REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
DEFINITIVOS
RESULTADOS
XV recenseamento geral da população
V recenseamento geral da habitação
CENSOS
FICHA TÉCNICA
Título
Censos 2011 Resultados Definitivos - Região Autónoma dos Açores
Editor
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Av. António José de Almeida
1000-043 Lisboa
Portugal
Telefone: 21 842 61 00
Fax: 21 844 04 01
Presidente do Conselho Diretivo
Alda de Caetano Carvalho
Design, Composição e Impressão
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Tiragem
350 exemplares
ISSN 0872-6493
ISBN 978-989-25-0179-6
Depósito Legal nº 349720/12
Periodicidade decenal
Preço: € 15,00 (IVA incluído)
© INE, I.P., Lisboa • Portugal, 2012
A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que
mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal
O INE na Internet
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unidades
territoriais
NoTA DE APREsENTAção
os Censos 2011 XV Recenseamento Geral da População e V Recenseamento Geral da Habitação - foram
realizados pelo Instituto Nacional de Estatística em estreita colaboração com as Autarquias, Municípios e
Juntas de freguesia.
A organização e execução da operação foram reguladas, a nível nacional, pelo Decreto-Lei nº 226/2009 de
14 de setembro, e a nível da União Europeia pelo Regulamento quadro (CE) nº 763/2008 do Parlamento
Europeu e do Conselho.
Com a divulgação dos resultados definitivos dos Censos 2011 (os quais têm por referência o momento
censitário, ou seja 21 de Março de 2011) o INE disponibiliza à sociedade um vastíssimo conjunto de
informação estatística oficial, que permitirá melhorar o conhecimento do país e constituirá um instrumento
essencial para a tomada de decisão e para a definição de políticas.
Aqueles resultados constam de 8 publicações uma para o conjunto do país e uma por cada região NUTs
II (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo, Algarve, Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores). o conteúdo
e apresentação das publicações obedecem a um formato comum. Nas publicações de âmbito regional
grande parte da informação é divulgada a nível do município enquanto que na publicação de âmbito nacional
a informação é divulgada a nível de NUTs II e NUTs III.
As publicações dos Censos 2011 encontram-se organizadas em quatro partes:
1. Apresentação e análise de indicadores de caracterização da população, da família e do parque
habitacional.
A escolha dos indicadores teve por base a sua relevância enquanto suporte ao esclarecimento
das questões que centram o debate atual na sociedade; assegura-se, sempre que possível,
a leitura das principais mudanças ocorridas na última década. A análise dos resultados é
acompanhada por gráficos e cartogramas;
2. Resultados do Inquérito de Qualidade aos Censos 2011;
3. Quadros de apuramentos;
4. Metodologia e conceitos associados à operação e aos seus resultados.
o INE agradece a todas as entidades, públicas e privadas que se associaram à campanha de divulgação
dos Censos 2011, cujo contributo foi inestimável, desinteressado e determinante para a elevada adesão da
população, revelando assim uma elevada consciência de responsabilidade social.
ABsTRACT
the final results for the 2011 Census, with reference to 21 March 2011, show that the resident
population in the açores region is 246 772, of which are men 121 534 and 125 238 are women.
the share of youth decreased from 21, 4 % in 2001 to 17, 9% in 2011, and the elderly increased
from 12,9% in 2001 to 13,1% in 2011. as a direct consequence of the country’s demographic
structure, the ageing index rose from 61 in 2001 to 73 in 2011. the number of private households
has increased to 81 715, although the average number of people per household has declined to
2,98.
açores region has gone a long way at the educational level in the last few decades. the percentage
of population with tertiary education is 11,3%, and 42,4% of the population has at least nine years
of educational attainment.
in the labour market the tertiary sector concentrates 70,9% of employed population, while
industry, civil construction and agriculture account for 9,1%, 11,5% and 8,5% respectively.
Foreign resident population in the açores region amounts to 3 347 citizens. the largest foreign
community is Brazilian, at around 20,0%.
the housing stock continued to grow in the last decade, and the number of housing dwellings is
109 439. around 80% of dwellings are owner-occupied and 13% are rented.
a quality survey on Census 2011 has been conducted by an external independent organization.
the results follow those observed in other countries.
REsUMo
os resultados definitivos dos Censos 2011, referenciados ao dia 21 de Março de 2011, indicam que
a população residente na região dos Açores é de 246 772 indivíduos, dos quais 121 534 são homens
e 125 238 são mulheres. A percentagem de jovens diminuiu de 21,4% em 2001 para 17,9% em 2011,
e a de idosos aumentou de 12,9% para 13,1%. Consequência direta da estrutura demográfica do
país, o índice de envelhecimento subiu de 61, em 2001, para 73 em 2011. o número de famílias
clássicas aumentou para 81 715, mas diminui o número médio de pessoas por família para 2,98.
Na educação, a região dos Açores progrediu muito nas últimas décadas. A proporção da população
com ensino superior é de 11,3% e a população com pelo menos o 9º ano de escolaridade é de
42,4%.
No mercado de trabalho, as atividades dos serviços, concentram 70,9% da população empregada,
a indústria 9,1%, a construção civil 11,5% e a agricultura 8,5%.
A população estrangeira residente na região dos Açores é de 3 347 cidadãos. A maior comunidade
estrangeira é a de nacionalidade brasileira, cerca de 20,0%.
o parque habitacional continuou a crescer na última década e o número de alojamentos para
habitação é de 109 439. Cerca de 80% dos alojamentos estão ocupados pelo proprietário e 13%
são arrendados.
os resultados do Inquérito de Qualidade dos Censos 2011, realizado de forma autónoma e
independente, estão em linha com os padrões de qualidade internacionais observados noutros
países.
ÍndiCe
r. a. aÇores
nota de aPresentaÇÃo
3
resuMo / aBstraCt
4
ÍndiCe da anÁLise dos resuLtados
8
ÍndiCe dos Quadros de resuLtados
10
anÁLise de resuLtados
17
inQuÉrito de QuaLidade
81
Quadros de resuLtados
95
anÁLise dos resuLtados
r. a. aÇores
DIVIsão ADMINIsTRATIVA ...17
EVoLUção DA PoPULAção 2001 - 2011 ...18
PoPULAção E TERRITÓRIo ...19
EsTRUTURA ETÁRIA ...20
JoVENs E IDosos ...21
ÍNDICE DE ENVELHECIMENTo ...22
ÍNDICE DE LoNGEVIDADE ...23
ÍNDICE DE REJUVENEsCIMENTo DA PoPULAção ATIVA ...24
ÍNDICE DE sUsTENTABILIDADE PoTENCIAL ...25
EsTADo CIVIL E CoNJUGALIDADE ...26
GRAU E TIPo DE DIFICULDADE NA REALIZAção DAs ATIVIDADEs DIÁRIAs ...27
PoPULAção DE NACIoNALIDADE EsTRANGEIRA EM PoRTUGAL...28
LoCALIZAção TERRIToRIAL E EsTRUTURA ETÁRIA DA PoPULAção EsTRANGEIRA EM PoRTUGAL ...29
EMIGRANTEs PoRTUGUEsEs ...30
MoBILIDADE TERRIToRIAL ...31
MoVIMENTos MIGRATÓRIos No TERRITÓRIo ...32
MoVIMENTos PENDULAREs ...34
MEIo DE TRANsPoRTE UTILIZADo Nos MoVIMENTos PENDULAREs ...36
TEMPo MÉDIo PoR DEsLoCAção PENDULAR ...37
