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3. KARL MARX (e a critica à consciência moderna)

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Academic year: 2021

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3. KARL MARX (e a critica à consciência moderna)

“Não é a consciência dos homens que determina o seu ser, mas, ao contrário, é o seu ser social que determina a sua consciência” a) O Materialismo Histórico e Dialético

Com o pensamento de Marx (1818-1883) estamos diante do processo de desmascaramento da política liberal. O liberalismo, com a sua ênfase no homem como indivíduo que busca a satisfação de suas necessidades, subjugando a natureza, obtendo riquezas e bem-estar crescentes. Nessa concepção o pressuposto subjacente é a de que a propriedade privada é um direito natural, socialmente útil e moralmente legítimo, uma vez que estimula o trabalho concorrencial e competitivo, combatendo o vício da preguiça e estimulando o crescimento social.

Contudo, Marx parte de outro pressuposto. O homem é essencialmente ser histórico e social, marcado pela produção de sua existência em sociedade. Marx e Engels escrevem: “nós conhecemos somente uma única ciência: a ciência da história”.

Para Marx, o nosso jeito de ser e pensar é determinado pelas relações sociais de produção. Isso significa o termo materialismo. Nele, a consciência humana é determinada a pensar as idéias oriundas das condições materiais. Materialismo se opõe a idealismo. No caso, Marx se opõe ao idealismo de Hegel, que considera que são as idéias que movem o mundo. Para Marx. Hegel é pensador utópico, que interpreta o mundo de cabeça para baixo: é ideológico. Para Hegel, as instituições existentes derivam de necessidades racionais, legitimando uma certa ordem como imutável. Assim, Hegel, na concepção de Marx, transforma em verdades filosóficas dados que são puros fatos históricos e empíricos. Exemplificando, seria o mesmo que dizer que a constituição cria o povo, ou a religião cria o homem. É um pensamento essencialista, a-histórico, que fica nas frases e não mergulha no mundo real do qual as frase são um reflexo. Marx une a teoria à prática. Busca perceber as relações existentes entre idéias e fatos. Percebe que a prática, os conflitos, a luta entre os homens / classes é que gera as idéias e não o contrário. Estamos diante de fatos produzidos e não diante de leis apriori, eternas. Fazer essa inversão é ideologia, criticada por Marx.

Para Marx, somos decorrência da práxis, da ação, dos conflitos históricos. O materialismo é histórico, pois a sociedade e política não são de instituição divina nem naturalmente dadas… Ao contrário, nascem e dependem da ação concreta dos seres humanos situados no tempo, fazendo história. O materialismo histórico pretende-se explicativo da história das sociedades humanas, em todas as épocas, através dos fatos materiais, essencialmente econômicos e técnicos. A sociedade é comparada a um edifício no qual as fundações, a infra-estrutura, seriam representadas pelas forças econômicas, enquanto o edifício em si, a superestrutura, representaria as idéias, costumes, instituições (políticas, religiosas, jurídicas, etc). A base da sociedade é a produção econômica. Sobre esta base econômica se ergue uma superestrutura, um estado e as idéias econômicas, sociais, políticas, morais, filosóficas e artísticas.

Para Marx, as relações sociais são inteiramente interligadas às forças produtivas, econômicas, sendo estas as determinantes. Adquirindo novas forças produtivas, os homens modificam o seu modo de produção, bem como modificam a maneira de ganhar a vida, modificando todas as relações sociais.

Na medida em que mudam os modos de produção, a consciência dos seres humanos também se transforma. Por isso, ao contrário do que muitos afirmam, não são as idéias humanas que

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movem a história, mas as condições históricas que produzem as idéias em cada época.O modo de produção da vida material condiciona o processo da vida social, política e espiritual. Mias uma vez, dizemos portanto: não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência”.

Partindo do pressuposto de que as ações humanas se desenvolvem mediante o conflito de classes, temos que a história não é retilínea, um progresso linear e contínuo, uma sequência determinada de causa e efeitos, mas dialética. A história é processual, marcada por transformações sociais determinadas pelas contradições entre os meios de produção e as forças produtivas. A luta dos contrários move a história. A história é uma permanente dialética das forças entre poderosos e fracos, opressores e oprimidos, a história da humanidade seria constituída por uma permanente luta de classes, como deixa bem claro a primeira frase do primeiro capítulo d’O Manifesto Comunista: “A história de toda sociedade passada é a história da luta de classes”. As Classes que são os produtos das relações econômicas de sua época. Assim apesar das diversidades aparentes, escravidão, servidão e capitalismo seriam essencialmente etapas sucessivas de um processo único que caminha para o comunismo como etapa final desse processo .

