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ABORDAGEM TEÓRICA DOS EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NAS RUGAS FACIAIS

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ABORDAGEM TEÓRICA DOS EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NAS RUGAS FACIAIS

Juliane Andressa de Morais1, Roberta Kochan2

1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2 Fisioterapeuta, Professora do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR).

Endereço para correspondência: Juliane Andressa de Morais, julianemorais1@gmail.com

RESUMO: O envelhecimento representa a última das três fases do ciclo vital do organismo. É caracterizado como um processo natural que ocorre desde o nascimento, porém, com o decorrer dos anos, os sinais de envelhecimento se tornam mais evidentes. Inicia-se o aparecimento das rugas devido à redução das fibras colágenas e outros componentes do mesmo tecido. Atualmente, estamos sempre buscando novos recursos estéticos que atuem na diminuição dos sinais de envelhecimento. Dentre os recursos utilizados, destaca-se a radiofrequência, uma técnica nova que consiste na conversão de energia eletromagnética em efeito térmico. O objetivo do presente artigo é, através de revisão de literatura, relatar os efeitos da radiofrequência e o seu desempenho em rugas faciais.Pôde-se observar, através dos estudos analisados, que a radiofrequência é um recurso inovador utilizado no tratamento do envelhecimento por gerar alterações nas fibras de colágeno, influenciar na redução das rugas e melhora do aspecto geral da pele.

Palavras-chave: Radiofrequência, rugas, colágeno.

__________________________________________________________________________ ABSTRACT: Aging is the last of three phases of the life cycle of the organism. Is characterized as a natural process that occurs from birth, however, over the years the signs of aging become more evident. The wrinkles begin to appear, due to the reduction of collagen fibers and other components from the same skin tissue. Currently, we are always seeking new aesthetic features that work in reducing the signs of aging. Among the resources used, there is the radiofrequency, a new technique which consists of electromagnetic energy conversion into thermal effect. The aim of this report is, through literature review, show as radiofrequency operates in the tissue and its performance in facial wrinkles. It was observed through the studies analyzed, that the radiofrequency is an innovative feature used in the treatment of aging, to generate changes in collagen fibers, influence in reducing wrinkles and improves the overall appearance of the skin.

Keywords: Radiofrequency, wrinkles, collagen.

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1. INTRODUÇÃO

Com o passar dos anos, os sinais do envelhecimento começam a aparecer e a pele sofrer alterações. O envelhecimento é um processo lento, progressivo e irreversível, que pode ser provocado por diversos fatores intrínsecos e extrínsecos (KEDE, SABATOVICH, 2004).

Os principais sinais do envelhecimento são as rugas, linhas de expressão e flacidez. As rugas podem ser classificadas clinicamente em superficiais e profundas, e ainda classificadas em graus, que varia do grau I ao grau V (SANTOS, MEIJA, 2012

apud BUCHIL, 2002).

Atualmente, são utilizados diversos tratamentos estéticos para a diminuição dos sinais de envelhecimento. As rugas não podem ser evitadas, pois são de natureza fisiológica, mas existem medidas que podem amenizá-las, melhorando o aspecto geral da pele (GUIRRO e GUIRRO, 2004).

A Radiofrequência (RF) é uma modalidade não invasiva capaz de estimular, através da conversão de energia eletromagnética em energia térmica, mudanças na conformação do colágeno e induzir a neocolagênese. Vários estudos demonstraram que a RF, por gerar alterações nas fibras de colágeno, atua na redução de rugas e flacidez da pele, influenciando positivamente na qualidade da pele tratada (LEÃO, MEJIA, 2010 apud AGNE, 2009).

O objetivo geral deste artigo é, através de revisão de literatura, relatar os efeitos da radiofrequência e o seu desempenho em rugas faciais.

Envelhecimento

Guirro e Guirro (2004) declaram que a última das três fases do ciclo vital do organismo é o envelhecimento, sendo que as duas primeiras são a infância e a maturidade. E complementam dizendo que ele fica mais evidente após a terceira idade, porém envelhecer é um processo natural e que ocorre desde que nascemos.