TAXA DE ANALFABETIsMo ...38
FREQUÊNCIA Do ENsINo PRÉ-EsCoLAR ...39
PRoPoRção DA PoPULAção CoM 15 oU MAIs ANos sEM QUALQUER NÍVEL DE EsCoLARIDADE CoMPLETo ...40
PRoPoRção DE JoVENs CoM IDADE 18-24 ANos QUE CoMPLEToU No MÁXIMo o 3º CICLo E QUE Não EsTÁ A EsTUDAR ...41
PRoPoRção DE JoVENs CoM IDADE 20-24 ANos QUE CoMPLEToU PELo MENos o ENsINo sECUNDÁRIo ...42
PRoPoRção DA PoPULAção CoM IDADE 30-34 ANos QUE CoMPLEToU o ENsINo sUPERIoR ...43
PRoPoRção DA PoPULAção QUE CoMPLEToU PELo MENos o 3º CICLo Do ENsINo BÁsICo ...44
PRoPoRção DA PoPULAção QUE CoMPLEToU PELo MENos o ENsINo sECUNDÁRIo ...45
PRoPoRção DA PoPULAção QUE CoMPLEToU o ENsINo sUPERIoR ...46
PoPULAção CoM ENsINo sUPERIoR PoR ÁREAs DE EsTUDo ...47
PoPULAção ATIVA ...48
TAXA DE ATIVIDADE ...49
TAXA DE EMPREGo DA PoPULAção EM IDADE ATIVA ...50
PoPULAção DEsEMPREGADA ...51
EMPREGo E DEsEMPREGo PoR RAMo DE ATIVIDADE E sEXo ...52
anÁLise dos resuLtados
r. a. aÇores
PoPULAção DEsEMPREGADA PoR NÍVEL DE EsCoLARIDADE...54
EMPREGo PoR RAMo DE ATIVIDADE ...55
DURAção Do HoRÁRIo DE TRABALHo sEMANAL ...56
ÍNDICE DE PoLARIZAção DE EMPREGo ...57
EVoLUção DAs FAMÍLIAs CLÁssICAs ...58
FAMÍLIAs CLÁssICAs UNIPEssoAIs ...59
NÚCLEos FAMILIAREs DE CAsAIs CoM FILHos ...60
NÚCLEos FAMILIAREs MoNoPARENTAIs ...61
NÚCLEos FAMILIAREs RECoNsTITUÍDos ...62
FAMÍLIAs INsTITUCIoNAIs A VIVER EM EsTABELECIMENTos DE APoIo soCIAL ...63
EVoLUção Do NÚMERo DE EDIFÍCIos E ALoJAMENTos ...64
DENsIDADE DE ALoJAMENTos ...65
DIMENsão Dos EDIFÍCIos ...66
ÍNDICE DE ENVELHECIMENTo Dos EDIFÍCIos ...67
EsTADo DE CoNsERVAção Dos EDIFÍCIos ...68
ACEssIBILIDADE Aos EDIFÍCIos ...69
ALoJAMENTos DE REsIDÊNCIA sECUNDÁRIA ...70
ALoJAMENTos VAGos ...71
DIMENsão Dos ALoJAMENTos FAMILIAREs CLÁssICos oCUPADos ...72
INFRA-EsTRUTURAs Dos ALoJAMENTos FAMILIAREs CLÁssICos oCUPADos ...73
REGIME DE PRoPRIEDADE Dos ALoJAMENTos FAMILIAREs CLÁssICos ...74
MÉDIA DE ENCARGos CoM o ALoJAMENTo oCUPADo PELo PRoPRIETÁRIo ...75
MÉDIA DE ENCARGos CoM o ALoJAMENTo oCUPADo PELo ARRENDATÁRIo ...76
Quadros de resuLtados
r. a. aÇores
1.01 PoPULAção REsIDENTE, PoPULAção PREsENTE, FAMÍLIAs, NÚCLEos FAMILIAREs, ALoJAMENTos E EDIFÍCIos ...95
1.02 PoPULAção REsIDENTE EM 2001 E 2011, sEGUNDo os GRUPos ETÁRIos E sUA EVoLUção ENTRE 2001 E 2011 ...99
1.03 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo o NÍVEL DE EsCoLARIDADE ATINGIDo E sEXo E TAXA DE ANALFABETIsMo ...100
1.04 PoPULAção REsIDENTE ECoNoMICAMENTE ATIVA (sENTIDo REsTRITo) E EMPREGADA,
sEGUNDo o sEXo E o RAMo DE ATIVIDADE E TAXAs DE ATIVIDADE ...101
1.05 PoPULAção REsIDENTE E DEsEMPREGADA (sENTIDo REsTRITo),
sEGUNDo A CoNDIção DE PRoCURA DE EMPREGo E sEXo, TAXAs DE DEsEMPREGo (sENTIDo REsTRITo) ...101
2.01 EDIFÍCIos, sEGUNDo o NÚMERo DE PIsos, PoR PRINCIPAIs MATERIAIs UTILIZADos NA CoNsTRUção ...103
2.02 EDIFÍCIos, sEGUNDo o NÚMERo DE PIsos, PoR TIPo DE EDIFÍCIo E NÚMERo DE ALoJAMENTos ...104
2.03 EDIFÍCIos, sEGUNDo A ÉPoCA DE CoNsTRUção, PoR PRINCIPAIs MATERIAIs UTILIZADos NA CoNsTRUção ...105
2.04 EDIFÍCIos, sEGUNDo o NÚMERo DE PIsos, PoR ÉPoCA DE CoNsTRUção ...105
2.05 EDIFÍCIos, sEGUNDo A ÉPoCA DE CoNsTRUção, PoR NECEssIDADEs DE REPARAção ...106
2.06 EDIFÍCIos, sEGUNDo A ÉPoCA DE CoNsTRUção, PoR EsTADo DE CoNsERVAção ...106
2.07 EDIFÍCIos CoNsTRUIDos EsTRUTURALMENTE PARA PossUIR 3 oU MAIs ALoJAMENTos,
sEGUNDo o NÚMERo DE PIsos, PoR CoNFIGURAção Do R/C ...107
2.08 EDIFÍCIos CoNsTRUIDos EsTRUTURALMENTE PARA PossUIR 3 oU MAIs ALoJAMENTos,
sEGUNDo A ÉPoCA DE CoNsTRUção, PoR PosICIoNAMENTo E ALTURA RELATIVA FACE Aos EDÍFICIos ADJACENTEs ...107
2.09 EDIFÍCIos CoNsTRUIDos EsTRUTURALMENTE PARA PossUIR 3 oU MAIs ALoJAMENTos, sEGUNDo o NÚMERo DE PIsos,
PoR ACEssIBILIDADE A PEssoAs CoM MoBILIDADE CoNDICIoNADA E EXIsTÊNCIA DE ELEVADoR ...108
2.10 EDIFÍCIos sEGUNDo o NÚMERo DE ALoJAMENTos,
PoR EXIsTENCIA DE sIsTEMA DE RECoLHA DE REsÍDUos URBANos (RU) ...108
2.11 EDIFÍCIos sEGUNDo o TIPo DE EDIFÍCIo PoR EXIsTÊNCIA DE sIsTEMA DE RECoLHA DE REsÍDUos URBANos (RU) ...109
3.01 ALoJAMENTos, FAMÍLIAs, PEssoAs REsIDENTEs E PEssoAs PREsENTEs, sEGUNDo o TIPo DE ALoJAMENTo,
A FoRMA DE oCUPAção Dos ALoJAMENTos FAMILIAREs CLÁssICos, o TIPo DE EDIFÍCIo oNDE sE sITUAM
EsTEs ÚLTIMos, QUANDo REsIDÊNCIA HABITUAL E A PoPULAção sEM ABRIGo ...111
3.02 ALoJAMENTos, FAMÍLIAs, PEssoAs REsIDENTEs E PEssoAs PREsENTEs, sEGUNDo o TIPo DE ALoJAMENTo ...111
3.03 ALoJAMENTos FAMILIAREs, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo As INsTALAçÕEs sANITÁRIAs EXIsTENTEs Nos ALoJAMENTos ...112
3.04 ALoJAMENTos FAMILIAREs, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL, sEGUNDo As INsTALAçÕEs( ÁGUA CANALIZADA,
BANHo/DUCHE, AR CoNDICIoNADo E sIsTEMA DE AQUECIMENTo) EXIsTENTEs Nos ALoJAMENTos ...114
3.05 ALoJAMENTos FAMILIAREs, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL, sEGUNDo As INsTALAçÕEs EXIsTENTEs
(RETRETE, ÁGUA E sIsTEMA AQUECIMENTo) Nos ALoJAMENTos ...116
3.06 ALoJAMENTos FAMILIAREs, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL, sEGUNDo o AQUECIMENTo DIsPoNÍVEL
No ALoJAMENTo E A PRINCIPAL FoNTE DE ENERGIA UTILIZADA PARA AQUECIMENTo ...118
3.07 ALoJAMENTos FAMILIAREs, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL, sEGUNDo o TIPo DE ALoJAMENTo FAMILIAR,
FAMÍLIAs CLÁssICAs E PEssoAs REsIDENTEs, PoR INsTALAçÕEs EXIsTENTEs Nos ALoJAMENTos ...118
3.08 ALoJAMENTos FAMILIAREs, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL, sEGUNDo o TIPo DE EDIFÍCIo
PoR UTILIZAção DA PRINCIPAL FoNTE DE ENERGIA PARA AQUECIMENTo ...119
3.09 ALoJAMENTos CLÁssICos, sEGUNDo A FoRMA DE oCUPAção,
FAMÍLIAs CLÁssICAs E PEssoAs REsIDENTEs, PoR ÉPoCA DE CoNsTRUção Do EDIFÍCIo ...119
Quadros de resuLtados
r. a. aÇores
3.10 ALoJAMENTos CLÁssICos, sEGUNDo A FoRMA DE oCUPAção,
FAMÍLIAs CLÁssICAs E PEssoAs REsIDENTEs, PoR TIPo DE EDIFÍCIo E NÚMERo DE ALoJAMENTos...120
3.11 ALoJAMENTos CLÁssICos oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo o NÚMERo DE DIVIsÕEs, FAMÍLIAs CLÁssICAs E PEssoAs REsIDENTEs, PoR NÚMERo DE PEssoAs E FAMÍLIAs ...121
3.12 ALoJAMENTos CLÁssICos, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL, sEGUNDo o NÚMERo DE DIVIsÕEs PoR ÁREA ÚTIL ...122
3.13 ALoJAMENTos CLÁssICos, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo A ÉPoCA DE CoNsTRUção Dos EDIFÍCIos PoR INsTALAçÕEs EXIsTENTEs Nos ALoJAMENTos ...122
3.14 ALoJAMENTos CLÁssICos, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo A ÉPoCA DE CoNsTRUção Dos EDIFÍCIos PoR EXIsTÊNCIA DE LUGAR DE EsTACIoNAMENTo...123
3.15 ALoJAMENTos CLÁssICos, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL, sEGUNDo A ENTIDADE PRoPRIETÁRIA,
EXIsTÊNCIA DE ENCARGos PoR CoMPRA E PEssoAs REsIDENTEs PoR ÉPoCA DE CoNsTRUção Do EDIFÍCIo...123
3.16 ALoJAMENTos CLÁssICos, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL, DIVIsÕEs, FAMÍLIAs CLÁssICAs,
PEssoAs REsIDENTEs E INDICADoREs DE oCUPAção ...124
3.17 ÍNDICE DE LoTAção Dos ALoJAMENTos FAMILIAREs CLÁssICos, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL ...124
3.18 ALoJAMENTos CLÁssICos, FAMÍLIAs CLÁssICAs E PEssoAs REsIDENTEs sEGUNDo o NÚMERo DE DIVIsÕEs
E A ÁREA ÚTIL PoR oCUPANTE ...125
