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Artigo de Revisão

Lesões musculoesqueléticas em corredores recreacionais, prevalência e causas associadas

Musculoskeletal injuries in recreational runners, prevalence and associated causes

Jader Barbosa Canedo1, Giulliano Gardenghi2

Resumo

Introdução: A corrida é um dos esportes mais eleitos por novos adeptos a prática esportiva nos últimos tempos. Esta escolha acarreta fatores benéficos e maléficos aos praticantes. Melhor qualidade de vida, redução da massa corporal, prevenção de diversas doenças sistêmicas, melhora da capacidade cardiovascular e bem estar, são fatores que alteram beneficamente. De forma contraposta, lesões podem afastar o individuo da execução, desencadeando consequências psicológicas, sociais e uma imagem negativa do esporte. Objetivo: O objetivo deste foi investigar a relação: lesão, práticas e causas, visando oferecer aos praticantes e aos profissionais de saúde encontrar lacunas que ofereçam possibilidades de prevenção aos participantes de corrida. Métodos: Realizou se a busca através da internet, sites de pesquisa científica como Lilacs, Ibecs, Medline, Scielo e Google acadêmico, seleção de artigos relevantes com maior conteúdo de fatores intrínsecos e fatores extrínsecos relacionados ao tema. Montou se tabela comparativa dos dados coletados para futura analise e conclusão. Resultados: A prevalência de lesão em corredores está em 45,3%, a estrutura mais acometida foi o joelho. O índice de massa corpórea (IMC) foi descrito apenas em um artigo como fator predominante a causar lesões. O treino excessivo (over use) foi apontado na maioria dos estudos como causador de afastamento/lesão. Conclusão: É necessário aprofundar os estudos em corredores quanto ao risco de lesão. Os estudos apresentados não separam grupos por fatores causais, impossibilitando a credibilidade. Este estudo sugere separar fatores intrínsecos e extrínsecos em grupos distintos estudando cada fator causal de forma exclusiva.

Descritores: traumatismo em atletas, corrida, exercício, prevalência.

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Abstract

Introduction: Recently, running is one of the most chosen sports among the new

followers of sports. This choice leads to beneficial and harmful factors to practitioners. Better quality of life, reduction of body mass, prevention of many systemic diseases, improvement of cardiovascular capacity and welfare are factors

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that change beneficially. In the other hand, injuries can distance the individual from the practicing. It leads to psychological, social and a negative image of the sport.

Objective: This study aimed to investigate the relation between injury, practices and

causes in order to offer to practitioners and health professionals, find gaps that offer more accuracy on this relation. Methods: Search has been made on internet, scientific websites how Lilacs, Ibecs, Medline, Scielo and Google acadêmico , selection of relevant articles with higher content of intrinsic and extrinsic factors related to the subject. A comparative table of the data collected was made for future analysis and conclusion. Results: The prevalence of injury in corridors is 45.3%, the most affected structure was the knee. The Body Mass Index (BMI) was only described in an article as the predominant factor causing injury. Excessive training (over use) was reported in most studies as the cause of distancing from exercises and injury. Conclusion: Further studies about the risk of injury in runners are necessary. The studies presented do not separate groups for causative factors, making credibility impossible. Thus suggests separate intrinsic and extrinsic factors into distinct groups studying each causal factor exclusively.

Keywords: athletic injuries, running, exercise, prevalence.

1. Fisioterapeuta Pós-graduando em Fisioterapia Traumáto-ortopédica e desportiva do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

2. Fisioterapeuta, Doutor em Ciências pela FMUSP, Coordenador Científico do Serviço de Fisioterapia do Hospital ENCORE/GO, Coordenador Científico do CEAFI Pós-graduação/GO e Coordenador do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar do Hospital e Maternidade São Cristóvão, São Paulo/SP – Brasil.

Introdução

A corrida é uma das atividades físicas mais populares do mundo, sendo que o

numero de praticantes vem crescendo nos últimos 40 anos 1-10. No Brasil, aproximadamente 5% da população brasileira pratica corrida de rua, o que equivale a cerca de 10 milhões de corredores. Considerada uma atividade física de baixo custo e fácil execução3, 6. Grande parte dos adeptos busca uma melhor qualidade de vida, redução da massa corporal, além da prevenção de diversas doenças sistêmicas por meio de um melhora da capacidade cardiovascular2.