A pele é reconhecida como um órgão com várias funções. As principais delas são proteção, excreção, secreção, absorção, termorregulação, pigmentogênese, percepção sensorial e regulação imunológica, mas com o processo de envelhecimento essas funções começam a diminuir (MAIO, 2004).

Para Spirduso (2005), a grande reveladora do envelhecimento é a pele. Decorrente da constante exposição aos estresses ambientais, como mudanças de

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temperatura e umidade, substâncias químicas, toxinas e pressão mecânica. Com o envelhecimento, os tecidos da epiderme não são nutridos com tanta eficácia, o fluxo sanguíneo destes tecidos diminui, e consequentemente, as células epidérmicas envelhecidas não se reproduzem tão rapidamente.

O corpo começa a passar por um processo biológico complexo e contínuo a partir dos 30 anos de idade. Inicia-se o aparecimento de rugas finas, pele amarelada, seca, escamosa e manchas senis, realçadas na face, pescoço e mãos por serem áreas mais expostas à radiação solar (LEÃO; MEJIA, 2010 apud MAGALHÃES, 2008). Para Guirro e Guirro (2004), conforme o envelhecimento cutâneo vai avançando, há diminuição na multiplicação celular, os fibroblastos diminuem sua função e causam uma desorganização da matriz extracelular, comprometendo a síntese e a atividade de proteínas importantes, que garantem elasticidade e resistência à pele, como a elastina e o colágeno.

Segundo Zucco (2004), a desidratação da pele e a flacidez cutânea são resultantes da diminuição das funções do tecido conjuntivo e a degeneração das fibras elásticas, aliada à menor velocidade de troca e oxigenação dos tecidos.

Para Leão e Mejia (2010 apud GOMES, GABRIEL, 2006), com o envelhecimento, as alterações são evidentes nas diferentes camadas da pele. Na epiderme, há redução da camada córnea, tornando-a mais fina, com manchas hiper ou hipocrômicas, ocorre ainda diminuição na secreção sebácea causando descamações e ressecamento. Nas papilas dérmicas, ocorre achatamento e a nutrição celular fica comprometida. Diminui a vascularização da derme, alterando fibras colágenas e elásticas responsáveis pela sustentação da pele.

Essas alterações que o organismo sofre ao longo da vida são causadas por fatores intrínsecos (biológico, genético, cronológico) e extrínsecos (ambiental,fotoenvelhecimento). O envelhecimento intrínseco é influenciado por alterações clínicas, histológicas e fisiológicas que ocorrem na pele não exposta ao sol. O envelhecimento extrínseco é basicamente representado pelo fotoenvelhecimento, que é a superexposição solar sobre o processo de envelhecimento normal. Logo, a pele com fotoenvelhecimento é caracterizada pela presença de alterações causadas pela exposição solar e não somente pelas alterações encontradas no envelhecimento intrínseco (MAIO, 2004).

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Rugas

Segundo Menoita, Santos, Santos (2013 apud ZIMBLER et al. 2001), sobre a nomenclatura rugas, na literatura encontra-se outras menções como rítides, linhas, sulcos e dobras.

Segundo Silva et al. (2014 apud RAIMOND, 2003; GUIRRO E GUIRRO, 2006), o colágeno representa 30% do total de proteínas. Existem vários tipos de colágenos, os mais conhecidos são dos tipos I, II, III. Sua função é fornecer resistência, integridade e estrutura em diversos tecidos e órgãos.

Segundo Guirro e Guirro (2004), com o envelhecimento, o colágeno torna-se gradualmente mais rígido, reduzindo, assim, sua produção e aumentando sua degradação. A elastina vai perdendo a sua elasticidade natural devido à redução do número de fibras elásticas e de outros componentes do tecido conjuntivo. A queda das funções do tecido conjuntivo faz com que as camadas de gordura sob a pele não consigam manter-se uniformes e a degeneração das fibras elásticas, aliada à menor velocidade de troca e oxigenação dos tecidos e em combinação com os movimentos dos músculos, provoca a desidratação da pele, gerando as rugas.

