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Sistema cgmcosmos Aparelho de média tensão com isolamento integral a gás SF 6. até 24 kv, segundo as normas IEC

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Academic year: 2021

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Aparelho de média tensão com

isolamento integral a gás SF

6

até

(2)

ATENÇÃO!

Durante o funcionamento de todo o equipamento de média tensão, certos elementos do mesmo estão em tensão, outros podem estar em movimento e alguns podem atingir temperaturas elevadas. Como tal, a utilização deste equipamento pode implicar riscos elétricos, mecânicos e térmicos.

A Ormazabal, com o intuito de proporcionar um nível de proteção aceitável para pessoas e bens, e tendo em conta as recomendações

ambientais aplicáveis a esse respeito, fabrica e desenvolve os seus produtos de acordo com o princípio da segurança integrada que se baseia nos seguintes critérios:

Eliminação dos perigos, sempre que possível.

Quando não for técnica ou economicamente viável, incorporação das proteções adequadas no próprio equipamento. Comunicação dos riscos remanescentes para facilitar a conceção dos procedimentos operativos que previnam tais

riscos, a formação do pessoal de operação que os realize e a utilização dos meios de proteção individual pertinentes. Utilização de materiais recicláveis e estabelecimento de procedimentos para o tratamento dos equipamentos e

respetivos componentes, de tal forma que, logo que atingirem o final da sua vida útil, sejam convenientemente manipulados, respeitando, na medida do possível, o conjunto de normas ambientais estabelecido pelos organismos competentes.

Nessa perspetiva, tendo em conta o equipamento descrito neste manual e/ou aquilo que se encontra nas suas proximidades, deve-se considerar o que vem especificado na secção 11.2 da futura norma IEC 62271-1. Deste modo, o trabalho só poderá ser realizado por pessoal com a devida preparação e supervisão, de acordo com o estabelecido nas normas EN 50110-1 sobre segurança nas instalações elétricas e EN 50110-2 aplicável a todo o tipo de atividades realizadas com, numa ou perto de uma instalação elétrica. O referido pessoal deverá estar totalmente familiarizado com as instruções e advertências contidas neste manual e com quaisquer outras de carácter geral derivadas da legislação vigente que lhes sejam aplicáveis1.

O que foi dito acima deve ser cuidadosamente considerado, uma vez que o funcionamento correto e seguro deste equipamento depende não apenas da sua conceção como também de circunstâncias que costumam ser alheias ao fabricante, nomeadamente:

Que o transporte e a manipulação do equipamento, desde a saída da fábrica até ao local de instalação, sejam adequadamente realizados.

Que qualquer armazenamento intermédio se realize em condições que não alterem nem adulterem as características do conjunto nem as suas partes essenciais.

Que as condições de serviço sejam compatíveis com as características próprias do equipamento.

Que as manobras e operações de exploração sejam realizadas estritamente de acordo com as instruções do manual e com uma compreensão clara dos princípios de operação e segurança que lhes sejam aplicáveis.

Que a manutenção se realize adequadamente, respeitando as condições reais de serviço e as condições ambientais no local da instalação.

Deste modo, o fabricante não se responsabiliza por nenhum dano indireto importante resultante de qualquer violação da garantia, sob qualquer jurisdição, incluindo a perda de benefícios, tempos de inatividade, gastos com reparações ou substituição de materiais.

Garantia

A garantia do fabricante cobre qualquer defeito de material e de funcionamento deste produto durante o período contratual. Se for detetado algum defeito, o fabricante poderá optar por reparar ou substituir o equipamento. A manipulação indevida do equipamento, tal como a respetiva reparação por parte do utilizador, serão consideradas como uma violação da garantia.

Marcas registadas e direitos de autor

Todos os nomes de marcas registadas citados neste documento pertencem aos respetivos proprietários. A propriedade intelectual deste manual pertence à Ormazabal

1 Por exemplo, em Espanha é obrigatório o cumprimento do “Regulamento sobre condições técnicas e garantias de segurança nas instalações elétricas de alta tensão” – Real Decreto 337/2014.

Devido à constante evolução das normas e às novas conceções, as características dos elementos contidos nestas instruções estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. Estas características, assim como a disponibilidade dos materiais, apenas têm validade mediante confirmação da Ormazabal.

(3)

Índice

1 Descrição geral . . . 6

1.1 Modelos . . . 6 1.2 Normativa aplicada . . . 7 1.3 Elementos principais . . . 7 1.3.1 Cuba de gás . . . 8

1.3.2 Compartimento de mecanismos de manobra . . . 8

1.3.3 Base. . . 9 1.3.4 Placa de características. . . 10 1.4 Características elétricas. . . .11 1.5 Dimensões e pesos . . . 12 1.6 Condições de funcionamento . . . 13

2 Manipulação e transporte . . . 14

2.1 Meios de elevação . . . 14

3 Armazenamento . . . 16

4 Instalação . . . 17

4.1 Desembalamento do equipamento . . . 17

4.2 Localização de acessórios no transporte . . . 17

4.3 Distâncias mínimas de instalação. . . 19

4.4 Roços de ligação de cabos recomendados . . . 19

4.4.1 Celas com arco interno em cuba até 20 kA[9]- 0,5 s. . . 20

4.4.2 Celas com classificação de arco interno IAC até 25 kA - 1 s . . . 24

4.5 Fixação ao pavimento . . . 29

4.5.1 Fixação ao pavimento sobre perfil. . . 29

4.5.2 Fixação mediante fixação ao pavimento . . . 29

4.6 União entre celas . . . 34

(4)

5 Sequência de operações recomendada . . . 41

5.1 Verificação da pressão de gás. . . 41

5.2 Indicação de presença de tensão . . . 41

5.3 Verificação de concordância de fases . . . 42

5.4 Função de linha. . . 43

5.4.1 Esquema sinóptico . . . 43

5.4.2 Alavancas de acionamento . . . 44

5.4.3 Manobra de seccionamento a partir da posição de ligação à terra . . . 44

5.4.4 Manobra de ativação do interruptor a partir da posição de seccionamento . . . 45

5.4.5 Manobra de seccionamento a partir da posição de ativado . . . 45

5.4.6 Manobra de ligação à terra a partir da posição de seccionamento . . . 46

5.4.7 Teste de cabos. . . 47

5.5 Função de interruptor passante . . . 47

5.5.1 Esquema sinóptico . . . 47

5.5.2 Alavanca de acionamento . . . 48

5.5.3 Manobra de ativação do interruptor a partir da posição de seccionamento . . . 48

5.5.4 Manobra de seccionamento a partir da posição de ativado . . . 49

5.6 Função de interruptor passante com ligação à terra . . . 50

5.6.1 Esquema sinóptico . . . 50

5.6.2 Alavanca de acionamento . . . 50

5.6.3 Manobra de seccionamento a partir da posição de ligação à terra . . . 51

5.6.4 Manobra de ativação do interruptor-seccionador a partir da posição de seccionamento . . . 51

5.6.5 Manobra de seccionamento a partir da posição de ativado . . . 52

5.6.6 Manobra de ligação à terra a partir da posição de seccionamento . . . 53

5.7 Função de remontagem de barras com ligação à terra . . . 53

5.7.1 Esquema sinóptico . . . 53

5.7.2 Alavanca de acionamento . . . 54

5.7.3 Manobra de desativação do seccionador de ligação à terra . . . 54

5.7.4 Manobra de ativação do seccionador de ligação à terra . . . 55

5.8 Função de proteção com fusíveis com mecanismo de manobra BR . . . 55

5.8.1 Esquema sinóptico . . . 55

5.8.2 Alavanca de acionamento . . . 56

5.8.3 Manobra de seccionamento a partir da posição de ligação à terra . . . 56

5.8.4 Manobra de ativação do interruptor-seccionador a partir da posição de seccionamento e tensão das molas 57 5.8.5 Manobra de seccionamento a partir da posição de ativado . . . 58

(5)