3.19 ALoJAMENTos CLÁssICos PRoPRIEDADE Dos oCUPANTEs, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo o NÚMERo DE DIVIsÕEs, PoR GRUPo soCIoECoNÓMICo Do TITULAR Do ALoJAMENTo,
EXIsTÊNCIA DE ENCARGos PoR CoMPRA E REsPETIVos EsCALÕEs ...126
3.20 ALoJAMENTos CLÁssICos PRoPRIEDADE Dos oCUPANTEs, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo A ÁREA ÚTIL Do ALoJAMENTo, PoR GRUPo soCIoECoNÓMICo Do TITULAR Do ALoJAMENTo
EXIsTÊNCIA DE ENCARGos PoR CoMPRA E REsPETIVos EsCALÕEs ...133
3.21 ALoJAMENTos CLÁssICos PRoPRIEDADE Dos oCUPANTEs, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo o EsCALão DE ENCARGos, PoR ÉPoCA DE CoNsTRUção ...140
3.22 ALoJAMENTos CLÁssICos ARRENDADos, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo o EsCALão DE RENDA PoR ÉPoCA Do CoNTRATo DE ARRENDAMENTo ...141
3.23 ALoJAMENTos CLÁssICos ARRENDADos E sUBARRENDADos, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo o NÚMERo DE DIVIsÕEs, FAMÍLIAs CLÁssICAs E PEssoAs REsIDENTEs,
PoR GRUPo soCIoECoNÓMICo Do TITULAR Do ALoJAMENTo E EsCALÕEs DE RENDA ...144
3.24 ALoJAMENTos CLÁssICos ARRENDADos E sUBARRENDADos, oCUPADos CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL,
sEGUNDo o EsCALão DE RENDA, PoR ÉPoCA DE CoNsTRUção ...151
3.25 ALoJAMENTos CLÁssICos DE REsIDÊNCIA HABITUAL sEGUNDo o REGIME DE PRoPRIEDADE
E FoRMA DE ARRENDAMENTo ...151
4.01 FAMÍLIAs CLÁssICAs E PEssoAs REsIDENTEs NEsTAs, sEGUNDo o EsCALão ETÁRIo
E A sITUAção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA, PoR TIPo DE FAMÍLIA NA BAsE DA EsTRUTURA ETÁRIA
Dos sEUs MEMBRos E NÚMERo DE CRIANçAs ...153
4.02 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo A sUA DIMENsão E PEssoAs NAs FAMÍLIAs, PoR TIPo DE FAMÍLIA ...154
4.03 FAMÍLIAs CLÁssICAs sEGUNDo o EsTADo CIVIL LEGAL E o sEXo Do REPREsENTANTE DA FAMÍLIA,
PELA CLAssE ETÁRIA DEsTE ...155
4.04 PEssoAs A VIVER EM FAMÍLIA CLÁssICA, sEGUNDo o EsTADo CIVIL LEGAL E o sEXo Do REPREsENTANTE DA FAMÍLIA,
PELA CLAssE ETÁRIA DEsTE ...155
4.05 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo A sUA DIMENsão E PEssoAs NAs FAMÍLIAs,
Quadros de resuLtados
r. a. aÇores
4.07 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo A CLAssE ETÁRIA Do REPREsENTANTE DA FAMÍLIA, PoR TIPo DE FAMÍLIA ...161
4.08 FAMÍLIAs CLÁssICAs sEGUNDo o NÚMERo DE PEssoAs CoM MENos DE 15 ANos,
ENTRE os 15 E 64 ANos E CoM 65 oU MAIs ANos, PoR DIMENsão DA FAMÍLIA ...163
4.09 FAMILIAs CLÁssICAs sEGUNDo A sUA DIMENsão E o NÚMERo DE PEssoAs CoM 5 oU MAIs ANos CoM DIFICULDADEs ...164
4.10 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo o NÍVEL DE EsCoLARIDADE ATINGIDo E o sEXo Do REPREsENTANTE DA FAMÍLIA,
PoR TIPo DE FAMÍLIA ...165
4.11 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo A CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA
E o sEXo Do REPREsENTANTE DA FAMÍLIA, PoR TIPo DE FAMÍLIA ...167
4.12 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo o GRUPo soCIoECoNÓMICo Do REPREsENTANTE DA FAMÍLIA, PoR TIPo DE FAMÍLIA ...169
4.13 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo A sUA DIMENsão E PEssoAs NAs FAMÍLIAs PoR GRUPo soCIoECoNÓMICo
E sEXo Do REPREsENTANTE DA FAMÍLIA ...173
4.14 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo A sUA DIMENsão E PEssoAs NAs FAMÍLIAs PELo NÚMERo DE PEssoAs
CoM ATIVIDADE ECoNÓMICA E PEssoAs A CARGo ...174
4.15 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo o TIPo DE ALoJAMENTo oCUPADo CoMo REsIDÊNCIA HABITUAL
E o REGIME DE PRoPRIEDADE Dos ALoJAMENTos CLÁssICos PoR DIMENsão DAs FAMÍLIAs ...175
4.16 FAMÍLIAs CLÁssICAs EM ALoJAMENTos FAMILIAREs, sEGUNDo o TIPo DE ALoJAMENTo FAMILIAR oCUPADo,
o REGIME DE PRoPRIEDADE E o TIPo DE oCUPAção Dos ALoJAMENTos CLÁssICos E CoNDIçÕEs DE HABITABILIDADE,
PoR TIPo DE FAMÍLIA NA BAsE DA EsTRUTURA ETÁRIA E NÚMERo DE CRIANçAs ...176
4.17 FAMÍLIAs CLÁssICAs, sEGUNDo A sUA DIMENsão E PEssoAs NAs FAMÍLIAs
PoR NÚMERo DE PEssoAs CoM ATIVIDADE ECoNÓMICA E NÚMERo DE DEsEMPREGADos
(sENTIDo REsTRITo) NA FAMÍLIA ...177
4.18 FAMÍLIAs CLÁssICAs sEGUNDo o NÚMERo DE DEsEMPREGADos (sENTIDo REsTRITo)
E A sITUAção PERANTE o DEsEMPREGo, PoR DIMENsão Do TIPo DE FAMÍLIA NA BAsE DA EsTRUTURA ETÁRIA
Dos sEUs MEMBRos E NÚMERo DE CRIANçAs ...178
4.19 FAMÍLIAs INsTITUCIoNAIs, sEGUNDo A CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA (sENTIDo REsTRITo)
Dos sEUs MEMBRos A DIMENsão DA FAMÍLIA INsTITUCIoNAL E PEssoAs REsIDENTEs,
PoR TIPo DE ALoJAMENTo CoLETIVo ...180
4.20 PEssoAs A VIVER EM FAMÍLIAs INsTITUCIoNAIs, sEGUNDo o TIPo DE ALoJAMENTo CoLETIVo,
PoR GRUPo ETÁRIo E sEXo ...181
4.21 PEssoAs REsIDENTEs sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo, PoR EsTATUTo DA PEssoA NA FAMÍLIA ...182
5.01 NÚCLEos FAMILIAREs, sEGUNDo o NÚMERo DE PEssoAs Do NÚCLEo, PoR TIPo DE FAMÍLIA CLÁssICA E DE NÚCLEo ...183
5.02 NÚCLEos FAMILIAREs, sEGUNDo o NÚMERo DE FILHos E ToTAL DE FILHos, PoR TIPo DE NÚCLEo E IDADE Dos FILHos ...184
5.03 NÚCLEos FAMILIAREs, sEGUNDo o NÚMERo DE CRIANçAs, ToTAIs DE FILHos E DE CRIANçAs Nos NÚCLEos,
PoR TIPo DE NÚCLEo E CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA (sENTIDo REsTRITo) Dos MEMBRos Do NÚCLEo ...185
5.04 NÚCLEos FAMILIAREs CoM FILHos, sEGUNDo o EsCALão ETÁRIo Do FILHo MAIs NoVo E ToTAL DE FILHos,
PoR TIPo DE NÚCLEo E CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA (sENTIDo REsTRITo) Dos MEMBRos Do NÚCLEo ...186
5.05 NÚCLEos FAMILIAREs CoM FILHos CoM MENos DE 6 ANos, sEGUNDo o NÚMERo ToTAL DE FILHos
Nos NÚCLEos PoR TIPo DE NÚCLEo ...186
5.06 NÚCLEos FAMILIAREs MoNoPARENTAIs, sEGUNDo o NÍVEL DE EsCoLARIDADE ATINGIDo Do PAI oU MãE,
PoR TIPo DE NÚCLEo E EsCALão ETÁRIo Do PAI oU MãE ...187
5.07 NÚCLEos FAMILIAREs RECoNsTITUÍDos, sEGUNDo o EsCALão ETÁRIo Do FILHo MAIs NoVo,
ToTAL DE FILHos Nos NÚCLEos, PoR TIPo DE NÚCLEo E CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA
(sENTIDo REsTRITo) Dos MEMBRos Do NÚCLEo ...188
Quadros de resuLtados
r. a. aÇores
5.08 NÚCLEos FAMILIAREs RECoNsTITUÍDos, sEGUNDo o NÚMERo DE FILHos CoMUNs E Não CoMUNs,
PoR TIPo DE RELAção CoNJUGAL ...188
5.09 PEssoAs REsIDENTEs sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo, PoR EsTATUTo DA PEssoA No NÚCLEo FAMILIAR ...189
6.01 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo A DIMENsão Dos LUGAREs, PoPULAção IsoLADA, EMBARCADA,
CoRPo DIPLoMÁTICo E sEXo, PoR IDADE (ANo A ANo) ...191
6.02 PoPULAção REsIDENTE sEGUNDo A DIMENsão Dos LUGAREs, PoPULAção IsoLADA, EMBARCADA,
CoRPo DIPLoMÁTICo E sEXo PoR GRUPo ETÁRIo...195
6.03 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo, PoR NÍVEL DE EsCoLARIDADE ATINGIDo E sEXo ...196
6.04 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo, PoR NÍVEL DE EsCoLARIDADE CoMPLETo E sEXo ...200
6.06 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo, PoR NATURALIDADE E sEXo ...204
6.07 PoPULAção PoRTUGUEsA REsIDENTE, NAsCIDA No EsTRANGEIRo, sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo,
PoR PAÍsEs DE NATURALIDADE E sEXo ...210
6.08 PoPULAção QUE JÁ REsIDIU No EsTRANGEIRo, PoR ANo DE CHEGADA A PoRTUGAL
sEGUNDo o PAÍs DE PRoVENIÊNCIA E sEXo ...214
6.13 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo os PAÍsEs DE PRoVENIÊNCIA (RELATIVAMENTE A 31/12/2009),
