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ROTAMIK Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº

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Academic year: 2021

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ROTAMIK®

Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 01408. Composição:

5--demethylavermectinA1a(i) mistura com 5--=demethyl-25-de(1-methylpropyl)-25-1(1-methylethyl)=avermectina A1a(ii). (ABAMECTIN)... 18 g/L(1,8%m/v)

OUTROS INGREDIENTES ...951,4 g/L(95,14%m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Acaricida/Inseticida de contato e ingestão do grupo químico Avermectina. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO (*):

ROTAM DO BRASIL AGROQUÍMICA E PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Siqueira Campos, 125 e 97.

CEP 13106-006 Campinas-SP

CPNJ sob o n.º 05.772.606/0001-69. Tel. : (19)3258-6763 Fax: (19)3258-6763 Registro CDA n.º 549.

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ROTAM AGROCHEMICAL CO. LTD.

7/F Cheung Tat Centre, No. 18, Cheung Lee Street, Chai Wan, Hong Kong

FORMULADORES:

ROTAM AGROCHEMICAL CO. LTD. 7/F Cheung Tat Centre, No. 18, Cheung Lee Street, Chai Wan, Hong Kong

Jiangsu Rotam Chemistry Co. Ltd.

nº 88 Rotam Road - Economic & Technical Development Zone - Kunshan, Jiangsu Province, China

Tagma Brasil Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.,

Av.Roberto Simonsen, n° 1459, CEP: 13140-000 – Paulínia/SP, CNPJ: 03.855.423/0001-81, Tel.: (0xx19) 3874-7000, Registro CDA/SP n° 477

FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.,

Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III.,CEP: 38001-970 - Uberaba/MG, CNPJ: 04136367/0005 -11, Tel.: (0xx19) 3735-4400, Registro IMA: 701/275-2003

Iharabras S.A. Indústrias Químicas,Av. Liberdade,

nº1701 - Cajuru do Sul, CEP: 18.001-970– Sorocaba/SP, CNPJ: 61.142.550/0004-82, Tel.: (0xx15) 3235-7700, Registro CDA/SP nº 708 Nº. do lote ou partida: VIDE EMBALAGEM Data de fabricação: Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – I – EXTREMAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA INSTRUÇÕES DE USO:

ROTAMIK é um acaricida, inseticida de origem biológica, de ação translaminar, atuando por ingestão e contato no controle de ácaros e insetos, pertencente ao grupo químico das Avermectinas, indicado para o controle da Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea), Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) na cultura do Algodão; Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) na cultura da Batata; Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) na cultura do Café; larva minadora das folhas (Phyllocnistis citrella) e ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) na cultura de citros; Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) na cultura do Crisântemo; Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) na cultura do Feijão; Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) na cultura do Mamão; Mosca-minadora (Lyriomyza trifolli) na cultura do Melão; Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) na cultura do Pimentão; Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) na cultura da Rosa; Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis), Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) na cultura do Tomate.

CULTURAS/PRAGAS/DOSE:

Cultura Nome Científico Nome Vulgar

Dose

Intervalo Unidade p.c. g i. a.

Algodão

Alabama argillacea Curuquerê-do-algodoeiro

300-600 5,4-10,8 mL P.C. / ha Tetranychus ludeni Ácaro-vermelho

Tetranychus urticae Ácaro-rajado

Batata Lyriomyza huidobrensis Larva-minadora 500-1000 * 9-18 mL P.C. / ha Café Leucoptera coffeella Bicho-mineiro 400 * 7,2 mL P.C. / ha Citros Phyllocnistis citrella Larva-minadora-das-folhas 15 – 20 * 0,27–0,36 mL P.C. / 100 l água

Phyllocoptruta oleivora Ácaro da falsa-ferrugem 20 -30 * 0,36–0,54

Crisântemo Lyriomyza huidobrensis Larva-minadora 25-50 0,45-0,9 mL P.C. / 100 l água Tetranychus urticae Ácaro-rajado

Feijão Lyriomyza huidobrensis Mosca-minadora 300-600 5,4-10,8 mL P.C. / ha Mamão Polyphagotarsonemus latus Ácaro-branco 80 – 120 1,44 – 2,16 mL P.C. / 100 l água Melão Liriomyza trifolii Mosca-minadora 50-100 * 0,9 1,8 mL P.C. / 100 l água Pimentão Polyphagotarsonemus latus Ácaro-branco 50-90 * 0,9-1,62 mL P.C. / 100 l água

Tetranychus urticae Ácaro-rajado

Rosa Tetranychus urticae Ácaro-rajado 25-50 0,45-0,9 mL P.C. / 100 l água Lyriomyza huidobrensis Larva-minadora