5.9 Função de proteção com fusíveis com mecanismo de manobra AR . . . 59

5.9.1 Esquema sinóptico . . . 59

5.9.2 Alavancas de acionamento . . . 59

5.9.3 Manobra de seccionamento a partir da posição de ligação à terra . . . 60

5.9.4 Manobra de tensão das molas e ligação do interruptor a partir da posição de seccionamento . . . 60

5.9.5 Manobra de seccionamento a partir da posição de ativado . . . 61

5.9.6 Manobra de ligação à terra a partir da posição de seccionamento . . . 61

5.10 Sequência de reposição de fusíveis . . . 62

5.10.1 Seleção de fusíveis recomendados. . . 65

5.11 Função de interruptor automático com mecanismo de manobra AV/RAV . . . 66

5.11.1 Esquema sinóptico. . . 66

5.11.2 Alavancas de acionamento e carga de molas . . . 66

5.11.3 Manobra de seccionamento a partir da posição de ligação à terra . . . 67

5.11.4 Manobra de ativação a partir da posição de seccionamento . . . 68

5.11.5 Manobra de seccionamento a partir da posição de ativado . . . 69

5.11.6 Manobra de ligação à terra a partir da posição de seccionamento . . . 71

5.12 Função de interruptor automático com mecanismo de manobra AV3 . . . 72

5.12.1 Esquema sinóptico . . . 72

5.12.2 Alavanca de acionamento e carga de molas . . . 72

5.12.3 Manobra de seccionamento a partir da posição de ligação à terra . . . 73

5.12.4 Manobra de ativação a partir da posição de seccionamento . . . 74

5.12.5 Manobra de seccionamento a partir da posição de ativado . . . 75

5.12.6 Manobra de ligação à terra a partir da posição de seccionamento . . . 76

6 Elementos de segurança. . . 77

6.1 Alarme de prevenção sonoro de ligação à terra . . . 77

6.2 Bloqueios. . . 77

6.2.1 Proteção por cadeado . . . 78

6.2.2 Proteção por fechadura . . . 79

7 Manutenção . . . 81

7.1 Teste do indicador de presença de tensão. . . 81

7.2 Teste do alarme sonoro de prevenção de ligação à terra. . . 82

(6)

1 Descrição geral

O sistema cgmcosmos da Ormazabal, projetado de

acordo com os requisitos indicados pelas normas da Comissão Eletrotécnica Internacional (CEI), é composto por diferentes modelos de aparelhos unifuncionais e

multifuncionais, com isolamento integral a gás SF6, que permite configurar diferentes esquemas de distribuição secundária de energia elétrica em média tensão até 24 kV[1].

1.1 Modelos

Aparelhos unifuncionais

Função

cgmcosmos-l linha

cgmcosmos-s interruptor passante

cgmcosmos-s-pt interruptor passante com ligação à terra pela direita (-ptd)

ou pela esquerda (-pti)

cgmcosmos-p proteção com fusíveis

cgmcosmos-a alimentação de serviços auxiliares

cgmcosmos-v interruptor automático de corte em vácuo

cgmcosmos-rb remontagem de barras

cgmcosmos-rb-pt remontagem de barras com ligação à terra

cgmcosmos-rc/r2c remontagem de cabo/cabo duplo

cgmcosmos-m medida

Aparelho multifuncional

Funções

cgmcosmos-2l 2 funções de linha

cgmcosmos-3l 3 funções de linha

cgmcosmos-2lp 2 funções de linha e 1 de proteção com fusíveis

cgmcosmos-rlp 1 função de remontagem de barras, 1 de linha e 1 de proteção com fusíveis

cgmcosmos-2lv 2 funções de linha e 1 de interruptor automático de corte em vácuo

(7)

1.2 Normativa aplicada

Norma

Descrição

IEC 62271-1

Estipulações comuns para as normas de aparelhos de alta tensão.

IEC 62271-100

Interruptores automáticos de corrente alternada para alta tensão.

IEC 62271-102

Seccionadores e seccionadores de ligação à terra de corrente alternada.

IEC 62271-103

Interruptores de alta tensão para tensões atribuídas superiores a 1 kV e inferiores a 52 kV.

IEC 62271-105

Combinações interruptor - fusíveis de corrente alternada.

IEC 62271-200

Aparelho com envolvente metálica de corrente alternada para tensões atribuídas superiores a 1 kV e inferiores ou iguais a 52 kV.

IEC 62271-206/IEC 61243-5

Sistemas indicadores de presença de tensão.

IEC 60529

Graus de proteção para envolventes.

IEC 60282-1

Fusíveis limitadores de corrente.

1.3 Elementos principais

Fig. 1.1 Elementos principais das celas cgmcosmos

1. Cuba de gás

1.1. Isoladores fêmea (tulipas) de ligação lateral 2. Zona de mecanismos de manobra

2.1. Placa de características 2.2. Placa de sequência de manobras

2.3. Eixos de atuação (ver esquema sinóptico de cada modelo). 2.4.ekor.vpis/ekor.ivds*

2.5.ekor.sas* 3. Base

3.1. Tampa de acesso ao compartimento de cabos 3.2. Suporte de fixação de cabos de média tensão 3.3. Compartimento de saída de gases

3.4. Coletor de terras

3.5. Isolador de ligação dianteira de cabos * Elementos opcionais.

(8)

1.3.1 Cuba de gás

Compartimento estanque que abriga os barramentos e os elementos de corte e manobra, cujo meio isolante é o gás SF6.

Cada cuba tem um dispositivo de alívio de pressão para facilitar a saída de gases em caso de arco interno. A condição de hermeticidade da cuba de gás, com todos os elementos de média tensão no seu interior, prevê um mínimo de 30 anos de vida útil do equipamento sem reposição de gás, em conformidade com a norma IEC 62272-1.

Fig. 1.2 Cuba de gás para função “l”

1.3.2 Compartimento de mecanismos de manobra

Neste compartimento realiza-se a atuação sobre o interruptor - seccionador ou o sobre o interruptor automático, dependendo do tipo de função.

Na tampa deste compartimento é indicado o esquema sinóptico do circuito principal de média tensão. Os

indicadores de posição dos elementos de manobra estão totalmente integrados no esquema sinóptico.

O sistema cgmcosmos possui, em função do modelo de cela, os seguintes tipos de mecanismo de manobra:

B

Basculante

l, s, s-pt, rb-pt, v, 2l, 2lp,

3l, rlp, 2lv

BM

Basculante motorizado

l, s, s-pt, v, 2l, 2lp, 3l, 2lv, rlp

BR

Basculante com retenção

p, a, 2lp, rlp

AR

Acumulação de energia com retenção

l, p, a, rlp, 2lp

ARM

Acumulação de energia com retenção motorizada

l, rlp, 2lp

AV

Interruptor automático sem religação

v

AMV

Interruptor automático sem religação motorizada

v

RAV

Interruptor automático com opção de religação

v

RAMV

Interruptor automático com opção de religação motorizada

v

AV3

Interruptor automático de três posições: numa única manobra, atua-se sobre o interruptor automático e o seccionador v, 2lv

AMV3

Interruptor automático de três posições: numa única manobra motorizada, atua-se sobre o interruptor automático e o

(9)

Estes elementos são de manobra independente, ou seja, a velocidade de atuação não depende da velocidade da execução da manobra manual.

Os mecanismos de manobra B, BM, BR, AR e ARM têm a possibilidade de ser substituídos, por aumento de

prestações, em qualquer das três posições possíveis (ativado – seccionado – ligado à terra). Com o mecanismo de manobra retirado, estas posições do interruptor podem ser bloqueadas por um dispositivo de acoplamento, quer com a função em funcionamento, quer não.

1.3.3 Base

Constituída pelo compartimento de cabos e o compartimento de saída de gases:

Compartimento de cabos

Situado na zona inferior dianteira da cela, possui uma tampa bloqueada com o seccionador de ligação à terra, que permite o acesso dianteiro aos cabos de média tensão.

Foi projetado de série para conter até:

• Dois terminais blindados aparafusáveis (reduzidos) por fase ou um terminal (reduzido) mais autoválvula (reduzida) com espaço para a ligação dos correspondentes cabos de potência. • Braçadeiras de fixação para cabos de potência. • Platinas de ligação à terra.

Como opção:

• Dois terminais simétricos ou um terminal simétrico mais autoválvula simétrica.

• Transformadores de tensão metalizados.

