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CARACTERIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEU MOÍDO E DE ASFALTO MODIFICADO ORIUNDO DE PETRÓLEO BRASILEIRO

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CARACTERIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEU MOÍDO E DE ASFALTO

MODIFICADO ORIUNDO DE PETRÓLEO BRASILEIRO

E. F. Santos(1), G. M. Silva(1), J. P. A. Feitosa(1) e J. B. Soares(2) Caixa Postal 12200, Campus do Pici, Fortaleza, Ce, Brasil, CEP 60455-760

judith@dqoi.ufc.br, expeditoflavio@uol.com.br

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Dep. de Química Orgânica e Inorgânica – UFC; (2)Dep. de Engenharia de Transporte – UFC

Inicialmente foi feito um levantamento do comportamento térmico, composição granulométrica e do teor de elastômero de uma amostra de borracha de pneu moído. Constatou-se resistência térmica da borracha e um teor de elastômero variando de 56 a 68%.O cimento asfáltico de petróleo (CAP) Brasileiro oriundo da Fazenda Alegre, Estado do Espírito Santo foi modificado com 2, 5, 8, 12, 17 e 22% de BPM. O asfalto modificado apresentou menor penetração do que o CAP puro. O asfalto puro e modificado foi envelhecido pelo sistema “rolling thin film oven” (RTFO). Foi observado o aparecimento de banda de C=O em conseqüência da oxidação. No asfalto modificado com 2 e 5% de borracha foi constatado um menor efeito oxidativo do que no asfalto puro, o que sugere maior resistência ao envelhecimento. Análise de viscosidade aparente mostrou que o asfalto puro tem comportamento newtoniano à 150°C, enquanto que o comportamento pseudoplástico do asfalto modificado aumenta com a concentração de borracha.

Palavras-chave: asfalto modificado, borracha de pneu, oxidação.

INTRODUÇÃO

A malha rodoviária brasileira constitui a principal via de circulação de bens e pessoas do país. Dentre os 1.670.000 km de estradas existentes, apenas 8% são pavimentadas. A grande maioria das rodovias pavimentadas no Brasil é de recobrime nto asfáltico(1).

Há cerca de trinta anos foi verificado que a adição de polímeros ao asfalto melhora suas propriedades (2). Por isso, vem ganhando importância a utilização de asfaltos modificados por borrachas. Existem muitas razões para a substituição do asfalto tradicional pelo asfalto modificado. Dentre elas estão: uso em rodovias com alto volume de tráfego; resistência à formação de trilhas de rodas, ao envelhecimento e à oxidação; aumento da elasticidade; redução de custos de manutenção(1). O cimento asfáltico de petróleo (CAP) é uma mistura complexa de várias espécies químicas. Sua estrutura e propriedades são dependentes da temperatura. Na temperatura ambiente é de cor preta, pegajoso, semi-sólido e muito viscoso(3). Segundo Corbett(4), os principais constituintes do CAP são os asfaltenos, os compostos saturados e os aromáticos polares e naftênicos. Portanto o CAP é formado essencialmente por hidrocarbonetos. A Tabela I mostra a composição química média dos principais asfaltos(5). O asfalteno é o mais importante componente do asfalto. É formado de aglomerados de anéis aromáticos e exerce grande influência nas propriedades reológicas. A Figura 1 mostra a estrutura provável de uma molécula de asfalteno(4).

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Figura 1. Estrutura provável de uma molécula de asfalteno(4).

Os pneus são produzidos a partir de elastômeros vulcanizados, aço, fibras e cargas. Os polímeros mais utilizados são as borrachas natural (BN), de butadieno (BR), de estireno-butadieno (SBR), cujas concentrações variam de acordo com o fabricante e com a utilização do pneu. Pneus de caminhão representam 20% do total da frota e de carros 80%(06).

Os pneus inservíveis (PI) são materiais que vêm chamando a atenção de ambientalistas e da comunidade acadêmica há muito tempo. Somente nos EUA são produzidos 250 milhões de PI todos os anos, que somados aos anos anteriores, alcançam a casa de bilhões de unidades(6). No Brasil, o montante de pneus/ano colocados no mercado chega a 68 milhões(7). Dados da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) indicam que existem espalhados no país cerca de 900 milhões de PI, sendo que somente 50% do total são descartados de forma adequada(7).

