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Amados Irmãos, Vamos começar a reflexão na 191ª assertiva Bíblica que Kardec usou na composição do Evangelho Segundo o Espiritismo?

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Amados Irmãos,

Vamos começar a reflexão na 191ª assertiva Bíblica que

Kardec usou na composição do Evangelho Segundo o

Espiritismo?

13 23 a 30 290

L U C A S – 13; 23 a 30. – Evangelho Segundo o Espiritismo – Pág.290.

A porta estreita

22 Assim percorria Jesus as cidades e as aldeias, ensinando, e caminhando para Jerusalém.

23 E alguém lhe perguntou: Senhor, são poucos os que se salvam? Ao que ele lhes respondeu:

24 Porfiai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão.

25 Quando o dono da casa se tiver levantado e cerrado a porta, e vós começardes, de fora, a bater à porta, dizendo:

Senhor, abre-nos; e ele vos responder: Não sei donde vós sois;

26 então começareis a dizer: Comemos e bebemos na tua presença, e tu ensinaste nas nossas ruas;

27 e ele vos responderá: Não sei donde sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais a iniqüidade.

28 Ali haverá choro e ranger de dentes quando virdes Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas no reino de Deus, e vós lançados fora.

29 Muitos virão do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e reclinar-se-ão à mesa no reino de Deus.

30 Pois há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão últimos.

Evangelho Segundo o Espiritismo – Pág.*171.

290

CAPÍTULO XVIII ...

Mas não basta a ninguém ser convidado; não basta dizer-se cristão, nem sentar-se à  mesa para tomar parte no banquete celestial.

É preciso, antes de tudo e sob condição expressa, estar revestido da túnica nupcial, isto é, ter puro o coração e cumprir a lei segundo o espírito.

Ora, a lei toda se contém nestas palavras: Fora da caridade não há salvação.

Entre todos, porém, que ouvem a palavra divina, quão poucos são os que a guardam e a aplicam proveitosamente!

Quão poucos se tornam dignos de entrar no reino dos céus! Eis por que disse Jesus:

(2)

A porta estreita

3. Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz, e muitos são os que por ela entram.

- Quão pequena é a porta da vida! Quão apertado o caminho que a ela conduz!

E quão poucos a encontram! (S.MATEUS, cap. VII, vv. 13 e 14.)

4. Tendo-lhe alguém feito esta pergunta: Senhor serão poucos os que se salvam? Respondeu-lhes ele:

- Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois vos asseguro que muitos procurarão transpô-la e não o poderão.

- E quando o pai de família houver entrado e fechado a porta, e vós, de fora, começardes a bater, dizendo: Senhor, abre-nos;

Ele vos responderá: não sei donde sois: - Por-vos-eis a dizer:

Comemos e bebemos na tua presença e nos instruíste nas nossas praças públicas.

- Ele vos responderá: Não sei donde sois;

Afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniqüidade.

Então, haverá prantos e ranger de dentes, quando virdes que Abraão, Isaac, Jacob e todos os profetas estão no reino de Deus e que vós outros sois dele expelidos.

-Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Setentrião e do Meio-Dia, que participarão do festim no reino de Deus.

- Então, os que forem últimos serão os primeiros e os que forem primeiros serão os últimos.

- (S. LUCAS, cap. XIII, vv. 23 a 30.)

5. Larga é a porta da perdição, porque são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda pelo caminho do mal.

E estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa a que poucos se resignam.

E o complemento da máxima:

"Muitos são os chamados e poucos os escolhidos."

Tal o estado da Humanidade terrena, porque, sendo a Terra mundo de expiação, nela predomina o mal.

Quando se achar transformada, a estrada do bem será a mais freqüentada. Aquelas palavras devem, pois, entender-se em sentido relativo e não em sentido absoluto.

Se houvesse de ser esse o estado normal da Humanidade, teria Deus condenado à perdição a imensa maioria das suas criaturas, suposição inadmissível, desde que se reconheça que Deus é toda justiça e bondade.

Mas, de que delitos esta Humanidade se houvera feito culpada para merecer tão triste sorte, no presente e no futuro, se toda ela se achasse degredada na Terra e se a alma não tivesse tido outras existências?

Por que tanto entrave postos diante de seus passos?

Por que essa porta tão estreita que só a muito poucos é dado transpor, se a sorte da alma é determinada para sempre, logo após a morte?

Assim é que, com a unicidade da existência, o homem está sempre em contradição consigo mesmo e com a justiça de Deus.

(3)

Faz-se luz sobre os pontos mais obscuros da fé;

O presente e o futuro tornam-se solidários com o passado, e só então se pode compreender toda a profundeza.

Toda a verdade e toda a sabedoria das máximas do Cristo.

