambuco 3233 436 3669 437 Jatobá Pernambuco 5412 7736 13148 276 Orocó Pernambuco 3572 7251 10823 560 Petrolândia Pernambuco 19599 7721 27320 1084

Santa Maria da Boa Vista Pernambuco 13960 22780 36740 2965

Tacaratu Pernambuco 7242 9854 17096 1249

Terra Nova Pernambuco 3869 3550 7419 361

Canindé do São Francisco Sergipe 9303 8451 17754 904

Gararu Sergipe 2988 8375 11363 638

Monte Alegre de Sergipe Sergipe 6468 5119 11587 417

Nossa Senhora da Glória Sergipe 17137 9773 26910 742

Poço Redondo Sergipe 6360 19662 26022 1215

Porto da Folha Sergipe 8712 16952 25664 891

Total 317883 290888 608771 40204

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Tabela 2: Domicílios particulares, por forma de abastecimento de água, existência de banheiro ou sanitário e destino de lixo dos 29 municípios pesquisados da área de abrangência do Instituto (Programa) Xingó.

Domicílios particulares permanentes Forma de abastecimento de

água Existência de banheiro ou sanitário Destino do lixo Tinham Município Rede geral Poço ou nascente Outra Total Rede geral Não

tinham Coletado Outro destino

01. Água Branca-AL 1819 1090 994 2098 872 1805 995 2908

02. Delmiro Gouveia-AL 8464 33 1894 9073 5743 1318 8016 2375

03. Olho d’Água do Casado-AL 710 81 710 900 28 601 805 696

04. Pão de Açúcar-AL 3409 111 1699 3810 26 1409 2871 2348 05. Pariconha-AL 859 206 1185 1247 --- 1003 442 1808 06. Piranhas-AL 2701 36 1639 3810 1942 1116 2444 1932 07. Abaré-BA 1499 350 1079 1436 600 1492 697 2231 08. Chorrochó-BA 1027 881 376 948 417 1336 59 2225 09. Curaçá-BA 3332 716 2427 3255 846 3220 2133 4342 10. Glória-BA 2010 429 1062 2043 465 1458 607 2894 11. Macururé-BA 704 219 909 526 --- 1306 115 1717 12. Paulo Afonso-BA 20267 368 3106 20696 17572 3045 19126 4615 13. Rodelas-BA 1367 9 93 132 1070 148 929 540

14. Belém do São Francisco-PE 2583 238 1504 2369 877 1956 1891 2434

15. Cabrobó-PE 4173 657 1307 3513 2966 2624 3228 2909 16. Floresta-PE 3231 815 1262 3246 1000 2062 3069 2239 17. Itacuruba-PE 712 13 102 690 59 137 609 218 18. Jatobá-PE 2478 34 535 2375 1598 672 1993 1054 19. Orocó-PE 1516 317 411 1237 621 1007 690 1554 20. Petrolândia-PE 5083 73 925 5489 2352 592 4386 1695

21.Santa Maria da Boa Vista-PE 5785 208 1303 4631 1443 2665 2451 4845

22.Tacaratu-PE 1635 503 1675 2103 276 1710 1196 2617

23.Terra Nova-PE 1287 22 343 921 554 731 652 1000

24.Canindé do São Francisco-SE 2867 56 945 2936 1490 932 2506 1362

25. Gararu-SE 1339 47 1260 1275 294 1371 644 2002

26. Monte Alegre de Sergipe-SE 1818 184 683 1866 384 819 1446 1239

27. Nossa Senhora da Glória-SE 5268 208 1000 4834 914 1642 4405 2071

28. Poço Redondo-SE 3522 19 1946 3650 122 1837 2272 3215

29. Porto da Folha-SE 3791 231 1803 3555 1741 2270 2860 2965

Fonte: IBGE (2000)

Apresenta-se na Tabela 3 as principais dificuldades encontradas com relação ao saneamento ambiental na área de abrangência de Xingó, que foram obtidas ao longo dos últimos 3 anos, de 1999 a 2002, através de levantamentos em campo.

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Tabela 3: Quadro sinótico do saneamento ambiental da área de abrangência do Instituto Xingó. Componente do saneamento ambiental Principais dificuldades Abastecimento

de água • A cobertura, em termos de abastecimento de água na área urbana, apresentava-se superior à da área rural. • Desperdícios e conflitos no uso de recursos hídricos.

• A qualidade da água dos sistemas públicos de abastecimento não atende plenamente aos padrões de potabilidade. Em alguns casos, como, por exemplo, na cidade de Macururé, a água para abastecimento, proveniente de poços, não recebia tratamento algum, além de não serem feitas avaliações da sua qualidade.

• Elevado índice de ligações clandestinas.

• Expressiva parte da zona rural conta com abastecimento precário, sendo atendida por carros-pipa.