De acordo com resolução N° 258 de agosto de 1999 os fabricantes de pneus são responsáveis pelo destino final dos seus produtos. Dessa forma, a partir de 2002 para cada quatro pneus fabricados, a empresa deve se responsabilizar pelo destino final de uma unidade. Já em 2004 as empresas deverão recolher 100% dos pneus colocados no mercado(8).

O objetivo deste trabalho é a obtenção de um CAP modificado pela incorporação de borracha de pneu moído (BPM) com características melhoradas no que diz respeito à elasticidade, às propriedades reológicas e à resistência à oxidação.

PARTE EXPERIMENTAL

Cimento asfáltico de petróleo (CAP) – 50/60 da Fazenda Alegre. Fornecido pela Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (LUBNOR), Fortaleza, Ce.

Borracha de pneu moído (BPM). Fornecido pela Renovadora de Pneus Matos, Fortaleza, Ce. O

material é um subproduto da operação de renovação de pneu. Granulometria da borracha: 4 0 mesh.

Modificação do CAP. Pela adição de 2, 5, 8, 12, 17 e 22 % de BPM de granulometria 40 mesh.

A Figura 2 mostra o sistema. Condições experimentais: 170 °C, 60 min (agitação), 300 rpm (velocidade do motor). Motor Viatex, modelo VS 330, manta aquecedora da Quimis, modelo Q-321A26, balão Pyrex de 2000 ml.

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Figura 2. Sistema utilizado na modificação do CAP pela incorporação de BPM.

Procedimento: Pré-aquecimento do asfalto até 110°C em estufa → transferência para o balão

→ aquecimento até 170°C sob agitação lenta→ incorporação gradativa da BPM ao asfalto e agitação lenta → estabilização da temperatura em 170°C e ajuste da rotação do motor.

Ensaio de penetração. O ensaio de penetração foi realizado de acordo com a transcrição do

DNER- ME (03/73) da MB-107 da ABNT de 1971, para materiais betuminosos. As condições de ensaio foram as seguintes: peso de 100 g, temperatura de 25 ± 0,5°C e tempo 5 segundos. Utilizou-se um penetrômetro universal da marca Solotest, com divisões em 0,01 mm.

Envelhecimento por oxidação. Utilizou-se o sistema rolling thin film oven (RTFO) de acordo

com a ASTM D 2872 - 97. Condições da oxidação: pressão de 20 psi, fluxo de ar de 4 litros por minuto e temperatura de 163°C. Estufa da marca Despatch.

Reologia. Os ensaios de reologia f oram baseados na ASTM D 4402. Utilizou-se um

viscosímetro Brookfield RVDV –II+ Viscometer, tendo um sistema de aquecimento acoplado Thermosel.

Infravermelho. O espectro na região do infravermelho foi obtido utilizando-se equipamento da

marca Perkin Elmer Spectrum 1000 do CAP puro e modificado em pastilhas de KBr.

Análise térmica. A análise de TGA foi feita em aparelho Shimadzu TGA-50H. A massa da

amostra foi de ≈ 10 mg, em cadinho de alumínio e atmosfera de He/N2 (fluxo de 50mL/min). A curva

foi obtida pelo aquecimento da amostra até 600ºC, numa razão de 10ºC/min.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Caracterização dos materiais

A composição e o comportamento térmico da BPM foram determinados. A Figura 3 apresenta curvas de DTG de borracha de pneu de marcas conhecidas e desconhecidas. As curvas de marcas desconhecidas (d, e, f) foram obtidas a partir de amostras aleatorias de um único lote. Observa-se dois eventos nas curvas a, b, e e f, um relacionado à borracha natural, ocorrendo em ≈ 380°C e outro atribuído à borracha sintética, situado entre 448 e 470°C(9). As curvas c e d apresentam um único evento, em 460°C (borracha sintética) e em 380°C (borracha natural).

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Figura 3. Análises térmicas de pneus: Pirelli (a), Michelin (b), Goodyear (c) e de marcas

desconhecidas (d, e, f).

De acordo com as curvas de TGA apresentadas na Figura 3, verifica-se diferentes tipos e concentração de polímeros na BPM. As concentrações de borracha foram obtidas a partir da intensidade do evento verificado em cada amostra. Foi constatado um teor de elastômero na BPM variando de 56 a 68%. A concentração de BN varia de 22 a 39% e de borracha sintética de 22 a 44%.