Fig. 1.3 Compartimento de cabos

Compartimento de saída de gases

O sistema cgmcosmos da Ormazabal foi concebido e

construído de tal forma, que no caso de um defeito dar lugar a um arco interno no compartimento de gás, a sua estrutura suporta no mínimo os efeitos térmicos e dinâmicos de um arco de intensidade 16 kA durante 0,5 s. O sistema conduz os gases gerados de forma controlada para evitar possíveis danos para as pessoas que se encontrem na zona de manobra dos equipamentos.

Opcionalmente, é possível colocar uma chaminé de expansão de gases na parte traseira da cela pela qual se redirecionam os gases para a parte superior. Consultar a

(10)

1.3.4 Placa de características

Cada unidade inclui uma placa de características, com alguns dos seguintes dados:

Fig. 1.4 Detalhe da placa de características

Placa de características

N.º Número de série de cela(*)

Tipo Sistema de celas Ormazabal

Designação Modelo de cela

Norma Normativa aplicada ao equipamento Denom. Denominação do equipamento Ur Tensão atribuída ao equipamento (kV) Up Tensão suportada a impulso tipo raio (kV) Ud Tensão suportada a frequência industrial (kV) fr Frequência atribuída do equipamento (Hz) Ir Corrente atribuída do equipamento (A) Manual de

instruções Manual de instruções gerais (IG) correspondente ao sistema

Classe Classe do mecanismo de manobra em conformidade com a norma IEC 62271-103 N Número de manobras de corte de carga principalmente ativa

Ik / Ip Corrente admissível de curta duração/valor de pico admissível de curta duração tk Tempo de corrente admissível de curta duração

Pre Pressão de gás dentro da cuba (MPa)

Pme Pressão de gás mínima de funcionamento (MPa) SF6 Massa de fluido isolante (g)

Ano Ano de fabrico

TC Temperatura mínima de funcionamento IAC Classificação arco interno

(11)

1.4 Características elétricas

Tensão nominal [kV] 12 24

Frequência [Hz] 50/60

Intensidade nominal [A]

Barras e interligação de celas 400/630

Linha 400/630

Saída para o transformador (Proteção com fusíveis) 200

Intensidade admissível atribuída de curta duração [kA]

Com tk= 1 s - 3 s 16/20*/25 16/20*/25

Valor de pico 40/52*/62,5 40/52*/62,5

Nível de isolamento atribuído [kV]

Tensão suportada nominal à frequência industrial (1 min). 28/32 50/60

Tensão suportada atribuída a impulso tipo raio 75/85 125/145

Arco interno em cuba**

Acessibilidade dianteira 16 kA 0,5 s/20* kA 0,5 s

Acessibilidade dianteira e lateral 16 kA 1 s/20* kA 1 s/25 kA 1 s

Acessibilidade dianteira, lateral e traseira** 20* kA 1 s

Classificação de arco interno conforme a IEC 62271-200

AF/AFL 16 kA 0,5 s/16 kA 1 s/20* kA 1 s/25 kA 1 s

AFLR 20 kA 1 s

Grau de proteção: Cuba de gás IPX7

Grau de proteção: Envolvente externa IP2XD

Cor do equipamento [RAL] standard cinza 7035/azul 5005

Categoria de perda de continuidade de funcionamento [LSC] LSC2

Classe de compartimentação PM

(*)Ensaios realizados com intensidade 21 kA/54,6 kA.

(**)O sistema cgmcosmos da Ormazabal foi concebido e construído de tal forma, que no caso de um defeito dar lugar a um arco interno no compartimento

de gás, a sua estrutura suporta no mínimo os efeitos térmicos e dinâmicos de um arco com intensidade de 16 kA durante 0,5 s. O sistema conduz os gases gerados de forma controlada para evitar possíveis danos para as pessoas que se encontrem na zona de manobra dos equipamentos.

(12)

1.5 Dimensões e pesos

Fig. 1.5 Cotas cgmcosmos

Módulo Altura (h) [mm] Largura (a) [mm] Profundidade (f) [mm] Altura isolador (g) [mm] Peso [kg]

-l[2] [3] [4] 1300 365 735 725 90 1740 1165 100 -p 1300 470 735 410 140 1740 850 150 -s/-s-pt 1300 450 735 - 110 1740 - 115 -a 1300 (SSAA) 470 875 410 195* 1740 (medida tensão em barras) 850 237** (AV/RAV) 1740 480 845 695 240 -v (AV3) 1300 460 845 450 205 1740 890 215 -rb/-rb-pt 1300 365 735 725 90 1740 1165 100 -rc 1740 365 735 1535 40 -r2c 1740 550 735 1535 60 -m 1740 800 1025 - 165[1] -2l[2] [3] 1300 730 735 725 210 1740 1165 -3l[2] [3] 1300 1095 750 725 320 1740 1095 750 1165 340 continua >

(13)

Módulo Altura (h) [mm] Largura (a) [mm] Profundidade (f) [mm] Altura isolador (g) [mm] Peso [kg]

-rlp 1300 1190 735

Remontagem/

linha com fusíveis Proteção

275

725 410

1740 1165 850 290

-2lp[2] [3] 1300 1190 735

Linha com fusíveisProteção

290 725 410 1740 1165 850 310 -2lv[2] [3] 1300 1046 845 Linha Proteção com interruptor automático 365 725 450 1740 1165 890 385

[2] No caso de terminal simétrico duplo, a profundidade do aparelho aumenta 200 mm e o peso 5 kg, por função de linha.

[3] No caso de terminal simétrico e autoválvula simétrica, a profundidade do aparelho aumenta 200 mm e o peso 5 kg, por função de linha.

[4] Para dispositivo de teste de cabos exterior consultar a Ormazabal. * Com um transformador de tensão bifásico até 650 VA.

** Com três transformadores monofásicos até 350 VA.

1.6 Condições de funcionamento

Instalação Interior

Temperatura ambiente máxima + 40 ºC (a)

Temperatura ambiente mínima – 5 ºC/- 30 ºC (b)

Temperatura ambiente média máxima, medida num período de 24 h + 35 ºC

Humidade relativa média máxima, medida num período de 24 h < 95%

Humidade relativa média máxima, medida num período de 1 mês < 90%

Pressão de vapor média máxima, medida num período de 24 h 2,2 kPa

Pressão de vapor média máxima, medida num período de 1 mês 1,8 kPa

Altitude máxima sobre o nível do mar 2000 m (c) (d)

Radiação solar Não apreciável

Poluição por gases corrosivos e/ou inflamáveis Não significativa

Vibrações por movimentos sísmicos ou provocadas por causas externas ao aparelho Não apreciável

(a) Para condições específicas de funcionamento (temperatura ambiente máxima superior a 40 ºC) consultar a Ormazabal. (b) Armazenamento: -40 ºC

(14)

2 Manipulação e transporte

Importante: Durante o transporte, o aparelho

deve estar perfeitamente assente e preso para evitar deslocamentos que possam danificar o equipamento.

2.1 Meios de elevação

O aparelho deve estar sempre na posição vertical, diretamente sobre o pavimento ou uma palete, em função do tipo de manipulação a executar.

Para conjuntos de até 4 unidades funcionais cgmcosmos, a manipulação dever-se-á realizar de acordo com algum dos seguintes métodos:

1. Mediante empilhadora ou transpalete [5].

Fig. 2.1 Elevação de uma cela cgmcosmos mediante

empilhadora

2. Elevação mediante lingas ou correias fixas aos

suportes laterais de elevação da parte superior da cela. Garantir a máxima verticalidade (com um ângulo superior a 60º com a horizontal).

Fig. 2.2 Elevação de celas cgmcosmos mediante correias

(15)

3. Caso seja impossível elevar mediante um dos

métodos anteriores, podem usar-se rodas em baixo do aparelho ou deslizá-lo sobre varetas (estas varetas podem servir para ajudar a realizar os roços para cabos).

4. Para a manipulação de conjuntos de 5 unidades

funcionais (módulos acoplados ou compactos associados a módulos), é necessário o uso de sistemas de elevação (lingas, grua com travessa de carga, etc.), com um ângulo de tensão superior a 65º e inferior a 115º, para evitar possíveis irregularidades nas celas no momento da elevação.