Tomate

Lyriomyza huidobrensis Larva-minadora

50-100 0,9-1,8 mL P.C. / 100 l água Aculops lycopersici Ácaro-do-bronzeamento

Tetranychus urticae Ácaro-rajado

Tuta absoluta Traça-do-tomateiro 100 * 1,8

(*) O produto deve ser adicionado em 250 mL/100L de água (0,25%) de óleo mineral ou vegetal. Misturar ROTAMIK com o óleo, antes de adicioná-los ao tanque de pulverização. Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização. Aplicar na forma de pulverização e/ou turbo-atomização, através de equipamentos terrestres.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

ALGODÃO: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Usar a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e / ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar. Utilize 100 a 300 l de calda/ha.

BATATA: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle efetivo da Liriomyza huidobrensis (Larva-minadora), iniciar as aplicações tão logo sejam observadas a presença de adultos ou as primeiras pontuações; repetindo a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. Utilizar uma vazão de 500 a 800 l/ha.

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CAFÉ: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante a safra da cultura. Para o controle de Leucoptera coffeella (Bicho-mineiro), fazer a aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão das folhas novas ou aos primeiros sinais de presença da praga.. Utilizar o volume de calda de 400 l/ha.

CITROS: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante a safra da cultura.

Phyllocnistis citrella (Larva-minadora-das-folhas), iniciar a aplicação com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações. Para o controle de Phyllocoptruta oleivora (Ácaro da Falsa Ferrugem), iniciar a aplicação quando for constatado um máximo de 2% (mercado de fruta fresca) ou 10% (indústria) de frutos e folhas infestadas. Utilizar volume de 5 a 10 litros de calda por planta, até o ponto de escorrimento. A maior dose deverá ser usada em condições de alta pressão das pragas. Evite escorrimento

CRISÂNTEMO: Fazer a aplicação do produto, utilizando a menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000 l/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com ROTAMIK®.

FEIJÃO: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da Liriomyza huidobrensis (Larva-minadora), iniciar as aplicações no inicio da infestação, tão logo sejam observadas a presença de adultos ou os primeiros sinais da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias se necessário. Utilizar um volume de calda de de 500 a 1000 l/ha.

MAMÃO: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante a safra da cultura. Para o controle de Polyphagotarsonemus latus (Ácaro-branco), iniciar as aplicações no inicio da infestação. Dirija a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Utilizar um volume de calda de 500 a 1000 l/ha.

MELÃO: Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle efetivo da Liriomyza trifolii (Mosca-minadora), iniciar as aplicações no início da infestação. È necessário repetir a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. Utilizar um volume de calda de 800 l/ha.

PIMENTÃO: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Polyphagotarsonemus latus (Ácaro-branco) e Tetranychus urticae (Ácaro-rajado), iniciar as aplicações logo no início da infestação. Utilizar a maior dose , quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e / ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. Não realizar mais que 3 aplicações por safra. Aplicar com um volume de calda de 500 a 800 l/há em função da densidade foliar.

ROSA: Fazer a aplicação do produto, utilizando a menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000 l/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com ROTAMIK®.

TOMATE: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Lyriomyza huidobrensis (Larva Minadora), realizar a aplicação logo no início da infestação e se necessário repetir 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Para o controle de Aculops lycopersici (Ácaro do bronzeado) e Tetranychus urticae (Ácaro Rajado), utilizar uma vazão de 500 a 1.000 litros de calda/ha, aplicando logo no início da infestação ou, preferencialmente, no início da frutificação, procurando dar uma cobertura total da planta, para um bom controle dos ácaros. Para o controle da Tuta absoluta (Traça do Tomateiro), iniciar as aplicações logo no início da infestação. Utilizar a maior dose , quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e / ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Utilizar vazão de 800 a 1000 l/ha.

MODO DE APLICAÇÃO:

O produto deve ser adicionado em 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misturar ROTAMIK® com o óleo, antes de adicioná-los ao tanque de pulverização. Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização. Aplicar na forma de pulverização e/ou turbo-atomização, através de equipamentos terrestres. APLICAÇÃO TERRESTRE: ROTAMIK® deve ser aplicado em pulverizações através de equipamentos manuais ou motorizados, costais ou tratorizados.

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acima de 27º ou com a presença de ventos fortes, velocidade acima de 10 km/hora bem como a umidade relativa do ar abaixo de 50%.

ALGODÃO: Utilizar bicos Twinjet ou leque com espaçamento de 50 cm entre bicos e volume

de calda de 100 a 300 l/ha. Trabalhar com pressão de operação: 60 a 80 libras/pol2.