O rompimento das fibras elásticas é a alteração mais observada na pele com o envelhecimento. As fibras elásticas tornam-se progressivamente tortuosas e com superfície irregular. As tortuosidades significam que as fibras ficam estiradas e a seguir perdem a elasticidade, resultando em dobras ou rugas (NETTO, 2007).

As rugas são classificadas clinicamente em superficiais e profundas. As superficiais são aquelas que desaparecem com o estiramento da pele, apresentam diminuição ou perda das fibras elásticas na derme papilar, sendo as fibras finas e enroladas. Já as profundas não sofrem alteração quando a pele é estirada e apresentam fibras elásticas grossas e tortuosas que são decorrentes essencialmente da ação solar (SOUZA et al, 2007).

As rugas ainda recebem outra classificação: gravitacionais, dinâmicas e estáticas. As chamadas dobras e rugas gravitacionais (ptose) são decorrentes da flacidez do envelhecimento facial. As rugas dinâmicas que aparecem com o movimento, são resultantes de movimentos repetitivos dos músculos da expressão facial. E as rugas estáticas que aparecem mesmo na ausência de movimento, são decorrentes da repetição de movimentos e consideradas como a fadiga das estruturas que constituem a pele (GUIRRO e GUIRRO, 2004).

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Culura, Costa e Lima (2014 apud HORIBE 2000) classificam as rugas em cinco graus, variando do tipo I ao tipo V, conforme demonstra Quadro 1.

Quadro 1: Classificação das rugas.

GRAU CLASSIFICAÇÃO IDADE CARACTERÍSTICAS

Grau I Rugas

imperceptíveis 20 a 30 anos

Fotoenvelhecimento leve

Rugas superficiais leves e imperceptíveis Alterações pigmentares leves.

Grau II Rugas dinâmicas 30 a 40 anos

Fotoenvelhecimento leve a moderado Lesões senis leves

Rugas dinâmicas ao sorrir Redundância da pele palpebral.

Grau III Rugas dinâmicas

estáticas leves 40 a 50 anos

Fotoenvelhecimento moderado Lesões senis moderadas Rugas em repouso e em movimentos

leves

Excesso de pele palpebral mais acentuada.

Grau IV Rugas dinâmicas estáticas moderadas

50 anos ou mais

Fotoenvelhecimento acentuado Discromias

Lesões senis acentuadas Rugas em repouso e em movimentos

moderados. Grau V Rugas dinâmicas

estáticas severas

Acima de 60 anos

Fotoenvelhecimento severo Pele de cor amarela pálida e espessa

Lesões senis severas

Rugas em repouso e em movimentos severos.

Fonte: Culura, Costa e Lima (2014, apud HORIBE, 2000 p. 131).

Radiofrequência

Denominam-se radiofrequências (RF) as radiações compreendidas no espectro eletromagnético entre 30 KHz (quilohertz) e 300 MHz (megahertz). (RONZIO, MEYER

In BORGES, 2010). Essa característica é utilizada em transmissão de sinais (como

rádio). É uma corrente de alta frequência que se difere do restante pela capacidade de induzir movimento de partículas ionizadas (IBRAMED, 2010).

As origens da radiofrequência tiveram início em 1891, quando Jacques Arséne D’Arsonval, observou que o corpo humano suporta correntes com frequência superior a 10.000 Hz (10KHZ) sem grandes efeitos secundários, somente sensação de aquecimento (RONZIO, MEYER In BORGES, 2010).

A RF se dá pela emissão de correntes elétricas de alta frequência que, quando em contato com os tecidos humanos, formam um campo eletromagnético gerador de

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calor com o objetivo de chegar à camada subdérmica. É uma terapia segura e se aplica a todos os fototipos de pele (LATRONICO et al., 2010).