PoR PAÍsEs DE NATURALIDADE ...216
6.14 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo os PAÍsEs DE PRoVENIÊNCIA (RELATIVAMENTE A 31/12/2005),
PoR PAÍsEs DE NATURALIDADE ...220
6.16 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo A DIMENsão Dos LUGAREs, PoPULAção IsoLADA,
EMBARCADA E CoRPo DIPLoMÁTICo , PoR CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA, sEXo, E GRUPos ETÁRIos ...224
6.17 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo o EsTADo CIVIL LEGAL E sEXo, PoR GRUPo soCIoECoNÓMICo ...225
6.18 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo o EsTADo CIVIL LEGAL E sEXo, PoR VIVÊNCIA EM UNIão DE FACTo E GRUPo ETÁRIo ...226
6.19 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo, PoR GRUPo soCIoECoNÓMICo E sEXo ...227
6.20 PoPULAção REsIDENTE, sEGUNDo A DIMENsão Dos LUGAREs, PoPULAção IsoLADA,
EMBARCADA E CoRPo DIPLoMÁTICo PoR GRUPo soCIoECoNÓMICo ...229
6.21 PoPULAção REsIDENTE CoM 5 oU MAIs ANos sEGUNDo o TIPo DE DIFICULDADE E sEXo,
PoR GRAU DE DIFICULDADE sENTIDo ...231
6.22 PoPULAção REsIDENTE CoM PELo MENos UMA DIFICULDADE CoM 5 oU MAIs ANos
sEGUNDo o TIPo E GRAU DE DIFICULDADE sENTIDo, PoR NÚMERo DE DIFICULDADEs PoR PEssoA E sEXo...232
6.23 PoPULAção REsIDENTE CoM PELo MENos UMA DIFICULDADE CoM 5 oU MAIs ANos
sEGUNDo o TIPo E GRAU DE DIFICULDADE sENTIDo PoR GRUPo ETÁRIo E sEXo ...233
6.24 PoPULAção REsIDENTE CoM PELo MENos UMA DIFICULDADE CoM 15 oU MAIs ANos,
sEGUNDo o TIPo E GRAU DE DIFICULDADE sENTIDo PoR CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA E sEXo ...235
6.25 PoPULAção REsIDENTE CoM PELo MENos UMA DIFICULDADE CoM 15 oU MAIs ANos,
sEGUNDo o TIPo E GRAU DE DIFICULDADE sENTIDo PoR PRINCIPAL MEIo DE VIDA E sEXo...236
6.26 PoPULAção REsIDENTE CoM PELo MENos UMA DIFICULDADE CoM 15 oU MAIs ANos
A VIVER EM EDIFÍCIos CoNsTRUÍDos EsTRUTURALMENTE PARA PossUIREM 3 oU MAIs ALoJAMENTos
sEGUNDo o TIPo DE DIFICULDADE E sEXo, PoR ACEssIBILIDADE A EDIFÍCIos E EXIsTÊNCIA DE ELEVADoR ...237
6.27 PoPULAção REsIDENTE, CoM 15 oU MAIs ANos, sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo,
PoR CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA (sENTIDo REsTRITo) NÍVEL DE EsCoLARIDADE ATINGIDo E sEXo ...238
6.28 PoPULAção REsIDENTE, CoM 15 oU MAIs ANos, sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo,
PoR CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA (sENTIDo REsTRITo) E sEXo...240
Quadros de resuLtados
r. a. aÇores
6.29 PoPULAção REsIDENTE, CoM 15 oU MAIs ANos, sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo, PoR PRINCIPAL MEIo DE VIDA E sEXo ...241
6.30 PoPULAção REsIDENTE, CoM 15 oU MAIs ANos, sEGUNDo A CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA
(sENTIDo REsTRITo), PoR PRINCIPAL MEIo DE VIDA E sEXo ...242
6.31 PoPULAção REsIDENTE, CoM ATIVIDADE ECoNÓMICA, EMPREGADA sEGUNDo A sITUAção NA PRoFIssão
E DEsEMPREGADA (EM sENTIDo REsTRITo), PoR GRUPo ETÁRIo E sEXo ...243
6.32 PoPULAção REsIDENTE ATIVA, sEGUNDo o EsTADo CIVIL LEGAL E sEXo, PoR GRUPo ETÁRIo E IDADE ANo A ANo ...244
6.33 PoPULAção REsIDENTE EMPREGADA, sEGUNDo A sITUAção NA PRoFIssão E sEXo, PoR PRoFIssÕEs ...246
6.34 PoPULAção REsIDENTE EMPREGADA, sEGUNDo A sITUAção NA PRoFIssão E sEXo,
PoR RAMos DE ATIVIDADE ECoNÓMICA ...250
6.35 PoPULAção REsIDENTE EMPREGADA, sEGUNDo A sITUAção NA PRoFIssão E sEXo,
PoR RAMos DE ATIVIDADE ECoNÓMICA E HoRAs DE TRABALHo NA sEMANA DE REFERÊNCIA ...259
6.36 PoPULAção REsIDENTE EMPREGADA sEGUNDo GRUPos DE PRoFIssÕEs ...272
6.38 PoPULAção REsIDENTE, EMPREGADA, sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo, PoR NÍVEL DE EsCoLARIDADE E sEXo ...273
6.39 PoPULAção REsIDENTE EMPREGADA, sEGUNDo o sEToR DE ATIVIDADE ECoNÓMICA E sEXo,
PoR sITUAção NA PRoFIssão ...275
6.44 PoPULAção REsIDENTE, EMPREGADA, E QUE EM 31 DE DEZEMBRo DE 2009 REsIDIA No EsTRANGEIRo,
sEGUNDo A sITUAção NA PRoFIssão E sEXo, PoR GRUPo ETÁRIo ...275
6.45 PoPULAção REsIDENTE, DEsEMPREGADA (EM sENTIDo REsTRITo), sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo,
PoR PRINCIPAL MEIo DE VIDA E sEXo ...276
6.46 PoPULAção REsIDENTE, DEsEMPREGADA (EM sENTIDo REsTRITo), sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo,
PoR NÍVEL DE EsCoLARIDADE E sEXo ...277
6.47 PoPULAção REsIDENTE, DEsEMPREGADA (EM sENTIDo REsTRITo) E À PRoCURA DE NoVo EMPREGo,
sEGUNDo A sITUAção NA ÚLTIMA PRoFIssão E sEXo, PoR RAMos DE ATIVIDADE ECoNÓMICA ...279
6.48 MULHEREs REsIDENTEs CoM FILHos sEM ATIVIDADE ECoNÓMICA,
sEGUNDo o GRUPo ETÁRIo PoR CoNDIção PERANTE A ATIVIDADE ECoNÓMICA E EsTADo CIVIL ...288
6.49 PoPULAção REsIDENTE CoM 15 oU MAIs ANos, sEGUNDo A REsPosTA À PERGUNTA soBRE RELIGIão ...290
CAPÍTULo
1
DIVISÃO ADMINISTRATIVA
A Região Autónoma dos Açores é constituída por 1 NUTs III, 19 municípios e 156 freguesias. Durante o período
intercensitário (2001-2011) foram extintas duas freguesias, Nordestinho e Bretanha, e criadas 8 novas: Algarvia,
santo António de Nordestinho, são Pedro de Nordestinho, Ajuda da Bretanha, Pilar da Bretanha, santa Clara, Ribeira
seca e Porto Martins.
No âmbito das operações censitárias, há ainda necessidade de subdividir o País em unidades geográficas de menor
dimensão, as secções e subsecções estatísticas. A organização desta malha dá lugar à Base Geográfica de Referência
da Informação que corresponde à infra-estrutura fundamental de suporte à realização e divulgação dos Censos. Em
2011 o número de subsecções é de 4 675 e o número de secções é de 342. Face a 2001, verificou-se um decréscimo
de 0,79% no número de subsecções e um aumento de 17,9% no número de secções.
unidades
territoriais
2001
2011
4 675
4 712
subsecções
unidades territoriais342
290
secções
156
150
Freguesias
19
19
Municípios
1
1
nuts iii
Horta
Velas
Ponta
Delgada
Madalena
Angra do Heroísmo
Ribeira Grande
Lajes do Pico
Nordeste
Calheta
Vila do
Porto
Vila da Praia da Vitória
Vila Franca do
Campo
Corvo
Santa Cruz da
Graciosa
Santa Cruz das
Flores
Lajes das
Flores
São Roque
do Pico
Povoação
Lagoa
0 20 Km
NUTS III
Municípios
PoPuLaÇÃo
EVOLuçÃO DA POPuLAçÃO
2001 - 2011
PoPuLaÇÃo residente
nos 10 MuniCÍPios CoM Mais PoPuLaÇÃo, 2011
taxa de variaÇÃo da PoPuLaÇÃo, 2001 - 2011
Municípios Frequências 0 20 Km 3 6 3 1 4 2 NUTS III Percentagem [4 ; 13] [0 ; 4[ [-4 ; 0[ [-6 ; -4[ [-7 ; -6[ [-8 ; -7[
De acordo com os Censos 2011, a população residente na Região Autónoma dos Açores é de 246 772 pessoas, o que
representa 2,3% da população do país. Na sua maioria são mulheres, 125 238, sendo a população masculina de 121 534
pessoas. Na última década a população da região dos Açores aumentou cerca de 2%, em 2001 era de 241 763 pessoas.
o crescimento verificado na região, ficou a dever-se predominantemente ao aumento de população observado na
ilha de s. Miguel, na qual reside cerca de 55,9% da população do arquipélago. A população da Ribeira Grande e
Ponta Delgada cresceu, respetivamente, 12,8% 4,5% na última década. A ilha Terceira, a 2ª mais populosa da região,
registou um aumentou de cerca de 1% da população, devido ao crescimento verificado no município da Vila da Praia
da Vitória, uma vez que o município de Angra do Heroísmo regista uma ligeira quebra.
