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Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE APRENDIZAGEM NA MEDIDA DE PRESSÃO INSPIRATÓRIA E EXPIRATÓRIA MÁXIMA EM ADULTOS SAUDÁVEIS

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GLAUCIA CRISTIANE OLAVO, BEATRIZ BRANCO GIULIANO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): KÁTIA DE SOUZA MACHADO

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Beatriz Branco Giuliani Glaucia Cristiane Olavo

Avaliação do efeito da aprendizagem na medida de pressão inspiratória e expiratória máxima em adultos saudáveis

São Paulo 2013

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Beatriz Branco Giuliani Glaucia Cristiane Olavo

Avaliação do efeito da aprendizagem na medida de pressão inspiratória e expiratória máxima em adultos saudáveis

Monografia apresentada as

Faculdades Metropolitanas Unidas, para obtenção de Bacharel em Fisioterapia.

Orientador: Kátia de Souza Machado

São Paulo 2013

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Giuliani, Beatriz Branco; Olavo, Glaucia Cristiane

Avaliação do efeito da aprendizagem na medida de pressão inspiratória e expiratória máxima em adultos saudáveis / Beatriz Branco Giuliani; Glaucia Cristiane Olavo

São Paulo, 2013. V,23 f

Monografia – Faculdades Metropolitanas Unidas. Curso de Fisioterapia.

Titulo em inglês:

Descritores: músculos respiratórios, valores de referencia, força muscular.

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5) DEDICATÓRIA: folha opcional na qual o autor dedica o seu trabalho ou presta homenagem a pessoa, instituição ou entidade.

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v

6) AGRADECIMENTOS: devem ser destinados a pessoas ou instituições que contribuíram de maneira relevante na elaboração do trabalho. Devem ser redigidos de maneira breve, direta e não são obrigatórios.

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vi Sumário

LISTA DE ABREVIATURAS ... vii

LISTA DE TABELAS ... viii

RESUMO ... ix 1. INTRODUÇÃO ... 1 2. OBJETIVO ... 3 3. REVISÃO DE LITERATURA ... 4 4. MÉTODOS ... 6 4.1. DESENHO DO ESTUDO ... 6 4.2. AMOSTRA / CASUÍSTICA: ... 6 4.2.1. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO ... 6 4.2.2. CRITERIOS DE EXCLUSÃO... 6 4.3. PROCEDIMENTOS ... 6 4.4. ANALISE ESTATÍSTICA ... 7 5. CRONOGRAMA ... 8 Referências bibliográficas ... 9 Anexos ... 11 Anexo 1 ... 11 Anexo 2. ... 13 Anexo 3 ... 14

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vii LISTA DE ABREVIATURAS

FC Frequência cardíaca

FR frequência respiratória

PA Pressão arterial

PIMax Pressão inspiratória máxima

PEMax Pressão expiratória máxima

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viii LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Valores de normalidade em média e desvio padrão criados

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ix RESUMO

A força muscular respiratória é avaliada e graduada por uma serie de testes na atualidade, devido a sua importância no que diz respeito a Motricidade voluntaria e performance física. Estes testes medem a pressão desenvolvida pelos músculos respiratórios e o recolhimento elástico passivo do sistema pulmonar (parênquima e parede torácica).

Essas medidas de pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima são utilizadas como critério de desmame da ventilação mecânica, para determinar consequências funcionais de diversas patologias sistêmicas, evolução de patologias pulmonares e neuromusculares.

Os testes de fácil execução em ambiente ambulatorial são bem tolerados e apresentam valores preditivos, segundo o consenso de testes de músculos respiratórios publicado em 2002.

A técnica preconiza execução de três medidas de Pressão inspiratória máxima, seguida por três medidas de pressão expiratória máxima, e o valor selecionado é o maior.

Atualmente não existem estudos que confirmem que somente três repetições são suficientes para avaliar os valores máximos das pressões respiratórias.

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1 1. INTRODUÇÃO

A avaliação da força muscular é uma ferramenta importante para quantificarmos a motricidade voluntária e performance física. Atualmente há uma variedade de testes e escalas que graduam a potência e resistência em cadeias musculares; para a força muscular respiratória usamos testes específicos, tais como o da pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx)(1).

