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Autocad Elenilton- V8 - 15 Fev 2014

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Apostila de

AUTOCAD

https://sites.google.com/site/eleniltondomingues/

Prof. Dsc. Elenilton Teodoro Domingues 2013

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SUMÁRIO

1.  APRESENTAÇÃO... 3 

1.1.  INTRODUÇÃO AO AUTOCAD ... 3 

1.2.  TELA DE ABERTURA DO PROGRAMA AUTOCAD ... 3 

1.3.  REVISÃO ... 4 

1.4.  DESCRIÇÕES DO DESENHO TÉCNICO ... 5 

1.5.  VISTAS ORTOGRÁFICAS E EM PERSPECTIVA ... 5 

1.6.  PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA ... 5 

1.7.  VISTAS EM PERSPECTIVA ... 6 

1.8.  COTAGEM ... 7 

1.9.  ESCALA ... 8 

1.10. FOLHAS PARA IMPRESSÃO ... 8 

1.11. LEGENDAS ... 10 

1.12. NORMAS DO DESENHO TÉCNICO ... 10 

1.13. MANIPULANDO AS BARRAS DE FERRAMENTAS ... 11 

1.14. ENTRADA DE COMANDOS VIA LINHA DE COMANDO ... 11 

1.15. DICIONÁRIO BÁSICO DOS TERMOS EM INGLÊS NO CAD ... 12 

1.16. CONFIGURAÇÕES INICIAIS (STARTUP) ... 13 

2.  BARRA DE STATUS E TECLAS DE FUNÇÕES ... 24 

2.1.  BARRA DE STATUS E TECLAS DE FUNÇÃO ... 24 

2.2.  TECLAS DE FUNÇÕES F1 A F12 NO TECLADO COM A BARRA DE STATUS ... 25 

2.3.  RASTREAMENTO POLAR (F10) [POLAR TRACKING] ... 26 

2.4.  SNAP AO OBJETO (F3) [OBJECT SNAP] ... 28 

2.5.  ENTRADA DINAMICA (F12) [DYNAMIC INPUT] ... 33 

2.6.  MOSTRAR/ OCULTAR ESPESSURA DE LINHA [SHOW/HIDE LINEWEIGHT] ... 34 

2.7.  MODO ORTOGONAL (F8) [ORTHO MODE] ... 36 

2.8.  INFERIR RESTRIÇÕES (Ctrl+Shift+I) [INFER CONSTRAINTS] ... 37 

3.  BARRA DE FERRAMENTAS - DESENHAR ... 38 

3.1.  BARRA DE FERRRAMENTAS - DESENHAR ... 38 

3.1.1. LINHA [LINE] ... 38 

3.1.2. LINHA DE CONSTRUÇÃO [CONSTRUCTION LINE] ... 40 

3.1.3. POLILINHA [POLYLINE] ... 41  3.2.  POLIGONO [POLYGON] ... 42  3.3.  RETÂNGULO[RECTANGLE] ... 44  3.4.  ARCO [ARC] ... 47  3.5.  CIRCULO [CIRCLE] ... 49  3.6.  POLIGONO [POLYGON] ... 50 

3.7.  PRINCIPAIS COMANDOS PARA DESENHAR E MODIFICAR ... 51 

3.8.  COMANDOS PARA DESENHAR ... Erro! Indicador não definido.  3.9.  DESENHANDO SEM PRECISÃO ... Erro! Indicador não definido.  3.10. COMANDOS PARA MODIFICAR ... 56 

4.  DESENHANDO COM PRESCISÃO ... 57 

4.1.  BARRA DE STATUS ... 57 

4.2.  BARRA DE STATUS APLICATIVO ... 57 

4.3.  BARRA DE STATUS DO DESENHO ... 58 

4.4.  ACESSO A BARRA DE STATUS ... 58 

4.5.  TECLAS DE FUNÇÕES ... 59 

4.6.  SNAPS AO OBJETO (F3/OSNAP) ... 61 

4.7.  BARRA DE FERRAMENTAS DO SNAPS AO OBJETO ... 62 

4.8.  GRADE (GRID) ... 63  4.9.  DESENHANDO NO MODO ORTHO (F8) ... Erro! Indicador não definido. 

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CAPÍTULO 1

1.

APRESENTAÇÃO

1.1. INTRODUÇÃO AO AUTOCAD

O CAD é um software que se desenvolveu muito nos últimos 15 anos. Com o surgimento do sistema Windows, a utilização dos ícones associados aos menus flutuantes fez do CAD uma das ferramentas para desenho mais usadas. Nesse texto, apresentaremos uma introdução a este sof-tware através de exercícios descritos passo-a-passo. Desta forma o leigo pode com pouco mais de uma dezena de comandos, realizar desenhos básicos. A necessidade de executar desenhos mais sofisticados conduzirá ao domínio dos demais comandos. Na figura a seguir, ilustra-se um projeto completo para aprovação de uma residência. O mesmo foi construído utilizando-se comandos bási-cos.

Figura 1.1 – Ilustração de um projeto completo para Prefeitura

1.2. TELA DE ABERTURA DO PROGRAMA AUTOCAD

É importante que o aprendiz se familiarize com a tela inicial do CAD. Na Figura 1.2, pode-se observar no MENU SUPERIOR e LATERAL, diversos ÍCONES que ativam automaticamente coman-dos de execução (um comando de execução é como se fosse uma ordem para que o programa execute uma operação), e a área de trabalho ao meio da figura. A ilustração a seguir é do CAD 2011.