Por isso o materialismo é dialético. A dialética nos revela a Lei da ação recíproca e da conexão universal, isto é, que tudo está em relação; a lei da transformação universal e do desenvolvimento incessante, tudo se transforma; As transformações se originam da luta dos contrários. A contradição é interna, mas os contrários se unem num momento posterior: a luta dos contrários é o motor do pensamento e da realidade. O materialismo dialético nos revela a materialidade do mundo, ao afirmar a anterioridade da matéria em relação à consciência; a vida espiritual da sociedade como reflexo da vida material.

Encontramos em Marx, portanto, uma crítica à concepção grega de homem, bem como a toda concepção idealista. O homem não é concebido singularmente como ser racional, mas ser capaz de produzir suas condições de existência, tanto material quanto ideal, Assim não há uma essência prévia, a essência do homem é algo que ele próprio constrói, ou seja, a História. Dessa forma, o homem é, inseparavelmente, produto do meio em que vive, que, por sua vez, é construído a partir das relações sociais em que cada pessoa se encontra. Assim como o homem produz o seu próprio ambiente, por outro lado, esta produção da condição de existência não é livremente escolhida, mas sim, previamente determinada. O homem faz a sua História, mas não a faz em condições por ele escolhidas. Há aqui um determinismo histórico.

b) Capitalismo: Trabalho e Alienação

Marx tentou demonstrar que no capitalismo sempre haveria injustiça social, onde a riqueza é resultante de um processo de exploração sobre o trabalhador. O capitalismo, de acordo com Marx é selvagem, considerando que o operário produz para o seu patrão, produz riqueza e colhe pobreza. O capitalismo se apresenta necessariamente como um regime econômico de exploração e degradação da vida, sendo a mais-valia a lei fundamental do sistema.

Considerando que o fruto do trabalho não pertence ao trabalhador, e este permanece preso ao patrão, ocorre então o fenômeno da alienação , do trabalho alienado, na medida em que se manifesta como produção de um objeto que é alheio ao sujeito criador. Dessa forma, o operário se nega (é negado) no objeto criado. É o processo de objetificação, coisificação ou reificação. Por isso, o trabalho que é alienado permanece alienado até que o valor nele incorporado pela força de trabalho seja apropriado integralmente pelo trabalhador. Havendo essa apropriação do valor incorporado ao objeto graças à força de trabalho do sujeito-produtor, promove-se a negação da negação. Ora, se a negação é alienação, a negação da negação é a desalienação, a libertação.

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c) A Ideologia e o processo de formação do Estado

Por um lado, temos o conflito entre os proprietários privados dos meios de produção movidos por seus interesses de fazer crescer sua propriedade. Paradoxalmente, embora estejam em concorrência, precisam uns dos outros. Assim, constroem certas regras para que um não destrua o outro. Por outro lado, temos as contradições entre eles e os não proprietários (escravos, servos, trabalhadores livres). Para a consciência social esse conflito e essas contradições aparecem, equivocadamente, como conflito e contradições entre interesse particular e interesse geral. Ora, somente aparecem assim, pois a realidade é bem outra. Na verdade, onde o motor é o interesse privado não pode haver busca do interesse coletivo.

Reconhecendo-se incapazes de controlar os não proprietários, onde a revolução popular é sempre possível, os proprietários dos meios de produção,movidos pelo interesse que os une, precisam criar uma instância com força suficiente para dominar os não-proprietários de forma aparentemente correta, legítima e universal. Para tanto, os proprietários criam o Estado como um poder separado da sociedade, detentor das leis, do direito e da força necessária para gerenciar a estrutura econômica. Em caso de aparente perigo à manutenção da estrutura, o Estado terá o direito ao uso da violência.

“No caso do estado moderno, as idéias de estado de natureza, direito natural, contrato social e direito civil fundam o poder político na vontade dos proprietários dos meios de produção, que se apresentam como indivíduos livres e iguais que transferem seus direitos naturais ao poder político, instituindo a autoridade do estado e das leis” (CHAUÍ, M. Convite à filosofia, 2003, p.386).

Por essa razão, se torna compreensível a necessidade de o estado aparecer como encarnação do interesse geral, de forma invisível e impessoal. Cria a ideologia do Estado à serviço da justiça, da “ordem e do progresso”, mas, como é próprio da ideologia, em sentido marxista, trata-se de um mecanismo de mascaramento da dominação, e da opressão histórica. Cabe à ideologia o papel de impedir a percepção das contradições. A Ideologia moderna passa a exercer, assim, o papel outrora desempenhado pelos mitos e pelas religiões. Quando aceitamos a idéia de que o estado não se origina da vontade de Deus, mas é oriundo das idéias de estado de natureza, direito natural, contrato social e civil, estamos pressupondo que a consciência humana, independente da história conflitiva dos interesses, tendeu automaticamente para isso.

