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PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS NO ANO DE 2017 DE UM CLUBE NA CIDADE DE UBERLÂNDIA-MG.

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PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS NO ANO DE 2017 DE UM

CLUBE NA CIDADE DE UBERLÂNDIA-MG.

Rodrigues AR1, Rezende SP2

1Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI – MG, Brasil. amandarrodrigues@hotmail.com. 2Orientador e professor do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI – MG, Brasil. professorsilas2014@gmail.com

RESUMO

Introdução: Nas últimas décadas os esportes de forma geral evoluíram muito, tanto no que diz respeito á técnica, quanto ao vigor físico. Jogadores de basquete estão em risco de lesão dada a natureza acelerada e de alto contato do esporte. As características do Futsal, onde os jogadores realizam deslocamentos de ritmo intermitente, com mudanças bruscas de direção, propiciam o aparecimento de lesões. A prática do judô demanda grande força física para execução de golpes, com alta competitividade. A modalidade natação, fatores como sobrecarga dos tecidos e os movimentos repetitivos, favorecem o surgimento de lesões. O voleibol é um esporte que requer grande capacidade de impulsão vertical, agilidade, e velocidade favorecendo a sobrecarga osteomioarticular. Objetivo: O objetivo foi de identificar as lesões osteomioarticulares em atletas do Praia Clube, nas modalidades basquetebol, futsal, judô, natação, voleibol no ano de 2017. Metodologia: Foram avaliados 225 atletas, onde cada esporte tinha 45 atletas, com idade variando de 18 a 30 anos. Para a coleta de dados foi documentação indireta, que foi disponibilizado pelo departamento médico do clube. Resultados: Do total de 225 atletas, 33.% apresentaram algum tipo de lesão esportiva no ano de 2017. Conclusão: A partir da metodologia utilizada conclui-se que, a prevalência de lesões em atletas foi contratura muscular e entorse de tornozelo em atletas praticantes de basquetebol.

Palavras chaves: LESÃO; ATLETAS; ESPORTES.

INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas os esportes de forma geral evoluíram muito, tanto no que diz respeito á técnica, quanto ao vigor físico. Os traumas são ocorrências comuns nos esportes, de forma geral as lesões sofridas pelos atletas podem ser provocadas de forma aguda, como as fraturas, torções e distensões ou de forma repetitiva que se manifestarão sob a forma de tendinites, síndromes neuro-vasculares resultantes da compressão nervosa ou do suprimento sanguíneo. As investigações epidemiológicas das lesões nos esportes são uma importante fonte de informação em diversas áreas ligadas aos esportes, dentre elas a de projetos dos equipamentos esportivos e de proteção utilizada pelos atletas, para o estabelecimento ou

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aprimoramento das regras, na identificação dos tipos e cuidados necessários para as práticas esportivas e competições.1

Jogadores de basquete estão em risco de lesão dada a natureza acelerada e de alto contato do esporte. As exigências físicas os predistam não apenas às lesões de ligamentos e articulações, mas também lesões ósseas de tensões repetitivas durante o jogo. As fraturas de estresse são lesões comuns por uso excessivas frequentemente observadas em atletas. Os movimentos específicos da modalidade tais como: aceleração, desaceleração, impulsão, giros, corte súbito da jogada, movimentos laterais e salto em espaço reduzido, podem também submeter os indivíduos a lesões osteomioarticulares, principalmente nos membros inferiores.2

As características específicas do Futsal, onde os jogadores realizam deslocamentos de ritmo intermitente, com mudanças bruscas de direção, envolvendo contato com a bola e com adversários, praticada em espaços relativamente reduzidos e em pisos muitas vezes em deficientes condições, com níveis de exigência competitiva muito elevada e períodos de sobrecarga de treino e competição, propiciam o aparecimento de lesões.3

Classicamente, o judô é uma das modalidades esportivas constituída por um grande número de técnicas. Entretanto, a prática do judô integra situações variadas de contato físico e exigências técnicas específicas de agilidade, velocidade, coordenação motora, potência e, sobretudo, força física para execução de golpes, com alta competitividade. Essas demandas podem se constituir em fatores predisponentes à instalação de lesões musculoesqueléticas. Espera-se que as lesões articulares em membros inferiores e decorrentes de traumas sejam as mais prevalentes entre os judocas.4

A modalidade natação, por sua característica de ausência de contato físico, fatores como sobrecarga dos tecidos e os movimentos repetitivos, favorecem o surgimento de lesões. A exposição à sua prática tem mostrado alguns riscos, sobretudo para integridade do sistema musculo esquelético. A coluna cervical e a lombar são os locais mais propícios a desenvolver

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lesão, devido a postura de hiperextensão lombar, movimentos repetitivos e fadiga dos músculos cervicais, assim também como o joelho devido a rotação e abdução realizadas como técnica do nado peito.5

O voleibol é um esporte amplamente praticado no mundo e requer vários atributos fisiológicos, tais como perfil aeróbio, força, capacidade de impulsão vertical, agilidade, e velocidade que são frequentemente desenvolvidos em programas de resistência e condicionamento. No entanto, estudos anteriores têm mostrado um nível mais elevado de lesões dos membros inferiores em atletas jovens e profissionais.6

Esse trabalho teve como objetivo de identificar a prevalência de lesões osteomioarticulares ocorridas em atletas do Praia Clube, nas modalidades basquetebol, futsal, judô, natação, voleibol no ano de 2017.