O teste que avalia estas pressões reflete o torque gerado pelos músculos respiratórios sobre o parênquima pulmonar no gesto inspiratório e expiratório durante um ciclo ativo e trata-se de uma manobra estática com a via aérea ocluída realizada voluntariamente com o apoio de um manovacuometro(2). A pressão medida durante a manobra reflete a desenvolvida pelos músculos respiratórios, além do recolhimento elástico passivo do sistema pulmonar incluindo o do parênquima e da parede torácica(3).

As medidas de força respiratória são consideradas estimativas reais da contração isométrica e isotônica da musculatura de caixa torácica(4), sendo utilizada para determinar as consequências funcionais de diversas patologias sistêmicas, a evolução de disfunções pulmonares e neuromusculares, sendo utilizadas inclusive como critério de desmame da ventilação mecânica(1).

Esses testes são de fácil execução em ambiente ambulatorial, possuem custo reduzido, são bem tolerados por pacientes sedentários, mesmo naqueles que apresentam alguma debilidade física e por isso são frequentemente utilizados na prática clínica no processo de avaliação funcional ou para a reavaliação de protocolos de tratamento(2-4).

Não há então na atualidade um estudo que vise averiguar se somente três repetições seriam o suficiente para avaliarmos os valores máximos das pressões respiratórias dos pacientes, assim objetivamos avaliar os efeitos da aprendizagem sobre os valores obtidos na técnica de mensuração da PImáx e

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2

PEmáx com a observação dos valores encontrados em 15 repetições para cada pressão.

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3 2. OBJETIVO

Objetivo Primário:

Averiguar se somente três repetições seriam suficientes para avaliar os valores máximos das pressões respiratórias.

Objetivo Secundário:

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4 3. REVISÃO DE LITERATURA

O consenso de testes de músculos respiratórios publicado em 2002, relata que há valores preditivos para a PImáx e PEmáx considerando variações de idade, massa ponderal e gênero, gerando uma ampla variação nos valores de normalidade(3). Nos diversos trabalhos que utilizam a avaliação dessas

pressões máximas, a amplitude entre os resultados obtidos, presumivelmente, indicam estas diferenças entre os grupos estudados e a maneira que os testes foram realizados(2,5,6).

Black e Hyatt (1969) foram os primeiros a conseguir efetuar esta avaliação e já aventaram seu papel para o diagnóstico e prognóstico de várias doenças neuromusculares e pulmonares, associando os valores obtidos ao estado de saúde geral e aptidão física(2). A técnica foi sendo aprimorada e hoje

apesar de questionada pelo falta de padronização e treinamento para os examinadores é reprodutível e amplamente utilizada na literatura(3).

Apesar disso, valores de referência para variáveis biológicas, idealmente, devem derivar de uma amostra aleatória da população, geograficamente relacionada em uma tentativa de melhorar a precisão e poder de alcance da técnica. Sem isso, a interpretação dos resultados do teste poderia ser prejudicada e seria mais propensa a erros de interpretação(5).

Para criar então estas equações de valores preditos, em 1999, Neder et al(5) idealizaram um estudo prospectivo em amostra aleatória de adultos

brasileiros urbanos. Além das variáveis demográficas e antropométricas, foi levada em consideração a aptidão física, potência aeróbia e o nível de atividade física regular, surgindo as seguintes equações para PImáx {homens: Y = (-0,80 X idade) + 155,3 e para mulheres: Y = (-0,49 X idade) + 110,4}.Para a PEmáx {homens: Y = (-0,81 X idade) + 165,3 e para mulheres: Y = (-0,61 X idade) + 115,6}(6).

A partir desses cálculos houve a criação de uma escala de referência com valores de normalidade de acordo com o sexo e a idade (Tab1) (6).

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Tabela 1. Valores de normalidade em média e desvio padrão criados a partir dos cálculos de Neder para a PImáx e PEmáx em homens e mulheres.