As radiofrequências são classificadas segundo o seu objetivo de uso, sendo divididas em ablativas e não ablativas. As ablativas caracterizam-se por uma técnica invasiva e que somente médicos podem utilizar (RONZIO, MEYER In BORGES, 2010). Já a RF não ablativa permite realizar retração nas fibras colágenas sem cortá-las. Nesta técnica, as ponteiras passam correntes alternadas para o tecido. Os íons deste tecido seguem na direção da corrente, o que gera elevação de temperatura, resultando em um encurtamento do tecido sem romper a integridade da epiderme (NERY; SOUZA; PIAZZA, 2013 apud AGNE, 2013).

Os equipamentos de radiofrequências são classificados também quanto à quantidade e tipos de aplicadores. O aplicador monopolar ou indutivo, que proporciona energia eletromagnética aos tecidos através de um único ponto de contato, e a energia flui promovendo aquecimento da derme profunda. O aplicador de radiofrequência bipolar é composto por dois eletrodos: o eletrodo ativo e o eletrodo passivo. Com estes tipos de sistemas, os aplicadores permitem que a concentração de energia seja focalizada no local do tratamento, nenhuma corrente flui pelo restante do corpo. No mercado existem ainda, dispositivos de radiofrequência que oferecem opções tripolares, tetrapolares ou multipolares e é importante ressaltar que, neste tipo de configuração, a energia bipolar se alterna entre os diferentes polos de instante a instante (SANT'ANA, 2011).

A energia gerada pelo aparelho de RF pode ser classificada em três formas: Capacitiva, Resistiva e Indutiva. As radiofrequências consideradas capacitivas se diferenciam por seu eletrodo ativo ficar isolado mediante um dielétrico, formando um capacitor. Na resistiva o seu eletrodo ativo é um condutor metálico, formando uma resistência e não um capacitor, quando aplicado em contato direto com a pele, essa energia será liberada promovendo a elevação da temperatura. Já o sistema indutivo é aplicado por uma manopla especial de vidro que separa o eletrodo gerador de energia da pele, sendo este pouco utilizado (NERY; SOUZA; PIAZZA, 2013 apud AGNE 2013, RONZIO, MEYER In BORGES, 2010).

Existem equipamentos nas modalidades capacitivas e resistivas que possuem sistema de resfriamento no eletrodo ativo. O objetivo é resfriar a epiderme, onde estão os termorreceptores, e obter uma temperatura mais elevada nas camadas mais

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profundas da pele. Entretanto, a profissional não poderá ter referência das doses que está aplicando, devido à perda das informações fornecidas pelo paciente sobre a temperatura, podendo aumentar o risco de lesões (RONZIO, MEYER In BORGES, 2010).

A técnica de RF está baseada na conversão da energia eletromagnética em efeito térmico. Devido ao campo eletromagnético induzido causar a polarização e oscilação das moléculas de água, e a fricção entre as moléculas transforma a energia eletromagnética em aquecimento. (IBRAMED, 2010).

A RF é indicada para tratamentos faciais e corporais. As principais indicações são: tratamentos de flacidez tissular, linhas de expressão, rugas olheiras, manchas, cicatrizes, adiposidades, fibro edema gelóide (FEG), pós-lipoaspiração, entre outros (PETKEVICIUS, 2013 apud CALBET, 1992).

Segundo Ronzio, Meyer (In BORGES, 2010), por haver variedade de equipamentos, o modo de aplicação é estipulado por cada marca, encontrado nos manuais e que deve ser seguido rigorosamente.

De acordo com a empresas Tonederm (2008) e Ibramed (2010), algumas precauções devem ser tomadas antes do início do tratamento, como preencher a ficha de anamnese rigorosamente, buscando a identificação de algumas patologias e ficar sempre atento a um possível mal estar e desconforto durante o procedimento.

