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Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904

TÍTULO: AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR EM HIPERTENSOS ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO PLÍNIO LEITE

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JOÉDSON DA SILVA, PATRÍCIA DOS SANTOS VARGAS DE ABREU1

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ADALGIZA MAFRA MORENO, MARCELLO TEIXEIRA OLIVEIRA, MAURICIO DE SANT ANNA JUNIOR, VANESSA DO CARMO CORREIA

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Resumo

No Brasil as Doenças Cardiovasculares (DCV) representam uma importante causa de morbidade e mortalidade, com aproximadamente 30% de óbitos, sendo a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) um importante fator de risco por este motivo torna-se necessário à estratificação do risco cardiovascular em indivíduos previamente hipertensos. Sendo o Escore de Risco de Framingham (ERF) uma importante ferramenta. Objetivou-se através deste estudo descrever o risco absoluto de doença cardiovascular em 10 anos utilizando o ERF dos pacientes hipertensos cadastrados no Programa de Saúde da Família (PSF) de São José (Itaboraí). Foram avaliados 86 indivíduos de ambos os sexos com diagnóstico de HAS, sendo excluídos pacientes com prontuários que não continham os dados necessários para a realização do estudo. O protocolo de pesquisa constou de duas etapas, sendo a primeira referente à coleta de dados e a segunda com extração dos prontuários de resultados de exames laboratoriais contidos na ERF, além de glicemia, uréia e creatinina. A definição do real tamanho da amostra foi definida através de cálculo amostral, posteriormente a realização de estudo piloto com utilização de 15 indivíduos. Os dados obtidos foram tabulados e organizados, e para posterior análise foi utilizado o software GraphPad Prism4® (versão 2002). Dos 86 indivíduos

avaliados, 24 foram excluídos (12 homens e 12 mulheres) por não apresentarem exames laboratoriais, sendo a média de idade de nossa amostra de 57,6 ±13,1 anos. Observou-se que os indivíduos de ambos os sexos apresentam a pressão arterial dentro dos valores de normalidade. O ERF para os indivíduos do sexo masculino foi de 12,9±4,1, correspondendo a 15,5±7,6 % de risco absoluto, além de apresentar correlação positiva colesterol LDL e para o sexo feminino foi a pontuação de 12,3±6,2 correspondendo a 3,5±4,7 % de risco absoluto, além de apresentar correlação positiva com colesterol LDL ( r = 0,4652 / p = 0,0049) . Concluiu-se que os pacientes hipertensos cadastrados no PSF São José (Itaboraí) apresentam baixo risco absoluto de desenvolvimento DCV em 10 anos, além de demonstraram um adequado controle da PA, o que atribuímos a adequada aderência à proposta do PSF. Observou-se que variáveis antropométricas como CA e IMC, além de variáveis laboratoriais como LDL correlacionam-se positivamente com a pontuação do ERF.

Palavras-chave: Escore de Risco de Framingham, Estratificação do Risco Cardiovascular, Hipertensão Arterial Sistêmica, Doença Cardiovascular.

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Introdução

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma entidade clínica caracterizada pela elevação da pressão arterial a níveis iguais ou superiores a 140 mmHg de pressão sistólica e / ou 90 mmHg de diastólica, observada em duas ou mais medidas, em pelo menos duas ocasiões distintas (ORTEGA e cols 2009).

Caracteriza-se por ser uma doença crônica que apresenta alta prevalência na população mundial, acarretando em um elevado custo econômico-social, principalmente em decorrência das suas complicações. Estima-se que exista cerca de 1 bilhão de indivíduos hipertensos no mundo, sendo a HAS responsável por aproximadamente 7,1 milhões de óbitos por ano (CORRÊA e cols, 2006).

A prevalência da HAS nas diferentes do Brasil encontra-se na ordem de 22 a 44% da população (AZEVEDO e cols, 2006). Com base em estudos epidemiológicos realizados no Brasil, a incidência de hipertensão situa-se em torno de 20% da população, com maior prevalência nos indivíduos negros e homens até os 40 anos de idade (SILVA e cols, 2004).

No Brasil a Doença Cardiovascular (DCV), é a principal causa de morte, aproximadamente 30% dos óbitos em todas as faixas etárias e a HAS é um dos principais fatores de riscos para desenvolvimento de DCV, elevando-se os índices de morbimortalidade (AZEVEDO e cols, 2006; REGENGA 2012).

Segundo COELHO e cols (2005, p.60) destacam-se como fatores de riscos para DCV, o sedentarismo, história familiar notadamente para HAS, DM e DAC, dislipidemia, HAS, tabagismo, etilismo e obesidade, esse fatores podem aumentar de forma importante a probabilidade de um indivíduo desenvolver esta patologia.

