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Mudanças na Educação Médica do Brasil. Brasília, agosto de 2015

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(1)

Mudanças na Educação Médica

do Brasil

(2)

Ampliação e Melhoria da Infraestrutura

Formação para o SUS Provimento Emergencial

Ampliação da Oferta na Graduação e Residência

Médica

Mudança no Eixo dos Locais de Formação Reorientação da Formação Editais de Chamadas Nacional e Internacional Cooperação internacional

Mais Médicos para o Brasil

Eixos do Programa

(3)

1,6 25,4 0,4

5,6

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 2009-2010 2011-2013 bilhões de reais mil propostas aprovadas 26 mil obras

Quase 10 mil novas UBS Mais de 5 mil municípios

Construção e melhoria das Unidades Básica de Saúde - Brasil

(4)

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00%

20% Extrema Pobreza G 100 Região Metropolitna Capital Demais Total 16,90% 13,00% 20,30% 14,60% 16,10% 16,50% 58,30% 51,50% 55,20% 19,40% 56,80% 54,60%

Não Requalifica Requalifica

Obras em UBS em todo o Brasil – estudo da Rede

Observatório Programa Mais Médicos

(5)

Ampliação e Melhoria da Infraestrutura

Formação para o SUS Provimento Emergencial

Ampliação da Oferta na Graduação e Residência

Médica

Mudança no Eixo dos Locais de Formação Reorientação da Formação Editais de Chamadas Nacional e Internacional Cooperação internacional

Mais Médicos para o Brasil

Eixos

(6)

Mais assistência para a população

18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 Distritos Indígenas

72,8% dos municípios brasileiros atendidos

63 milhões de brasileiros

(7)

Resultados do Programa Mais Médicos

após 2 anos de implantação

• O Programa respondeu a toda a demanda de médicos para a Atenção Básica solicitada pelos gestores municipais:

• 2013/14- 13 mil médicos solicitados e garantidos mais de 14 mil

• 2015– todos médicos solicitados foram garantidos e todas as vagas ocupadas por médicos com CRM e brasileiros formados no exterior

(8)

Em 2015 PMM teve recordes envolvendo os

médicos brasileiros

 Razões:

 Consolidação do Programa Mais Médicos: deixou de ser uma proposta e virou um Programa em funcionamento

 O PROVAB foi incorporado ao Mais Médicos: teve soma de seus benefícios

 A nota média que os médicos atribuíram ao PMM foi de 9,1 em 10,0 (UFMG)

15.747 médicos com registro no Brasil (CRM) inscritos

Todas as 4.146 vagas foram o ocupadas por médicos com CRM Brasil e brasileiros formados no exterior

(9)

Avaliação do Programa - Médicos

• A pesquisa (UFMG/IPESPE) entrevistou 391 médicos de todas as nacionalidades

• 100% disseram que foram bem recebidos pela comunidade • 98% indicariam o Programa a um amigo

• De zero a dez a nota que deram à relação com a equipe de saúde foi 9,6 • 9,0 a que deram à supervisão do programa

(10)

Resultados do Programa Mais Médicos

após 2 anos de implantação

• Há uma retomada da expansão da cobertura de Atenção Básica e da Saúde da Família depois de importante período sem crescimentoão • Ampliação do acesso, da oferta de ações de saúde e do escopo de

práticas

• A avaliação do Programa pelos Usuários, Gestores e Trabalhadores é excelente

• Já começam a ser identificados impactos importantes na saúde da população

(11)
(12)

Aumento de Consultas na ESF

Pesquisa Rede Observatório PMM

• Com o PMM o número de consultas médicas na

Estratégia de Saúde da Família cresceu 29%

• Nos municípios participantes do Programa o crescimento foi maior: 33%

• Já nos municípios que não participam, esse crescimento foi menos da metade: 15%

(13)

Evidências de melhoria da qualidade – Observatório –

Rede Observatório PMM

• Há evidências de ampliação das ações realizadas pelas equipes que tem médicos do Programa, em especial nos municípios mais pobres.

• Estas ações tem resolvido na própria UBS situações que exigiriam antes atendimento em urgências

• 12% a mais de Equipes com Médicos do Programa realizam Extração de Unhas se comparadas com as equipes sem médicos do Programa

• 15% a mais de Equipes com Médicos do Programa realizam Sutura de de ferimentos (dá pontos) se comparadas com as sem médicos do Programa

(14)

Observação Geral das Internação Sensíveis – Observatório –

Rede Observatório PMM

• Há uma queda nas internações por doenças evitáveis no período em análise, com oscilações regionais

• O início do Programa produz alterações no padrão dessas internações e a comparação entre municípios:

• Quanto maior a cobertura populacional por equipes com

Médicos do Programa, maior é a redução das internações (4% a 9%)

(15)