Proporcionar uma cobertura na folha de 20 a 30 gotas/cm2 e as gotas com diâmetro de 200

a 400 micras.

CAFÉ: aplicação dirigida à folhagem, de modo a se obter uma boa cobertura. Pra o controle de Leucoptera coffeella (Bicho-mineiro) é importante pulverizar somente nos períodos de plena vegetação, aplicando sobre as folhas novas. A pre´-mistura com óleo é fundamental para garantir a eficácia do produto.

Quanto às demais culturas, procurar aplicar um volume de calda suficiente para que se obtenha uma boa cobertura da parte interna e externa da planta. Evite escorrimento. Utilize as recomendações dos fabricantes para regulagem correta dos equipamentos.

Nota: Antes da aplicação de ROTAMIK o equipamento de pulverização deve estar limpo e

bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.

Aplicação aérea: Realizar aplicação com um volume de calda de 20 a 50 litros/ha para

aplicação baixo volume (BV) com água. A largura da faixa de aplicação varia de 15 a 20m dependendo do tipo de aplicação., BV – Baixo Volume ou UBV - Ultra Baixo Volume, respectivamente. O diâmetro de gotas devera ser de 150 a 200 micra para UBV e de 200 a 400 micra para aplicação a BV. A calibração deve ser feita observando-se a densidade de

gotas que deverá variar de 20 a 30 gotas/cm2, tanto para aplicação UBV ou BV. Os tipos de

bico a serem utilizados são: bicos cônicos vazios da série "D", atomizadores rotativos.

Os parâmetros quanto ao diâmetro de orifício dos bicos, devera ser selecionado em função da vazão a ser utilizada, velocidade de vôo, volume e largura da faixa.

EQUIPAMENTOS E BICOS DE PULVERIZAÇÃO:

Utilizar barra equipada com bicos cônico vazio ou aeronave equipada com atomizadores rotativos do tipo "Micronair", procurando ajustar o tipo de equipamento em função do tipo de aplicação a ser realizada.

Aplicação Baixo Volume - BV: utilizar volume de 20 a 50 l/ha e bico cônico vazio da serie

“D”, ou Micronair com as pás de hélice ajustadas a um ângulo de 65º.

Observação: O tamanho do furo dos bicos deverá ser escolhido de acordo com o volume de calda e da velocidade da aeronave e tipo de aeronave.

Aplicação a Ultra Baixo Volume – UBV: utilizar volumes de até 5 l/ha, aplicado através de

atomizador rotativo tipo "Micronair", com pressão de 15 a 22 libras/pol2, dependendo do

orifício utilizado.

Nota: Quando a aplicação é feita a Baixo Volume – BV, com o produto diluído em água, atentar para as condições atmosféricas, aplicando com umidade relativa do ar superior a 55 % e ventos calmos de até 15 km /h.

OBSERVAÇÃO: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizados.

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Recomendações para evitar a deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação

atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, comece com o equipamento

limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.

1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.

2. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.

3. Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Algodão Foliar - 21 dias Batata Foliar - 14 dias Café Foliar - 14 dias Citros Foliar - 7 dias Crisântemo Foliar - UNA Feijão Foliar - 14 dias Mamão Foliar - 14 dias Melão Foliar - 7 dias Pimentão Foliar - 3 dias Rosa Foliar - UNA Tomate Foliar - 3 dias UNA – Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Não existem limitações de uso para ROTAMIK, desde que obedecidas às recomendações constantes na Bula e no Rótulo para uso e manuseio do produto. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro.

Não usar Surfactante/adjuvantes com ROTAMIK® quando aplicado em flores e plantas

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ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos a base de Captan, Folpet ou Enxofre.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

Qualquer agente usado no controle de insetos pode ficar menos afetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas (IRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos inseticidas:

Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.

Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.

Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência (MRI).

Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

Vide Modo de Aplicação.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para o uso exclusivamente agrícola.

- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.

- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.

- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.

- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

- Produto extremamente irritante para os olhos.

- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

- Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

- Evite o máximo possível, o contato com a área aplicada.

- Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. Se utilizar trator (ou avião) aplique o produto contra o vento.

- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das

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botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICACÃO:

- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.

- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.

- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.

- Faça a manutenção e lavagem doa equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do

fabricante.

- Não reutilize a embalagem vazia.

- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR METSULFURON-METÍLICO - INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Avermectinas

Classe toxicológica Classe I- Extremamente Tóxico

Vias de absorção Oral, dérmica, inalatória e ocular

Toxicocinética Estudos em ratos demonstrou que a Abamectina é pouco absorvida pelo

trato gastrointestinal e é rapidamente eliminada do corpo (2 dias, quase exclusivamente nas fezes (69-82)% e não há evidencias de acumulação nos tecidos em administrações repetidas. É distribuído para todos os principais tecidos e órgãos testados e a vida média é de 1,2 dias. Com exceção da dose-dependencia para níveis de resíduo nos tecidos, o perfil toxicinético não é influenciado pelo nível de dose, sexo ou pelo regime de tratamento. Em estudos com animais, mais de 50 % do total de resíduos

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radioativos encontrados nos tecidos (fígado, rins, músculo e tecido adiposo) corresponderam à Abamectina, inalterada, e em menor proporção, aos derivados 24-hidroximetil e 3-O-demetil. O derivado β-alfa-hidroxi foi presente em pequenas quantidades.

Absorção pela pele é mínima (1%). Mecanismos de

toxicidade A abamectina age especialmente nos canais de cloro controlados pelo ácido glutâmico e secundariamente naqueles canais de cloro controlados

pelo GABA (ácido gama-aminobutírico), ocasionando um aumento no fluxo destes íons nas sinapses nervosas em vermes redondos e na placa neuromuscular em artrópodes. Conseqüentemente, há hiperpolarização das membranas nervosas, ocasionando paralisia e morte.

Nos mamíferos, os canais iônicos medidos pelo GABA só estão presentes no cérebro e a abamectina atravessa dificilmente a barreira hematoencefálica em situações normais, o que pode acontecer em casos de intoxicação com altas doses do produto; além disso, os nervos e as células musculares dos mamíferos não apresentam canais de cloro controlados por glutamato. Estudos realizados em ratos e camundongos indicaram que a sensibilidade à toxicidade por Abamectina foi correlacionada com redução de função da Glicoproteína-P (P-gP), incrementando a suceptibilidade à neurotoxicidade. As células que expressam altos níveis de P-gP têm taxas diminuídas de captação e retenção de drogas e agrotóxicos incluindo os do grupo Avermectinas, além de interações medicamentosas diferenciadas.

Sintomas e sinais

clínicos Toxicidade Aguda: Nos casos de intoxicação por Abamectina em humanos foram observados os seguintes sinais e sintomas:

Intoxicação Leve: Assintomática

Intoxicação Moderada: Diarreia, náuseas, vômitos, fraqueza, sialorreia. Intoxicação Grave: Coma, pneumonia aspirativa com insuficiência respiratória, hipotensão, rabdmiólise, acidose metabólica, falha múltipla de órgãos e morte.

Foi ligeiramente irritante após contato com a pele e olhos.

Sintomas pouco frequentes observados nas intoxicações por Avermectinas em humanos foram: convulsões, ataxia, dispnéia, dor abdominal, parestesias, urticária, coma, pneumonia aspirativa com insuficiência respiratória e hipotensão.

Toxicidade Crônica: não é carcinogênico para humanos.

Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela

ocorrência de quadro clínico compatível.

Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.

Tratamento Antidoto: não há antídoto específico.

Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de

exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração do conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Evitar o contato com os olhos, pele e roupas contaminadas. Exposição Oral:

Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. Considere

logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.

Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a

absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h). Suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em

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adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12 anos) e 1 g/kg em < 1 ano.

Hipotensão: infundir (10-20) mL/kg de líquido isotônico. Se persistir:

Dopamina (5-20 µg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 µg/min; crianças: começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio.

Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepan (adultos = 5-10

mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos = 2-4 mg; crianças = 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos.

Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas

permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc.

Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.

Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química.

Como a abamectina estimula a atividade do GABA em animais, é recomendado evitar drogas que estimulem o efeito do GABA (barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valpróico) em pacientes com risco de estarem intoxicados pelo produto.

Efeitos sinégicos Não relatados em humanos

Atenção Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso

e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT-ANVISA/MS.

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)

Telefone de Emergência da empresa Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda.: 0800-7010450 (24 horas).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de Toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos (PF)

Efeitos agudos resultantes de ensaios com animais (Produto formulado) DL50 oral: 800 mg/kg em ratos.

DL50 dérmica : > 4000 mg/kg .

CL50 inalatória: > 29,25 mg/kg em ratos machos e 12,88 em ratos fêmeas. Irritação dérmica em coelhos: não irritante.

Irritação ocular em coelhos: irritante ocular. Sensibilização cutânea: não sensibilizante.