Essa elevada prevalência de DCV, além de ser importante causa de morbimortalidade, representa um grande impacto sócio-econômico. Devido a esses fatores, torna-se necessário a estratificação do risco cardiovascular em indivíduos previamentehipertensos (OLIVEIRA e cols, 2007, p.2).

O estudo de Framingham foi o pioneiro no que tange as estratégias de ERCV. Neste estudo foram recrutadas 5.209 pessoas entre 30 e 62 anos, que correspondiam a uma amostra aleatória dos adultos residentes na cidade de

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Framingham. Sendo realizado acompanhamento pelo período de 20 anos, de um grande número de indivíduos que ainda não haviam desenvolvido sintomas de DAC, além de não apresentarem IAM ou Acidente Vascular Encefálico (AVE). (DAWBER e cols, 1951).

Este estudo foi iniciado em 1948, em uma época de transição epidemiológica, em que a mortalidade e a incidência de DCV vinham aumentando progressivamente e pouco se conhecia sobre seus fatores de risco e fisiopatologia. Utilizando variáveis clínicas e laboratoriais, frequentemente avaliadas na prática diária, permite-nos que seja calculado o percentual de risco para ocorrência de eventos cardiovasculares em um período de 10 anos (OLIVEIRA e cols, 2007).

Com o intuito de melhorar a assistência prestada às famílias brasileiras o PSF foi implantado pelo ministério da saúde em 1994, sendo o seu principal propósito: reorganizar a prática da atenção à saúde em novas bases e substituir o modelo tradicional, levando a saúde para mais perto da família e, com isso, melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. A estratégia do PSF prioriza as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde dos indivíduos, de forma integral e contínua. O atendimento é prestado na unidade básica de saúde ou em domicílio, pelos profissionais (médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde) que compõem as equipes de Saúde da Família. (MACIEL; ARAÚJO, 2003)

O acompanhamento do paciente hipertenso tem a característica de agir em caráter preventivo de complicações, impedindo que estas se instalem ou ao menos podendo corrigi-las o mais prontamente possível com visíveis impactos sobre os resultados da intervenção. Neste contexto estratégias preventivas e educativas funcionam como um marco na promoção da saúde (MACIEL; ARAÚJO, 2003)

Objetivo

Descrever o risco absoluto de doença cardiovascular em 10 anos utilizando o ERF dos pacientes hipertensos cadastrados no Programa de Saúde da Família (PSF) de São José (Itaboraí).

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Metodologia e Desenvolvimento

O presente projeto de pesquisa apresentou um desenho de estudo transversal e descritivo e foi realizado no Programa de Saúde da Família (PSF), Dr. Olney Ourives (PSF São José – área 27), localizado no distrito de Cabuçu no município de Itaboraí, com a coleta dos dados ocorrendo em horário comercial, as 2 ª, 4ª e 6ª feiras.

A amostra foi composta por 86 indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária de 28 a 85 anos, com diagnóstico de HAS, acompanhados no PSF de São José (Itaboraí – RJ). Todos os componentes da amostra foram voluntários e assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil para pesquisa com seres humanos. O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal Fluminense (CEP-CMM/HUAP 029/2011).

Foram incluídos no estudo indivíduos com diagnóstico de HAS, cadastrados no Programa de Controle da Hipertensão Arterial do PSF, Dr. Olney Ourives. Foram excluídos do estudo indivíduos que os prontuários não continham os dados necessários.

O protocolo de pesquisa constou da coleta de dados em prontuário (idade, sexo, etnia, ocupação, prática de atividade física etc.), seguido da extração de resultados de exames laboratoriais contidos na ERF, além de glicemia, uréia e creatinina. Foram utilizados os últimos resultados registrados em prontuários de cada paciente com pelo menos seis meses de antecedência ao início da realização da pesquisa e posteriormente os dados foram transcritos para um formulário padronizado.

O ERF contém duas tabelas uma referente às mulheres e outra aos homens. Considera-se a idade, colesterol total, colesterol HDL, pressão arterial sistólica, tratamento para hipertensão e fumo conforme descrito por Dawber et al. (1951). Devendo ser feito um somatório dos pontos referentes a cada fator de risco para então calcular o risco absoluto de infarto e morte em período de 10 anos. A segunda parte da pesquisa foi composta da verificação de pressão arterial.

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Análise estatística

O tamanho apropriado da amostra foi calculado ajustando-se o poder do teste estatístico para 0,8 e o erro alfa para 0,05, posteriormente a realização de estudo piloto com utilização de 15 indivíduos. Os dados obtidos foram tabulados e organizados em planilha de excel 2007, e para posterior análise foi utilizado o

software GraphPad Prism4® (versão 2002). Para correlação entre o ERF e as

variáveis glicemia, IMC, circunferência abdominal, uréia, creatinina e LDL foi utilizada a correlação de Pearson, sendo adotado como significante P<0,05.