Fig. 2.3 Elevação de um conjunto de 5 unidades funcionais cgmcosmos mediante grua com

Fig. 2.4 Elevação de um conjunto de 5 unidades funcionais cgmcosmos mediante empilhadora

Para conjuntos de celas com caixas de controlo, é obrigatória a utilização de gruas com travessa de carga. Excecionalmente, poderão usar-se lingas ou correias se todas as celas do conjunto tiverem caixas de controlo instaladas de igual altura.

(16)

3 Armazenamento

Caso o material tenha de ser armazenado, deve ser colocado sobre o pavimento seco ou sobre material isolante de humidade, sempre na sua embalagem original.

Após armazenamento prolongado, limpar todas as peças isolantes antes de colocar o equipamento em funcionamento. A envolvente deve ser limpa com um pano limpo e seco que não deixe resíduos.

O armazenamento deverá ser sempre no INTERIOR, com as seguintes condições recomendadas:

1. A temperatura do ar ambiente não deverá exceder

40 ºC e o valor médio, medido num período de 24 h, não ultrapassar 35 ºC.

2. A temperatura do ar ambiente não deverá ser inferior a

- 5 ºC. Também existem celas com temperatura de armazenamento até - 40 ºC.

3. O aparelho deve ser protegido da radiação solar

direta.

4. A altitude não deverá ser superior a 2000 m.

5. O ar ambiente não deverá estar significativamente

contaminado por pó, fumo, gases corrosivos e/ou inflamáveis, vapores ou sal.

6. O aparelho deve ser protegido da chuva e as

condições de humidade deverão ser as seguintes:

a) O valor médio da humidade relativa, medido num período de 24 h, não deverá ser superior a 95%. b) O valor médio da pressão de vapor de água,

medido num período de 24 h, não deverá ser superior a 2,2 kPa.

c) O valor médio da humidade relativa, medido num período 1 mês, não deverá ser superior a 90%. d) O valor médio da pressão de vapor de água,

medido num período de 1 mês, não deverá ser superior a 1,8 kPa.

7. Durante o transporte, é necessário prestar atenção

a vibrações provocadas por causas externas ou por movimentos sísmicos.

Quaisquer outras condições devem ser notificadas com antecedência, uma vez que os equipamentos devem ser adaptados de fábrica à pressão atmosférica no local de destino ou durante o transporte. Caso contrário, a agulha do manómetro poderá indicar um valor incorreto, mesmo que o valor de pressão de gás do equipamento interior seja correto.

(17)

4 Instalação

4.1 Desembalamento do equipamento

O aparelho do sistema cgmcosmos é, normalmente, fornecido protegido por um invólucro de plástico.

Uma vez recebido o equipamento, dever-se-á verificar que a encomenda e a documentação associada correspondem ao fornecimento. Em caso de anomalia, contactar imediatamente a Ormazabal.

O processo para desembalar o equipamento deverá ser:

1. Com o auxílio de uma faca, x-ato ou semelhante,

cortar o celofane que envolve a cela [6]. 2. Retirar completamente o celofane.

3. Soltar as cantoneiras de poliestireno branco.

4. Desaparafusar os elementos de fixação da base com

a palete do assento.

5. Retirar a palete manipulando a cela como se indica

na secção 2.1.

6. Desempacotar a caixa de acessórios situada na

parte dianteira ou sobre o teto da cela.

7. Retirar o plástico adesivo protetor da tampa do

compartimento de cabos.

8. Eliminar o material de descarte com respeito pelo

meio ambiente.

É aconselhável realizar uma inspeção visual do equipamento para verificar se existem danos causados pelo transporte. Neste caso, contactar imediatamente a

Ormazabal.

Para que a ligação à terra da envolvente do equipamento apresente a continuidade elétrica adequada, retirar completamente o plástico adesivo da tampa do compartimento de cabos.

4.2 Localização de acessórios no transporte

Juntamente com as celas, são fornecidas uma série de acessórios, situados como indicado nas figuras seguintes:

(18)

Fig. 4.2 Localização dos acessórios no transporte em

celas cgmcosmos multifuncionais

Em função do modelo de cela, a caixa de acessórios contém alguns dos seguintes elementos:

• Documento de instruções gerais IG-078 da Ormazabal

• Alavanca de acionamento • Alavanca de carga de molas • Kit de união de celas

ormalink, com documento de “União de celas”

RA-146

• Molas

• Massa consistente Syntheso • Platina de união à terra • Kit de tampas finais • Conjunto final de celas • Fio de nylon

• Tampas de plástico • Coberta lateral

(19)

4.3 Distâncias mínimas de instalação

As distâncias mínimas relativamente às paredes e teto a manter são as seguintes:

Fig. 4.3 Distâncias mínimas de instalação

Distâncias mínimas [mm]

Parede lateral (a) 100

Teto (b) 1740 mm altura 560

1300 mm altura 700

Corredor dianteiro

(c) 800

Parede traseira (d)

Celas com classificação

IAC AFLR 800

cgmcosmos-m e celas

com chaminé de expansão

de gases 0

Celas cgmcosmos-v e

cgmcosmos-2lv 50

Restantes funções 100 As medidas indicadas na tabela foram obtidas de acordo com as dimensões da cabina de teste para os módulos isolados a gás, de acordo com o anexo AA da norma IEC 62271-200.

O espaço necessário para uma ampliação do conjunto com uma nova cela é de 150 mm, acrescido da largura da nova cela [7].

4.4 Roços de ligação de cabos recomendados

Dimensões mínimas recomendadas com base nas

dimensões do roço usado nos testes em conformidade com a norma IEC 62271-200. Estas dimensões podem variar em função do raio de curvatura dos cabos [8].

(20)

4.4.1 Celas com arco interno em cuba até 20 kA

[9]

- 0,5 s

Função de linha, de remontagem de barras e de remontagem de cabos

Dimensões em mm

Entrada ou saída de cabos dianteira e traseira (D1/D2) Entrada ou saída de cabos

lateral (D3/D4)

Fig. 4.4 Dimensões [mm] do roço de cabos para

cgmcosmos-l, cgmcosmos-rb e cgmcosmos-rc

Roço necessário para a função de linha, de remontagem de barras e de remontagem de cabos [Terminal “L” ou “T” 400/630 A] Dados do cabo Raio de curvatura orientativo* [mm] Profundidade mínima Isolamento do cabo Tipo de cabo Secção do cabo

[mm2] Diâmetro do cabo [mm] D1 D3 Altura 1300 mm Isolamento seco Unipolar 150 38 500 350 400 185 42 600 400 500 240 42 300 48 750 600 650 400 48 Tripolar 150 85 600 185 85 D2 D4 Altura 1740 mm Isolamento seco Unipolar 150 38 500 (F) 250(T) 0* 400 185 42 600 (T) 150(F) 350 500 240 42 300 48 750 (T) 250 (F) 450 650 400 48 Tripolar 150 85 (T) 300(F) 550 500 185 85

(*) Verificar os dados do fabricante do cabo utilizado. (T) Entrada ou saída traseira de cabos.

(F) Entrada ou saída dianteira de cabos.

(21)

Função de proteção com fusíveis e função de serviços auxiliares

Fig. 4.5 Dimensões [mm] do roço de cabos para

cgmcosmos-p e cgmcosmos-a

Dimensões em mm

Entrada ou saída de cabos dianteira e traseira com terminal reto (D1/D2) Entrada ou saída de cabos lateral com terminal reto (D3/D4)

Roço necessário para a função de proteção com fusíveis de serviços auxiliares

Dados do cabo

Raio de curvatura orientativo*

[mm]

Profundidade mínima Isolamento do cabo Tipo de cabo Secção do cabo

[mm2] Diâmetro do cabo [mm] D1 D3 Altura 1300 mm Isolamento seco Unipolar ≤ 50 38 500 550 c. 70 38 95 38 150 38 ≤95 38 c. Tripolar 150 85 750 185 85 D2 D4 Altura 1740 mm Isolamento seco Unipolar ≤ 50 38 500 (T) 100 (F) 300 (L) 300 c. 70 38 95 38 150 38 ≤ 95 38 c. Tripolar 150 85 750 185 85

(*) Verificar os dados do fabricante do cabo utilizado. (T) Entrada ou saída traseira de cabos

(22)

Função de interruptor automático com mecanismo de manobra AV/RAV

Fig. 4.6 Dimensões [mm] do roço dos cabos para

cgmcosmos-v com mecanismo de manobra AV/RAV

Dimensões em mm

Entrada ou saída de cabos dianteira e traseira com terminal reto (D2) Entrada ou saída de cabos lateral (D4).