MATERIAIS E MÉTODOS

O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer número: 2.871.280 tratou-se de uma pesquisa empírica aplicada em campo, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada de duas fases: 1- Esclarecimento sobre a pesquisa, os procedimentos de coleta de dados, bem como explicação de todos os fatores associados á participação no presente estudo; 2- Coleta dos dados no próprio departamento médico.

A pesquisa ocorreu no período de setembro à outubro de 2018. Os dados foram coletados no próprio departamento médico do Clube. Os critérios de inclusão foram ser atletas de basquetebol, futsal, judô, natação, voleibol, do gênero masculino, entre 18 a 30 anos. Os critérios de exclusão foram atletas praticantes de outros esportes e idade inferior a 18 anos ou superior a 30 anos e do gênero feminino.

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Após levantamento de dados junto a Gestão de Departamento Médico do Praia Clube, no segundo semestre de 2017, existiam ao total 225 atletas. O intuito do presente trabalho foi avaliar os atletas do Praia Clube do gênero masculino, após o cálculo para tamanho da amostra com nível de confiança de 95% e margem de erro de 5% dos 225 jogadores, foram avaliados 143. O pesquisador considerou como amostra mínima dados de 118 voluntários, que correspondem a 80% da população, caso por algum motivo não seja possível avaliar a amostra sugerida pela análise estatística.

As técnicas empregadas na pesquisa científica foram documentação indireta (documental), que foi disponibilizado pelo departamento médico do Praia Clube; observaram atletas das modalidades de basquetebol, futsal, judô, natação, voleibol do Praia Clube que foram coletados no próprio departamento médico do Clube.

Os dados encontrados foram codificadas numa planilha do programa estatístico Systat (versão 10.2), segundo as categorias especificadas nos instrumentos de pesquisa, para obtenção de médias, desvios padrões e amplitudes para as variáveis numéricas, e de freqüências percentuais para as variáveis categóricas (SYSTAT, 2002). O teste de Qui-quadrado foi utilizado para verificar se a incidência de lesões osteomioarticulares em atletas e se difere entre atletas profissionais e amadores e entre atletas do mesmo sexo. Este mesmo teste foi utilizado para verificar se incidência das lesões difere entre as categorias de esporte praticadas (basquetebol, futsal, judô, natação, voleibol) (ZAR, 1984).

RESULTADOS

No presente estudo foi investigada a incidência e a caracterização de lesões em atletas de basquetebol, futsal, judô, natação, voleibol.

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Tabela 1 – Percentual de atletas que apresentaram lesões de acordo com as modalidades.

Esporte Presença de lesão

Sim Não Total Basquetebol 23 22 45 % 51,1% 48,9% 100,0% Futsal 12 33 45 % 26,7% 73,3% 100,0% Judô 11 34 45 % 24,4% 75,6% 100,0% Natação 16 29 45 % 35,6% 64,4% 100,0% Voleibol 14 31 45 % 31,1% 68,9% 100,0% Total 76 149 225 % 33,8% 66,2% 100,0% P=0,061

Para os dados da tabela 1, foi utilizado o teste de qui-quadrado, em que não foi observada associação estatisticamente significante entre o total de lesões esportivas e o tipo de esporte (p=0,061).

O Basquete foi o esporte que teve mais atletas lesionados no ano de 2017 (51,1%), e o que teve menores lesões no ano de 2017 foi o judô (24,4%).

A tabela 2 mostra os dados referentes aos tipos de lesões mais prevalentes em cada esporte.

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Tabela 2 – Lesões ocorridas de acordo com as modalidades no ano de 2017. Esporte Lesão CM DFP EJ ET Total Basquete 22 11 1 22 56 Futsal 8 8 2 11 29 Judô 20 0 2 0 22 Natação 37 7 1 0 45 Voleibol 11 15 6 13 45 Total 98 41 12 46 197

Siglas: CM – Contraturas Musculares; DFP – Dor Fêmuropatelar; EJ – Entorse de Joelho; ET – Entorse de Tornozelo.

Foi possível observar que o esporte que apresentou mais lesões no ano de 2017 foi o Basquete (56).