A Tabela II apresenta valores da composição granulométrica e do comportamento térmico da BPM. A amostra foi escolhida aleatoriamente e retrata uma situação específica, já que não existe uma sistemática de raspagem por parte das empresas renovadoras de pneus.

Tabela II. Perfil granulométrico e comportamento térmico da BPM Granulometria (mesh) Composição granulométrica (%) Resíduo em 600 °C (%) Início da decomposição (°C) 4,00 24,56 36 194 9,00 37,48 37 182 16,0 25,11 38 193 30,0 9,84 37 187 50,0 1,13 37 172 80,0 1,29 37 153 200 0,60 44 95

Constata-se estabilidade térmica em partículas maiores que 80 mesh, com início de decomposição em 172°C. Grãos passáveis em 200 mesh entram em decomposição à 95°C, temperatura abaixo de 170°C, na qual se obteve a mistura. Observa-se, em 600°C, um percentual médio de resíduo de matéria inorgânica na BPM de 38%.

O CAP em estudo é classificado por penetração, sendo designado CAP 50/60. O CAP apresenta considerável estabilidade térmica, com início de decomposição em 230°C e teor de resíduo de 17% à 600°C.

A Figura 4 mostra o espectro de infravermelho (IV) do CAP, através do qual pode-se identificar as bandas relativas a hidrocarbonetos. A presença das bandas referentes a estiramentos CH está de acordo com o proposto por Cobbert(4). A Tabela III contém a lista de atribuições para os referidos estiramentos.

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Tabela III. Lista de atribuições(10) para os estiramentos presentes no espectro de IV do asfalto Comprimento de onda (cm-1) 870 1375 1450 1600 2855 2920 3420 Atribuição δCH2 aromático δCH3 νC=C aromático νC=C νs(CH3, CH2) νas(CH3, CH2) νOH ou ν NH associados Caracterização do asfalto modificado

A Figura 5 apresenta resultados de penetração para o CAP puro e modificado com BPM de granulometria menor que 40 mesh. Observa-se uma diminuição na penetração com a concentração até 17% de BPM, seguido de aumento nas demais temperaturas. Este comportamento está de acordo com Huang e Yan(11).

Figura 5. Valores de penetração (25°C, 100g, 5s) para o CAP puro e modificado por BPM.

O asfalto modificado tem maior elasticidade do que o asfalto puro até a concentração de 17% de BPM. Em concentrações maiores, a interação do CAP com a BPM diminui por razões de solubilidade e a agulha já não penetra em um material perfeitamente homogêneo e sim minúsculos blocos de BPM dispersos no asfalto. A elasticidade do asfalto modificado diminui, ocasionando maior facilidade de penetração da agulha.

O comportamento reológico do asfalto puro e modificado por BPM foi determinado por valores de viscosidade aparente à 150°C. A Figura 6 apresenta o comportamento da viscosidade em função da taxa de cisalhamento para o asfalto puro e modificado. Observa-se que o asfalto puro apresenta comportamento newtoniano e que o asfalto modificado aumenta o comportamento pseudo-plástico com a concentração de BPM. O gráfico da Figura 6 também mostra que existe uma tendência ao crescimento da viscosidade aparente com a concentração de BPM.

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 Penetração (dmm) Concentração de BPM (%) 2400 3000 3600

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Para o estudo por infravermelho (IV) foram obtidos espectros do asfalto puro e modificado pela adição de BPM (2, 5, 8 e 12%), oxidado e não oxidado. A oxidação foi realizada pelo sistema RTFO. A Figura 7 apresenta espectros de IV (1500 e 1800 cm-1) de CAP puro (a), CAP puro oxidado (b), CAP modificado com 12% de BPM não oxidado (c) e CAP modificado oxidado (d, e, f, g). A banda em 1600 cm-1 de νC=C é tomada como referência para as variações ocorridas nas bandas em 1650 c m-1 , 1700 cm-1 e 1740 cm-1 ambas de νC=O.

Figura 7. Espectros de infravermelho. CAP puro (a), CAP puro oxidado (b), CAP modificado: 2% (c),

5% (d), 8% (e) e 12% (f) e (g).