Roço necessário para a função de interruptor automático com mecanismo de manobra AV/RAV

Isolamento do

cabo Tipo de cabo

Secção do cabo [mm2] Diâmetro do cabo [mm] Raio de curvatura orientativo* [mm] Profundidade mínima D2 D4 1740 mm Isolamento seco Unipolar < 150 38 500 300 350 185 42 600 400 450 240 42 600 300 48 750 550 600 400 48 750 Isolamento seco Tripolar < 150 85 750 550 185 85 750

(23)

Função de interruptor automático com mecanismo de manobra AV3

Fig. 4.7 Dimensões [mm] do roço de cabos para

cgmcosmos-v com mecanismo de manobra AV3

Dimensões em mm

Entrada ou saída de cabos dianteira e traseira (D1/D2). Entrada ou saída de cabos lateral (D3/D4).

Roço necessário para as funções de interruptor automático com mecanismo de manobra AV3

Isolamento do

cabo Tipo de cabo

Secção do cabo [mm2] Diâmetro do cabo [mm] Raio de curvatura orientativo* [mm] Profundidade mínima D1 D3 1300 mm Isolamento seco Unipolar 150 38 500 550 400 185 42 600 650 650 240 42 300 48 750 800 800 400 48 Tripolar 150 85 850 850 185 85 D2 D4 1740 mm Isolamento seco Unipolar 150 38 500 100 400 185 42 600 200 650 240 42 300 48 750 800 800 400 48 Tripolar 150 85 600 850 185 85

(24)

4.4.2 Celas com classificação de arco interno IAC até 25 kA - 1 s

Função de linha, de remontagem de barras e de remontagem de cabos

Dimensões em mm

Entrada ou saída de cabos dianteira e traseira (D1/D2) Entrada ou saída de cabos

lateral (D3/D4)

Fig. 4.8 Dimensões [mm] do roço de cabos para

cgmcosmos-l, cgmcosmos-rb e cgmcosmos-rc

Roço necessário para a função de linha, de remontagem de barras e de remontagem de cabos [Terminal “L” ou “T” 400/630 A] Dados do cabo Raio de curvatura orientativo* [mm] Profundidade mínima Isolamento do cabo Tipo de cabo do cabo Secção

[mm2] [12] Diâmetro do cabo [mm] D1 D3 Altura 1300 mm Isolamento seco Unipolar 150** 38 500 350 400 185 42 600 400 500 240 42 300 48 750 600 650 400 48 Tripolar 150 85 600 185 85 D2 D4 Altura 1740 mm Isolamento seco Unipolar 150 38 500 (T) 370 (F) 370 400 185 42 600 (T) 370(F) 370 500 240 42 300 48 750 (T) 370 (F) 450 650 400 48 Tripolar 150 85 (T) 370 (F) 550 500 185 85

(T) Entrada ou saída traseira de cabos (F) Entrada ou saída dianteira de cabos

(*) Verificar os dados do fabricante do cabo utilizado.

(**) Exclusivamente válido para funções com Icc 21 kA 1s.

(25)

Função de proteção com fusíveis

Fig. 4.9 Dimensões [mm] do roço de cabos para

cgmcosmos-p

Dimensões em mm

Entrada ou saída de cabos dianteira e traseira com terminal reto (D1/D2) Entrada ou saída de cabos lateral com terminal reto (D3/D4)

Roço necessário para a função de proteção com fusíveis

Dados do cabo Raio de curvatura

orientativo* [mm]

Profundidade mínima Terminações Isolamento do

cabo Tipo de cabo Secção do cabo [mm2] Diâmetro do cabo[mm]

Reta 250 A Reta 630 A D1 D3 Altura 1300 mm Isolamento seco Unipolar ≤50 38 500 550 c. 70 38 95 38 150 38 Isolamento seco Tripolar ≤95 38 c. 150 85 750 185 85 D2 D4 Altura 1740 mm Isolamento seco Unipolar ≤50 38 500 370 c. 70 38 95 38 150 38 Isolamento seco Tripolar ≤95 38 c. 150 85 750 185 85

(*) Verificar os dados do fabricante do cabo utilizado. (c.) Consultar a Ormazabal.

(26)

Função de interruptor automático com mecanismo de manobra AV/RAV

Fig. 4.10 Dimensões [mm] do roço de cabos para

cgmcosmos-v com mecanismo de manobra AV/RAV

Dimensões em mm

Entrada ou saída de cabos dianteira e traseira (D2) Entrada ou saída de cabos lateral (D4)

Roço necessário para a função de interruptor automático com mecanismo de manobra AV/RAV

Isolamento do

cabo Tipo de cabo

Secção do cabo [mm2] Diâmetro do cabo [mm] Raio de curvatura orientativo* [mm] Profundidade mínima D2 D4 1740 mm Isolamento seco Unipolar 150* 38 500 370 370 185 42 600 400 450 240 600 300 48 750 550 600 400 750 Tripolar 150 85 750 550 185 750

(*) Verificar os dados do fabricante do cabo utilizado. (**) Exclusivamente válido para funções com Icc 21 kA 1 s.

(27)

Função de interruptor automático com mecanismo de manobra AV3

Fig. 4.11 Dimensões [mm] do roço de cabos para

cgmcosmos-v com mecanismo de manobra AV3

Dimensões em mm

Entrada ou saída de cabos dianteira e traseira (D1/D2) Entrada ou saída de cabos lateral (D3/D4)

Roço necessário para as funções de interruptor automático com mecanismo de manobra AV3

Isolamento do

cabo Tipo de cabo

Secção do cabo [mm2] Diâmetro do cabo [mm] Raio de curvatura orientativo* [mm] Profundidade mínima D1 D3 1300 mm Isolamento seco Unipolar 150** 38 500 550 400 185 42 600 650 650 240 42 300 48 750 800 800 400 48 Tripolar 150 85 850 850 185 85 D2 D4 1740 mm Isolamento seco Unipolar 150 38 500 370 400 185 42 600 370 650 240 42 300 48 750 370 800 400 48 Tripolar 150 85 600 850 185 85

(*) Verificar os dados do fabricante do cabo utilizado. (**) Exclusivamente válido para funções com Icc 21 kA 1 s.

(28)

Função de medida

Fig. 4.12 Dimensões [mm] do roço de cabos para

cgmcosmos-m

Dimensões em mm

Roço necessário para a função medida

Isolamento do

cabo Tipo de cabo Secção do cabo[mm2] Diâmetro do cabo[mm]

Raio de curvatura orientativo* [mm] Profundidade mínima D2 1740 mm Isolamento seco Unipolar < 150 41 555 600 185 43 590 650 240 45,2 640 700 300 47,5 685 750 400 50,5 745 800

(29)

4.5 Fixação ao pavimento

Para a montagem das celas é necessário um bom nivelamento do pavimento, para evitar deformações que dificultem a união com o resto das celas.

A fixação das celas ao pavimento poderá realizar-se de duas formas:

4.5.1 Fixação ao pavimento sobre perfil

Caso o pavimento da instalação não seja suficientemente uniforme, recomenda-se instalar o conjunto de celas de média tensão sobre um perfil auxiliar que facilite a sua ligação. O referido perfil, que pode ser fornecido a pedido, deve ser fixado ao pavimento por meio de parafusos de expansão.

a: Parafuso M10 x 25 b: Perfil de 66 x 65 mm c: Suporte de fixação

Fig. 4.13 Fixação de celas sobre perfil

4.5.2 Fixação mediante fixação ao pavimento

Se o pavimento da instalação apresentar uma nivelação suficiente, recomenda-se instalar o conjunto de celas de média tensão diretamente fixo ao pavimento.

A sequência de fixação das celas ao pavimento é a seguinte:

1. O interruptor da cela deve estar na posição de ligação

à terra[10].