População percebe melhoria do acesso e da

qualidade – UFMG e IPESPE

Amostra >14 mil usuários PMM Nota 9

55% deram a nota máxima (10)

“Agora tem atendimento médico todos os dias” “Médicos mais atenciosos com os pacientes” “Médicos mais capacitados e competentes” Para 82%, melhorou a resolução dos seus problemas na consulta Para 87%, o médico é mais atencioso Para 85%, melhorou a qualidade do atendimento

(16)

Avaliação do Programa - Gestores

• A pesquisa (UFMG/IPESPE) entrevistou também 227 gestores, cada um de um município diferente que recebeu o Mais Médicos

• Antes do programa davam nota média de 6,6 à atenção à saúde da população e agora dão 8,7

• Os principais fatores relacionados a esse aumento são:

• Ter sempre médicos nas UBS e cumprindo a carga horária • Ampliação do acesso e aumento da oferta de consultas • Melhoria da qualidade do atendimento

(17)

Ampliação e Melhoria da Infraestrutura

Formação para o SUS Provimento Emergencial

Ampliação da Oferta na Graduação e Residência

Médica

Mudança no Eixo dos Locais de Formação Reorientação da Formação Editais de Chamadas Nacional e Internacional Cooperação internacional

Mais Médicos para o Brasil

EIXOS

(18)

Eixo – Formação Médica

• Meta: 2,7 médicos por mil habitantes em 2026 e 1,34 vagas

de graduação para 10 mil habitantes

• 11,5 mil vagas de graduação até 2017 nas regiões de saúde com necessidade

(19)

19,9 16,8 16,1 14,5 14,3 13,9 13,8 12,2 12,1 12,1 11,8 11,7 11,5 11,5 11,5 11,0 10,6 10,2 10,0 9,4 9,3 9,0 8,7 8,6 8,5 8,2 8,0 8,0 7,4 6,9 6,6 6,2 6,0 6,0 4,9 0 5 10 15 20 25 Austria Denmark Ireland Netherlands Greece Czech Republic Iceland Portugal Mexico Australia Germany United Kingdom Finland Hungary Norway Italy OECD33 Belgium Slovenia Switzerland Estonia Spain Poland Sweden Slovak Republic Brasil Korea New Zealand Canada Turkey United States Chile France Japan Israel Per 100 000 population

O Brasil tem uma taxa de egressos por 100.000 habitantes menor que a média dos países da OCDE

(20)

O Brasil tem uma relação médicos por 1.000 habitantes menor que a média dos países da OCDE

(21)

PAÍS FONTES DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO MÉDICA INGRESSANTES EM 2011 POPULAÇÃO 2011 INGRESSANTES por 10 MIL HABITANTES ARGENTINA Ministério da Saúde 13404 40.100.000 3,2

PORTUGAL Ministério da Saúde 1.700 10.562.178 1,6

INGLATERRA HEFCE – Conselho para Educação

Superior da Inglaterra 7.871 53.000.000 1,5

ESPANHA Faculdade de Medicina 7.000 46.700.000 1,5

AUSTRÁLIA Reitores Médicos da Austrália 3.035 (2012) 21.727.158 1,4

CANADÁ Associação das Faculdades de

Medicina do Canadá 2.829 33.476.688 0,8

BRASIL Ministério da Educação MEC 16.482

(censo 2011) 192.379.287 0,8

Relação de ingressantes em cursos de medicina por 10.000 habitantes (2011)

(22)

0,82 0,82 0,83 0,81 0,81 0,86 0,94 1,06 1,23 1,36 1,37 1,36 1,35 1,35 1,34 1,33 1,33 1,32 1,32 1,71 1,76 1,82 1,87 1,93 1,98 2,04 2,11 2,19 2,29 2,38 2,47 2,56 2,65 2,74 2,83 2,93 3,02 3,11 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50

Evolução da relação vaga de graduação/habitante e médicos por habitantes – previsão atual

vagas por 10.000 habitantes médicos por 1.000 habitantes

(23)

Eixo – Formação Médica

• Universalizar a Residência Médica

• 16 mil vagas em Medicina Geral de Família e Comunidade até 2019

• vagas da RM nas especialidades que são efetivamente necessárias em cada região de saúde

(24)

• O Cadastro Nacional de Especialistas tem como objetivo subsidiar o Governo Federal e o Sistema Único de Saúde, na parametrização das ações de saúde pública, visando garantir o acesso ao atendimento médico em todo o território nacional,

através do dimensionamento do número, formação,

especialização e área de atuação dos profissionais e sua distribuição no território nacional.