Filhodobino reflete:

Propositadamente, deixei vago o espaço destinado a primeira frase da orientação, pelo fato de que sempre se pode aprender algo novo revendo as escrituras. Cito-a então agora para começar a orientar meu estudo:

“pagãos e idólatras, e estes, acolhendo-a, seriam admitidos ao festim, em lugar dos

primeiros convidados.”

A saga de Moisés, já começou trabalhada naturalmente assistida, pois nos conta a história que quando ainda bebê, fora colocado em um cesto no rio onde se banhava familiares do faraó, e deixado de forma tal que fosse encontrado por um de seus membros e adotado, passando então a ter as regalias que o povo hebreu

escravizado não possuía, então a inteligência que naturalmente conduzia seus passos rumo ao desfecho que a história nos revela, que argumento metafórico teriam todos usados para dizer ao povo hebreu se reunir deixar a boa vida farta que havia no Egito, como escravos do Faraó, e sair deserto afora sem rumo com destino a um lugar que nem mesmo Moisés conhecia?

Falo de argumento metafórico, posto que se houvesse um determinismo haveria de ter um destino certo, e isto não havia...

Há outra questão que justifica a idéia metafórica: Moisés recusou-se a dizer de sua própria boca ao seu povo, algo que a história não revela.

Tudo muito parecido com a revelação de Fátima, não? Conta-se uma parte, mas deixa outra sem revelação...

Mas o Espírito da Verdade, não foi a promessa de confronto, foi uma promessa de recordar o que havia sido esquecido.

Sabia-o antecipadamente, Jesus que seus ensinos não chegariam aos nossos dias intactos...

Sabemos que não chegaram... Até julgo que isso não tem lá muita importância o importante ficou preservado.

Entretanto, no desenrolar da construção da terceira revelação, na composição do que seria a ligação entre a terceira revelação e N.S.J. o Cristo de Deus, utilizaram partes bíblicas, mas apontaram assertivas, que não são o filhodobino que as inventou, elas estão lá direitinho como Kardec as escreveu, no capítulo dos índices do Evangelho Segundo o Espiritismo.

Chego agora ao ponto ao qual percebo um grito dentro d’alma, desde criança...

“Porque Deus escolheria um povo, que o rejeitaria, e depois como que por vingança, chamaria outros em seu lugar?”

A fé cega já me respondeu dezenas de vezes, e não me convenceu...

Estudando a doutrina da razão foi a única que me explicou com todas as letras... Não há povo escolhido, senão todos os povos de Deus.

Então por povo de Deus sabemos que são todos os que pelo raciocínio passam a aceitar serem natural e livremente bons, sem imposição formal.

(4)

Todavia, até a vinda de Jesus o povo escolhido como modelo, inicial, se apartou da idéia metaforizada, farisaciaram-se os maiorais que deveriam dar exemplo, e também saduceuciaram-se, negando a vida após a vida no corpo físico. Outra idéia que me chama a atenção é:

Os escritos da codificação no presente estudo falam de:

 E estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa a que poucos se resignam.

 Quando se achar transformada, a estrada do bem será a mais freqüentada.  Com a anterioridade da alma e a pluralidade dos mundos, o horizonte se

alarga;

 Faz-se luz sobre os pontos mais obscuros da fé;

 Toda a verdade e toda a sabedoria das máximas do Cristo.

E não fica somente nesses detalhes o que me chama a atenção desde longa data... há também um ponto, muito interessante que explicaria a decisão da segunda vinda do Cristo na metáfora “Espírito da Verdade”, que ponho fé como verdade, que é a idéia de reino de Deus e Reino dos céus...

Reparemos também aqui que os escritos codificados descrevem a missão de Jesus e do Espírito da verdade, como:

 Banquete celestial.  Reino dos céus!

E os escritos acerca Evangelho cita no mesmo encaminhamento de estudo:

Reino de Deus...

Fica outra pergunta então que não quer se calar dentro de mim:

“Qual a razão para dois nomes diferente se tudo for uma e única coisa? Penso reino dos céus: purgatório, umbral, locais de refazimento após o

arrependimento dos erros cometidos e preparação para retorno, expiatório e ou probatório, Nosso Lar, Shangri-lá, Mundo de Sofia... etc e tal. Onde todos que ainda não podem usar livremente seu arbítrio, mantêm provisoriamente em estado

indefinido, até decidirem-se a livremente se tornarem bons, para então, gozarem da oportunidade de em tendo provado sua capacidade para bem usar seu livre arbítrio, participarem da erraticidade, continuando sua evolução, agora em grupos mais definidos pelas afinidades, até atingirem o grau supremo de perfeição de conhecimento da vontade de Deus e obrarem então como Jesus, em nome do Creador.

....daqui... seguirei buscando pensamentos que não são meus, aquilo que chamamos de referências bibliográficas.

oOo

...