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Novas versões vem sendo lançadas a cada ano, no entanto os comandos principais do CAD não se alteram, fato este observado nos últimos 15 anos. Por exemplo, a versão 2.9 do CAD em 1990, quando o mesmo era totalmente em Sistema Operacional DOS, os comandos eram os mes-mos da versão mais recente, mas naquela época não existiam os menus flutuantes, nem o Win-dows e nem os ícones, que facilitam imensamente a entrada de dados. Naquela época todos os comandos eram digitados na barra de comandos que fica na parte inferior do programa.

Figura 1.2 – Tela inicial do CAD VERSÃO 2011

Para um melhor entendimento do software AutoCAD, faz-se necessário conhecer alguns assuntos essenciais de Desenho Técnico. Neste sentido foram selecionados, a seguir, alguns assuntos básicos que possuem uma relação direta ou indireta com o programa.

1.3. REVISÃO

Esta revisão ajudará o leitor na direção dos seus estudos preliminares para, posterior-mente, dar início aos estudos no software AutoCad. Lembrando que esta revisão é somente um resumo dos principais assuntos considerados pré-requisitos para um bom aprendizado e uma posterior aplicação no software. Portanto o aprofundamento destes assuntos facilitará no manuseio e na aplicação do AutoCad. Para um melhor aprendizado devem-se buscar livros pertinentes ao conteúdo contido neste resumo. No final desta apostila contém uma bibliogra-fia que ajudará na busca por materiais que ajudem na absorção dos assuntos.

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1.4. DESCRIÇÕES DO DESENHO TÉCNICO

O desenho técnico é um desenho que acompanha todo um rigor técnico, através de normas, que possibilitam uma única interpretação, sem ambiguidades na forma como descre-ve um determinado objeto. Com o avanço da tecnologia foram desenvolvidos softwares que auxiliam a construção de desenhos normatizados. Estes softwares denominados CAD (Com-puter Assisted Drawing ou Com(Com-puter Aided Design) substituíram os papeis e as canetas facili-tando a elaboração de projetos industriais. Como exemplos temos o AutoCAD, SolidWorks, Catia etc. Além dos softwares do tipo CAE que servem tanto para modelagem como para si-mulações.

1.5. VISTAS ORTOGRÁFICAS E EM PERSPECTIVA 1.6. PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA

Basicamente a projeção ortográfica pode ser definida como qualquer projeção isolada feita pelo abaixamento de perpendiculares sobre um plano. Todavia o consenso advindo de longo uso a considera como combinação de duas ou mais vistas.

Definição: A projeção ortográfica é o método de representar a forma exata de um

ob-jeto por meio de uma ou mais projeções do obob-jeto sobre planos que em geral estão em ân-gulo reto entre si baixando-se perpendicularmente do objeto ao plano. O conjunto das vistas sobre esses planos descreve totalmente o objeto. (Desenho técnico e tecnologia gráfica – Thomas E. French e Charles J. Vierck)

Exemplo:

Figura 1.3 - Conjunto das vistas sobre planos

As vistas ortográficas da figura 1.3 são mostradas nas figuras abaixo:

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Figura 1.4 - Vistas Ortográficas

1.7. VISTAS EM PERSPECTIVA

A vista em perspectiva representa o objeto como ele aparece nos nossos olhos. No en-tanto, suas linhas não podem ser diretamente medidas para que haja uma descrição exata do objeto. Visando a elaboração de um sistema de desenho que representasse o objeto em perspectiva, de tal forma que suas linhas principais pudessem ser medidas diretamente, fo-ram imaginados vários métodos dentre eles: Axométrico – tendo como principal o isométrico, obliquo, em diversas variações e Perspectiva Exata.

Exemplo de uma perspectiva isométrica: Perspectiva isomé-trica de uma peça usinada

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1.8. COTAGEM

É um processo básico para dimensionar um desenho, onde são fornecidos, por exem-plo: a distância entre dois pontos, linhas, planos ou combinação desses elementos. A figura a seguir demonstra um exemplo de cotagem:

Figura 1.5 – Cotagem de uma peça

Os principais elementos que compõem uma cotagem são Cota, Símbolo, Linha de Cota e Li-nha de Chamada. Para o melhor entendimento do sistema de cotagem, tem-se a seguir uma figu-ra demonstfigu-rando os elementos que o compõe:

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1.9. ESCALA

Escala é definida como a relação entre a dimensão real (física) de um determinado desenho e sua representação em um papel. Quando uma peça é representada em um papel com um determi-nado formato, verificam-se três casos:

As dimensões da peça são tais que esta pode ser desenhada nas suas dimensões reais. Neste caso desenha-se em escala 1:1, ou seja, 1mm do objeto desenhado corresponde a 1mm da peça;

A peça possui dimensões muito grandes e não é possível representá-la no tamanho real. Nes-te caso é necessário reduzir proporcionalmenNes-te no papel todas as suas dimensões. Por exemplo: Se as dimensões forem reduzidas na escala 1:100, isto é, 1mm da figura corresponde a 100mm do objeto;

A peça possui dimensões muito pequenas e não seria conveniente e nem claro desenhá-lo no tamanho real, portanto é preciso, agora, ampliá-la proporcionalmente no desenho, em todas as suas dimensões. Por exemplo: Se as dimensões forem ampliadas, por exemplo, de vinte vezes, quer di-zer, que foi desenhado na escala 20:1, isto é, 20mm da figura correspondem a 1mm do objeto.