Segundo a Associação Internacional de Maratonas e corridas de rua, sediada em Londres, as maratonas, assim como as corridas de rua vêm crescendo mais como um comportamento participativo, do que como esporte competitivo10.

Uma das conseqüências do aumento da popularidade da prática da corrida é o aumento das lesões musculoesqueléticas 1, 2, 3, 6. Segundo Lopes AD, et al (2013), no Brasil, a prevalência de lesões musculoesqueléticas relacionadas à corrida (LMRC) é de 22% a 55%%, e a incidência é de 35% a 50%. Ferreira AC, et al (2012) afirma que as lesões osteomusculares mais comuns na corrida ocorrem nos

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membros inferiores (MMII), que variam de 19,4% a 79,3 % sendo a articulação do joelho a mais acometida.

Van Gent RN, et al (2007) descrevem que as principais lesões encontradas são: tendinopatia do tendão patelar, síndrome do estresse medial da tíbia, tendinopatia do tendão calcâneo, fascite plantar, síndrome femoropatelar e síndrome da banda iliotibial.

O mecanismo de lesão obedece a um padrão comum a todas as lesões nos diferentes esportes e são decorrentes de vários fatores que podem ser extrínsecos e intrínsecos. Os extrínsecos, que direta ou indiretamente estão ligados aos treinos ou prática da corrida, erros de planejamento e execução de treinamento, tipo de superfície, percurso, calçado, alimentação e prática de outros esportes relacionados. Os intrínsecos são aqueles ligados ao organismo como anormalidades biomecânicas e anatômicas, flexibilidade, histórico de lesões, características antropométricas, densidade óssea, composição corporal e condicionamento cardiovascular2, 3, 4, 6.

Para evitar tais lesões é necessário resumir o conhecimento sobre os potenciais fatores de risco5. Desta forma o objetivo desse trabalho foi aprofundar e investigar esta relação: lesão, práticas e causas, no intuito de oferecer aos praticantes bem como para os profissionais de saúde, visando encontrar lacunas nestes estudos que sugerem estudos futuros com mais exatidão quanto ligação entre as possíveis causas do aumento de lesão na execução deste esporte, Identificar através de estudos já realizados, as principais causas de lesões em corredores amadores.

Materiais e Métodos

Esta revisão de literatura foi baseada em trabalhos escritos em português e inglês, obtidos nas bases de dados do Bireme: Lilacs, Ibecs, Medline, Sclielo e Google acadêmico. As buscas foram realizadas de Setembro a Dezembro de 2014, utilizando por referência publicações realizadas entre 1988 e 2014. As palavras-chaves utilizadas foram: corrida, lesão, prevalência, exercício físico, fisioterapia, reabilitação, maratonista.

Foram selecionados e lidos após a busca, vinte e dois artigos científicos associados ao tema, onde após leitura minuciosa dos mesmos, seguiu o critério de exclusão para nove artigos, por não conterem conteúdos relevantes ao objetivo deste estudo. Os critérios de inclusão seguiram com treze artigos, por conterem conteúdos relevantes para compor esta revisão.

Os critérios do estudo utilizados para a composição deste trabalho tiveram como prioridade selecionar resultados obtidos em analises entre corredores recreacionais/amadores combinado a idade dos participantes, índice de massa corpórea (IMC), tipo de solo e calçado, quilômetros semanais de treinamento, se os participantes contavam com auxilio de profissionais da saúde em relação a orientações preventivas a lesões em treinos ou em participações competitivas. Comparar estes fatores com as possíveis causas e prevalência de lesões.

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Após aprofundar o estudo em treze artigos, cinco foram selecionados, avaliados e aprovados para a descrição das tabelas compostas neste estudo, onde os critérios selecionados para esta aprovação seguiram a relevância do objetivo proposto, ou seja, identificar através desta revisão as principais causas de lesões em corredores amadores.