Normalmente, as celas são entregues com o interruptor na posição de ligação à terra exceto a função de interruptor automático com mecanismo de manobra AV/RAV.

(30)

3. Fixar a primeira cela ao pavimento da instalação

mediante parafusos nos pontos preparados da base. Desta forma, evitam-se deslocações ou vibrações por motivos como curto-circuito, possível inundação da instalação, etc. Ter em conta as seguintes cotas e figuras: Cotas de fixação Módulo b [mm] c [mm] d [mm] e [mm] -l(*) 325 - - --2l 325 - - --s/-s-pt 410 - - --p, -a 430 - - -(AV/RAV) 430 - - --v (AV3) 430 - - --m 730 - - --rb/-rb-pt 325 - - --rc -rci 325 20 150 --rcd 175 -r2c 510 25 - --2pl(*) 317 - - 510 -rpl 317 - - 510 -3l 325 - - 405 -2lv 293 - - 420

(*) Valores idênticos para o caso de cabo duplo

Fig. 4.15 Plano de fixações cgmcosmos –l, -s, -p, -a ,-rb, -2l

1300 mm de altura

Fig. 4.16 Plano de fixações cgmcosmos-l cabo duplo

1300 mm de altura

Fig. 4.17 Plano de fixações cgmcosmos -l, -s, -p, -a , -rb, -2l

1740 mm de altura

Fig. 4.18 Plano de fixações cgmcosmos-l cabo duplo

(31)

Fig. 4.19 Plano de fixações cgmcosmos-v com mecanismo

de manobra AV/RAV 1740 mm de altura

Fig. 4.20 Plano de fixação cgmcosmos-v com mecanismo

de manobra AV3 1300 mm de altura

Fig. 4.22 Plano de fixações cgmcosmos-m

Fig. 4.23 Plano de fixações cgmcosmos-rc 1740 mm

(32)

Fig. 4.25 Plano de fixações cgmcosmos -2lp, -rlp 1300 mm

de altura

Fig. 4.26 Plano de fixações cgmcosmos-2lp, -rlp 1740 mm

de altura

Fig. 4.27 Plano de fixações cgmcosmos-2lp cabo duplo

1300 mm de altura

Fig. 4.28 Plano de fixações cgmcosmos-2lp cabo duplo

1740 mm de altura

Fig. 4.29 Plano de fixações cgmcosmos-3l 1300 mm

de altura

Fig. 4.30 Plano de fixações cgmcosmos-3l 1740 mm

(33)

Fig. 4.31 Plano de fixações cgmcosmos-2lv 1300 mm

de altura

Fig. 4.32 Plano de fixação cgmcosmos-2lv 1740 mm

de altura

• Para celas de 1740 mm, utilizar os seguintes

quatro pontos de fixação:

• Para celas de 1300 mm, além das fixações

dianteiras, colocar e fixar ao pavimento os angulares fornecidos com o equipamento de tal forma que, uma vez concluído o processo de fixação, fiquem aproximadamente ao centro da saída de gases traseira. Colocar um angular por cada função e dois em celas compactas.

Fig. 4.34 Empurrar a partir da dianteira da cela

(34)

• Outra possibilidade para celas de 1300 mm, além das fixações dianteiras, consiste em fixar a cela ao pavimento através dos dois orifícios de fixação laterais.

Fig. 4.36 Fixação da cela mediante “L” lateral.

Equipamentos com resistência sísmica

O sistema cgmcosmos possui, opcionalmente, equipamentos com resistência sísmica. A resistência aos movimentos sísmicos deste tipo de aparelho depende não só da construção e desenho do equipamento, mas também da sua instalação.

Para fixar adequadamente este tipo de celas, utilizar os seis pontos indicados na figura que se segue.

Para mais informações, consultar a Ormazabal.

Fig. 4.37 Pontos de fixação para equipamentos com

resistência sísmica

4.6 União entre celas

A união entre celas deverá ser realizada em conformidade

com o documento de instruções de peças sobresselentes e acessórios de materiais para realizar a união entre celas.RA-146 da Ormazabal, fornecido com o kit

4.7 Ligação à terra do conjunto do aparelho

Para unir o coletor geral de ligação à terra, seguir a figura abaixo.

Fig. 4.38 Ligação à terra do conjunto

1. Aparafusar a platina de união de terras entre cada

2 celas de média tensão, na parte traseira do compartimento de cabos, mediante 2 parafusos de cabeça sextavada M8 x 20. Aplicar um binário de aperto de 15 Nm.

Ligar a platina final de terra, marcada com o símbolo , à tomada geral de terra da instalação.

A ligação à terra do equipamento é uma condição essencial de segurança.

(35)

4.8 Ligação de cabos

As ligações de média tensão e as saídas para o transformador ou, em alguns casos, para outras celas são realizadas com cabos. As uniões destes cabos com os isoladores correspondentes nas celas do sistema

cgmcosmos podem realizar-se com terminais de ligação simples (de encaixe) ou reforçada (aparafusados), de tipo IEC ou em conformidade com a IEEE-386.

Os conectores nunca devem ser tocados com tensão, mesmo no caso de conectores blindados. A blindagem não constitui proteção contra o contacto direto.

Quando o equipamento está em funcionamento e se deixa uma cela de reserva com tensão no barramento superior e sem os cabos nos isoladores inferiores, é necessário colocar tampas isolantes nos isoladores (tipo EUROMOLD) ou posicionar o seccionador em ligação à terra e bloquear esta posição com cadeado.

Detalhamos a seguir os terminais recomendados.

Tipo de cabo Intensidade nominal [A] Fabricante Conector 12 kV 24 kV Tipo de conector Secção [mm2] Tipo de conector Secção [mm2] Cabo seco 250 EUROMOLD(*) Blindado 158LR 16-150 K-158LR 16-150 152SR 16-120 K-152SR 25-120

3M Blindado 93-EE-8XX-2 25-95 93-EE-8XX-2 25-95

93-EE-8XX-2 25-95 93-EE-8XX-2 25-95

F&G Blindado ASW 10/250 25-120 ASW20/250 25-120

KABELDON Blindado - - -

-KABEL-DRAHT Blindado SEHDW11 25-150 SEHDW21 25-250

SEHDG11 25-150 SEHDW21 25-250

PFISTERER Blindado CAW 20/250 35-70 CAW 20/250 35-70

PIRELLI Blindado

PMA-1-250/25 25-95 PMA-1-250/25 25-95

PMR-1-250/25 25-95 PMR-1-250/25 25-95

RAYCHEM Blindado RSES 16-120 RSES 16-120

RSSS 16-95 RSSS 16-95

400

3M Não blindado 93-EE-8XX-2 25-95 93-EE-8XX-2 25-95

EUROMOLD(*) Blindado 400LR 70-300 K-400LR 25-300 70-300 K-400TE 25-300 F&G Blindado AST 10/400 25-240 AST 20/400 25-240 ASW 10/400 25-240 ASW 20/400 25-240 ASTS 10/630 120-240 ASTS 20/630 25-240 Não blindado AGL 10/630 120-240 - -AGLS 10/630 120-240 - -AWK 10/630 25-240 ASGS 10/630 25-240 25-240 AWKS 20/630 25-240

(36)

Tipo de cabo Intensidade nominal [A] Fabricante Conector 12 kV 24 kV Tipo de conector Secção [mm2] Tipo de conector Secção [mm2] Cabo seco 400

KABELDON Não blindado KAP 300 10-300 -

-KABEL-DRAHT Blindado

SEHDW12 35-185 SEHDW22 25-250

SEHDT12 35-150 SEHDT22 35-150

SEHDW12 35-185 SEHDW22 25-250

Não blindado - 25-150 SEHDG23 185-240

PIRELLI Blindado PMA-2-400/24 25-95 PMA-2-400/24 25-95 PMR-2-400/24 50-300 PMR-2-400/24 50-300 PMA-3-400/24 25-240 PMA-3-400/24 25-240 RAYCHEM Não blindado UHGK+RICS 120-300 UHGK+RICS 95-240 16-800 IXSU+RICS 16-800 630 EUROMOLD(*) Blindado 450SR 70-300 K450SR 35-300 400LB 25-300 K-400LB 25-300 400TB 35-300 K-400TB 35-300