Portanto a aplicação da escala vai depender do tamanho do desenho e, logicamente, do ta-manho do papel que será inserido. Existem escalas padronizadas de acordo com normas relaciona-das ao desenho técnico. Abaixo se tem uma tabela com algumas escalas padrões:

Figura 1.5: Escalas de redução e ampliação

1.10. FOLHAS PARA IMPRESSÃO

As folhas para impressão de um desenho possuem formatos padrões, regulamentadas nas normas de cada país. A escolha do formato do papel será de inteira responsabilidade do projetista ou desenhista. Para isso deve-se ter o bom senso para escolher um formato adequado para um desenho com um determinado tamanho. As folhas menores são mais práticas, pois facilitam o seu manuseio, porém é necessária, a depender do desenho, a utilização de escalas de redução dificul-tando, desta forma, a sua interpretação e compreensão. No entanto, se for escolhido formatos mai-ores a interpretação do desenho será mais simples e claro. A Figura a seguir mostra os formatos de papéis:

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Figura 1.6: Formatos de Papéis

O padrão internacional: A0: 841 x 1189; A1: 594 x 841 A2: 420 x 594

A3: 297 x 420 A4: 210 x 297 A5: 148 x 210

A6: 105 x 148 A7: 74 x 105 A8: 52 x 74

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1.11. LEGENDAS

São regiões contidas no desenho que possuem informações referentes ao mesmo como, por exemplo, escalas atribuídas ao desenho, o nome do projeto, o nome da empresa, a identificação dos desenhistas/projetistas etc. Possuem, geralmente, formatos retangulares e posicionam-se, na maioria das vezes, no canto inferior direito do papel. A Figura 10 mostra um exemplo de uma le-genda:

Figura 1.7: Exemplo de uma legenda

1.12. NORMAS DO DESENHO TÉCNICO

Existem várias normas que regem o desenho técnico em todo o mundo. As normas estrangei-ras como, por exemplo, ISO, ASTM, DIN, AISC, UNI etc. normatizam o desenho técnico, melhorando o entendimento para todos os profissionais da área. Essas normas estão contidas também em al-guns CAD´s, podendo ser seguidas pelo projetista. No Brasil a ABNT rege as normas a respeito do desenho técnico, sendo algumas delas citadas a seguir:

 ABNT NBR 5984 (antiga NB 8) - Norma Geral de Desenho Técnico;  ABNT NBR 8196:1999 - Emprego de escalas;

 ABNT NBR 10126:1987 Errata 2:1998 - Cotagem em desenho técnico – Procedimen-to;

 ABNT NBR 10067:1995 - Princípios gerais de representação em desenho técnico – Procedimento;

 ABNT NBR 10068:1987 - Folha de desenho - Layout e dimensões – Padronização;  ABNT NBR 8403:1984 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras

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1.13. MANIPULANDO AS BARRAS DE FERRAMENTAS

O CAD mescla a existência de ícones que acionam comandos e Menus flutuantes ligados ao Menu principal. Através destes, é possível realizar todas as operações desejadas. Na figura 1.3, ilustra-se o uso do menu flutuante DESENHAR (DRAW). Quando este é acionado pode-se escolher entre desenhar uma LINHA (LINE), um círculo (CIRCLE) ou qualquer outra entidade ali descrita.

Figura 1.4 – Uso dos menus flutuantes.

1.14. ENTRADA DE COMANDOS VIA LINHA DE COMANDO

Outra maneira de se entrar com os comandos no CAD é através da linha de comando situa-da na parte inferior situa-da tela (COMMAND). Esta é a forma mais antiga de entrasitua-da de comandos no CAD e foi mantida devido aos inúmeros antigos usuários do programa. Muitos comandos podem ser acionados através de uma única letra, o que facilita em muito o trabalho.

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1.15. DICIONÁRIO BÁSICO DOS TERMOS EM INGLÊS NO CAD

A seguir são mostrados algumas palavras e os respectivos termos em inglês:

PALAVRA TRADUÇÃO File Arquivo Open Abrir Edit Editar Close Fechar View Visualizar Insert Inserir Format Formatar Tools Ferramentas Draw Desenhar

CAD Draw aided Computer – Desenho auxiliado por computador

Line Desenhar uma linha

Circle Desenhar um círculo

From point Definir ponto de origem To point Ponto final de uma linha

Erase Apagar determinado objeto

Offset Duplicar um objeto a uma certa distância especificada Trim Cortar os restos de determinado desenho

Dimension Dimensionar

Zoom windons Aumentar área definida do desenho Move Movimentar o objeto definido

Copy Copiar um objeto

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1.16. CONFIGURAÇÕES INICIAIS (STARTUP)

O AutoCAD permite que o projetista/desenhista inicie um desenho com ou sem a aju-da do assistente de configuração (WIZARD). Este assistente permite a iniciação do desenho de várias maneiras, com configurações rápidas ou avançadas. Se quisermos sempre iniciar um desenho utilizando o assistente faz-se necessário seguir os seguintes passos:

1° PASSO: Digitar STARTUP + ENTER

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2° PASSO: Digitar o número 1 + ENTER

Figura 1.6: Digitando o número 1 na barra de comandos

3° PASSO: Digitar NOVO ou NOVOR + ENTER

Figura 1.7: Digitando NOVO ou NOVOR na barra de comandos

Após seguir estes passos o projetista força o software a sempre fornecer a janela de assis-tência para configuração de um novo desenho

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Figura 1.8: Janela de assistência

Na primeira opção da janela, “Abrir Desenho [Open a Drawing]” o desenhista pode abrir um desenho, no formato DWG, na área de trabalho (MODEL):