Homens (n=50) Mulheres (n=50) Idade (anos) PImáx (cmH2O) PEmáx (cmH2O) PImáx (cmH2O) PEmáx (cmH2O) 20-29 129.3 ± 17.6 147.3 ± 11.0 101.6 ± 13.1 114.1 ± 14.8 30-39 136.1 ± 22.0 140.3 ± 21.7 91.5 ± 10.1 100.6 ± 12.1 40-49 115.8 ± 87.0 126.3 ± 18.0 87.0 ± 9.1 85.4 ± 13.6 50-59 118.1 ± 17.6 114.7 ± 6.9 79.3 ± 9.5 83.0 ± 6.2 60-69 100.0 ± 10.6 111.2 ± 10.9 85.3 ± 5.5 75.6 ± 10.7 70-80 92.8 ± 72.8 111.5 ± 21.0 72.7 ± 3.9 69.6 ± 6.7

A técnica preconiza que a medida seja executada por três vezes seguidas para a PImáx e outras vezes para a PEmáx, sendo selecionado o maior valor obtido nestas repetições(3), porém este é outro item de discussão,

já que há autores que referem a necessidade de um maior número de repetições para o alcance da máxima pressão respiratória(7-10).

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6 4. MÉTODOS

4.1. DESENHO DO ESTUDO

O estudo será prospectivo, com 100 voluntários, com idade maior ou igual à 18 anos, após aprovação do Comitê de Ética e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (Anexo1).

4.2. AMOSTRA / CASUÍSTICA:

4.2.1. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

Pacientes com idade igual ou superior a 18 anos, sem doenças pulmonares, cardíacas e neurológicas prévias e que concordem em participar da pesquisa de forma voluntária.

4.2.2. CRITERIOS DE EXCLUSÃO

Tabagistas, etilistas e pacientes que realizem atividade física por ao menos 30 minutos por mais de três vezes por semana. Sem apresentarem infecções em vias aéreas superiores e inferiores.

4.3. PROCEDIMENTOS

Todos os pacientes serão avaliados conforme ficha padronizada (Anexo 2) antes e após realizar as medidas respiratórias sendo observados os sinais vitais incluindo pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), frequência

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respiratória (FR) e saturação periférica de oxigênio (SpO2) antes e após a coleta das pressões respiratórias, conforme técnica padronizada.

A PA será aferida com uso de esfigmomanômetro (Tycos®) previamente calibrado, estetoscópio (Litmann®). A FC será mensurada através da localização do pulso da artéria radial na região do punho do paciente e contada com a ajuda de um frequencimetro (Polar®). A FR será obtida de forma visual e contabilizada com a ajuda de um relógio e a SpO2 será mensurada por oxímetro portátil (Nonin®).

As pressões respiratórias máximas serão avaliadas através do uso do manovacuômetro (Comercial Médica®). Seguindo orientação do consenso de teste de músculos respiratórios, com as medidas sendo realizadas com o paciente sentado, com o tórax e os pés apoiados, utilizando clipe nasal.

Nesta posição o paciente será orientado a segurar o manovacuômetro e apertar o bocal firmemente contra os lábios, prevenindo vazamento de ar, realizando uma inspiração máxima a partir do volume residual, para a mensuração da PImáx, e uma expiração máxima a partir da capacidade pulmonar total para determinação da PEmáx.

Serão executadas 15 medidas da PImáx e PEmáx com repouso de 20 segundos entre elas utilizando-se o maior valor obtido para comparação do previsto na formula de Neder, com a supervisão e orientação de um mesmo fisioterapeuta.

4.4. ANALISE ESTATÍSTICA

Para a análise estatística será utilizado o programa SPSS, versão 13.0, com a aplicação do ANOVA para as análises descritivas e comparativas. O nível significância será de 5%.

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8 5. CRONOGRAMA

Inicio Termino

Aprovação coité de ética Abril Junho

Coleta de dados Junho Agosto

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9 Referências bibliográficas

1. Steier J, Kaul S, Seymour J, Jolley C, Rafferty GF, Man WD-C, et al. The value of multiple tests of respiratory muscle strength. Thorax. 2007;62:975-80. 2. Black LF, Hyatt RE. Maximal respiratory pressures: normal values and relationship to age and sex. Am Rev Respir Dis. 1969;99(5):696-702.

3. American Thoracic Society. ATS Statement on respiratory muscle testing. Am J Respir Crit Care Med 2002; 166:518-624.

4. Wanger J, Clausen JL, Coates A, Pedersen OF, Brusasco V, Burgos F,

et al. Standardisation of the measurement of lung volumes. Eur Respir J. 2005;26:511-22.