Perdem população a maioria das ilhas do grupo central, s. Jorge, Pico e Graciosa, respetivamente, 5,2%, 4,4% e 8,1%
e ainda a ilha das Flores, com -5,1% de população.
A ilha do Corvo regista um ligeiro aumento da população, 1,2%, face à última década.
x 100 População residente 2011 - População residente 2001
População residente 2001
2001
2011
total
H
M
total
H
M
119 486 122 277 246 772 121 534 125 238 241 763r. a. açores
POPuLAçÃO RESIDENTE 5 000 141 5 355 976 10 562 178 5 046 600 5 515 578 10 356 117Portugal
10 000
20 000
30 000
40 000
50 000
60 000
70 000
80 000
Po
nt
a
D
elgada
A
ng
ra
d
o
He
roísmo
Ri
be
ir
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G
ra
nd
e
V
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ila
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Ca
m
po
Po
vo
aç
ão
M
ad
al
en
a
Vila
d
o
Po
rt
o
2001
2011
PoPuLaÇÃo
POPuLAçÃO E TERRITÓRIO
PoPuLaÇÃo residente eM LuGares
CoM 2 000 ou Mais HaBitantes, 2011
densidade PoPuLaCionaL, 2011
Municípios Frequências 0 20 Km 3 4 2 5 5 NUTS III Habitantes por Km [178 ; 317] [87 ; 178[ [59 ; 87[ [32 ; 59[ [21 ; 32[ 2A região Autónoma dos Açores apresenta em 2011, uma densidade populacional de 106,3 habitantes por Km
2, inferior
à densidade média do país, 114,5 habitantes/km
2. o povoamento nas diferentes ilhas e municípios do arquipélago é
bastante diferenciado.
s. Miguel é a ilha com maior densidade populacional, uma vez que vários dos seus municípios apresentam os
valores mais elevados da região. Lagoa com 316,8 hab/km, Ponta Delgada com 295,3 hab/km e Ribeira Grande com
178,3 hab/km
2são os municípios mais densamente povoados do arquipélago. Corvo (25,1 hab/km
2), são Roque do
Pico (23,8 hab/km
2) e Lajes das Flores (21,5 hab/km
2) são os menos densamente povoados.
o número de lugares com 2000 ou mais habitantes na região dos Açores, manteve-se na última década em 24. Estes
aglomerados concentram 48,5% da população residente, bastante abaixo do que se verifica a nível nacional, com
Habitantes 0 20 Km NUTS III Municípios 20000 5000 10000 População residente 2011 Área Km2
2001
2011
POPuLAçÃO RESIDENTE EM LugARES COM 2 000 Ou MAIS HABITANTES
119 591 114 212
r. a. açores
6 437 871 5 679 872Portugal
PoPuLaÇÃo
estrutura etÁria da PoPuLaÇÃo residente Por sexo, 2001 e 2011
Na última década, também na região dos Açores se assistiu ao envelhecimento da população, embora nesta região a
idade média da população seja a mais baixa do país (37,3 anos).
De acordo com os Censos 2011, a população entre 0 e 14 anos representa, na região, 17,9% enquanto em 2001 era
de 21,4%, o que significa que o peso da população mais jovem diminuiu na última década. Em contrapartida, o grupo
etário dos 35 aos 64 anos reforçou a sua importância. Em 2001, 33,4% da população da região encontrava-se neste
grupo etário e em 2011 passou para 39,2%. o peso da população com 65 e mais anos mantem-se praticamente o
mesmo de 2001 para 2011, respetivamente, 13,0% e 13,1%.
ESTRuTuRA ETÁRIA
5
4
3
2
1
0
1
2
3
4
5
0 ‐4
5 ‐9
10 ‐14
15 ‐19
20‐24
25‐29
30‐34
35‐39
40‐44
45‐49
50‐54
55‐59
60‐64
65‐69
70‐74
75‐79
80‐84
85‐89
90‐94
95 ‐99
100 ou +
Homens
(%)
(classes de idade)
Mulheres
2011
2001
PoPuLaÇÃo
PerCentaGeM de idosos, 2011
PerCentaGeM de jovens, 2011
Municípios Frequências 0 20 Km 3 5 4 7 Percentagem [19.4 ; 23.3] [16.4 ; 19.4[ [14.8 ; 16.4[ [13.2 ; 14.8[ NUTS IIIA percentagem de jovens (0-14 anos) na região dos Açores representa, em 2011, 17,9% da população. Na região, à
semelhança do país, a percentagem de jovens do sexo masculino é superior à do sexo feminino, respetivamente,
18,6% e 17,2%.
É na ilha de s. Miguel que se localizam maioritariamente os municípios mais jovens do arquipélago. Ribeira Grande
(23,3%), Lagoa (21,0%) e Vila Franca do Campo (19,4%) são os três municípios com maior percentagem de jovens
da região. As ilhas do grupo central e também ocidental, têm menor percentagem de população mais jovem. Velas,
Corvo e santa Cruz das Flores apresentam valores da ordem dos 14% e Lajes do Pico e são Roque do Pico da ordem
dos 13%.
A população idosa manteve praticamente o mesmo peso na última década e representa, em 2011, 13,1% da população
dos Açores. Na região, ao contrário do que sucede com a população mais jovem, a percentagem de idosos do sexo
feminino é superior à do sexo masculino, 15,4% e 10,8%, respetivamente. o predomínio das mulheres face aos homens,
Municípios Frequências 0 20 Km 5 5 5 3 1 NUTS III Percentagem [18.8 ; 22.0] [16.5 ; 18.8[ [12.9 ; 16.5[ [10.0 ; 12.9[ [8.6 ; 10.0[
JOVENS E IDOSOS
População 0 - 14 anos População residente x 100 População com 65 ou mais anos População residente x 1002001
total
H
M
22,23 20,61 21,41 16,95 15,11 16,00 10,83 15,03 12,95 14,16 18,40 16,352011
total
H
M
18,60 17,24 17,91 15,93 13,93 14,89 10,79 15,38 13,12 16,69 21,17 19,03Jovens
ESTRuTuRA ETÁRIA DA POPuLAçÃO RESIDENTE POR SExO (%)r. a. açores
Portugal
Idosos
r. a. açores
Portugal
PoPuLaÇÃo
íNDICE DE ENVELHECIMENTO
variaÇÃo 2001 - 2011
2011
Municípios Frequências 0 20 Km 4 5 1 5 3 1 NUTS III Índice [135 ; 166] [116 ; 135[ [100 ; 116[ [74 ; 100[ [48 ; 74[ [37 ; 48[o envelhecimento da população, verificado na última década, ocorreu de forma generalizada em todo o país. os Açores,
mantêm o índice de envelhecimento mais baixo do país, embora tenha passado de 60,5 em 2001 para 73,3 em 2011.
Em Portugal este indicador passou de 102,2, em 2001 para 127,8 em 2011.
Nas ilhas de s. Miguel, santa Maria, Terceira e Faial, o índice de envelhecimento é inferior a 100, o que significa que a
população jovem é superior à população idosa. Graciosa, s.Jorge, Pico, Flores e Corvo, evidenciam um envelhecimento
superior da população.
Lajes do Pico, são Roque do Pico e Calheta são os municípios com os índices de envelhecimento mais elevados do
arquipélago, respetivamente, 166,1, 147,7 e 135,2. Em contraste, Vila Franca do Campo, Lagoa e Ribeira Grande são
aqueles com menores índices de envelhecimento 59,9, 47,6 e 36,8.
Municípios Frequências 0 20 Km 6 2 6 4 1 Índice [20 ; 42] [15 ; 20[ [11 ; 15[ [0 ; 11[ [-34 ; 0[ NUTS III x 100 População com 65 ou mais anos População 0 - 14 anos
2001
2011
total
H
M
total
H
M
48,73 72,91 73,26 58,04 89,19 60,50r. a. açores
íNDICE DE ENVELHECIMENTO 83,56 121,78 127,84 104,77 151,98 102,23Portugal
PoPuLaÇÃo
íNDICE DE LONgEVIDADE
variaÇÃo 2001 - 2011
2011
Municípios Frequências 0 20 Km 6 3 7 3 Índice [49.0 ; 54.9] [47.4 ; 49.0[ [45.6 ; 47.4[ [42.3 ; 45.6[ NUTS IIIo índice de longevidade relaciona a população com 75 ou mais anos com o total da população idosa. Na Região
Autónoma dos Açores, o índice de longevidade aumentou na última década, passando de 42,0 em 2001 para 46,8
em 2011. As mulheres apresentam, em 2011, um índice de longevidade superior ao dos homens, 50,4 e 41,6,
respetivamente.
o índice de longevidade da região dos Açores é inferior ao país, o qual é em 2011 de 47,9.
Corvo (54,9), Madalena (54,1) e são Roque do Pico (53,3) são os municípios do arquipélago com índices de longevidade
mais elevados. Enquanto Ponta Delgada (45,0), Vila da Praia da Vitória (44,7) e Lagoa (42,3) surgem com os valores
mais baixos. Na última década o índice de longevidade da população aumentou genericamente em toda a região, com
exceção do município de Lajes das Flores em que diminuiu 2,6 pontos.
Municípios Frequências 0 20 Km 5 2 4 7 1 Índice [8.1 ; 12.1] [6.9 ; 8.1[ [4.8 ; 6.9[ [0.0 ; 4.8[ [-2.6 , 0.0[ NUTS III x 100 População
com 75 ou mais anos População com 65 ou mais anos
2001
2011
total
H
M
total
H
M
38,39 44,60 46,81 41,56 50,38 42,03r. a. açores
íNDICE DE LONgEVIDADE 37,75 44,05 47,86 43,79 50,79 41,42Portugal
PoPuLaÇÃo
íNDICE DE REJuVENESCIMENTO
DA POPuLAçÃO ATIVA
variaÇÃo 2001 - 2011
2011
Municípios Frequências 0 20 Km 2 3 3 9 2 Índice [176 ; 234] [139 ; 176[ [122 ; 139[ [100 ; 122[ [92 ; 100[ NUTS IIIo índice de rejuvenescimento da população ativa da região dos Açores, 144,9, é o mais elevado do país. Em Portugal
este índice, de acordo com os Censos 2011 é de 94,3.