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Na segunda opção, “Começar do zero [Start from Scratch]” permite-se criar um desenho de forma rápida utilizando a configuração DEFAULT para um sistema métrico ou inglês:

Figura 1.10: Começar do zero [Start from Scratch]

A terceira opção, “ Usar Modelo [Use a Template]” sugere-se a criação do desenho num formato modelo, ou seja, de um arquivo de desenho do AutoCAD já feito ou pré-configurado, servindo, portanto, como padrão na criação do novo desenho:

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A quarta e última opção, “Usar Assistente [Use a Wizard]” permite-se a criação de um novo desenho fazendo uma rápida ou avançada configuração inicial no mesmo, utilizando uma sequência de passos com algumas configurações essenciais para a elaboração do desenho:

Figura 1.12: Opção Usar Assistente [Use a Wizard]

Na configuração rápida, o desenhista/projetista tem a opção de configurar a unidade de me-dida e a área do desenho, digitando a largura e o comprimento, que abrange seu projeto.

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Na configuração avançada [Advanced Setup], o desenhista/projetista tem a opção de configurar a unidade de medida e sua precisão, a unidade de medida do ângulo e sua

precisão, a direção do ângulo (0°), o sentido de crescimento do ângulo e a área do de-senho.

Figura 1.14 - Opção Usar Assistente [Use a Wizard], na opção Configuração Avançada [Advanced Setup]

Na escolha da unidade têm-se as opões:

Figura 1.15 – Usar Assistente [Use a Wizard], Configuração Avançada [Advanced Setup], na opção Unidade [Units]

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19 Na escolha do Ângulo têm-se as opões:

Figura 1.16 – Usar Assistente [Use a Wizard], Configuração Avançada [Advanced Setup], na opção Ângulo [Angle]

 Vamos utilizar: Graus Decimais

OBS: A unidade de medida do ângulo mais trabalhada no Brasil é a unidade ângulos

em decimais (Decimal Degrees) e a precisão da mesma dependerá da necessidade de cada projeto.

Na escolha da Direção do ângulo têm-se as opões:

Figura 1.16 – Usar Assistente [Use a Wizard], Configuração Avançada [Advanced Setup], na opção Direção do Ângulo [Angle Direction]

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20 Na escolha do Sentido do ângulo têm-se as opões:

Figura 1.17 – Usar Assistente [Use a Wizard], Configuração Avançada [Advanced Setup], na opção Sentido do Ângulo

 Vamos utilizar: Anti- Horário

Na escolha da Área podemos escolher a largura e o comprimento:

Figura 1.18 – Usar Assistente [Use a Wizard], Configuração Avançada [Advanced Setup], na opção Area de Trabalho

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Após o término da configuração inicial (STARTUP) é necessário usar um comando para identificar a área de trabalho que foi determinada na configuração inicial. Para isso utiliza-se o comando VISTA, na opção TODOS. Portanto para utilizá-lo é preciso seguir os passos a seguir:

1° PASSO: Clicar em VISTA na parte superior esquerda da interface do Auto CAD; 2° PASSO: Clicar em ZOOM;

3° PASSO: Clicar em TODOS.

Existe uma forma mais prática de utilizar o comando:

1° PASSO: Digitar Z+ENTER; 2° PASSO: Digitar TO+ENTER.

Aparentemente nada muda na interface do AutoCAD com a utilização deste comando, mas quando este é aplicado, utilizando uma das formas citadas acima, a área, que foi determinada na configuração inicial, é localizada e disposta no MODELO.

OBS: Quando tiver um ou mais desenhos no MODELO e deseja centralizá-los basta seguir os se-guintes passos:

1° PASSO: Clicar em VISTA na parte superior esquerda da interface do AutoCAD; 2° PASSO: Clicar em ZOOM;

3° PASSO: Clicar em ESTENDIDO.

Existe uma forma mais prática de utilizar o comando:

1° PASSO: Digitar Z+ENTER; 2° PASSO: Digitar EST+ENTER.

Para iniciarmos o aprendizado das ferramentas que o AutoCAD possui é necessário apresentar, primeiramente, a sua interface. Começando pela Barra do Menu [Show Menu Bar] onde estão dispostos todas as ferramentas que o AutoCAD possui localizada na parte superior da tela, ela possui as opções Arquivo, Editar, Vista, Inserir, Formatar, Ferramentas, Desenhar, Co-tar, Modificar, Paramétrico, Janela, Ajuda.

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Abaixo dela estão dispostas as barras de ferramentas, com seus respectivos desenhos. Elas podem estar dispostas em posições diversas, conforme figura abaixo:

Figura 1.20 - Barra de Ferramentas

A área de trabalho, denominada MODELO, centralizada na tela, é utilizada para a confecção dos desenhos. Logo abaixo está a Barra de Comandos disposta, geralmente, na parte inferior da tela. Ela é bastante útil, pois indicam todos os passos dados no projeto, indicando as ferramentas utilizadas, as medidas mensuradas etc.

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23 Para acessar seu histórico basta digitar a tecla F2:

Figura 1.22 - Histórico da Barra de Ferramentas

Por último está a Barra dos Comandos de Precisão contendo, dentre outros, os indicativos de final e meio de ponto, centro de círculo etc., angulação, características geométricas:

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CAPÍTULO 2

2.

BARRA DE STATUS E TECLAS DE FUNÇÕES

2.1. BARRA DE STATUS E TECLAS DE FUNÇÃO

A barra de Status está localizada abaixo da linha de comando, onde visualizamos as coor-denadas do cursor e várias opções de modo de trabalho. Ver figura abaixo.