Resultados

Foram avaliados 86 pacientes, de ambos os sexos com média de idade de 57,6 ±13,1 anos, com peso de 75,9±15,1 kg, altura de 1,59±0,8 metros e índice de massa corporal (IMC) de 28,3±6,4 kg/m2. Dos 86 indivíduos avaliados, 24 foram excluídos (12 homens e 12 mulheres), por não apresentarem exames laboratoriais descritos adequadamente em prontuário para realização do ERF, permanecendo no estudo 64 indivíduos, sendo 26 (42%) do sexo masculino e 36 do sexo feminino (58%).

Descrição dos resultados obtidos no sexo masculino

Os 26 indivíduos do sexo masculino, componentes da amostra apresentam média de idade de 62,8±11,3 anos, peso 79,7±16,5 kg, altura de 1,6±0,7 metros e IMC de 28,5±4,5 kg/m2. Observou-se em nosso estudo que os participantes do sexo masculino, encontram-se com pressão arterial sistólica (125,7±13,4 mmHg), pressão arterial diastólica (79,6±8,3 mmHg), frequência cardíaca (74,0±11,0 bpm), duplo-produto (9272,5±1521,4 mmHg.bpm) pressão arterial média (95±8,8 mmHg) dentro dos valores de normalidade, o que representa uma boa adesão ao tratamento medicamentoso.

Apesar de manterem o adequado controle da pressão arterial, observou-se que os valores obtidos quanto à circunferência abdominal, encontram-se com média de 106,4±23,2 o que isoladamente já representaria um risco cardiovascular independente, além do fato de 27% destes indivíduos serem tabagistas, com média de tempo de tabagismo de 42,5±12,7 anos. Deve-se ressaltar o fato de que poucos

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indivíduos do sexo masculino que participaram do estudo são praticantes de atividade física (27%)

Conforme descrito na tabela 1, no que diz respeito às variáveis laboratoriais analisadas, observou-se que os componentes do sexo masculino, avaliados em nosso estudo apresentaram: colesterol total desejável, HDL dentro do valor de normalidade, o LDL também se encontra desejável, além de uma boa função renal.

Tabela 1: Comparação entre as variáveis laboratoriais obtidas e valores de normalidade dos componentes da amostra.

Variável Obtido Normalidade

Colesterol total (mg/dL) 192,1±56,3 <200

HDL (mg/dL) 49,5±10,5 35-54

LDL (mg/dL) 120,3±46,8 <130

Uréia (mg/dL) 27,3±9,3 10 a 45

Creatinina (mg/dL) 0,8±0,1 0,6 a 1,30

Valores descritos em média ± desvio padrão. HDL=High Density Lipoprotein; LDL=Low Density Lipoprotein.

Após a realização do somatório para obtenção do risco absoluto para o desenvolvimento de doença cardiovascular e óbito em um período de dez anos, através do ERF, observou-se que os indivíduos do sexo masculino apresentavam pontuação de 12,9±4,1, correspondendo a 15,5±7,6 % de risco. Após a obtenção do ERF, correlacionou-se essa variável com outras antropométricas e laboratoriais não

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contemplas no ERF. Não houve correlação do ERF com as variáveis IMC (p = 0.2494 / r = -0.2342), glicemia (p =0.5627 / r = -0.1273), uréia (p = 0.8537 / r = 0.03802) e creatinina (p = 0.3875 / r = 0.1768). Porém a correlação entre ERF e LDL foi positiva, conforme descrito no gráficos 1.

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 0 50 100 150 200 250 LDL r = 0.5674 p = 0.0020 ERF (%) L D L (m g /d L )

Gráfico 1: Correlação entre o colesterol LDL e Escore de Risco de Framingham (ERF).

Descrição dos resultados obtidos no sexo feminino

As 36 mulheres participantes do estudo apresentam média de idade de 57,4±14,6 anos, peso de 73,0±13,8 kg, altura de 1,5±0,5 e IMC de 30,1± 4,9 kg/m2. Observou-se que as mulheres também apresentam as variáveis de pressão arterial sistólica (123,3±10,7 mmHg), pressão arterial diastólica (79,2±6,7mmHg), frequência cardíaca (71,2±9,1 bpm) dentro dos valores de normalidade.

A média da circunferência abdominal também encontra-se alterada nessa população, 98,6±13,0, porém apenas 1% da amostra do sexo feminino são tabagistas, o que reduz o risco cardiovascular, visto que o tabaco é um grande fator contribuinte; em contrapartida apenas 14% praticam atividade física.