As contraindicações da aplicação da radiofrequência são subclassificadas em absolutas e relativas. Nas absolutas, não se deve aplicar a radiofrequência em pacientes com marca-passo cardíaco, câncer ou metástese, gravidez, diabetes, infecções sistêmicas, imunossupressão, artrite, tubercoluse ativa, ter realizado

peeling químico agressivo ou laser no último ano, ou terapia com retinóides tópicos

(ácido retinóico, tretinoína e isotretinoína) nas últimas duas semanas (RONZIO, MEYER In BORGES, 2010). É recomendado também não aplicar simultaneamente com outros aparelhos de eletroterapia e também retirar correntes, aparelhos eletrônicos e elementos metálicos de perto do aparelho (CARVALHO, 2011 apud RODRIGUEZ, 2004).

Nas contraindicações relativas, fica a critério e experiência do profissional decidir se fará a aplicação, sobre glândulas endócrinas e exócrinas, metais intraorgânicos, próteses de solução fisiológica, pacientes que tenham ingerido vasodilatadores e anticoagulantes, aplicações de alta temperatura em áreas com

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transtornos circulatórios, varizes, terapia com esteroides tópicos nos últimos doze meses, terapia com colágeno e toxina botulínica nos últimos seis meses, ter realizado microdermoabrasão sobre a área nos últimos três meses (RONZIO, MEYER In BORGES, 2010).

Segundo a empresa Tonederm (2008) devem-se tomar alguns cuidados em aplicar RF nos locais onde existam implantes ou substâncias de preenchimento cutâneo, biológico ou sintético, e sobre áreas de aplicação de toxina botulínica (Botox). Devido à vasodilatação local, aumento do aporte sanguíneo e do metabolismo local, promovidos pela radiofrequência, pode haver diminuição na durabilidade dos efeitos. Não devendo aplicar antes do que 30 dias após aplicação. E sobre aparelho dentário ou implante metálico recomenda a utilização de protetor bucal de silicone quando existe a necessidade de aplicação perilabial em pessoas que possuam aparelho dentário ou implante metálico nesta região.

Há riscos de queimadura somente no caso de o operador não seguir corretamente as instruções de uso, como aplicar energia muito alta ou manter o aplicador parado por muito tempo no mesmo local (IBRAMED, 2010).

“Para realizar o tratamento, utiliza-se um termômetro infravermelho que mede a temperatura na superfície da pele, que está em condições normais, aproximadamente entre 29ºC e 31ºC. E a interna é de 36,5ºC” (RONZIO, MEYER In BORGES, 2010 p. 620).

Um critério que pode ser empregado para realizar a dosagem é a escala subjetiva de calor, constituída por cinco graus, como demonstrado no Quadro 2.

Quadro 2: Escala subjetiva de calor

CLASSIFICAÇÃO INTENSIDADE TEMPERATURA

Grau 1 (G1) Imperceptível Abaixo de 36ºC

Grau 2 (G2) Suave, ligeiramente

perceptível. Abaixo de 36ºC Grau 3 (G3) Moderado a forte, mas não

desagradável. 36ºC a 38ºC

Grau 4 (G4) Intenso, próximo ao limiar da

dor. 39ºC a 40ºC

Grau 5 (G5) Insuportável, excedendo o

limiar da dor. 41ºC ou mais. Fonte: RONZIO, MEYER In BORGES, 2010.

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De acordo com Ronzio, Meyer in Borges (2010) recomenda-se utilizar o G3, chegando apenas ao G4 para conseguir o aumento da distensibilidade do tecido colágeno.

Quando se pretende um aumento da neocolagênese, a aplicação da RF não deve ultrapassar 45º C. Ao ultrapassar esta temperatura pode ocorrer desnaturação do colágeno, prejudicando assim a camada tecidual (MORAES, ALMEIDA, 2012 apud AGNE, 2009).

Atuação da radiofrequência nos tecidos

O efeito rejuvenescedor causado pela aplicação da RF se dá pela contração das fibras de colágeno decorrente do efeito térmico produzido nos tecidos. Quando atingido a temperatura correta é, estimulada vasodilatação regional que contribui para melhor oxigenação tecidual, aporte de nutrientes e ativação de fibroblastos, responsáveis pela formação de novas fibras colágenas (MORAES e ALMEIDA, 2012). A vasodilatação e a hiperemia surgem como consequência do efeito térmico, em que a vasodilatação promove um aumento da circulação periférica local, gerando a hiperemia na pele (RONZIO, MEYER In BORGES, 2010).