Figura 2.1 - Barra de Status

Para ativar cada um destes modos de trabalho basta clicar com o mouse sobre o modo de trabalho na barra ou fissionar na correspondente tecla de função. Ver figura abaixo.

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Os modos ativos ficam marcados na cor azul claro, como mostrado na figura a seguir, o modo Exibição de grade e Snap ao Objeto são exemplos.

Mais à direita da barra de status temos: Centro de comunicações (antena); posições barra de ferramentas / janelas desbloqueadas (cadeado); menu barra de status em destaque (circulo) na figura a seguir e por último um modo de limpar toda a área de trabalho (janela).

2.2. TECLAS DE FUNÇÕES F1 A F12 NO TECLADO COM A BARRA DE STATUS

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2.3. RASTREAMENTO POLAR (F10) [POLAR TRACKING]

Neste comando é configurado as angulações que o AutoCAD identificará para ajudar na construção de desenhos com ângulos determinados. Para isso basta clicar no ícone com o botão direito do mouse e selecionar a opção configurações [settings]. Em seguida abrirá uma janela chamada configurações de desenho [Drafting Settings], na opção rastreamento polar [Polar Tracking]

Figura 2.1 - Configuração do rastreamento polar [Polar Tracking]

Na opção Configurações de Ângulo Polar [Polar Angle Settings], Ângulo de

Incre-mento [Increment angle] o desenhista/projetista escolhe o ângulo. Este ângulo será identificado

na área de trabalho toda vez que o mesmo selecionar um comando, fazendo a soma da angula-ção à medida que o cursor percorrer o sentido de crescimento escolhido na configuraangula-ção inicial.

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Figura 2.2 - Indicação da angulação

Na opção Ângulos Adicionais [Additional Angles], pode-se adicionar ângulos específicos, mas, estes, não serão somados de acordo com o percurso do cursor no sentido de crescimento do ângulo. Ele identificará somente o seu valor no quadrante correspondente:

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Figura 2.4 - Indicação da angulação determinado na opção Ângulo Adicional

OBS: Para ativar o Rastreamento Polar basta clicar com o botão esquerdo do mouse

em cima do símbolo correspondente ou clicar na tecla F10.

2.4. SNAP AO OBJETO (F3) [OBJECT SNAP]

Neste comando são configurados os indicativos geométricos como meio e final de ponto, centro de círculo, perpendicularidade entre duas linhas etc. Para configurá-lo basta clicar com o botão direito do mouse no ícone e selecionar a opção configurações. Em seguida abrirá uma janela chamada configurações do desenho [Drafting Settings], na opção Snap ao Objeto [Object Snap]

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Figura 2.5 - Configuração do Snap ao Objeto

Nesta janela estão dispostos os “SNAPs”. Para selecionar basta clicar no quadrado refe-rente ao SNAP. No início de um projeto podem-se selecionar todos os “SNAPs” para ajudar na confecção do desenho. Para que eles apareçam no desenho, é necessário selecionar uma ferramenta qualquer.

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OBS: Para ativar do Snap ao Objeto basta clicar com o botão esquerdo do mouse em cima do símbolo correspondente ou clicar na tecla F3.

Figura 2.7 – Ativação do Snap ao Objeto

OBS: Na parte superior desta janela existe uma opção denominada do Rastreamento de

Snap ao Objeto Ativado [Object Snap Tracking On]. Esta opção da ao desenhista/projetista a

capacidade de obter centros de figuras geométricas. Para obter o centro de um quadrado, por exemplo, basta selecionar uma ferramenta e com o cursor ir em direção ao meio de uma das arestas da figura geométrica e retornar para o centro da figura e repetindo esta operação na direção oposta, sem clicar com o mouse no MODELO, o AutoCAD dará o centro do quadrado, através do ponto de interseção entre as linhas de extensão

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Figura 2.9 – Centro do quadrado com opção do Rastreamento de Snap ao Objeto Ativado

Esta opção também está na barra de Comandos de Precisão conforme a figura abaixo:

Para ativá-la basta clicar em cima do ícone ou digitar a tecla F11

A seguir são apresentados as funções da barra de ferramenta do SNAP AO OBJETO:

Ponto de

rastrea-mento temporário Cria um ponto temporário usado por Osnaps

Snap à Origem Localiza um deslocamento de ponto a partir de um ponto de

referência dentro de um comando

Extremidade

(Endpoint) Efetua snap ao ponto final de um objeto

Ponto Médio

(Midpoint) Efetua snap ao ponto médio de um objeto

Intersecção

(Intersection) Efetua snap à intersecção de dois objetos

Intersecção

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Estensão

(Estension)

Efetua snap à extensão fantasma de uma linha ou de um arco. Trabalha em conjunto com o endpoint

Centro

(Center) Efetua snap à um ponto central de arcos e círculos

Quadrante

(Quadrant)

Efetua snap à um ponto de quadrante de um arco, círculo, elipse ou arco elíptico a: 0o; 90o; 180o e 270o

Tangente

(Tangent)

Efetua snap à tangente de um arco, círculo, elipse ou arco elíptico ou spline.