Nos últimos 10 anos e à semelhança do país, o índice de rejuvenescimento na região, registou uma quebra acentuada
de 55,0 pontos no índice. Esta quebra foi mais acentuada em s. Miguel, santa Maria, Corvo e Faial.
A maioria dos municípios dos Açores, apresenta um índice de rejuvenescimento superior a 100, o que significa que há
potencialmente mais pessoas a entrar no mercado de trabalho do que a sair. É na ilha de s. Miguel que se observam
os índices de rejuvenescimento mais elevados, respetivamente na Ribeira Grande (234,0), Lagoa (175,5) e Vila Franca
do Campo (171,6). os municípios de Lajes das Flores (92,4) e Lajes do Pico (92,1) são os únicos da região em que o
índice está abaixo de 100.
Municípios Frequências 0 20 Km 6 3 5 2 3 NUTS III Índice [-31 ; -19] [-44 ; -31[ [-62 ; -44[ [-79 ; -62[ [-88 ; -79[ x 100 População 20 - 29 anos População 55 - 64 anos
2001
2011
íNDICE DE REJuVENESCIMENTO DA POPuLAçÃO ATIVA 144,85 199,85r. a. açores
94,34 143,05Portugal
PoPuLaÇÃo
variaÇÃo 2001 - 2011
2011
Municípios Frequências 0 20 Km 3 3 5 7 1 NUTS III Índice [6.2 ; 7.9] [5.1 ; 6.2[ [3.8 ; 5.1[ [3.3 ; 3.8[ [2.9 ; 3.3[o índice de sustentabilidade potencial fornece uma medida do número de indivíduos em idade ativa por cada individuo
idoso. Em 2011, o índice de sustentabilidade na região dos Açores, 5,3, é o mais elevado do país e reflete a estrutura
etária mais jovem da população que caracteriza a região.
Na região este indicador cresceu ligeiramente na última década, era de 5,1 em 2001, ao contrário da média do país,
em que o indicador diminuiu de 4,1 em 2001 para 3,5 em 2011.
É nas ilhas de s. Miguel, santa Maria e na Terceira que os índices de sustentabilidade são mais elevados. o município
de Ribeira Grande tem 7,9 indivíduos em idade ativa por cada individuo idoso e Lagoa e Ponta Delgada surgem com
6,9 e 6,2, respetivamente. Em contraste, o índice de sustentabilidade potencial dos municípios de Calheta, santa Cruz
da Graciosa e Lajes do Pico é menos de metade, da ordem dos 3,0.
Municípios Frequências 0 20 Km 2 6 5 6 Índice [0.6 ; 1.3] [0.2 ; 0.6[ [0.0 ; 0.2[ [-0.3 - 0.0[ NUTS III População 15 - 64 anos População com 65 ou mais anos
íNDICE DE SuSTENTABILIDADDE
POTENCIAL
2001
2011
ÍndiCe de sustentaBiLidade PotenCiaL 5,26 5,07r. a. açores
3,47 4,14Portugal
PoPuLaÇÃo
ForMas de ConjuGaLidade
da PoPuLaÇÃo, 2011
PoPuLaÇÃo residente
seGundo o estado CiviL LeGaL, 2011
De acordo com os Censos 2011, 45,2% da população da região dos Açores é casada, 43,0% solteira, 6,7% viúva e 5,1%
divorciada.
A distribuição da população de acordo com o estado civil legal nesta região é semelhante ao padrão nacional.
As uniões conjugais continuam a ser maioritariamente formalizadas através do casamento, 89,6%. As uniões de facto
na região dos Açores, 10,4%, situam-se abaixo da média nacional.
É na ilha das Flores que as uniões de facto se encontram mais representadas. Em santa Cruz das Flores e Lajes das
Flores, representam respetivamente, 19,3% e 18,0% das uniões conjugais.
ESTADO CIVIL E
CONJugALIDADE
Proporção da população casada
2011
total
H
M
89,54 89,62 89,58r. a. açores
87,01 87,17 87,09Portugal
Proporção da população em união de facto
10,46 10,38 10,42
r. a. açores
12,99 12,83 12,91Portugal
Solteiros
43%
Casados
45%
Divorciados
5%
Viúvos
7%
Casada
90%
União de facto
10%
PoPuLaÇÃo
gRAu E TIPO DE DIFICuLDADE NA
REALIZAçÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS
tiPo de diFiCuLdade na reaLizaÇÃo das atividades
da PoPuLaÇÃo CoM 65 ou Mais anos, 2011
tiPo de diFiCuLdade
na reaLizaÇÃo das atividades, 2011
Cerca de 15,7% da população residente com 5 ou mais anos de idade da região dos Açores, declarou ter muita
dificuldade, ou não conseguir realizar, pelo menos, uma das 6 atividades diárias (ver, ouvir, andar, memória/
concentração, tomar banho/vestir-se, compreender/fazer-se entender). A percentagem de mulheres nesta situação
é superior à dos homens, respetivamente 18,4% e 13,0%.
A região dos Açores tem a menor percentagem da população que revela dificuldades na realização das atividades
diárias, quando comparada com a média nacional, que é de 17,8%.
Na população idosa, a percentagem com dificuldade na realização de pelo menos uma das atividades diárias sobe
para os 52,5% e situa-se acima da média nacional, 49,5%.
A dificuldade em andar é a principal limitação manifestada pela população do arquipélago.
População com 5 ou mais anos
2011
total
H
M
TAxA DE PREVALêNCIA NA POPuLAçÃO RESIDENTE
COM 5 Ou MAIS ANOS
13,02 18,35 15,73
r. a. açores
14,67 20,62 17,79Portugal
População com 65 ou mais anos
44,58 57,88 52,50
r. a. açores
41,71 55,14 49,51Portugal
Ver
24%
Ouvir
13%
Andar
25%
Memória/concentração
16%
Tomar banho/vestir‐se
12%
Compreender/fazer‐se
entender
10%
Ver
18%
Ouvir
14%
Andar
28%
Memória/concentração
15%
Tomar banho/vestir‐se
15%
Compreender/fazer‐se
entender
10%
PoPuLaÇÃo
POPuLAçÃO DE NACIONALIDADE
ESTRANgEIRA
variaÇÃo 2001 - 2011
2011
Municípios Frequências 0 20 Km 2 3 4 3 7 NUTS III Percentagem [4.9 ; 9.1] [3.0 ; 4.9[ [1.8 ; 3.0[ [1.1 ; 1.8[ [0.6 ; 1.1[À data da realização dos Censos 2011, a população estrangeira residente na região dos Açores representa 1,4%,
menos de metade da média do país, 3,7%.
A presença de estrangeiros na Região Autónoma dos Açores é relativamente reduzida e tem pouca importância na
maioria dos municípios e ilhas do arquipélago. As ilhas do grupo oriental e também a ilha Terceira surgem com a
menor percentagem de estrangeiros. Em contrapartida, é no Corvo e nas Flores que a população estrangeira assume
maior importância. Esta distribuição deve ser contudo analisada à luz da própria dimensão populacional destas ilhas,
tendo em conta que se trata de universos relativamente pequenos.
Na última década a população estrangeira residente manteve-se sensivelmente a mesma no arquipélago.
Municípios Frequências 0 20 Km 2 2 3 11 1 Pontos percentuais [2.5 ; 5.5] [1.4 ; 2.5[ [0.7 ; 1.4[ [0.0 ; 0.7[ [-0.1 ; 0.0[ NUTS III x 100 População residente de nacionalidade estrangeira População residente
2001
2011
POPuLAçÃO RESIDENTE DE NACIONALIDADE ESTRANgEIRA (%) 1,36 0,95r. a. açores
3,74 2,19Portugal
PoPuLaÇÃo
ESTRuTuRA ETÁRIA
DA POPuLAçÃO ESTRANgEIRA
estrutura etÁria da PoPuLaÇÃo estranGeira residente na reGiÃo autÓnoMa dos aÇores, 2011
A estrutura etária da população estrangeira residente no Açores distingue-se da estrutura etária da população
portuguesa residente no arquipélago, essencialmente nos escalões etários mais jovens. Cerca de 11,4% da população
de nacionalidade portuguesa está entre os 0-9 anos enquanto que na população estrangeira apenas se encontra 6,3%
da população.
As principais comunidades estrangeiras a residir na região dos Açores são provenientes do Brasil (20,0%), dos Estados
Unidos da América ( 16,0% ) do Canadá (13,9% ) e Cabo Verde (9,9%).
6
4
2
0
2
4
6
8
0 ‐4
5 ‐9
10 ‐14
15 ‐19
20‐24
25‐29
30‐34
35‐39
40‐44
45‐49
50‐54
55‐59
60‐64
65‐69
70‐74
75‐79
80‐84
85‐89
90‐94
95 ‐99
100 ou +
(classes de idade)
(%)
Pop estrangeira no Açores
Pop portuguesa nos Açores
Mulheres
Homens
Pop estrangeira no Açores
Pop portuguesa nos Açores
PoPuLaÇÃo
EMIgRANTES PORTuguESES
PoPuLaÇÃo residente de naCionaLidade
PortuGuesa Que jÁ residiu no estranGeiro
PoPuLaÇÃo residente de naCionaLidade
PortuGuesa Que jÁ residiu no estranGeiro
De acordo com os resultados dos Censos 2011, 8,9% da população portuguesa que vive na região dos Açores já residiu
no estrangeiro, por um período contínuo de pelo menos 1 ano. Este indicador é bastante inferior à média nacional,
14,6%. os principais países de destino da população emigrante que reside nos Açores, tendo como referência o
último país de residência, foram os Estados Unidos da América (33,8%), Canadá (26,5%), Bermudas (10,4%) e Angola
(8,2%).