Segundo Nery, Souza e Piazza, (2013 apud AGNE, 2013), algumas ações fisiológicas acontecem durante o tratamento com RF, como observadas no Quadro 3.

Quadro 3: Ações fisiológicas induzidas pela Radiofrequência

EFEITO AÇÕES FISIOLÓGICAS

Imediato

Vasodilatação arterial e capilar, aumento do aporte de nutrientes e oxigênio, acelera a eliminação dos catabólicos, aumenta atividade metabólica e enzimática, diminui a viscosidade dos líquidos intersticiais, sangue e linfa e,

consequentemente, contração das fibras de colágeno.

Tardio

Neocolagênese e neoelastogênese: O aumento de temperatura a nível dérmico estimula em longo prazo, tanto a produção de novas fibras de

colágeno quanto de elastina. Fonte: Nery, Souza e Piazza, (2013 apud AGNE, 2013).

Segundo Borges (2010 apud Hantash, 2009), após 28 dias do tratamento com RF, são estimuladas a tropoelastina e a fibrilina (responsáveis pela elasticidade e presentes em grande quantidade na pele), junto com o procolágeno I e III.

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Ao realizar a aplicação de radiofrequência nos tecidos, ocorre a vasodilatação e aumento da circulação sanguínea, atividade metabólica e enzimática, diminuição da viscosidade dos líquidos, como sangue, linfa e também dos líquidos dentro e através dos espaços intersticiais e alteração na extensibilidade do tecido colagenoso (TONEDERM, 2008).

Segundo Sant'ana (2011), a biofísica de remodelagem do colágeno através de indução térmica é decorrente da capacidade de contração do colágeno. As fibras de colágeno são formadas por uma tripla hélice de proteínas, com ligações intermoleculares criando uma estrutura cristalina. Quando aquecidas a uma temperatura correta, estudos indicam que as fibrilas de colágeno podem conduzir a imediata contração do tecido, devido à quebra de ligações de pontes de hidrogênio intramolecular. A estrutura helicoidal da tripla hélice modifica-se em uma estrutura em forma de bobina amorfa. As cadeias, para assumir uma configuração mais estável, criam zonas de espessamento e encurtamento das fibras de colágeno.

Carvalho et al. (2011) mencionam que os efeitos biológicos da RF baseiam-se em aumento da circulação arterial, vasodilatação, melhora da oxigenação e da acidez dos tecidos, aumento da drenagem venosa e da reabsorção de catabólitos, diminuição de edemas nas áreas com processos inflamatórios, aumento da permeabilidade da membrana celular, melhor transferência de metabólitos e diminuição dos radicais livres.

A taxa de conversão térmica aumenta com a frequência, fazendo com que as energias de frequências mais altas sejam absorvidas ou convertidas em calor mais rapidamente, provocando calor na superfície de contato e pouca energia passa para as camadas internas, reduzindo assim a capacidade de atingir os tecidos mais profundos. Fazendo com que as frequências menores sejam mais eficientes para aquecimento profundo (PETKEVICIUS, 2013).

2. METODOLOGIA

Esta pesquisa trata-se de uma revisão de literatura, para identificar os efeitos e mecanismo de ação da radiofrequência em rugas faciais. Com levantamento bibliográfico realizado em livros didáticos, sites específicos sobre o assunto, artigos científicos que utilizaram tratamentos com aplicação de radiofrequência, nas seguintes bases de dados: Google Acadêmico, Sciello, PubMed, baseados entre os

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anos de 2004 a 2014. Através dos seguintes descritores: Radiofrequência, rugas, colágeno.

3. DISCUSSÃO

Com o avanço da idade, perde-se a elasticidade, colágeno e gordura tecidual, alterações estas que provocam o envelhecimento cutâneo facilitando as rugas, linhas de expressão e flacidez (GUIRRO e GUIRRO, 2004).