Perpendicular Efetua snap à um ponto perpendicular a um objeto

Paralela

(Parallel) Efetua snap à paralela em uma linha especificada

Snap a inserção

(Insertion)

Efetua snap ao ponto de inserção de objetos, como textos, blocos ou atributos

Node Efetua snap a um objeto ponto

Snap ao mais

próximo Efetua snap ao ponto mais próximo de um objeto

Sem Snap Suprime o snap ao objeto em execução da seleção atual

Configuração de

Osnap ... Define os modos de snap ao objeto em execução

Observamos que às vezes queremos usar um SNAP AO OBJETO, apenas uma vez, e, portan-to é interessante que ele não fique ligado após o uso. Neste caso temos duas opções:

1. Usar a barra de ferramentas SNAP AO OBJETO, figura a seguir.

Figura 1.29 - Barra de comando SNAP AO OBJETO (Ferramentas de precisão)

2. Pressionar a tecla Shift juntamente com a tecla da direita do mouse, que surgira um me-nu flutuante com os SNAP AO OBJETO, após isto é só escolher o comando.

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2.5. ENTRADA DINAMICA (F12) [DYNAMIC INPUT]

Este comando substitui a barra de comandos onde tudo o que for digitado será mos-trado próximo ao cursor.

Figura 2.10 – Exemplo de uma Entrada Dinâmica

Para configurá-la basta clicar com o botão direito do mouse no ícone e selecionar a opção

configurações. Em seguida abrirá uma janela chamada configurações do desenho, na opção Entrada Dinâmica. Pode escolher as seguintes opções:

- Ativar entrada do ponteiro;

- Ativar entrada de cota onde possível;

- Exibir Prompt de comando e entrada de comando perto de intersecções; - Mostrar dicas adicionais com prompts de comando.

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Figura 2.11 – Configurações na opção Entrada Dinâmica.

OBS: Para ativar o comando de Entrada Dinâmica [Dynamic Input] basta clicar com o bo-tão esquerdo do mouse em cima do símbolo correspondente ou clicar na tecla F12.

2.6. MOSTRAR/ OCULTAR ESPESSURA DE LINHA [SHOW/HIDE LINEWEIGHT]

Este comando mostra as espessuras das linhas atribuídas nas Camadas [Layers] (Camadas serão apresentada mais adiante). A figura a seguir mostra linhas com espessuras diferentes e o comando Mostrar/ Ocultar Espessura de Linha [show/hide Lineweight] ativado.

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Figura 2.12 – Comando Mostrar/ Ocultar Espessura de Linha ativado

A figura a seguir mostra linhas com espessuras diferentes e o comando Mostrar/ Ocultar

Espessura de Linha [show/hide Lineweight] desativado.

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Para configura outras opções, basta clicar com o botão direito do mouse no ícone e seleci-onar a opção configurações. Em seguida abrirá uma janela chamada configurações de

es-pessura de linha.

Figura 2.14 – Opções do Comando mostrar/ Ocultar Espessura de Linha

2.7. MODO ORTOGONAL (F8) [ORTHO MODE]

Este comando utiliza, somente, ângulos retos para a construção de desenhos.

OBS: Para ativar o Modo Ortogonal [Ortho Mode] basta clicar com o botão esquerdo do mouse em cima do símbolo correspondente ou clicar na tecla F8.

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2.8. INFERIR RESTRIÇÕES (Ctrl+Shift+I) [INFER CONSTRAINTS]

Este comando ativa ou desativa as características geométricas (Infer Geometric Constra-ints). Para acessá-lo basta clicar com o botão esquerdo do mouse e selecionar a opção

Configu-rações. Aparecerá uma janela de configuração

Figura 2.15 – Opções das características geométricas

Nesta janela podem-se controlar as características geométricas convenientes em um proje-to. Geralmente utiliza-se as características geométricas para construção de desenhos parametriza-dos.

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CAPÍTULO 3

3.

BARRA DE FERRAMENTAS – DESENHAR E MODIFICAR

3.1. BARRA DE FERRRAMENTAS - DESENHAR

A partir de agora serão mostradas as ferramentas essenciais para a construção e modifica-ção de um desenho. A primeira barra de ferramentas que será demonstrada é a DESENHAR

[DRAW], uma barra que contêm ferramentas para construção de um desenho:

Figura 3.1 – Barra de Ferramentas Desenhar

OBS: A partir de agora serão utilizadas nomenclaturas didáticas para facilitar o aprendizado: P1,

P2, P3...= ponto qualquer

ENTER = Enter

OBS: ENTER: finaliza um comando; ESC: Cancela uma ação ou comando.

3.1.1. LINHA [LINE]

Desenha linhas simples de um ponto a outro, ou seja cria segmentos de linha reta.

(39)

39

Opção 1:

1. Clica em P1;

2. Coloca o cursor no sentido desejado e Clica em P2 ou digitar distância do segmento +

ENTER;

3. ENTER (Finaliza comando).

OBS: Para construir uma linha com uma determinada angulação: 1. Clica em P1;

2. @ x <  + ENTER.

Onde:

X = tamanho do segmento;  = angulação do segmento;

Pode-se, também, utilizar o rastreamento polar [polar tracking] para construir uma linha com uma determinada angulação. Para isso basta ativar rastreamento polar [polar tracking], configurar a angulação e construir a linha buscando a angulação determinada através do eixo de simetria conforme figura abaixo.

(40)

40

Opção 2:

1. Digita FROM + ENTER; 2. Clica em PR;

3. Digita @ x,y + ENTER (P1);

4. Coloca o cursor no sentido desejado e Clica em P2 ou digitar distância do segmento +

ENTER;

5. ENTER (Finaliza comando).

OBS: O comando auxiliar FROM pode ser utilizado na maioria dos comandos de construção e

modificação! Ele tem a função de gerar um ponto a partir de um ponto de referência. Na linha [Li-ne], ele gera um dos pontos finais, no círculo o ponto central, no retângulo um dos vértices etc.