Resultados

As médias de idade dos participantes em todos os estudos se apresentaram acima de 31 anos, conforme se observa na tabela 1.

Segundo a World Health Organization, os critérios de classificação do IMC são: baixo peso (IMC < 18,5 kg/m2), normal (IMC entre 18,5 e 24,9 kg/m2), sobrepeso (IMC entre 25 e 29,9 kg/m2) e obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2) 12. Valores de IMC menores que 19,5 e maiores que 27 são considerados preditivos para lesões em corredores11.

Na tabela 1, Hino et al (2009), registraram que do seu contingente de 295 sujeitos participantes da pesquisa 29% apresentaram lesão, sendo que 35,2% destes estavam com IMC na faixa de sobrepeso/obesidade, o que afirma o preditivo acima citado. Os demais estudos se ativeram em afirmar que os participantes se encontravam no índice normoponderal, portanto não se avaliou a incidência do IMC relacionando ao risco de lesão.

Tabela 1 – coleta de dados referentes a fatores intrínsecos: idade media dos participantes e IMC

Aproximadamente 69% das lesões crônicas nos corredores estão relacionadas à alta quilometragem do treinamento, ao aumento rápido da distância, da intensidade, a treinamento de superfícies irregulares, à instabilidade de terreno de treino7.

A tabela 2 descreve que dos estudos apresentados, Junior et al (2012) e Barbosa (2010) relataram proporcionalmente asfalto/cimento e asfalto/terra batida como tipo de solo e tênis apropriado como calçado utilizado para prática do esporte. Quanto ao percurso em quilômetros semanais de treino apenas Junior et al (2012) com média de 35 km e Barbosa (2010) com média de 37 km de treino semanal. Para execução do treino com acompanhamento de profissional capacitado, Junior et al (2012) com 200 sujeitos, 40% destes relataram usufruir deste profissional,

Variáveis Junior et al (2012) Ferreira et al (2012) Hino et al (2009) Barbosa, Ronei de Oliveira (2010) Machado et al (2010) Quantidade

de sujeitos 200 100 295 40 100

Idade (média) 43 34,7 37,5 32,9 33

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proporcionalmente, Hino et al (2009) com 295 sujeitos 58,6%, Barbosa (2010) 40 sujeitos 65% e Machado et al (2010) 100 sujeitos 88%.

Tabela 2 – Coleta de dados referentes a fatores extrínsecos: uso de solo, tipo de calçado, treino em km semanal e treino com auxilio profissional

Variáveis Junior et al (2012) Ferreira et al (2012) Hino et al (2009) Barbosa, Ronei de Oliveira (2010) Machado et al (2010)

Quantidade de sujeitos 200 100 295 40 100

Tipo de solo Asfalto/cimento - - Asfalto / Terra batida -

Tipo de Calçado Tênis apropriado - - Tênis apropriado -

KM Treino/semanal 35 - - 37 30

Treino com Profissional % 40% - 58,6% 65% 88%

A tabela 3 apresente a prevalência de lesão. A soma dos sujeitos participantes dos estudos totalizou 735 indivíduos. Extraiu-se de cada estudo referente ao percentual, o numero de sujeitos com lesão, perfazendo um total de 333 sujeitos com lesão após a participação de suas atividades no período de estudo. Proporcionalmente o numero de participantes com lesão com média percentual de 45,3% na união dos estudos relacionados.

Tabela 3 – coleta de dados referentes à prevalência de lesões

Variáveis Junior et al (2012) Ferreira et al (2012) Hino et al (2009) Barbosa, Ronei de Oliveira (2010) Machado et al (2010) Total Quantidade de

sujeitos 200 100 295 40 100 735

Prevalência/

lesões % 55% 40% 29% 70% 70% 45.3%

Quantidade de

sujeitos com lesão 110 40 85 28 70 333

A tabela 4 descreve a lesão mais comum, sendo que em quatro estudos o joelho foi a estrutura mais acometida e volume de treino / over use são apontados como principal causa entre os estudos selecionados.