Todas as variáveis laboratoriais descritas na tabela 2 encontram-se dentro do valor de normalidade. A uréia e creatinina em bons valores representam boa função renal; o Colesterol HDL em níveis elevados oferece redução do risco cardiovascular e o LDL em níveis normais oferece menor risco, visto que elevados níveis de LDL levam transporte do colesterol do fígado para a corrente sanguinea, favorecendo a sua acumulação nos órgãos e tecidos.

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Tabela 2: Comparação entre as variáveis laboratoriais obtidas e valores de normalidade dos componentes da amostra.

Variável Obtido Normalidade

Colesterol total (mg/dL) 189,1±46,2 <200

HDL (mg/dL) 48,8±7,0 45 a 64

LDL (mg/dL) 117,3±36,6 <130

Uréia (mg/dL) 28,2±10,7 10 a 45

Creatinina (mg/dL) 0,7± 0,1 0,6 a 1,30

Valores descritos em média ± desvio padrão. HDL=High Density Lipoprotein; LDL=Low Density Lipoprotein.

Após a realização do somatório para obtenção do risco absoluto para o desenvolvimento de doença cardiovascular e óbito em um período de dez anos, através do ERF, observou-se que os indivíduos do sexo feminino apresentavam pontuação de 12,3±6,2 correspondendo a 3,5±4,7 % de risco, caracterizando um risco inferior aos do sexo masculino.

Após a obtenção do ERF, correlacionou-se essa variável com outras antropométricas e laboratoriais não contempladas no ERF. Não houve correlação do ERF com as variáveis circunferência abdominal (p = 0.1122 vs r = -0.2774), glicemia (p = 0.1042 vs r = 0.2879), uréia (p = 0.5118 vs r = 0.1165) e creatinina (p = 0.7831 vs r = -0.04826). Porém a correlação entre ERF e LDL foi positiva conforme descrito no gráfico 2.

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0 5 10 15 20 25 30 0 50 100 150 200 250 LDL

r = 0.4652

p = 0.0049

ERF (%) L D L ( m g /d L )

Gráfico 2: Correlação entre o colesterol LDL e Escore de Risco de Framingham (ERF).

Considerações finais

Através da utilização do ERF concluiu-se que os pacientes hipertensos cadastrados no PSF São José (Itaboraí) apresentam baixo risco absoluto de desenvolvimento DCV em 10 anos, além de demonstraram um adequado controle da PA, o que atribuímos a adequada aderência à proposta do PSF. Observou-se que variáveis antropométricas como CA e IMC, além de variáveis laboratoriais como LDL correlacionam-se positivamente com a pontuação do ERF.

Referências

1. AZEVEDO, R. G.; PAZ, M. A. C. A prevalência de hipertensão arterial em idosos atendidos no centro de convivência para idosos em Cuiabá. Estud. interdiscip. envelhec v. 9, p.2, 2006.

2. COELHO V. G.; CAETANO L. F.; LIBERATORE Júnior R. D. R.; CORDEIRO J. A.; SOUZA D. R. S. Perfil Lipídico e Fatores de Risco para Doenças Cardiovasculares em Estudantes de Medicina. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, V. 85, n. 1, p.60, 2005.

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3. CORRÊIA, T. D.; NAMURA, J. J.; SILVA, C. A . P.; CASTRO, M. G.; MENEGHINI, A.; FERREIRA, C. Hipertensão arterial sistêmica: atualidades sobre sua epidemiologia, diagnóstico e tratamento. Arq Med ABC. v. 31, n.2, p.91-101, 2006.

4. DAWBER, T. R.; M. D.; MEADORS, G. F.; M. P. H.; MOORE, F. E. Epidemiological Approaches to Heart Disease: The Framingham Study. Am J Public Health, 1951.

5. MACIEL, I.C.F; DE ARAÚJO, T.L; Consulta de enfermagem: análise das açõesjunto a programas de hipertensão arterial, em Fortaleza. Rev. Latino-Am. Enfermagem v.11, 2003.

6. OLIVEIRA, D. S. Avaliação do risco cardiovascular segundo os critérios de Framingham em pacientes com diabetes tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab , v.51, n.2, p. 268-274, 2007.

7. ORTEGA, K. C.; GINANI, G. F.; SILVA, G. V.; MION Jr, D. Pré-hipertensão: conceito, epidemiologia e o que falam as diretrizes. Rev Bras Hipertensão vol.16, n.2, p. 83-86, 2009.

8. REGENGA, de M. M Fisioterapia Em Cardiologia - da U.T.I. à Reabilitação - 2ª Ed. - Editora: ROCA – BRASIL 2012

9. SILVA, J. L. L.; SOUZA, S. L. Fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica versus estilo de vida docente. Revista Eletrônica de Enfermagem v. 06, n. 03, p.2, 2004.

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