• Índice baixo de medição de consumo de água em muitas localidades. Em algumas localidades, como no caso da cidade de Rodelas e Itaparica (município de Jatobá, Pernambuco), não havia cobrança de tarifa de água aos consumidores.

Esgotamento

sanitário • Expressiva parte da população não é servida por esgotamento sanitário. • Falta de investimentos e ineficácia das gestões públicas.

• Efluentes sanitários sem tratamento ou tratados precariamente, tendo como disposição final o solo ou o rio São Francisco e seus afluentes.

• Sistema de tratamento de esgoto funcionando precariamente e com tubulações avariadas, como as lagoas de estabilização da cidade de Canindé do São Francisco, Sergipe.

• Ausência de manutenção e monitoramento da qualidade dos efluentes sanitários nas poucas unidades de tratamento.

• Alguns sistemas de tratamento de esgoto desativados e abandonados como, por exemplo, as lagoas de estabilização da cidade de Itacuruba, Pernambuco e do bairro Nossa Senhora da Saúde (construído pela CHESF - Companhia Hidroelétrica do São Francisco durante a construção da UHE) no município de Piranhas, Alagoas.

• Em alguns locais, como no bairro Xingó no município de Piranhas, Alagoas, verificou-se a danificação de poços de visita, visando o desvio dos efluentes sanitários para irrigação de culturas.

• Projetos de esgotamentos sanitários concebidos, mas que não são implantados como, por exemplo, o da coleta e tratamento através de reator anaeróbico, na cidade de Olho d’Água do Casado, Alagoas.

Drenagem

urbana • Na ampla maioria dos casos não há um planejamento. Uma exceção é o bairro Xingó no município de Piranhas, Alagoas, construído pela CHESF durante a construção da UHE de Xingó.

Limpeza urbana • Condicionamento, coleta e disposição inadequados na grande maioria, nos locais levantados • Presença de catadores principalmente nos depósitos de lixo.

Saúde pública • Baixa resolutividade das unidades de saúde.

• Número elevado de mortes por causa desconhecida, revelando a precariedade dos serviços de saúde direto à população.

• Número elevado de desnutrição, mortalidade infantil e de doenças de veiculação hídrica. • Carência de profissionais da saúde.

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Nas Fotos de 1 a 5 tem-se apenas uma amostragem dos problemas levantados.

Foto 1: Adutora de água bruta da cidade de Rodelas-BA apresentando vazamento.

Foto 2: Uma das 3 lagoas de estabilização abandonadas na cidade de Itacuruba –

PE.

Foto 3: Caixa de passagem quebrada em rua com calçamento precário na cidade de Terra Nova – PE.

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Foto 4: Presença de catadores de lixo no lixão a céu aberto na cidade de Monte Alegre de Sergipe – SE.

Foto 5: Resíduos hospitalares expostos na cidade de Abaré – BA.

CONCLUSÕES

No presente trabalho foi apresentada uma síntese, onde foram apontados os principais problemas, além de dados estatísticos, no que tange ao saneamento ambiental em 29 municípios localizados no semi-árido nordestino, onde ficou patente a ausência de compromisso por parte dos gestores responsáveis. Espera-se com isso, despertar o interesse por parte das autoridades competentes, desenvolverem ações no sentido de mitigar os impactos ao meio ambiente

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

IBGE. (2001) Censo Demográfico 2000 - Características da população e dos domicílios. Rio de Janeiro. Vol. 1. Kato M.T. (coord.). (1999) Diagnóstico das condições sanitárias e ambientais na área de Xingó.

Kato M.T. (coord.). (2000a) Avaliação Preliminar da Qualidade das Águas na Área Urbana de 3 Municípios na Área de Xingó. Departamento de Engenharia Civil/Grupo de Saneamento Ambiental. CTG - UFPE. Recife-PE,.

Kato M.T. (coord.). (2000b) Diagnóstico das Condições Sanitárias e Ambientais na Área de Xingó. Departamento de Engenharia Civil/Grupo de Saneamento Ambiental. CTG - UFPE. Recife-PE. 155 p.

Perazzo G.M. e Kato M. T. (2001) Saneamento Ambiental e Qualidade das Águas em 10 Municípios na Área de Xingó. Departamento de Engenharia Civil/Grupo de Saneamento Ambiental. CTG - UFPE . Recife-PE, 274 p.

Perazzo G.M (2002a) Relatório de Atividades Desenvolvidas”. (entregue ao CNPq). Instituto de Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Xingó. Canindé do São Francisco, SE.

Perazzo G.M (2002b) Relatório de Atividades Desenvolvidas (entregue à Agência de Desenvolvimento do Nordeste). Instituto de Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Xingó”. Canindé do São Francisco, SE.

Referências

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