3.1.2. LINHA DE CONSTRUÇÃO [CONSTRUCTION LINE]

Cria uma linha de comprimento infinito.

Função: criar linhas infinitas.

1. Clica em P1;

2. Escolhe a angulação e clica em P2;

3. ENTER (Finaliza comando).

OBS: Quando o comando Linha de construção [Construction Line] é ativado, este dar opções entre colchetes: Horizontal, Vertical, Angular, Bissetriz e Offset. Para selecionar uma destas opções basta, primeiramente, selecionar o comando Linha de construção [Construction Line], digitar, as opções dadas, a letra que está maiúscula e utilizá-la:

(41)

41

Esta ferramenta constrói linhas infinitas e servem, por exemplo, para a confecção de cortes em desenhos com duas dimensões.

3.1.3. POLILINHA [POLYLINE]

Uma polilinha 2D é uma sequência conectada de segmentos criados como um objeto de plano único. Você pode criar segmentos de reta, segmentos de arco ou uma combinação dos dois.

Função: criar segmentos de reta agrupados.

1. Clica em P1;

2. Clica em P2 ou digita distância do segmento + ENTER;

3. ENTER (Finaliza comando).

OBS: Cria linhas agrupadas, no formato polilinha [Polyline].

Algumas opções do segmento da polilinha:

Arco: Altera o tipo do segmento para arco LIinha: Altera o tipo do segmento para linha

Largura: Especifica a largura inicial e final do próximo segmento de polilinha, cri-ando uma linha espessa ou segmento de arco

(42)

42

âNgulo: Define um segmento de arco através do seu ângulo a partir do ponto in-cial

CEntro: Define um segmento de arco a partir de seu centro

DIreção: Define um segmento de arco através da direção de uma tangente ao ponto inicial

Raio: Define um segmento de arco a partir de seu raio Desfazer: Desfaz um segmento anterior

3.1.4. POLIGONO [POLYGON]

Cria uma polilinha fechada equilátera.

Função: criar polígonos.

1. Digita o número de lados + ENTER;

2. Clica em P1 (Ponto central onde esta, inscrito ou escrito, o polígono); 3. I ou C + ENTER (Inscrito ou Circunscrito);

4. Digita o valor do raio + ENTER.

Obs:

(43)

43

Resumo:

Dica: Classificação de polígonos quanto ao número de lados

Número de lados Polígono Número de lados Polígono

1 não existe 18 octodecágono

2 não existe 19 eneadecágono

3 triângulo 20 icoságono 4 quadrilátero 25 pentacoságono 5 pentágono 30 triacontágono 6 hexágono 40 tetracontágono 7 heptágono 50 pentacontágono 8 octógono 60 hexacontágono 9 eneágono 70 heptacontágono 10 decágono 80 octacontágono 11 undecágono 90 eneacontágono 12 dodecágono 100 hectágono 13 tridecágono 1000 quilógono 14 tetradecágono 1.000.000 megágono 15 pentadecágono 109 gigágono 16 hexadecágono 10100 googólgono 17 heptadecágono

Obs: O AutoCad desenha polígonos regulares de 3 a 1024 lados Inserir número de lados Especificar centro do poligono Aresta Inscrito Circusncrito Raio

Primeira extremidadeda aresta

(44)

44

3.1.5. RETÂNGULO[RECTANGLE]

Cria uma polilinha retangular

Função: criar retângulos.

Opção 1:

1. Clica em P1;

2. @ x, y + ENTER (P2);

OBS: Para separar coordenadas utiliza-se vírgula

x=valor da aresta referente à x. y=valor da aresta referente à y.

Os sinais de x e y dependem da direção e do sentido do retângulo. A seguir tem-se uma fi-gura para orientação das coordenadas:

Figura 2.4 - Diagrama para ajudar na construção de retângulos

Opção 2: Utilizando o FROM

1. Digita FROM + ENTER 2. Clica em PR;

3. @ x, y + ENTER (P1);

(45)

45

Figura 2.4 - Utilizando o Retangulo [Rectangle] com FROM

Resumo Primeiro canto CHamfro Elevação Concordância ESpessura Largura Segundo canto árEa Dimensões Rotação Segundo canto árEa Dimensões Rotação Comprimento Largura Comprimento Largura

(46)

46

Você pode desenhar retângulos com qualquer tamanho e orientação no plano usando

can-tos quadrados, filetados ou chanfrados.

Figura XX: Retângulo regular

CHanfro: permite especificar as distâncias do chanfro para cada canto

Figura XX: Retângulo chanfrado

Elevação: permite especificar a elevação do retângulo em 3D.

Concordância: permite especificar o raio do filete para cada canto.

Figura XX: Retângulo filetado

ESpessura: permite especificar a espessura das paredes do retângulo em 3D.

Largura: permite especificar a largura da linha 2D das paredes do retângulo.

Na área de gráficos, clique para selecionar o canto oposto do retângulo ou especifique uma opção:

 ÁrEa: define o retângulo através da área e do comprimento ou largura (chanfrar ou

filetar cantos é incorporado nos cálculos da área do retângulo).

Dimensões: define o retângulo através do comprimento e da largura.

Rotação: gira o lado do comprimento do retângulo pelo ângulo especificado antes

(47)

47

3.1.6. ARCO [ARC]

Cria um arco.

Função: criar arcos.