A ideologia funciona como processo de ocultamento da origem da sociedade, velando a realidade da luta de classes, negando as desigualdades sociais oriundas da exploração, reconhecendo-as como decorrência do empenho ou preguiça pessoal. A ideologia consegue, assim, criar a idéia de Estado como comunidade, onde convivem homens livres e iguais. Tornamo-nos incapazes para reconhecer a natureza de classe do Estado.

d) A práxis revolucionária

Radicalmente crítico da práxis liberal e da concepção protestante do trabalho, marcado pelo esforço e pela disciplina, objetivando o controle moral dos indivíduos, Marx define o homem como ser de práxis social e histórica. Na atuação histórica o ser humano se constrói. A subjetividade humana, o sujeito ao trabalhar, se produz no ato da criação. Em todo fazer há fazer-se. O objeto criado será expressão do criador.

Considerando a realidade de luta de classes, a divisão social do trabalho, a práxis humana se dará em condições históricas dadas. E considerando que a consciência é determinada pelas condições materiais em que vive, é preciso discernir a realidade para perceber se as idéias veiculadas são representação da realidade ou ideologia.

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Considerando que o capitalismo gerou o “trabalhador livre”, livre de todas as posses e propriedades, transformando-o em “livre vendedor de sua força de trabalho”, expropriado, submetido às regras do modelo capitalista de exploração, a única saída para os trabalhadores conquistar a sua dignidade humana fundamental será a revolução, uma vez que a burguesia detém todos os recursos materiais e intelectuais, ,jurídicos, políticos e militares para a manutenção dessa estrutura econômica a seu serviço. A emancipação histórica dos trabalhadores será tarefa e realização dos próprios trabalhadores. Será a práxis revolucionária da atual classe trabalhadora que criará a sociedade comunista, sem propriedade privada dos meios de produção, sem poder estatal, verdadeiramente livre e igualitária. Com esse projeto, Marx resgata o valor do trabalho humano, como práxis humana criadora da dignidade pessoal e coletiva.

Leia os textos que seguem:

A IDEOLOGIA ALEMÃ

“Eis pois os fatos: indivíduos determinados que têm uma atividade produtiva segundo um modo determinado entram nas relações sociais e políticas determinadas. É preciso que em cda caso isolado a observação empírica mostre nos fatos, e sem nenhuma especulação nem mistificação, o laço entre a estrutura social e política e a produção. A estrutura social e o estado resultam constantemente do processo vital de indivíduos determinados; mas desses indivíduos, não tais como podem aparecer na sua própria representação ou na de outro, mas tais como são na realidade, isto é, tais como operam e produzem materialmente; logo, tais como agem nas bases e nas condições e limites materiais determinados e independentes de sua vontade.

A produção das idéias, das representações e da consciência está primeiro direta e intimamente misturada à atividade material e ao comércio natural dos homens; ela é linguagem da vida real. As representações, o pensamento, o comércio intelectual dos homens aparecem aí ainda como a emanação direta de seu comportamento material. Dá-se o mesmo quanto à produção intelectual tal qual se apresenta na língua da política, das leis, da moral, da religião, da metafísica etc., de todo um povo. São os homens que são os produtores de suas representações, de suas idéias etc., mas os homens reais, atuantes, tais como são condicionados por um desenvolvimento determinado de suas forças positivas e das relações que lhes correspondem, inclusive as formas mais amplas que estes podem assumir. A consciência não pode nunca ser outra coisa senão o ser consciente e o ser dos homens é seu processo de vida real. E se, em toda ideologia, os homens e suas relações nos parecem postos de cabeça para baixo como numa câmera escura, este fenômeno decorre de seu processo de vida histórica, absolutamente como a inversão dos objetos na retina decorre de seu processo de vida diretamente física.

Ao contrário da filosofia alemã que desce do céu à terra, é da terra ao céu que se sobe aqui. Dito de outro modo, não partimos do que os homens dizem, imaginam, representam, nem sequer do que são nas palavras, no pensamento, na imaginação e na representação de outro, para chegar em seguida aos homens em carne e osso; não, partimos dos homens em sua atividade real; é a partir de seu processo de vida real que representamos também o desenvolvimento dos reflexos e dos ecos ideológicos desse processo vital. E mesmo as fantasmagorias no cérebro humano são sublimações resultantes necessariamente do processo de sua vida material que se pode constatar empiricamente e que repousa em bases materiais. Em conseqüência desse fato, a moral, a religião, a metafísica e todo o resto da ideologia, assim como as formas de consciência que lhe correspondem, perdem logo toda aparência de autonomia. Não têm história, não têm desenvolvimento; são, ao contrário, os homens que, desenvolvendo sua produção material e suas relações materiais, transformam, com esta realidade que lhes é própria, seus pensamentos e os produtos do seu pensamento. Não é a consciência que determina a vida, mas a vida que determina a consciência. No primeiro modo de considerar as coisas, parte-se da consciência

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como sendo indivíduo vivo; no segundo modo, que corresponde à vida real, parte-se dos próprios indivíduos reais e vivos e se considera a consciência unicamente como sua consciência. MARX, L’ideologie allemande,( a ideologia alemã), 1ª parte. Editions sociales, pp. 34-47 Citado em: VV.AA. Os filósofos através dos textos. De Platão a Sartre. [tradução Constança Terezinha M. César] São Paulo: Paulus, 1997. p.253-254.