Cadastro Nacional de Especialistas

Art. 34 da Lei 12.871/2013

(25)

As atuais bases contendo

informações sobre especialistas de

dados são discrepantes

(26)

Até 03 oftalmologistas / 100.000 hab 03 a 5,99 oftalmologistas / 100.000 hab 06 a 8,99 oftalmologistas / 100.000 hab Acima de 9 oftalmologistas / 100.000 hab

Relação oftalmologistas por 100.000 habitantes, IBGE 2014 e dados da base da CNRM (titulação pela modalidade Residência Médica)

AM PA AC MT RO MS PR RS SC SP MG PI BA MA TO GO DF RR AP RN PB PE AL CE ES SE RJ

3.909 oftalmologistas no Brasil com uma relação 1,92 oftalmologistas /100.000 habitantes. A CRNM registra os médicos que concluíram a Residência Médica

(27)

AM PA AC MT RO MS PR RS SC SP MG PI BA MA TO GO DF RR AP RN PB PE AL CE ES SE

RJ Até 03 oftalmologistas / 100.000 hab

03 a 5,99 oftalmologistas / 100.000 hab 06 a 8,99 oftalmologistas / 100.000 hab Acima de 9 oftalmologistas / 100.000 hab

Relação oftalmologistas por 100.000 habitantes, IBGE 2014 e dados do estudo Demografia Médica no Brasil, Volume 02 – CFM/CREMESP

9.862 oftalmologistas no Brasil com uma relação 4,86 oftalmologistas /100.000 habitantes. O CFM registra os médicos que apresentaram sua certificação de especialista nos CRM

(28)

Até 03 oftalmologistas / 100.000 hab 03 a 5,99 oftalmologistas / 100.000 hab 06 a 8,99 oftalmologistas / 100.000 hab Acima de 9 oftalmologistas / 100.000 hab

Relação oftalmologistas por 100.000 habitantes, IBGE 2014 e dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos, competência junho de 2015

AM PA AC MT RO MS PR RS SC SP MG PI BA MA TO GO DF RR AP RN PB PE AL CE ES SE RJ

11.407 oftalmologistas no Brasil com uma relação 5,62 oftalmologistas /100.000 habitantes.

O CNES registra o dado

informado pelos gestores. Não

é preciso comprovação para ser registrado como especialista

(29)

Até 03 oftalmologistas / 100.000 hab 03 a 5,99 oftalmologistas / 100.000 hab 06 a 8,99 oftalmologistas / 100.000 hab Acima de 9 oftalmologistas / 100.000 hab

Relação oftalmologistas por 100.000 habitantes, IBGE 2014 e dados do Censo 2014 do Conselho Brasileiro de Oftalmologia

17.325 oftalmologistas no Brasil com uma relação 8,54 oftalmologistas /100.000 habitantes. AM PA AC MT RO MS PR RS SC SP MG PI BA MA TO GO DF RR AP RN PB PE AL CE ES SE RJ Esse é o dado de oftalmologistas do Conselho Brasileiro de Oftalmologia

(30)

CadNE

Conhecer melhor o perfil de formação, atuação e movimentação no território dos médicos especialistas

Subsidiar nas três esferas de Governo o Planejamento da expansão de serviços e da

formação de médicos especialistas

Integrar informações dos bancos de dados do SUS (SCNES, Cartão SUS), da ANS, da CNRM, do

MEC, do CFM, da AMB e Associações Médicas

(31)

PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA – Formação

Médica

Teste de Progresso para Aceso à Residência Residência MGFC Residência em outras Especialidades 1 ou 2 anos formando/atuando no SUS na AB, Urgência, Saúde Mental,

Atenção Domiciliar etc,

Brasil passa a ter uma especialidade de base: Medicina de Família e Comunidade

(32)

Requisitos para Implantação do Programa de Residência em

Medicina Geral de Família e Comunidade (PRMGFC)

A MGFC deverão contemplar especificidades do Sistema Único de Saúde - SUS, como as atuações na área de:

Urgência e Emergência Saúde Coletiva

Atenção Domiciliar Clínica Geral Integral em todos os ciclos de vida Saúde Mental Atenção Básica

Educação Popular em Saúde e Participação Social

Os PRMGFC deverão garantir a diversidade de espaços de formação, tais como: ambulatoriais, comunitários, domiciliares, hospitalares, de pronto-atendimento, de gestão em saúde, de atenção psicossocial e de acesso a meios diagnósticos.