Efeitos Crônicos:

Em ratos e cães provocou incremento do peso, midríase, perda de peso, letargia, tremores, postura em decúbito e morte. Quando camundongos foram alimentados com Abamectina por 94 semanas, estes apresentaram dermatite e alterações na formação de sangue no

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baço (machos), tremores e perda de peso (fêmeas). Estudos em roedores revelaram que os camundongos fêmeas prenhas são mais sensíveis aos efeitos sobre o SNC (tremores a doses tão baixas como 0,16 mg/kg/dia) que as ratas prenhas (> 0,4 a 1 mg/kg/dia).

Os estudos sobre o desenvolvimento realizado em ratos mostraram que o NOAEL e LOEL foram menores para embrio/fetotoxicidade (incremento na mortalidade, redução no ganho de peso e movimentos espásticos) que para toxicidade materna, indicando que o embrião/feto é particularmente sensível. A altas doses (0,4 a 0,8 mg/kg/dia), quando

toxicidade materna ocorre, foiobservado incremento na incidência de fenda palatina (não

dosedependente), incremento no número de natimortos e diminuição da viabilidade, do peso dos filhotes e da lactação (ratos, camundongos). Nestes casos, os efeitos podem ser secundários à toxicidade materna ou por efeito direto da Abamectina. Similarmente, malformações esqueléticas foram observadas a doses tóxicas maternas em coelhos. Ainda em ratos, demonstrou-se que os níveis de P-gP são mais baixos no cérebro e no jejuno na fase inicial postnatal o que permitiria a maior penetração da Abamectina no cérebro. Essa sensibilidade dos filhotes também pode estar associada a retardo no desenvolvimento da barreira hematoencefálica. Estudos em animais não mostraram efeitos mutagênicos nem carcinogênicos da Abamectina.

INTOXICAÇÕES POR ABAMECTINA (Abamectin)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Vide itens Toxicinética e Mecanismo de Toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos

Efeitos agudos resultantes de ensaios com animais (Produto formulado) DL50 oral: 800 mg/kg em ratos

DL50 dérmica : > 4000 mg/kg

CL50 inalatória: > 29,25 mg/kg em ratos machos e 12,88 em ratos fêmeas Irritação dérmica em coelhos:não irritante

Irritação ocular em coelhos: irritação leve, reversível em 24 horas Sensibilização cutânea: não sensibilizante

Efeitos crônicos

Estudos crônicos realizados com ratos, os quais receberam Abamectina na dieta, não revelaram efeitos crônicos adversos até o nível de 1,5 mg/kg/dia. As doses superiores a esta (2 mg/kg/dia) foram encontrados sinais clínicos de toxicidade, porém não de carcinogenicidade. Em ratos e cães provocou incremento do peso, dilatação pupila, perda de pés, letargia, tremores e postura em decúbito. Quando camundongos foram alimentados com abamectina por 94 semanas, estes apresentaram dermatite e alterações na formação de sangue no baço (machos), tremors e perda de peso (fêmeas).

Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: Estudos em ratos revelaram severa redução na taxa de fertilidade e concepção de fêmeas, diminuição do ganho de peso e da atividade espermática em machos

Embora as doses baixas de abamectina não foram observados efeito sobre o feto ou embrião de ratos, camundongos e coelhos, doses tóxicas maternas causaram: fenda palatina (camundongo e coelhos), incremento no número de natimortos, diminuição da viabilidade e peso dos filhotes e diminuição da lactação (ratos).

Mutagenicidade, Genotoxicidade, Carcinogenicidade: estudos em animais não mostram efeitos mutagênicos nem carcinogênicos da Abamectina.

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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

 Este produto é:

Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II.)

PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)

Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.

 Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.

 Não utilize equipamento com vazamento.

 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

 Aplique somente as doses recomendadas.

 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes rios e demais

corpos d’água. Evite a contaminação da água.

 A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona

contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância

mínima de 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos.

 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes

às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,

bebidas, rações ou outros materiais.

 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente

crianças.

 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens

rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843

da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

 Isole e sinalize a área contaminada.

 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ROTAM DO BRASIL

AGROQUÍMICA E PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. - telefone de emergência da empresa (19) 3758-8763.

 Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e

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 Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

o Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

o Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

o Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndios, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ

QUÍMICO, ETC, ficando a favor do vento para evitar intoxicação

PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÂO, TRANSPORTE E DESTINAÇÂO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTO IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÂO OU DESUSO:

o EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,

mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

 Adicione água limpa á embalagem até 1/4 do seu volume;

 Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;

 Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;

 Faça esta operação três vezes;

 Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

 Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

 Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

 Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30

segundos;

 A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

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 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem

sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

 Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

 Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem

deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser

efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

 No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da

embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja

dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.

 O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo

prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÒXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte esta sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento de ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis). Verificar restrições de uso constantes na lista de agrotóxicos do Paraná.

Referências

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