Tabela 4 – coleta de dados referente a lesão mais comum e fatores de risco Variáveis Junior et al (2012) Ferreira et al (2012) Hino et al (2009) Barbosa, Ronei de Oliveira (2010) Machado et al (2010) Lesão mais

comum Joelho Joelho - Joelho Joelho

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Discussão

A atividade física é conhecida por ter influência positiva sobre aptidão física, bem como para reduzir a incidência de obesidade, doenças cardiovasculares5. O exercício físico é usualmente associado ao bem-estar,6, no entanto a execução pode também provocar lesões5. As lesões podem trazer conseqüências psicológicas e sociais e possivelmente uma imagem negativa a pratica de atividade física6. É de suma importância identificar a prevalência e os fatores de risco em lesões na corrida com a finalidade de se tomar medidas efetivas na prevenção3.

Segundo Pileggi, PGB, et al. (2010), existem várias definições quanto ao termo lesão. Foram classificadas de acordo com a interferência no treinamento. (Grau I sem interrupção; Grau II redução do volume de treinamento; Grau III interrupção de pelo menos duas semanas). (agudas – sintomas até duas semanas; subagudas – de duas a seis semanas e crônicas – mais de seis semanas) 4. Já Ferreira, AC, et al. (2012) define lesão com qualquer dor ou agravo que tenha limitado ou afastado por um ou mais dias a participação do atleta em treinos e/ou competições nos últimos seis meses3.

Os estudos aqui apresentados não relatavam de forma consensual a definição de lesão, portanto os sujeitos avaliados não obtiveram os mesmos conceitos relativos a esta, dificultando assim uma confiabilidade quanto aos resultados obtidos. Quanto às variáveis comuns coletadas, embora os estudos selecionados tivessem em comum à prevalência de lesões em corredores e fatores associados a estas, os métodos de coleta seguiram critérios particulares referentes a cada estudo. Dentre as variáveis coletadas podemos destacar que o local mais susceptível a lesão em corredores é o joelho e o mecanismo de lesão foi a intensidade de treino, identificando assim uma preocupação a ser observada quanto a prevenção de possíveis lesões.

Segundo do Nascimento HB (2013), atletas acima de 31 anos tem maior ocorrência de lesões13. Porem os estudos aqui descritos fora realizado contendo média de idade dos participantes, sendo assim podem ter participado da pesquisa corredores abaixo e acima desta referencia citada. Para obter um estudo mais objetivo seria necessário delimitar a idade dos participantes como critério de inclusão/exclusão, para dar mais confiabilidade quanto a este fator causal.

Hino et al (2009) descreve em seu estudo o IMC como fator de risco, mas com pouca significância. Observa-se a necessidade de mais estudos investigativos. O tipo de Solo e calçado foram relatados apenas em dois estudos, dentre estes Barbosa (2010) relata que o tipo de solo influencia diretamente no desempenho do participante bem como no risco de lesões. Onde para cada tipo de solo deve se usar um tipo de calçado adequado. O acompanhamento profissional apresentou grande relevância nos estudos apresentados, mas não apresentando menor índice de lesões em relação ao estudo com menor atenção ao acompanhamento profissional.

Segundo Van Gent RN, et al (2007), corredores com histórico de lesões anteriores são mais susceptíveis a sofrer uma reincidência, sendo assim corredores com este perfil devem atentar a esta circunstância5. Fatores biomecânicos,

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pré-disposição genética, discrepância de membros e estilo de vida também foram relatados neste estudo, porem não especificamente relatados como fatores causal apenas como pontos a serem observados.

Conclusão

É nítida a necessidade de aprofundar os estudos relacionados a corredores e risco de lesão neste esporte. Essa revisão sugere que os fatores de riscos sejam analisados em grupos distintos, por exemplo: corredores com IMC dentro dos padrões de normalidade, abaixo do índice normal e acima do índice normal, corredores com auxilio profissional e corredores sem auxilio profissional, corredores que praticaram o esporte com calçados adequados ao tipo de solo e corredores que não praticaram o esporte com calçados adequados ao tipo de solo e por ultimo selecionar corredores quanto ao tempo dedicado ao treino. Assim conseguir-se-á um estudo com mais exatidão quanto a influencia dessas variáveis em relação ao quanto eles representam no índice de lesão.

Referências

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