5. Neder JA, Andreoni S, Castelo-Filho A, Nery LE. Reference values for lung function tests. I. Static volumes. Braz J Med Biol Res. 1999;32(6):703-17. 6. Neder JA, Andreoni S, Lerario MC, Nery LE. Reference values for lung function tests. II. Maximal respiratory pressures and voluntary ventilation. Braz J Med Biol Res. 1999;32(6):719-27.

7. Paisani DM, Chivegato LD, Faresin SM. Volumes, capacidades

pulmonares e força muscular respiratória no pós-operatório de gastroplastia. J Bras Pneumol. 2005;31(2):125-32.

8. Fiore Jr JF, Paisani DM, Franceschini J, Chiavegato LD, Faresin SM. Pressões respiratórias máximas e capacidade vital: comparação entre avaliação através de bocal e de máscara facial. J Bras Pneumol. 2004;30(6):515-20.

9. Brunetto AF, Fregonezi GAF, Paulin E. Comparação das medidas de pressões máximas (pimáx, pemáx) aferidas através de manuvacuômetro e sistema de aquisição de dados (saqdados). Rev Bras Ativ Fís Saúde 2000; 5(2):30-7.

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10. Gibson J, Whitelaw W, Siafakas N. Tests of overall respiratory function. Am J Respir Crit Care Med. 2002; 166:521-6.

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11 Anexos

Anexo 1

Termo de consentimento livre e esclarecido

1. Título do projeto: Avaliação do efeito da aprendizagem na medida de pressão inspiratória e expiratória máxima em adultos saudáveis.

2. Essas informações estão sendo fornecidas para sua participação voluntária neste estudo, que visa avaliar o efeito da aprendizagem sobre os valores obtidos nas pressões inspiratória e expiratória máximas.

3. Você realizará exames não invasivos sob orientação de um fisioterapeuta que pedirá que você sopre em um aparelho 15 vezes seguidas com períodos de descanso e depois puxe o ar no mesmo aparelho por 15 vezes. Você será examinado antes e após o procedimento para observarmos o número de vezes que seu coração bate, com o uso de um monitor que ficará no seu peito; quantas vezes você respira, com o fisioterapeuta contando o número de movimentos do seu peito; qual a sua pressão arterial, com um aparelho fixado em seu braço e quanto oxigênio há circulando em sua corrente sanguínea, com um aparelho que ficará em seu dedo.

4. Em qualquer etapa do estudo, você terá acesso aos profissionais responsáveis pela pesquisa para esclarecimento de eventuais dúvidas. O principal investigador é a fisioterapeuta Kátia Sousa Machado, que pode ser encontrada no endereço: Avenida Santa Amaro, número: 1239; tel. (11) 30403400. Se você ou seu responsável tiver alguma dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o Comitê de Ética e Pesquisa (CEP).

5. É garantida a liberdade da retirada de seu consentimento a qualquer momento para que você deixe de participar do estudo, sem qualquer prejuízo pessoal.

6. As informações obtidas serão analisadas em conjunto com outros pacientes, não sendo divulgada a identificação de nenhum paciente.

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8. Não há despesas pessoais para o participante em qualquer fase do estudo. Também não há compensação financeira relacionada à sua participação.

Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informações que li ou que foram lidas para mim, e explicadas verbalmente, descrevendo o estudo “Avaliação do efeito da aprendizagem na medida de pressão inspiratória e expiratória máxima em adultos saudáveis”. Eu discuti com a fisioterapeuta Kátia Sousa Machado, sobre a minha decisão em participar neste estudo. Ficaram claros para mim quais são os propósitos do estudo, os procedimentos a serem realizados, as garantias de confidencialidade e de despesas. Concordo voluntariamente em participar deste estudo e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o mesmo, sem penalidades, prejuízo ou perda.

_________________________________ Data_____/_____/_____ Assinatura do paciente

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13 Anexo 2.

Ficha de avaliação

Ficha de avaliação Data: ____/____/____

Nome:__________________________________________________________ Data de nascimento:____/____/____ Sexo: ( )feminino ( )masculino

Altura: ______cm Peso: ______Kg IMC: _______

Obs:___________________________________________________________

Pré-teste Pós-teste

PAS PAD FC FR SpO2 PAS PAD FC FR SpO2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

PImáx

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14 Anexo 3

Referências

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