O colágeno tem função de suporte dentro da matriz extracelular. É a proteína estrutural mais importante nos humanos. Com o passar do tempo, este amadurece e, consequentemente, o tecido conjuntivo resulta em maior deposição de colágeno maduro (LEÃO, MEJIA, 2010 apud AGNE, 2009).

O uso da radiofrequência é indicado em alterações causadas nas fibras de colágeno, que através da energia térmica causa o aquecimento tecidual e induz a neocolagênese (MORAES, ALMEIDA, 2012 apud HARRIS, 2007).

Busnardo e Azevedo (2012) trataram 16 mulheres na faixa etária de 50 a 60 anos, não-tabagistas, sedentárias e com fototipo II e III, segundo Fitzpatrick, durante oito semanas usando radiofreqüência Spectra® com temperatura entre 38 e 40ºC, gel condutor, utilizando a manopla facial de 3 cm², com periodicidade de uma vez por semana e com duração de 40 minutos cada sessão. As mulheres foram divididas em dois grupos, um grupo controle, que não participa no protocolo de tratamento, e um grupo experimental, que é submetido ao tratamento oferecido. A melhora do contorno da face foi visível em todas as pacientes do grupo experimento, bem como a redução do número de rugas nas regiões: frontal (redução de 20%), orbicular dos olhos (redução de 27%) e da boca (redução de 18%), comparadas ao grupo controle.

Silva, Hansen e Sturzenegger (2012) avaliaram 5 voluntárias do gênero feminino com idade entre 35 e 55 anos, que apresentam flacidez cutânea e linhas de expressão aparentes no rosto, avaliadas pelas Escala de Rugas de Fitzpatrick Modificada. As sessões foram realizadas semanalmente, com duração de trinta minutos durante cinco semanas, utilizando um aparelho de alta frequência alternada maior de 3.000 Hz. Na manopla foi usado gel condutor neutro, temperatura entre 37 à 40ºC, mantendo a aplicação durante três minutos na região selecionada. Observou-se melhora significativa no aspecto geral da pele de todas as voluntárias, melhora da

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flacidez na região lateral da face, e diminuição da profundidade das rugas nas regiões frontal e nasolabial.

Vasconcelos (2009) realizou um estudo com 14 mulheres entre 40 e 65 anos, com oito aplicações de RF facial, uma vez por semana, por 30 minutos e realizadas por um único terapeuta com movimentos lineares e lentos, quando na direção ascendente fazia uma leve pressão no tecido, atingindo temperatura de 40ºC. A análise estatística comprovou que 53,57% das voluntárias obtiveram melhora na flacidez da região malar e melhora das rugas estáticas e dinâmicas.

Woliina (2011), em seu estudo, tratou 20 pacientes do sexo feminino entre 34 a 73 anos com o dispositivo RF-refacing ™ (Meyer-Haake Medical Innovations, Wehrheim/Alemanha) no modo monopolar. Foram realizadas três sessões, com intervalo de duas semanas. Quatro pacientes eram fumantes e todas elas apresentavam foto-tipo I a III. O tratamento durou apenas 10 minutos por sessão. Foi observada melhora da flacidez da pele e rugas finas após o segundo tratamento em 19 das 20 pacientes e, após o terceiro tratamento, em 100% das pacientes. A melhora na pálpebra inferior, pés de galinha e linhas de papada foram relatadas pelas pacientes como mudança média. A aparência em geral da face foi avaliada com melhora significativa, em 15 das 20 pacientes, alterações moderada em três pacientes e nenhuma mudança em uma paciente.

Melo et al. (2013) realizaram um estudo com uma paciente do sexo feminino, 44 anos, fototipo II, pele com espessura e hidratação normal, tipo de pele mista, apresentando rugas estáticas em região frontal, orbicular, glabelar e nasal e rugas dinâmicas em região nasogeniana. O tratamento foi realizado com equipamento de radiofrequência marca KLD, cabeçote bipolar, e gel carbopol. Foram realizadas quatro sessões de um total de seis, a cada 21 dias. A dose inicial aplicada do aparelho foi de 40°C e, após alguns minutos, aumentados para 44ºC. Observou-se, como resultado parcial, uma melhora da textura e clareamento da pele, visível alteração no tônus cutâneo e profundidade dos sulcos e rugas da região orbicular dos olhos.