As lesões foram combinadas e foi calculado o Coeficiente de Correlação de Pearson, para verificar quais lesões estão relacionadas. Os dados estão apresentados na Tabela 3.

Tabela 3 - Correlações entre as lesões ocorridas nos atletas no ano de 2017 calculadas pelo Coeficiente de Pearson ET DFP CM EJ ET 1 -,055 ,099 -,343** DFP -,055 1 -,375** ,271* CM ,099 -,375** 1 -,476** EJ -,343** ,271* -,476** 1

Siglas: ET – Entorse de Tornozelo; DFP – Dor Fêmuropatelar; CM – Contraturas Musculares; EJ – Entorse de Joelho; **. A correlação é significativa para p=0,01. *. A correlação é significativa para p=0,05.

Os dados encontrados mostram que houve forte correlação entre Entorse de Joelho e Entorse de Tornozelo (p=0,01). As contraturas musculares apresentaram forte correlação com

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Dor Fêmuropatelar e Entorse de Joelho (p=0,01). O Entorse de Joelho apresentou correlação moderada com a Dor Fêmuropatelar (p=0,05).

Do total de 225 atletas, 33,8% apresentaram algum tipo de lesão e em 66,2% não se observaram lesões esportivas no ano de 2017. Foi possível observar que o com maior incidências de lesões no ano de 2017 foi o Basquete (56) com Contraturas Musculares (22) e Entorse de Tornozelo (22), seguido da Natação (45) com Contraturas Musculares (37) e do Voleibol (45) com Dor Fêmuropatelar (15), os menos significantes foram o Futsal (29) com Entorse de Tornozelo (11) e Judô (22) com Contratura Muscular (20). Do total de atletas que sofreram lesões no período, apenas 2 não sofreram recidivas ou lesões combinadas. Ou seja, 97,36% (74) dos atletas sofreram mais de uma lesão ou tiveram recidivas da mesma lesão no ano de 2017.

DISCUSSÃO

Neto, Tonim, Navega 7 recrutaram 15 atletas de basquetebol, onde foi encontrado

lesões de entorse de tornozelo em 58,97% dos atletas. Mangine et al 8verificou que se existir

diferenças bilaterais na área transversal do reto femoral e área transversal do vasto lateral, bem como uma possível relação com a espessura do músculo vasto lateral, as diferenças lado a lado dos membros inferiores podem estar relacionadas a um aumento do risco de lesão nas extremidades inferiores onde recrutaram 09 atletas de basquetebol da NBA, verificou-se também na pesquisa de, Drakos, Domb, Starkey, Collahan, Allen 9 recrutou 1094 atletas de

basquetebol da NBA, que as lesões mais frequentes foram entorses de tornozelo lateral, seguidas por inflamação patelofemoral, e lesões musculares em ísquios tibiais, que corroboraram no presente estudo. Morse, Hearns, Carlson 10, avaliaram 137 atletas de

basquetebol da NBA, e foi encontrado 39 lesões nas mão e 98 lesões em dedos, não corroborando no presente estudo sendo a maior incidência de lesões encontradas foram contratura muscular e entorse de tornozelo.

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Serrano et al 3, verificou que as lesões mais frequentes em atletas de futsal foram

entorse em 48,8%, seguido de rotura muscular 14,8%, fratura 8,4%, estiramento 6,6%,contratura 4,9% e a pubalgia 1,8% onde recrutaram 284 atletas sendo corroborativo no presente estudo. Segundo Filho, Cruz 11 recrutaram 62 atletas da Federação Paraibana de

Futsal (FPFS), e observou que 57% sofreram por entorses, seguido de traumas ligamentares 17%, e apresentaram uma maior incidência de lesões durante os jogos 73% e 27% se lesionaram durante os treinamentos, sendo não corroborativo no presente estudo sendo a maior incidência de lesões encontradas foi em entorse de tornozelo.

Cierna, Stefanovsky, Matejová, Lystad 12, recrutou 298 atletas de judô , verificou que

as lesões mais prevalentes em atletas do Campeonato da Europa, foi a cabeça/pescoço , enquanto o tipo mais comum de lesão foi contusão, sendo recrutados 295 atletas. Akoto, Lambert, Balke, Bouillon, Frosch, Hoher13foram recrutados 4659 atletas de judô, e as lesões

mais prevalentes foram à extremidade superior (41%) e a extremidade inferior (39%), as rupturas do ligamento cruzado anterior (LCA) foram o tipo de lesão mais grave seguido de prolapso de disco vertebral, não corroborando no presente estudo. Vitale, Bassani, Galbusera, Bianchi, Martinelli 14, recrutaram 60 atletas de judô as lesões agudas de membros inferiores

foram em 35 atletas e de overuse nos membros inferiores foram em 25 atletas, sendo corroborativo no presente estudo.