Entre 1971 e 2000, o gráfico apresenta três períodos em que o regresso de emigrantes ao arquipélago dos Açores foi
mais intenso. o facto de não ser visível o regresso de um maior contingente de portugueses no período 1971-1980, em
particular proveniente dos países designados por ex-colónias, é coerente com o tipo de emigração e países de destino
que caracteriza a população emigrante dos Açores, mais direcionada para os países da América do Norte.
( Último país onde residiu )
( Ano de regresso a Portugal )
33,8
26,5
10,4
8,2
4,0
3,8
2,4
1,5
1,0
1,0
0 10 20 30 40 EUA CANADA BERMUDAS ANGOLA BRASIL MOÇAMBIQUE FRANÇA CABO VERDE ALEMANHA REINO UNIDO(%)
% Em relação ao total da população do Açores que residiu noestrangeiroç p p ç ç q estrangeiro
0,7
3,5
22,8
22,9
22,7
12,0
15,5
0
5
10
15
20
25
Antes de 1961
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
De 1991 a 2000
De 2001 a 2005
De 2006 a 2011
(%)
(ano de
entrada)
% Em relação ao total da população dos Açores que residiu no
estrangeiro
PoPuLaÇÃo
MOBILIDADE TERRITORIAL
MoBiLidade territoriaL - PerCentaGeM da PoPuLaÇÃo residente Que Mudou de residênCia
À data dos Censos 2011, 24,5% da população residente na região dos Açores, indicou que tinha mudado de residência
nos últimos 5 anos e 13,6% referiu que tinha mudado de residência no último ano.
Da população que mudou de residência no último ano, 6,8% manteve-se na mesma freguesia, 3,9% mudou de
freguesia dentro do mesmo município e 2,4% mudou de município de residência.
Nos últimos 5 anos, as alterações de residência mais significativas continuam a ser dentro da mesma freguesia,
10,0% da população, enquanto a mudança de freguesia dentro do mesmo município representa 7,9%. As mudanças
de município de residência representam 5,4% e as de país 1,2%.
1,34
85,10
6,82
3,87
2,40
0,46
5,66
69,85
10,03
7,91
5,36
1,20
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Ainda não tinha nascido
Não mudou de residência
Mudou na mesma freguesia
Mudou no mesmo municipio
Mudou de municipio
Mudou de país
(%)
Há 5 anos
PoPuLaÇÃo
MOVIMENTOS MIgRATÓRIOS
NO TERRITÓRIO
taxa de atraÇÃo totaL, 2011
taxa de atraÇÃo totaL, 2001
Municípios Frequências 0 20 Km 2 3 4 10 Percentagem [10.6 ; 16.7] [7.7 ; 10.6[ [6.5 ; 7.7[ [2.6 ; 6.5[ NUTS III
Em 2011, 3,2% da população residente na região dos Açores, não residia naquela região cinco anos antes, o que
traduz o efeito de atração da região, o qual se situa acima do país, que é de 2,0%.
As ilhas, Flores e Corvo, apresentam as taxas de atração mais elevados de todo o arquipélago. No município do Corvo
a taxa de atração é de 21,2%, Lajes das Flores, 10,6% e santa Cruz das Flores, 10,3%. Calheta e Angra do Heroísmo,
surgem na situação oposta com a taxa de atração mais baixa, 5,6%.
Face a 2001, a taxa de atração da região dos Açores aumentou ligeiramente, uma vez que era de 2,7%.
Municípios Frequências 0 20 Km 2 4 6 7 Percentagem [10.6 ; 21.2] [7.7 ; 10.6[ [6.5 ; 7.7[ [5.6 ; 6.5[ NUTS III x 100
População residente que 5 anos antes residia noutra unidade territorial ou noutro país * População residente na unidade territorial
PoPuLaÇÃo
MOVIMENTOS MIgRATÓRIOS
NO TERRITÓRIO
taxa de rePuLsÃo interna, 2011
taxa de rePuLsÃo interna, 2001
Municípios Frequências 0 20 Km 2 6 5 6 NUTS III Percentagem [5.7 ; 6.4[ [4.5 ; 5.7[ [3.5 ; 4.5[ [1.4 ; 3.5[
Em 2011, a região dos Açores, apresenta uma taxa de repulsão interna de 1,8%, sensivelmente igual à de 2001.
Calheta (11,2%), Corvo (10,0%) e santa Cruz das Flores (10,0%) fazem parte dos municípios que observam, em 2011,
uma maior taxa de repulsão. santa Cruz da Graciosa (3,5%), Vila da Praia da Vitória (3,3%) e Vila Franca do Campo
(2,9%) surgem como aqueles que apresentam uma menor taxa de repulsão.
Municípios Frequências 0 20 Km 4 5 6 2 2 NUTS III Percentagem [7.6 ; 11.2] [5.7 ; 7.6[ [4.5 ; 5.7[ [3.5 ; 4.5[ [2.9 ; 3.5[ x 100 População residente que 5 anos antes residia
na unidade ou país e já não reside População residente na unidade territorial
PoPuLaÇÃo
PerCentaGeM da PoPuLaÇÃo
Que sai da reGiÃo, 2011
PerCentaGeM da PoPuLaÇÃo
Que entra na reGiÃo, 2011
Municípios Frequências 0 20 Km 2 7 5 3 2 NUTS III Percentagem [10.0 ; 13.4] [5.0 ; 10.0[ [3.7 ; 5.0[ [1.4 ; 3.7[ [0.7 ; 1.4[
De acordo com os resultados dos Censos 2011, os fluxos de entrada e saída de população, assumem maior importância
nos municípios da ilha de s. Miguel. Ponta Delgada, verifica um fluxo de entrada de população, por razões de trabalho
ou estudo, equivalente a 13,4% da população residente. o movimento de saída de população deste município é inferior
e representa cerca de 5,4%. Nos restantes municípios da ilha, o sentido pendular é predominantemente de saída,
como é o caso de Lagoa (24,6%), Ribeira Grande (16,2%) e Vila Franca do Campo ( 11,8%).
Municípios Frequências 0 20 Km 2 4 6 3 4 NUTS III Percentagem [16.2 ; 24.6] [9.0 ; 16.2[ [5.4 ; 9.0[ [3.5 ; 5.4[ [2.3 ; 3.5[
MOVIMENTOS PENDuLARES
x 100 População que trabalha ou estuda numa unidade territorial e reside noutraPopulação residente na unidade territorial
x 100 População que trabalha ou estuda noutra unidade territorial e reside na unidade territorial
População residente na unidade territorial
PoPuLaÇÃo
MOVIMENTOS PENDuLARES
MoviMentos PenduLares (interaÇões reGionais), 2011
Em 2011 as interações municipais mais importantes da região, localizam-se predominantemente nas ilhas de s.
Miguel, Terceira e com menor importância no Pico e em s. Jorge.
No caso de s. Miguel, é visível o polo a partir de Ponta Delgada, para os municípios de Lagoa, Ribeira Grande e Vila
Franca do Campo. Na ilha Terceira evidencia-se a articulação entre Angra do Heroísmo e Praia da Vitória e no Pico
pode ainda observar-se a interligação entre Madalena e são Roque do Pico.
# # # # # # # # # # # # Interações: NUTS III Municípios
# Municípios com interações
1008 - 5837 615 - 1008 319 - 615 227 - 319 0 20 Km
PoPuLaÇÃo
transPorte autoMÓveL
variaÇÃo 2001 - 2011
Meio de transPorte utiLizado
nos MoviMentos PenduLares, 2001 e 2011
De acordo com os Censos 2011, o automóvel é o meio de transporte utilizado por 64,1% da população da região dos
Açores nas deslocações de casa para o trabalho ou de casa para o local de estudo. Na região dos Açores a taxa de
utilização do automóvel fica ligeiramente acima da média do país, 61,6%.
Na última década, reforçou-se a utilização do automóvel como meio de transporte. No arquipélago o crescimento
verificado foi de 20,1 pp. De salientar que no Corvo apenas 27,8% das deslocações por razões de trabalho ou estudo
são realizadas de automóvel e 69,9% destas deslocações são feitas a pé.
Em contrapartida na região dos Açores, em 2001 o autocarro era utilizado por 13,1% da população nas deslocações
casa/trabalho ou local de estudo e em 2011 diminui para 10,1%. A deslocação a pé caiu igualmente na última década
de 29,4% para 18,0%.
Municípios Frequências 0 20 Km 4 5 4 5 1 NUTS III Pontos percentuais [22.2 ; 25.5] [19.9 ; 22.2[ [17.6 ; 19.9[ [13.7 ; 17.6[ [12.2 ; 13.7[MEIO DE TRANSPORTE uTILIZADO
NOS MOVIMENTOS PENDuLARES
29,44 30,93 13,03 13,11 9,57 2,21 1,71 18,05 43,20 20,91 10,10 6,28 1,02 0,44
0
10
20
30
40
50
A pé Automóvel ligeiro como condutor Automóvel ligeiro como passageiro Autocarro Transporte coletivo empresa/escola Motociclo ou bicicleta Outro(%)
(meio de
transporte)
2011
2001
PoPuLaÇÃo
TEMPO MéDIO
POR DESLOCAçÃO PENDuLAR
PoPuLaÇÃo Por esCaLÃo de teMPo
de desLoCaÇÃo, 2001 e 2011
teMPo MÉdio Por desLoCaÇÃo, 2011
Municípios Frequências 0 20 Km 4 5 5 5 Minutos [15.4 ; 18.6] [14.0 ; 15.4[ [12.3 ; 14.0[ [8.0 ; 12.3[ NUTS III
Em 2011, o tempo médio por deslocação pendular na região dos Açores é de 14,3 minutos. Face à última década,
verificou-se uma ligeira redução, inferior a 1 minuto, em cada deslocação pendular.
Comparando com o tempo médio por deslocação a nível nacional, cerca de 20 minutos, verifica-se que em média, a
população residente na região dos Açores demora menos 5,7 minutos para chegar ao seu local de trabalho/estudo.