Comparando-se os espectros a e b da Figura 7 constata-se o surgimento de bandas em 1700 e em 1650 cm-1 no CAP puro oxidado. Estas bandas, inexistentes no CAP modificado com BPM, não oxidado (c), surgiu também na oxidação do CAP modificado. Até 8% de BPM (f) a banda em 1700 c m-1 aumenta de intensidade, de forma mais visível do que a de 1650 cm-1. Ainda com 8% de BPM, é possível detectar o aparecimento de uma banda 1740 cm-1, que torna-se mais acentuada no CAP com 12% de BPM, oxidado (g). Os resultados indicam que a banda em 1700 cm-1 é proveniente de oxidação do CAP e que a banda em 1740 cm-1 é proveniente da oxidação da BPM. A banda em 1650 c m-1 deve ser oriunda tanto da oxidação do CAP quanto da BPM. A comparação entre o perfil dos espectros b, d e e, sugere que a adição de 2 e 5% de BPM não provoca mais a oxidação do CAP. No entanto a adição de 8% e 12% de BPM induz a uma maior oxidação do produto.

CONCLUSÕES

A borracha de pneu moído tem um teor de 60% de material elastomérico. Grânulos de BPM menores que 200 mesh entram em decomposição acima de 95°C. O CAP modificado apresentou menor penetração até um percentual de 17% de BPM. A partir daí ocorre um aumento. O CAP modificado se mostrou mais resistente à oxidação com percentual de BPM de 2%. Este valor pode estar relacionado às condições de incorporação da BPM ao asfalto. O CAP modificado apresenta maior elasticidade tomando como base o ensaio de penetração. O CAP puro é fluido newtoniano à 150°C, enquanto que o CAP modificado apresenta comportamento pseudo-plástico.

AGRADECIMENTOS:

ANP e CNPq pelas bolsas concedidas e Rômulo J. Mesquita (Mecânica dos Pavimentos-DET- UFC)

REFERÊNCIAS

1. Leite, L. F. M., Tese de Doutorado: Estudos de preparo e caracterização de asfaltos modificados

por polímeros. UFRJ (1999).

2. Thompson, P. D., Natural Rubber as an additive to road materials, Rubb. J., 149 (1967) 134. 3. Terms Relating to Materials for Roads and Pavements, ASTM D 8-55, American Society for Testing

and Materials, Philadelphia (1955).

1740 1650 g 1800 1750 1700 1650 1600 1550 1500 a Absorbância Comprimento de onda (cm-1) c d e 1700 b

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4. Corbett, L. W., Refining processing of asphalt cement. TRB., Transponation Research Record 999 (1984).

5. Petersen, J. C., Chemical composition of asphalt as related to asphalt durability – State of the art – TRB., Transponation Research Record 999 (1984).

6. Billiter, T. C., The characterization of asphalt – rubber binder, Dissertation Doctor of Philosophy , University of Texas (1996).

7. ANIP – Associação Nacional de Indústrias de Pneumáticos (2000).

8. CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente, Resolução n° 258 ( 1999).

9. Maurer, J. J., Thermal Characterization of Polymeric Materials, Editora Academic Press INC, New Jersey (1981).

10. Hummel, D. O., Solti, A., Atlas of Polymer and Plastics Analysis, Vol 2, 2° ed., Editora Carl Hanser Verlaq, Munick (1988).

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CHARACTERIZATION OF CRUMB RUBBER AND ASPHALT BINDER FROM BRAZILIAN PETROLEUM

E. F. Santos(1), G. M. Silva(1), J. P. A. Feitosa(1) e J. B. Soares(2)

Caixa Postal 12200, Campus do Pici, Fortaleza, Ce, Brasil, CEP 60455-760

judith@dqoi.ufc.br, expeditoflavio@uol.com.br

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Dep. de Química Orgânica e Inorgânica – UFC; (2)Dep. de Engenharia de Transporte – UFC

Initially it was made an evaluation of the thermal behavior, grain composition and elastomer content of a crumb rubber sample. It was verified a thermal resistance of the crumb rubber and an elastomer content ranging from 56 to 68 %. The asphalt binders were obtained from Brazilian CAP (Fazenda Alegre, State of Espírito Santo) and blended with crumb rubber from 2 to 22 %. The asphalt binder presented smaller penetration than pure CAP. The pure asphalt and binder was aged by the RTFO system. It was observed a C=O band due oxidation. In the asphalt binder with 2 and 5 % of crumb rubber was verified a smaller effect of the oxygen than in the pure asphalt, which suggests larger aging resistance. Apparent viscosity analysis showed that the pure asphalt has a Newtonian behavior at 150 °C, while a pseudoplastic behavior of the asphalt binder increases with crumb rubber concentration.

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