(33)

PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA - OBJETIVOS

• Universalizar a residência, garantindo uma vaga de acesso direto para cada egresso de medicina

• Promover a qualificação da preceptoria

• Qualificar a estrutura das unidades de saúde responsáveis pela formação

(34)

PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA – ESTRATÉGIAS

Expansão de vagas pelas Instituições de Ensino (criadas antes e após

o MM) junto aos municípios

Expansão de vagas de RMGFC pelos gestores municipais, estaduais e Escolas de Saúde Pública

(35)

Expansão de vagas nas Instituições de Ensino

Ampliação de vagas em programas existentes e novos programas

• Estímulo para as Instituições de ensino criarem vagas de RMGFC • Bolsas para as instituições públicas federais (MEC) e não

federais (MS)

• Reformulação da Portaria de Incentivo Financeiro para as instituições de Ensino que criarem ou ampliarem vagas de residência para garantir preceptoria (Portaria 1.248)

(36)

Expansão de vagas pelos gestores municipais

• Mais qualidade, possibilidade de fixação dos quadros próprios e melhor custo-benefício

• Bolsa de Residência paga pelo Governo Federal

• Financiamento da Equipe via PAB (equipe adequadamente no CNES) • Apoio à formação do Gestor da Residência e dos Preceptores

• Incentivos: qualificação da infraestrutura (Requalifica) e valorização no PMAQ

(37)

• Preceptores no número adequado (1/3) em MGFC em todo país

• Formar os profissionais que hoje atuam como preceptor e também estimular que o médico que fará residência já seja qualificado para preceptoria e docência (especialização e mestrado profissional)

• Os preceptores em formação deverão atuar também com os graduandos • De 2012-15 já foram formados ou estão concluindo 4.250 preceptores • A meta é formar mais 10 mil até 2018 chegando em 14,2 mil preceptores

PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA

Plano Nacional de Formação de Preceptores

(38)

PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA – DIRETRIZES

1. Ocupação de vagas de RMGFC, expansão dos programas existentes e criação em novas localidades

2. Período de transição: estímulo para residentes no período 2015-2018 façam a formação de preceptores, com incentivo financeiro

3. A partir de 2019 a RMGFC como pré-requisito com aumento no ingresso de residentes

(39)

PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA

Ocupação da vagas RMGFC (de 25% a 100%)

• Regra na qual RMGFC será obrigatória valerá para 2019

• Foi aprovado na plenária de fevereiro da CNRM a pontuação adicional de 10% para os residentes RMGFC (a partir deste ano) • Bolsa da Residência + Incentivo de Formação em Preceptoria

• Acesso ao Telessaúde

• Prioridade da gestão municipal • Mais campos de prática

(40)

CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA ENSINO SAÚDE

• O COAPES, criado através da lei do Mais Médicos, visa definir obrigações mútuas entre gestores do SUS e IES responsáveis pela oferta dos cursos de Medicina e dos Programas de Residência

• Importante para fortalecer a integração ensino serviço e garantir relação transparente e estável entre IES e gestão do SUS

(41)

• Editais da SESu e SGTES totalizando a oferta de 3.000 novas bolsas

• Prioridade para MGFC (garantia de até 2.250 novas bolsas para 2016)

• GT Fiocruz que apresentará Proposta de Dimensionamento de Especialistas

PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA

Edital para bolsas 2015/2016

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

785 1.253 1.803

2.546

5.497 6.535

8.535*

Evolução de bolsas pelo MS ofertadas no Pró-Residência

(42)

PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA

MGFC e demais Especialidades priorizadas

• Anestesiologia • Cardiologia

• Cirurgia Vascular

• Cirurgia Cardíaca Pediátrica • Dermatologia • Endocrinologia • Genética Médica • Ginecologia e Obstetrícia • Mastologia • Medicina de Urgência • Nefrologia • Neurologia • Oftalmologia • Ortopedia e Traumatologia • Pediatria • Radioterapia • Reumatologia • Urologia

(43)

PET-Saúde Proposta 2015

Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde

➢Objetivos:

Promover adequação dos cursos às novas DCN – atuação e estudo

da mudança

➢Apoiar a integração ensino serviço e a contratualização ensino-saúde (COAPES)

➢Formação de preceptores e docentes e construção de Planos de Formação

(44)

PET-Saúde

Integração com ações do MS e MEC

➢COAPES: atuação e estudo da contratualização

➢Professores e profissionais de saúde do PET-Saúde obrigatoriamente participam da formação de docentes e preceptores

➢Organização do Ver-SUS como espaço de reflexão /experimentação da integração-ensino-serviço-comunidade

➢PROEXT: prioridade na obtenção de financiamento para projetos de extensão com integração ensino-serviço-comunidade

➢Comunidades de Práticas e Rede Colaborativa: compartilhamento de experiências, de materiais teóricos, vídeos, documentários e fóruns de debate

(45)

•Premiação de experiências ou projetos inovadores na integração ensino-serviço-comunidade

• Deve articular COAPES, implantação das DCNs e formação de preceptores

•Envolvimento obrigatório de Instituições de Ensino e SUS •Prêmios de até R$ 200.000,00;

•Lançamento do Edital: Novembro/15

INOVASUS 2015/2016

(46)

“Se muito vale o já feito, mais vale o que será”

O que foi feito de vera

Milton Nascimento e Márcio Borges

(47)

Muito

obrigado

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