Mas não basta a ninguém ser convidado; não basta dizer-se cristão, nem sentar-se à  mesa para tomar parte no banquete celestial.

 Quão poucos se tornam dignos de entrar no reino dos céus!

Allan Kardec em

(5)

Segunda ordem. - Bons Espíritos 107. CARACTERES GERAIS –

Predominância do Espírito sobre a matéria;

Desejo do bem. Suas qualidades e poderes para o bem estão em relação com o grau de adiantamento que hajam alcançado; uns têm a ciência, outros a sabedoria e a

bondade.

Os mais reúnem o saber às qualidades morais.

Não estando ainda completamente desmaterializados, conservam mais ou menos, conforme a categoria que ocupem os traços da existência corporal, assim na forma da

linguagem, como nos hábitos, entre os quais se descobrem mesmo algumas de suas manias.

De outro modo, seriam Espíritos perfeitos.

Compreendem Deus e o infinito e já gozam da felicidade dos bons.

São felizes pelo bem que fazem e pelo mal que impedem.

O amor que os une lhes é fonte de inefável ventura, que não tem a perturbá-la nem a inveja, nem os remorsos, nem nenhuma das más paixões que constituem o tormento

dos Espíritos imperfeitos.

Todos, entretanto, ainda têm que passar por provas, até que atinjam a perfeição. Como Espíritos, suscitam bons pensamentos, desviam os homens da senda do mal,

protegem na vida os que se lhes mostram dignos de proteção e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos sobre aqueles a quem não é grato sofrê-la. Quando encarnados, são bondosos e benevolentes com os seus semelhantes.

Não os movem o orgulho, nem o egoísmo, ou a ambição.

Não experimentam ódio, rancor, inveja ou ciúme e fazem o bem pelo bem. A esta ordem pertencem os Espíritos designados, nas crenças vulgares, pelos nomes

de bons gênios, gênios protetores, Espíritos do bem.

Em épocas de superstições e de ignorância, eles hão sido elevados à categoria de divindades benfazejas.

Podem ser divididos em quatro grupos principais: 108. Quinta classe.

ESPÍRITOS BENÉVOLOS.

- A bondade é neles a qualidade dominante.

Apraz-lhes prestar serviço aos homens e protegê-los. Limitados, porém, são os seus conhecimentos.

Hão progredido mais no sentido moral do que no sentido intelectual. 109. Quarta classe.

ESPÍRITOS SÁBIOS.

- Distinguem-se pela amplitude de seus conhecimentos.

Preocupam-se menos com as questões morais, do que com as de natureza científica, para as quais têm maior aptidão.

Entretanto, só encaram a ciência do ponto de vista da sua utilidade e jamais dominados por quaisquer paixões próprias dos Espíritos imperfeitos.

110. Terceira classe.

ESPÍRITOS DE SABEDORIA.

- As qualidades morais da ordem mais elevada são o que os caracteriza.

Sem possuírem ilimitados conhecimentos, são dotados de uma capacidade intelectual que lhes faculta juízo reto sobre os homens e as coisas.

111. Segunda classe. ESPÍRITOS SUPERIORES.

(6)

Da linguagem que empregam se exala sempre a benevolência; é uma linguagem invariavelmente digna, elevada e, muitas vezes, sublime.

Sua superioridade os torna mais aptos do que os outros a nos darem noções exatas sobre as coisas do mundo incorpóreo, dentro dos limites do que é permitido ao homem saber.

Comunicam-se complacentemente com os que procuram de boa-fé a verdade e cuja alma já está bastante desprendida das ligações terrenas para compreendê-la. Afastam-se, porém, daqueles a quem só a curiosidade impele, ou que, por influência da matéria, fogem à prática do bem.

Quando, por exceção, encarnam na Terra, é para cumprir missão de progresso e então nos oferecem o tipo da perfeição a que a Humanidade pode aspirar neste mundo.

oOo

E os escritos acerca Evangelho cita no mesmo encaminhamento de estudo: Reino de Deus...

Primeira ordem. - Espíritos puros

112

. CARACTERES GERAIS. - Nenhuma influência da matéria.

Superioridade intelectual e moral absoluta, com relação aos Espíritos das outras ordens.

113

. Primeira classe. Classe única.

- Os Espíritos que a compõem percorreram todos os graus da escala e se despojaram de

todas as impurezas da matéria. Tendo alcançado a soma de perfeição de que é suscetível

a criatura, não têm mais que sofrer provas, nem expiações.

Não estando mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, realizam a vida eterna

no seio de Deus.

Gozam de inalterável felicidade, porque não se acham submetidos às necessidades, nem

às vicissitudes da vida material.

Essa felicidade, porém, não é a ociosidade monótona, a transcorrer em perpétua

contemplação.