Não blindado 15TS 35-630 UC412L 50-240

F&G Blindado AST 10/630 25-240 AST 20/630 25-240

KABEL-DRAHT Blindado SEHDT13 185-240 SEHDT23 185-240

Não blindado SEHDG12 35-185 SEHDG22 35-185

PFISTERER Blindado - - CAT 20/630 95-240

RAYCHEM Não blindado UHGK+RICS 120-300 UHGK+RICS 95-240

IXSU+RICS 16-800 IXSU+RICS 16-800

1250 EUROMOLD (*) Blindado 440TB 185-630 K440TB 185-630

Cabo impregnado

400

F&G Não blindado

- - 20/400+GKV20AGM 25-150

F&G 25-240 20/400+GKV20AWM 25-150

KABELDON Não blindado KAP 300 U 10-300 -

-PIRELLI Blindado

PMA-3-400/24+CPI 25-240 PMA3-CPI 25-240

PIRELLI 25-95 400/24 + CPIPMA-2- 25-95

PMR-2-400/24+CPI 50-300 PMR-2-400/24 + CPI 50-300 RAYCHEM Não blindado UHGK+RICS 120-300 UHGK+RICS 95-240

RAYCHEM 16-800 IXSU+RICS 16-800

630

EUROMOLD

(*) Blindado K-400TB-MIND 25-240 K-400TB-MIND 25-240 RAYCHEM Não blindado UHGK+RICS 120-300 UHGK+RICS 95-240 16-800 IXSU+RICS 16-800 [1] Recomenda-se a utilização de dispositivos de conectores totalmente isolados, para tensões de 24 kV e 17,5 kV, em conformidade com HD 629.

(37)

4.8.1 Ligação dianteira horizontal

1. Ligar o seccionador de ligação à terra.

2. Retirar a tampa para aceder ao compartimento de

cabos.

Fig. 4.39 Detalhe de compartimento de cabos

3. Ligar os terminais sobre os isoladores dianteiros e

fixar os cabos com o suporte de cabos munido de braçadeira.

A braçadeira de cabos tem duas posições em função do diâmetro do cabo.

4. Ligar as tranças de terra aos terminais, se existentes,

e as blindagens dos cabos ao coletor de terras.

Fig. 4.41 Ligação de trança de terra

5. Colocar a tampa do compartimento de cabos na

(38)

4.8.2 Ligação dianteira vertical

Ligação saída inferior: terminal reto

1. Ligar o seccionador de ligação à terra.

2. Retirar a tampa para aceder ao compartimento de

cabos e colocar os garfos de fixação dos terminais nos isoladores. Girá-los para permitir a colocação dos terminais.

Fig. 4.42 Detalhe de compartimento de cabos

3. Ligar os terminais sobre os isoladores e ajustar os garfos

por meio do tensor. Fixar os cabos com o suporte de cabos munido de braçadeira.

Fig. 4.43 Detalhe de compartimento de cabos

Fig. 4.44 Ligação dianteira em funções de proteção de

celas

A braçadeira de cabos tem duas posições em função do diâmetro do cabo.

1. Ligar as tranças de terra aos terminais, se existentes,

e as blindagens dos cabos.

Fig. 4.45 Ligação de trança de terra

2. Colocar a tampa do compartimento de cabos na

(39)

Ligação saída traseira: terminal angular[11]

1. Ligar o seccionador de ligação à terra.

2. Retirar a tampa dianteira para aceder ao

compartimento de cabos.

3. Retirar a tampa de fecho intermédia (b) e remover o

suporte de cabos (a).

Fig. 4.46 Ligação traseira de celas modulares de altura

1300 mm

4. Fixar o suporte sobre a parte traseira, nos parafusos

para o efeito (c).

Fig. 4.47 Ligação traseira de celas modulares de altura

5. Colocar os garfos de fixação dos terminais (d).

Fig. 4.48 Ligação traseira de celas modulares de altura

1300 mm

6. Ligar os terminais sobre os isoladores (e).

Fig. 4.49 Ligação traseira de celas modulares de altura

1300 mm

7. Ajustar os garfos aos terminais por meio do tensor.

(40)

Fig. 4.50 Ligação traseira de celas modulares de altura

1300 mm

8. Ligar as tranças de terra aos terminais, se existentes,

e as blindagens dos cabos.

9. Colocar a tampa do compartimento de cabos na

posição inicial.

4.9 Montagem e ligação de transformadores de medida em cgmcosmos-m

Os transformadores de medida de tensão e intensidade

são alojados em calhas de fixação instaladas na cela modular de medida cgmcosmos-m da Ormazabal.

A disposição e ligação dos referidos transformadores (máximo de três transformadores de tensão e três de intensidade por cela de medida) deverá corresponder ao esquema solicitado e ao tipo de transformadores a montar.

Para informação adicional acerca da montagem e ligação dos transformadores de medida nas celas de medida cgmcosmos-m, consultar o manual de operações MO-081

“Montagem de transformadores e barramentos

(41)

5 Sequência de operações recomendada

Antes de realizar algum tipo de manobra com

tensão, é aconselhável verifi car a pressão de gás SF6 com o auxílio do manómetro.

5.1 Verificação da pressão de gás

Cada cuba dispõe de um manómetro facilmente visível a partir do exterior para a verificação da pressão de gás. A escala do manómetro divide-se em diferentes cores: vermelho, cinza e verde. Para uma operação segura a agulha deverá estar na zona verde da sua faixa de temperatura correspondente.

Fig. 5.1 Manómetro

5.2 Indicação de presença de tensão

A Ormazabal dispõe de duas opções para a indicação de

presença de tensão:

• Unidade ekor.vpis para a indicação de presença de tensão, concebida em conformidade com a norma IEC 62271-206. A indicação de “presença de tensão” ocorre quando a tensão fase-terra é superior ou igual a 45% da tensão nominal e não ocorre quando a tensão fase-terra é inferior a 10% da tensão nominal.

• Unidade ekor.ivds para a deteção de presença de tensão, concebida em conformidade com a norma IEC 61243-5. A deteção de “presença de tensão” ocorre quando a tensão fase-terra se encontra entre 45% e 120% da tensão nominal e

A indicação de presença de tensão para cada uma das três fases é realizada mediante luzes intermitentes dos indicadores luminosos.

A unidade de deteção de tensão apresenta as seguintes indicações:

1. L1, L2, L3 assinalam cada uma das fases do indicador

A numeração corresponde à ordem das fases, da esquerda para a direita, vistas da frente da cela. Cada fase apresenta um ponto de teste para realizar a concordância de fases entre celas.

(42)

4. Ponto de teste ligado à terra. A sua utilização é exclusiva para realizar a comparação de fases.

Fig. 5.2 Unidade de indicação de presença de tensão

Os pontos de teste das três fases e de terra têm como objetivo facilitar a realização da concordância de fases[12]

entre celas. Para tal, é possível utilizar o comparador de fases específico ekor.spc da Ormazabal.

No caso da unidade ekor.vpis, se os indicadores não acenderem, utilizar outros meios para verifi car a ausência de tensão.

5.3 Verificação de concordância de fases

Para verificar a correta ligação dos cabos de média tensão às celas de ligação da instalação, dever-se-á utilizar o comparador de fases ekor.spc[13] da Ormazabal.

Em primeiro lugar, ligar os cabos vermelhos da unidade

ekor.spc aos pontos de teste das fases correspondentes nas unidades de indicação de tensão[14], e o cabo preto

ao ponto de teste de terra. Esta operação deverá ser repetida para todas as fases: L1, L2 e L3.

Fig. 5.3 Detalhe ekor.spc

Fig. 5.4 Detalhe ekor.spc

[12] Ver secção “5.3 Verificação de concordância de fases”.

[13] Opcionalmente, é possível utilizar outros dispositivos de comparação em conformidade com a norma IEC 62271-206 [14] Ver secção “5.2 Indicação de presença de tensão” do presente documento de Instruções Gerais.

(43)

Comparação de fases em concordância

Fig. 5.5 NÃO há indicação no comparador.

Comparação de fases em discordância

Fig. 5.6 HÁ indicação no comparador.