Em termos do arquipélago os habitantes das ilhas Terceira e s. Miguel, demoram em média mais tempo a chegar
ao local de trabalho ou estudo. Vila Franca do Campo (18,6 minutos), Nordeste (17,0 minutos) e Lajes do Pico (16,3
minutos) são os três municípios com tempos médios de deslocação mais elevados na região. Na situação oposta
encontram-se santa Cruz das Flores (11,3 minutos), santa Cruz da Graciosa (10,6 minutos) e Corvo (8,0 minutos).
Por escalões de tempo de deslocação, verifica-se que 66,2% da população do arquipélago dos Açores demora até 15
2001
2011
TEMPO MéDIO POR DESLOCAçÃO PENDuLAR (min)
14,34 14,71
r. a. açores
20,02 21,40Portugal
64,21
28,83
5,97
0,75
0,23
66,17
27,94
5,28
0,45
0,16
0
20
40
60
80
Até 15
De 16 a 30
De 31 a 60
De 61 a 90
Mais de 90
%
2011
2001
(escalões de tempo de deslocação em minutos)
PoPuLaÇÃo
variaÇÃo 2001 - 2011
2011
Municípios Frequências 0 20 Km 3 5 5 3 3 NUTS III Percentagem [6.7 ; 8.5] [4.7 ; 6.7[ [3.9 ; 4.7[ [3.5 ; 3.9[ [2.9 ; 3.5[De acordo com os Censos 2011, a taxa de analfabetismo na região dos Açores é de 4,7%, situando-se abaixo da
verificada em termos nacionais, 5,2%. Na última década a taxa de analfabetismo recuou no país (-3,8 pp) e na região
(- 4,8 pp).
Na região dos Açores, ao contrário do que se verifica no país, a taxa de analfabetismo é superior nos homens 5,1%,
face às mulheres, 4,3%.
o município da Horta, no Faial, é aquele com menor taxa de analfabetismo da região, cerca de 3%. A ilha do Pico,
regista também das taxas mais baixas de analfabetismo da região, assim como as Flores e o Corvo, todas com valores
abaixo dos 4%. os municípios que compõe a ilha de s. Miguel apresentam grandes contrastes. se por um lado, a taxa
de analfabetismo de Ponta Delgada está abaixa da média da região, 3,5%, é nos municípios de Vila Franca do Campo
(8,5%), Povoação (7,3%), Ribeira Grande (6,7%) e Nordeste (6,6%) que se observam as taxas de analfabetismo mais
elevadas.
Municípios Frequências 0 20 Km 3 4 6 4 2 NUTS III Pontos percentuais [-2.7 ; -1.9] [-4.0 ; -2.7[ [-5.7 ; -4.0[ [-7.1 ; -5.7[ [-7.8 ; -7.1[TAxA DE ANALFABETISMO
x 100 População com 10 ou mais anosque não sabe ler e escrever População com 10 ou mais anos
2001
2011
total
H
M
total
H
M
10,04 8,88 4,68 5,07 4,31 9,45r. a. açores
TAxA DE ANALFABETISMO 6,34 11,52 5,23 3,52 6,77 9,03Portugal
PoPuLaÇÃo
x 100 População 3-5 anos,
a frequentar o ensino pré-escolar População 3-5 anos
variaÇÃo 2001 - 2011
2011
Municípios Frequências 0 20 Km 5 4 7 2 1 NUTS III Percentagem [82.4 ; 93.2] [75.7 ; 82.4[ [66.7 ; 75.7[ [59.4 ; 66.7[ [57.9 ; 59.4[De acordo com os resultados dos Censos 2011, 70,9% das crianças da região dos Açores com idade entre os 3-5 anos,
encontra-se a frequentar o ensino pré-escolar. Face a 2001 verificou-se um crescimento de 19,1 pp .
A taxa de frequência do ensino pré-escolar na região é inferior à média nacional que em 2011 é de 73,5%.
Lajes do Pico (93,2%) e santa Cruz das Flores (86,4%) detém os valores mais elevados. É no grupo oriental, e em
particular na ilha de s. Miguel, que a frequência de ensino pré-escolar atinge valores mais baixos, como é o caso dos
municípios de Vila Franca do Campo (59,4%) e Ribeira Grande (57,9%).
Municípios Frequências 0 20 Km 2 4 6 5 2 NUTS III Pontos percentuais [30.8 ; 66.7] [19.6 ; 30.8[ [11.1 ; 19.6[ [6.3 ; 11.1[ [2.3 ; 6.3[
FREquêNCIA DO ENSINO
PRé-ESCOLAR
2001
2011
PROPORçÃO DE CRIANçAS 3-5 ANOS A FREquENTAR O ENSINO PRé-ESCOLAR
70,93 51,86
r. a. açores
73,49 52,28Portugal
PoPuLaÇÃo
Municípios Frequências 0 20 Km 2 4 7 3 3 NUTS III Percentagem [14.9 ; 16.7] [11.4 ; 14.9[ [10.0 ; 11.4[ [8.4 ; 10.0[ [7.3 ; 8.4[Em 2011, a proporção da população com 15 ou mais anos sem qualquer nível de escolaridade completo atinge na
região Autónoma dos Açores cerca dos 10,5%, situando-se ao nível do verificado no país, 10,4%.
Embora na última década se tenha assistido a uma significativa diminuição da proporção de população sem qualquer
nível de ensino, em todo o arquipélago, em 2001 este indicador era 18,8%, continuam a verificar-se diferenças nítidas
entre os municípios.
No Faial, Pico e Flores, em média, a proporção da população com 15 ou mais anos sem qualquer nível de escolaridade
completo, é inferior às restantes ilhas. os municípios de Horta, com 7,3%, s. Roque do Pico, com 7,5% e santa Cruz
das Flores, apresentam as taxas mais baixas da região. Na situação oposta encontra-se s. Jorge, município da
Calheta, com 16,7% e vários municípios da ilha de s. Miguel, como Vila Franca do Campo, com 15%.
Municípios Frequências 0 20 Km 4 6 3 6 Pontos percentuais [-6.9 ; -5.6] [-8.8 ; -6.9[ [-10.7 ; -8.8[ [-18.6 ; -10.7[ NUTS III
PROPORçÃO DA POPuLAçÃO COM 15 Ou MAIS ANOS
SEM quALquER NíVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO
VARIAção 2001 - 2011
2011
População com 15 ou mais anos sem qualquer nível de escolaridade completo
População com 15 ou mais anos
x 100
2001
2011
PROPORçÃO DA POPuLAçÃO COM 15 Ou MAIS ANOS SEM quALquER NíVEL DE ESCOLARIDADE COMPLETO
10,51 18,79
r. a. açores
10,39 18,03Portugal
PoPuLaÇÃo
variaÇÃo 2001 - 2011
2011
Municípios Frequências 0 20 Km 6 2 5 6 Percentagem [39.5 ; 59.1] [36.4 ; 39.5[ [31.7 ; 36.4[ [20.5 ; 31.7[ NUTS IIIDe acordo com os resultados dos Censos 2011, a proporção da população da região dos Açores com 18-24 anos que
já abandonou o sistema de ensino e que completou no máximo o 3º ciclo do ensino básico é de 37,0%.
Face à média nacional, 22,1%, a região dos Açores surge muito acima, apesar de se terem verificado progressos na
última década, uma vez que este indicador diminuiu na região 12,3pp.
Este indicador atinge valores elevados no Corvo (59,1%) e em alguns dos municípios da ilha de s. Miguel, como
Ribeira Grande, com 52,4% e Lagoa com 47,2%.
Municípios Frequências 0 20 Km 2 5 5 4 3 Pontos percentuais [0.0 ; 4.4] [-12.0 ; 0.0[ [-13.7 ; -12.0[ [-18.1 ; -13.7[ [-25.5 ; -18.1[ NUTS III
PROPORçÃO DE JOVENS COM IDADE 18-24 ANOS quE COMPLETOu
NO MÁxIMO O 3º CICLO E quE NÃO ESTÁ A ESTuDAR
x 100 População 18-24 anos que completou no máximo o 3º ciclo e que não está a estudar
População 18-24 anos
2001
2011
PROPORçÃO DE JOVENS 18-24 ANOS quE COMPLETOu NO MÁxIMO O 3º CICLO
E quE NÃO ESTÃO A ESTuDAR
37,02 49,30
r. a. açores
22,08 33,37Portugal
PoPuLaÇÃo
variaÇÃo 2001 - 2011
2011
Municípios Frequências 0 20 Km 2 4 8 2 3 NUTS III Percentagem [54.3 ; 62.5] [48.0 ; 54.3[ [41.4 ; 48.0[ [33.3 ; 41.4[ [31.3 ; 33.3[Em 2011 a proporção de jovens na região dos Açores, com idade entre os 20 a 24 anos, que completou pelo menos
o ensino secundário, é de 42,9% e situa-se muito abaixo da média nacional, 60,8%. Em 2001 o ensino secundário
completo abrangia apenas 28,0% dos jovens na região.
Em todo o arquipélago são notórios os progressos verificados na última década neste indicador.
A maior proporção de jovens que completou pelo menos o ensino secundário encontra-se no município de Lajes do
Pico, com 62,5%, e em Vila do Porto (Ilha de santa Maria) com 54,3%.
Na situação oposta está a ilha de s.Miguel, com grande parte dos municípios a observarem baixas taxas de ensino
secundário concluído na população jovem. Lagoa, Ribeira Grande e Vila Franca do Campo, com 32,5%, 31,9% e 31,3%
têm os indicadores mais baixos do arquipélago.
Municípios Frequências 0 20 Km 5 3 3 8 Pontos percentuais [21.2 ; 32.3] [18.1 ; 21.2[ [14.7 ; 18.1[ [7.8 ; 14.7[ NUTS III
PROPORçÃO DE JOVENS COM IDADE 20-24 ANOS
quE COMPLETOu PELO MENOS O ENSINO SECuNDÁRIO
x 100 População 20-24 anos
com pelo menos o ensino secundário completo População 20-24 anos
2001
2011
PROPORçÃO DE JOVENS 20-24 ANOS quE COMPLETOu PELO MENOS O ENSINO SECuNDÁRIO
42,93 27,99