Matthews, Green, Swanwick 15, recrutaram 08 atletas de natação verificou que as

lesões existentes foram no ombro, resultantes de inúmeros fatores somados ao overuse. Kerr, Baugh, Hibberd, Snook, Hayden, Dompier 16, recrutaram 149 atletas de natação a maioria das

lesões ocorreu no ombro e classificada como uso excessivo em 44,4%, e sem contato em 25%. Assim como Almeida, Hespanhol, Júnior, Lopes 17, recrutaram 257 atletas do

Campeonato Brasileiro de Natação verificou que prevalência de dor musculoesquelética foi de 21% e a região mais comumente afetada pela dor foi o ombro, seguida pela região lombar,

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onde não corroboraram no presente estudo, sendo a maior incidência de lesão encontrada foi em contratura muscular.

Santos18, recrutou 10 atletas de voleibol, onde as lesões mais frequentes foram entorse

de tornozelo com 26,83%. Anjos et al 19recrutarou 12 atletas de voleibol, verificando que as

lesões mais frequentes foram no tornozelo, joelho e na coluna vertebral, entre as regiões corporais o tornozelo foi o segmento mais afetado, não corroborando com o presente estudo, onde a maior incidência de lesões encontradas foi em dor fêmuropatelar.

CONCLUSÃO

A partir da metodologia utilizada conclui-se que, a prevalência de lesões foi contratura muscular e entorse de tornozelo em atletas praticantes de basquetebol.

REFERÊNCIAS

1. Vianna DL, Ciochetti EI, Gomes AL, Fernandes SM. Estudo de lesões nas mãos de goleiros do sexo masculino e feminino e o desempenho da força de preensão manual e sensibilidade cutânea. 2016.

2. Khan M, Madden, K, Burrus MT, Sikka R. Epidemiology and Impact on Performance of Lower Extremity Stress Injuries in Professional Basketball Players, 2017.

3. Serrano JM, Shahidian S, Voser RC, Leite N. Incidência e fatores de risco de lesões em jogadores de futsal portugueses. 2013.

4. Carvalho MAF. Lesões desportivas em jovens atletas de judô de alto nível competitivo: realidade nacional e internacional, 2015.

5. Lana FS, Amorim IP, Lima PHPM, Leite RD, Castro HO, Pires FO. Prevalência de lesões músculo esqueléticas do complexo articular do ombro em nadadores, 2015.

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6. Paz GA, Maia M, Santana HG, Miranda H, Lima V, Willson JD. Joelho frontal plano de projeção ângulo: Um Estudo Comparativo entre a queda de salto vertical e step-down testes com jovens atletas de voleibol, 2017.

7. Neto AFDA, Tonin JP, Navega MT. Caracterização de lesões desportivas no basquetebol, 2013.

8. Mangine GT et al. Bilateral Differences in Muscle Architecture and Increased Rate of Injury in National Basketball Association Players, 2014.

9. Drakos MC, Domb B, Starkey C, Callahan L, Allen AA. Injury in the national basketball association: a 17-year overview, 2010.

10. Morse KW, Hearns KA, Carlson MG. Return to Play After Forearm and Hand Injuries in the National Basketball Association, 2017.

11. Filho MADAL, Cruz RWSD. Frequência das lesões nos membros inferiores no futsal profissional, 2016.

12. Cierna D, Stefanovsky M., Matejová M, Lystad RP. Epidemiology of Competition Injuries in Elite European Judo Athletes: A Prospective Cohort Study,2017.

13. Akoto R., Lambert C, Balke M, Bouillon B, Frosch KH, Hoher J. Epidemiology of injuries in judo: a cross-sectional survey of severe injuries based on time loss and reduction in sporting level, 2018.

14. Vitale JA, Bassani T, Galbusera F, Bianchi A, Martinelli N. Injury rates in martial arts athletes and predictive risk factors for lower limb injuries,2018.

15. Matthews MJ, Green D, Matthews H, Swanwick E. The effects of Swimming Fatigue on Shoulder Strength, Range of Motion, Joint Control, and Performance in Swimmers,2016.

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16. Kerr ZY, Baugh CM, Hibberd EE, Snook EM, Hayden R., Dompier TP. Epidemiology of National Collegiate Athletic Association men’s and women’s swimming and diving injuries from 2009/10 to 2013/14,2015.

17. Almeida MOD, Hespanhol LC, Júnior PT, Lopes ADL. Prevalência da dor musculoesqueletal entre nadadores em um torneio nacional de elite,2015.

18. Santos ALD. Incidência de entorse de tornozelo em atletas amadores de duas equipes de voleibol da grande Florianópolis, 2017.

19. Anjos JRCDA, et al. Prevalência de lesões em jogadoras de voleibol profissional comparado com jogadoras amadoras nos fundamentos que exigem saltos,2017.

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