Eles são os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam para

manutenção da harmonia universal.

Comandam a todos os Espíritos que lhes são inferiores, auxiliam-nos na obra de seu

aperfeiçoamento e lhes designam as suas missões.

Assistir os homens nas suas aflições, concitá-los ao bem ou à expiação das faltas que os

conservem distanciados da suprema felicidade, constitui para eles ocupação gratíssima.

São designados às vezes pelos nomes de anjos, arcanjos ou serafins.

Podem os homens pôr-se em comunicação com eles, mas extremamente presunçoso

seria aquele que pretendesse tê-los constantemente às suas ordens.

OoO

 E (porta) estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa a que poucos se resignam.

Filhodobino reflete:

Em nenhum local, vê-se escrito, nem mesmo sugerido, que há perdas eternas de almas... A teologia nos ensina que Deus é onisciente... (será que nem nesse ponto a teologia acertou?) A razão nos diz que pela onisciência Deus não poderia criar algo para depois jogar fora... Nós mesmos, imperfeitos que somos jamais cozinharemos uma panela de arroz, na certeza que a teremos que jogá-la intacta no lixo...

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http://www.google.com.br/search?tbm=isch&hl=pt-BR&source=hp&biw=1024&bih=628&q=od+dois+caminhos&gbv=2&oq=od+dois+caminhos&aq =f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=3561l6663l0l8092l16l16l0l9l0l1l201l776l4.2.1l7l0#q=os+dois+ caminhos&hl=pt-BR&sa=X&gbv=2&tbm=isch&tbs=simg:CAQSEgnJfv85Du2pWCEsEJgwbcCmGg&iact=hc&vpx =761&vpy=184&dur=3932&hovh=254&hovw=198&tx=90&ty=349&sig=10969021618216969867 3&ei=JS4hT9qHH8GstgeIprSiCw&page=1&tbnh=133&tbnw=104&ved=1t:2220,r:14,s:0&bav=on .2,or.r_gc.r_pw.,cf.osb&fp=9137ad859d0da0c&biw=1024&bih=628

Todos os que entram pelas duas portas da vida serão Espiritos Perfeitos,...

A diferença está nas dores e sofrimentos a que terão que se submeterem para limparem-se (a si mesmos) suas más tendências... Não será o sangue de Jesus derramado na cruz, que haverá de purificar alguém... O poder do sangue de Jesus é, por conseguinte o seu exemplo de resistência pacífica/amor ao próximo/caridade/alteridade/evolução naturalmente assistida e busca individual da própria evolução, via decisões de livre vontade.

118

. Podem os Espíritos degenerar?

“Não; à medida que avançam, compreendem o que os distanciava da perfeição.

Concluindo uma prova, o Espírito fica com a ciência que daí lhe veio e não a esquece.

Pode permanecer estacionário, mas não retrograda.”

117

. Depende dos Espíritos o progredirem mais ou menos rapidamente para a

perfeição?

“Certamente”.

Eles a alcançam mais ou menos rápido, conforme o desejo que têm de alcançá-la e a

submissão que testemunham à vontade de Deus.

Uma criança dócil não se instrui mais depressa do que outra recalcitrante?”

116

. Haverá Espíritos que se conservem eternamente nas ordens inferiores?

“Não; todos se tornarão perfeitos. Mudam de ordem, mas demoradamente, porquanto,

como já doutra vez dissemos, um pai justo e misericordioso não pode banir seus filhos

para sempre.

Pretenderias que Deus, tão grande, tão bom, tão justo, fosse pior do que vós mesmos?”

 Quando se achar transformada, a estrada do bem será a mais freqüentada.  Com a anterioridade da alma e a pluralidade dos mundos, o horizonte se

alarga;

 Faz-se luz sobre os pontos mais obscuros da fé;

42 -Disse-lhes Jesus:

Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular; pelo Senhor foi feito isso, e é maravilhoso aos nossos olhos?

Evangelho do Cristo de Deus, segundo Mateus, 21; E ainda:

9 Disse-lhes ainda:

Bem sabeis rejeitar o mandamento de Deus, para guardardes a vossa tradição. Marcos 7;

Então amados, irmãos estudantes, se ainda não estamos prontos para participar do banquete do festim das bodas, aprontemos com presteza, deixemos de preferir as congratulações dos

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homens, para preferir o chamado da verdade que liberta-nos de todos os medos e de todos os ventos contrários...

Façamos como os velejadores, que topando com ventos contrários, não se deixam navegar à popa, posicionemos nossas velas para que o vento contra também nos induza a navegar à proa avante... Ao rumo que traçamos no aperfeiçoamento, que um dia chegaremos onde precisamos chegar. Sem medos, e naturalmente resistindo pacificamente como o Cristo de Deus no-lo exemplificou.

Saúde e Paz!

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Referências

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