O TRABALHO ALIENADO

Consideramos até aqui a alienação, a espoliação do operário, só sob um aspecto, o de sua relação com os produtos de seu trabalho. Ora, a alienação não aparece somente no resultado, mas também no ato da produção, no interior da própria atividade produtora. Como o operário não seria estranho ao produto de sua atividade se, no próprio ato de produção, não se tornasse estranho a si mesmo? Com efeito, o produto é só o resumo da atividade de produção. Se o produto do trabalho é espoliação, a própria produção deve ser espoliação em ato, espoliação da atividade, atividade que espolia. A alienação do objeto do trabalho é só o resumo da alienação, da espoliação, na própria atividade do trabalho.

Ora em que consiste a espoliação do trabalho? Primeiro, no fato de que o trabalho é exterior ao operário, isto é, que não pertence ao seu ser; que, no seu trabalho, o operário não se afirma, mas se nega; que ele não se sente satisfeito aí, mas infeliz; que ele não desdobra aí uma livre energia física e intelectual, mas mortifica seu corpo e arruína seu espírito. É por isso que o operário não tem o sentimento de estar em si senão fora do trabalho; no trabalho, sente-se exterior a si mesmo. É ele quando não trabalha em, quando trabalha, não é ele. Seu trabalho não é voluntário, mas imposto. Trabalho forçado, não é a satisfação de uma necessidade, mas somente um meio de satisfazer necessidades fora do trabalho. A natureza alienada do trabalho aparece nitidamente no fato de que, desde que não exista imposição física ou outra, foge-se do trabalho como da peste. O trabalho alienado, o trabalho no qual o homem se espolia, é sacrifício de si, mortificação. Enfim, o operário ressente a natureza exterior do trabalho pelo fato de que não é seu bem próprio, mas o de outro, que não lhe pertence; que no trabalho o operário não pertence a si mesmo, mas a outro. Na religião, a atividade própria da imaginação, do cérebro, do coração humano, opera no indivíduo independentemente dele, isto é, como uma atividade estranha, divina ou diabólica. Do mesmo modo, a atividade do operário não é sua atividade própria; pertence a outro, é perda de si.

Chega-se então a esse resultado, que o homem (o operário) só tem espontaneidade nas suas funções animais: o comer, o beber e a procriação, talvez ainda na habitação, o adorno etc.; e que nas suas funções humanas, só sente a animalidade: o que é animal torna-se humano e o que é humano torna-se animal. Sem dúvida, comer, beber, procriar, etc., são também funções autenticamente humanas. Contudo, separadas do conjunto das atividades humanas, erigidas em fins últimos e exclusivos, não são mais que funções animais.

MARX, Ébauche d’une critique de l’economie politique .Bibliothèque de la Pléiade, Gallimard, toomo II pp. 60-61. (esboço de uma critica da economia política), Citado em: VV.AA. Os filósofos através dos textos. De Platão a Sartre. [tradução

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ATIVIDADE:

QUESTÃO 01: Leia e justifique a afirmativa que segue:

“O pensamento marxista é caracterizado por três categorias filosóficas articuladas: ele é materialista, dialético e histórico”.

QUESTÃO 02

Leia o trecho que segue

“O conflito e as contradições entre os proprietários privados dos meios de produção e os não proprietários (escravos, servos, trabalhadores livres) aparece para a consciência

social, equivocadamente, como conflito e contradições entre interesse particular e

interesse geral”

Com base nessa afirmativa e em outras informações sobre o pensamento de K. Marx, identifique e justifique a função da ideologia na formação da consciência e do agir social.

QUESTÃO 03

Leia o trecho que segue:

“O conjunto das relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base concreta sobre a qual se eleva a superestrutura jurídica e política e à qual correspondem determinadas formas de consciência social. O modo de reprodução de vida material determina o desenvolvimento da vida social, política e intelectual em geral. Não é a consciência dos homens que determina seu ser; o seu ser social que, inversamente, determina sua consciência”

(Marx: “Contribuição à crítica da economia política”)

Com base nesse trecho e de outras informações sobre o pensamento de K.Marx, explique o processo de formação da consciência.

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