Alguns autores como Leão e Mejia (2010 apud Agnes, 2009; Borges, 2010; Hassun, Bagantin e Ventura, 2008) afirmam que, apesar dos achados promissores, fazem-se necessários estudos mais aprofundados a fim de esclarecer dúvidas existentes quanto à temperatura ideal no tratamento.

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Borges (2010) relata que, para conseguir o aumento da distensibilidade do tecido colágeno, recomenda-se utilizar temperaturas entre 36ºC, chegando apenas a 40ºC.

Moraes e Almeida (2012) citam que entre alguns autores como Agne (2009), Van Der Lugt et al. (2009) e Mayoral (2007) estão em comum acordo entre a temperatura ideal para o tratamento com colágeno é de 40° à 45°, porém, Agne (2009) confirma para que a temperatura ideal no tecido subcutâneo seja esta, a medição realizada externamente deve atingir em torno de 40° a 41°.

No manual da empresa Ibramed (2010) temperaturas entre 57 a 61°C são frequentemente citadas como a temperatura de retração do colágeno. Este conceito é interessante se puder ocorrer com mínimo ou mesmo sem nenhum dano epidérmico. A contração imediata do colágeno pode ser induzida por razões estéticas como rejuvenescimento, tratamento de flacidez de pele ou outros sinais de envelhecimento no rosto ou corpo. O sucesso do tratamento ocorre quando a temperatura superficial é uniforme e em torno de 40 a 42°C.

Segundo a empresa Tonederm (2008 apud ROSADO et al. 2006), quando o colágeno é aquecido acima de 45°C, as ligações que são sensíveis ao calor iniciam sua ruptura. Neste processo de transição, a proteína é transformada de uma estrutura de alta organização a um gel desorganizado (desnaturação).

De acordo com Carvalho (2011 apud LOW e REED, 2001; DEL PINO et al., 2006), o colágeno se desfaz a temperaturas acima de 50ºC, e que com temperaturas dentro de uma faixa terapêutica aplicável entre 40º e 45ºC, a extensibilidade do tecido colágeno aumenta. Isso ocorre apenas se o tecido for simultaneamente alongado e requer temperaturas próximas do limite terapêutico.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Devido ao grande avanço na área da estética, há diversos recursos que podem ser utilizados para amenizar os sinais do envelhecimento. A radiofrequência consiste em uma técnica não invasiva baseada na conversão da energia eletromagnética em energia térmica.

O aquecimento provocado pela RF promove a reorganização das fibras de colágeno e, através da contração do tecido, estimula a formação de novas fibras, sendo utilizada nos tratamentos de diferentes alterações estéticas que dependem da reestruturação do colágeno, como no tratamento de rugas faciais.

Quanto à temperatura, notou-se que há certa divergência de autores sobre uma exata dosagem de temperatura a ser utilizada em tratamentos faciais.

Observou-se, através dos resultados dos artigos consultados, que a RF é uma técnica inovadora e que tem demonstrado eficácia quando se trata de disfunções do colágeno no organismo. Foram analisados artigos que utilizaram a radiofrequência em tratamentos de rugas faciais, nos quais se pôde observar que os resultados finais foram satisfatórios tanto na redução do número total das rugas, como na profundidade das mesmas. Observou-se também melhora da flacidez cutânea e do aspecto geral da face.

A pesquisa desenvolvida é de grande importância para os profissionais em tecnologia estética, pois comprova, através de revisão de literatura, a eficácia da técnica de radiofrequência utilizada em tratamentos faciais. A radiofrequência é uma técnica não invasiva, e pode ser aplicada pelo tecnólogo em estética que possui conhecimentos de cunho científico para realizar procedimentos estéticos com segurança e eficácia.

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REFERÊNCIAS

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