5.4 Função de linha

5.4.1 Esquema sinóptico

a ekor.sas, alarme sonoro de prevenção de ligação à terra

b Visor do manómetro

c Indicador de presença de tensão ekor.vpis ou ekor.ivds d Zona de manobras: • CINZA para interruptor - seccionador

• AMARELA para seccionador de ligação à terra f Indicadores de estado• PRETO para interruptor - seccionador

• VERMELHO para seccionador de ligação à terra g Proteções por cadeado

(44)

5.4.2 Alavancas de acionamento

A alavanca de acionamento a utilizar para acionar o interruptor – seccionador – seccionador de ligação à terra da função de linha com mecanismos de manobra B ou BM é:

Fig. 5.8 Alavanca para mecanismos de manobra B e BM

5.4.3 Manobra de seccionamento a partir da posição de ligação à terra

1. Transportar a corrediça amarela para a posição

direita (assim, liberta-se o acesso para efetuar a desativação do seccionador de ligação à terra).

2. Introduzir a alavanca no acesso do seccionador de

ligação à terra, transportar o braço de acionamento a uma extremidade e girar 90º para a esquerda.

Fig. 5.9 Processo de rotação da alavanca

Fig. 5.10 Seccionador de ligação à terra desativado

3. Verificar que a cela se encontra na posição de

(45)

5.4.4 Manobra de ativação do interruptor a partir da posição de seccionamento

1. Transportar a corrediça cinza para a posição

esquerda (assim, liberta-se o acesso da alavanca para realizar a ativação do interruptor-seccionador).

2. Manobra de ativação:

a) Manobra manual (mecanismo de manobra B).

Introduzir a alavanca no acesso do interruptor (zona cinza), transportar o braço de acionamento a uma extremidade e girar 90º para a direita.

Fig. 5.11 Processo de rotação da alavanca

b) Manobra motorizada (mecanismo de manobra

BM). Ativar a ordem correspondente de manobra.

Quando, por qualquer motivo, a meio de uma manobra motorizada se produza uma paragem do motor, antes de voltar a colocá-lo em marcha, é essencial concluir esta manobra manualmente, para que todos os mecanismos: os sensores, controladores, etc., estejam numa posição fiável, eficaz e lógica para o sistema de controlo da motorização no momento da reativação.

3. Verificar que a cela se encontra na posição de

ativado.

Fig. 5.12 Interruptor - seccionador ativado

5.4.5 Manobra de seccionamento a partir da posição de ativado

1. Transportar a corrediça preta da zona cinza para

a posição esquerda, tal como na situação anterior (assim, liberta-se o acesso da alavanca para realizar a desativação do interruptor-seccionador).

2. Manobra de desativação

a) Manobra manual (mecanismo de manobra B).

Introduzir a alavanca no acesso do interruptor (zona cinza), transportar o braço de acionamento

(46)

b) Manobra motorizada (mecanismo de manobra

BM). Ativar a ordem correspondente de manobra. Quando, por qualquer motivo, a meio de uma manobra motorizada se produza uma paragem do motor, antes de voltar a colocá-lo em marcha, é essencial

concluir esta manobra

manualmente, para que todos os

mecanismos: sensores, controladores, etc., estejam numa posição fiável, eficaz e lógica para o sistema de controlo da motorização no momento da reativação.

3. Verificar que a cela se encontra na posição de

seccionamento.

Fig. 5.14 Interruptor - seccionador desativado

5.4.6 Manobra de ligação à terra a partir da posição de seccionamento

1. Transportar a corrediça de cor amarela para a posição

direita (assim, liberta-se o acesso da alavanca para efetuar a desativação do seccionador de ligação à terra).

2. Introduzir a alavanca no acesso do seccionador

de ligação à terra (zona amarela), levar o braço de acionamento a uma extremidade e girar 90º para a direita.

Fig. 5.15 Processo de rotação da alavanca

3. Verificar que a cela se encontra na posição de ligação

à terra.

(47)

5.4.7 Teste de cabos

Estes mecanismos de manobra permitem realizar a manobra de passagem de seccionador de ligação à terra ativado para interruptor-seccionador seccionado, mesmo com a tampa do compartimento de cabos aberta, impedindo a passagem à posição de interruptor-seccionador ativado até que a referida tampa seja colocada.

Apenas se pode realizar o ensaio de teste de cabos em funções de linha cgmcosmos-l que incluam mecanismos de manobra B/BM com esta característica. Consultar a Ormazabal.

1. Seguir os passos da secção “5.4.6 Manobra

de ligação à terra a partir da posição de seccionamento”.

2. Deixar a alavanca alojada no acesso do seccionador

de ligação à terra (zona amarela).

3. Abrir a tampa inferior de acesso ao compartimento

de cabos.

4. Com a alavanca alojada no acesso do seccionador

de ligação à terra, seguir os passos na secção “5.4.3 Manobra de seccionamento a partir da posição de ligação à terra”.

5. Realizar o teste de cabos.

6. Para voltar à posição de ligação à terra, seguir os

passos da secção “5.4.3 Manobra de seccionamento a partir da posição de ligação à terra”.

7. Fechar a tampa inferior de acesso ao compartimento

de cabos.

8. Seguir os passos da secção “5.4.6 Manobra

de ligação à terra a partir da posição de seccionamento”.

5.5 Função de interruptor passante

5.5.1 Esquema sinóptico

b Visor do manómetro

d Zona de manobras: • CINZA para interruptor - seccionador f Indicador de estado• PRETO para interruptor - seccionador g Proteção por cadeado

(48)

5.5.2 Alavanca de acionamento

A alavanca de acionamento a utilizar para acionar o interruptor – seccionador da função de interruptor passante com mecanismos de manobra B ou BM é:

Fig. 5.18 Alavanca para mecanismos de manobra B e BM

5.5.3 Manobra de ativação do interruptor a partir da posição de seccionamento

1. Transportar a corrediça preta da zona cinza para

a posição esquerda (assim, liberta-se o acesso da alavanca para realizar a ligação do interruptor-seccionador).

2. Manobra de ativação:

a) Manobra manual (mecanismo de manobra B).

Introduzir a alavanca no acesso do interruptor e rodar 90º para a direita.

Fig. 5.19 Processo de rotação da alavanca

b) Manobra motorizada (mecanismo de manobra

(49)

Quando, por qualquer motivo, a meio de uma manobra motorizada se produza uma paragem do motor, antes de voltar a colocá-lo em marcha, é essencial

concluir esta manobra

manualmente, para que todos os

mecanismos: sensores, controladores, etc., estejam numa posição fiável, eficaz e lógica para o sistema de controlo da motorização no momento da reativação.

3. Verificar que a cela se encontra na posição de

ativado.

Fig. 5.20 Interruptor - seccionador ativado

5.5.4 Manobra de seccionamento a partir da posição de ativado

1. Transportar a corrediça preta da zona cinza para a

posição esquerda (assim, liberta-se o acesso para realizar a desativação do interruptor-seccionador).

2. Manobra de desativação:

a) Manobra manual (mecanismo de manobra B).

Introduzir a alavanca no acesso do interruptor-seccionador, e rodar 90º para a esquerda.

Quando, por qualquer motivo, a meio de uma manobra motorizada se produza uma paragem do motor, antes de voltar a colocá-lo em marcha, é essencial

concluir esta manobra

manualmente, para que todos os

mecanismos: sensores, controladores, etc., estejam numa posição fiável, eficaz e lógica para o sistema de controlo da motorização no momento da reativação.

3. Verificar que a cela se encontra na posição de

(50)

5.6 Função de interruptor passante com ligação à terra

5.6.1 Esquema sinóptico

b Visor do manómetro

c Indicador de tensão ekor.vpis uo ekor.ivds d Zona de manobras: • CINZA para interruptor - seccionador

• AMARELA para seccionador de ligação à terra f Indicadores de estado• PRETO para interruptor - seccionador

• VERMELHO para seccionador de ligação à terra g Proteções por cadeado

Fig. 5.23 Esquema sinóptico de cela cgmcosmos-s-pt

5.6.2 Alavanca de acionamento

A alavanca de acionamento a utilizar para acionar o interruptor – seccionador da função de interruptor passante com mecanismos de manobra B ou BM é:

Referências

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