1. Clica em P1; 2. @x,y + ENTER(P2); 3. Clica em P3.

Figura 2.5 - Arco três pontos

OBS: Os valores referentes à metade do segmento que contêm o arco e a altura do arco não são fixos, ou seja, variam conforme a direção e o sentido do arco.

Outra Opção – Utilizando o comando na barra de menu:

1. DESENHAR [DRAW]; 2. ARCO [ARC];

3. INICIO [START], CENTRO [CENTER], FIM [END]; 4. P1

5. P2(Ponto fixo) 6. P3

(48)

48

Figura 2.5 - Arco três pontos

Resumo:

ponto inicial

Centro

CEntro

FInal

2 ponto ponto final

âNgulo Comp. da corda âNgulo Direção Raio centro ponto final

Ponto inicial âNgulo

Comp. da corda ponto final

(49)

49

3.1.7. CIRCULO [CIRCLE]

Cria um circulo.

Função: criar círculos pelo centro e raio; centro e diâmetro; 2 pontos; 3 pontos; duas tangente e

raio e três tangentes.

Podemos criar círculos através de várias maneiras ao clicar na área gráfica e/ou utilizando coordenadas. São elas:

Centro, Raio – Clicamos um primeiro ponto na área

gráfica (centro do círculo) e posteriormente ajustamos um valor para o raio.

Centro, Diâmetro - Clicamos um primeiro ponto na área

gráfica (centro do círculo) e posteriormente ajustamos um valor para o diâmetro.

2 Pontos – Clicamos um primeiro ponto na área gráfica

que representa um extremo do círculo e posteriormente um segundo ponto que será o outro extremo do círculo. Este último ponto pode ser definido por coordenadas.

(50)

50

3 Pontos – Parecido com o 2 pontos, o 3 pontos requer

três ponto na área gráfica que representam três ponto de construção do círculo.

Tan, Tan, Raio – Requer como primeiro ponto uma

tan-gente a uma entidade já existente, posteriormente outra tangente a outra entidade e, por último, o raio do círculo.

Tan,Tan,Tan – Parecido com o anterior, só que requer 3

pontos de tangência à entidades já existentes.

3.1.8. NUVEM DE REVISÃO

Cria uma nuvem de revisão.

É possível criar uma nova nuvem de revisão ao arrastar o cursor, ou converter um objeto fe-chado, como uma elipse ou polilinha, para uma nuvem de revisão. Use as nuvens de revisão para realçar partes de um desenho que está sendo revisado.

(51)

51

Algumas opções da nuvem de revisão:

 Comprimento do Arco: Especifica o comprimento dos arcos em uma nuvem de

re-visão. O comprimento máximo do arco não pode ser definido com um valor maior que o triplo do comprimento mínimo do arco.

Objeto: Especifica um objeto a ser convertido em nuvem de revisão.

Estilo: Especifica o estilo da nuvem de revisão.

Dica: Comprimento mínimo do arco: 0,5000 Comprimento máximo do arco: 0,5000

3.1.9. SPILINE

Cria curvas

As SPLINES são definidas com pontos de ajuste ou com vértices de controle. Por padrão, os pontos de ajuste coincidem com a spline, enquanto os vértices de controle definem um quadro de controle. Os quadros de controle constituem um método conveniente para dar forma à spline. Cada método tem suas vantagens.

(52)

52

3.1.10. ELIPSCE

Cria elipse.

Função: Cria uma elipse ou um arco elíptico.

Os primeiros dois pontos da elipse determinam a localização e o comprimento do primeiro eixo. O terceiro ponto determina a distância entre o centro da elipse e o ponto da extremidade do segundo eixo.

Podemos criar círculos através de várias maneiras:

1. Define o primeiro eixo pelas duas extremidades. O ângulo do primeiro eixo determina o ângulo da elipse. O primeiro eixo pode definir tanto o eixo maior quanto o eixo menor da elipse.

2. Define o segundo eixo usando a distância do ponto médio do primeiro eixo à extremidade do segundo eixo (3).

(53)

53

Rotação: Cria a elipse como se girasse um círculo sobre o primeiro eixo.

Mova o cursor em torno do centro da elipse e selecione um ponto. Se inserir um valor, quan-to maior for o valor, maior a excentricidade da elipse. Inserir 0 define uma elipse circular.

3.1.11. ELIPSE ARCO

Cria elipse arco.

Função: criar arcos de elipses.

1. Digita C + ENTER; 2. Clica em P1 (Centro);

3. Coloca o cursor no sentido desejado para o eixo maior(pode ser o mesmo valor do eixo menor) do arco e digita um valor para ele (P2);

4. Digita o valor do eixo menor do arco de elipse + ENTER; 5. Digita ângulo de início do arco de elipse + ENTER; 6. Digita ângulo final do arco de elipse + ENTER.

(54)

54

3.1. CRIAR BLOCOS

Cria um bloco.

Função: criar blocos.

1. Aparecerá uma janela;

2. Digita o nome do bloco;

3. Clica em Selecionar Objetos: selecionar objeto + ENTER; 4. Clicar em Pick Point: Clicar no ponto de inserção;

(55)

55

OBS: Na opção Selecionar Objetos há duas opções. A primeira, Manter, cria um bloco a partir de um desenho conservando as características iniciais do desenho como, por exemplo, as características das linhas (Polilinha ou linha). A segunda opção, converter bloco, cria um bloco a partir de um desenho e transforma o mesmo num bloco, denominado Bloco de Referencia.

3.1.1. PRINCIPAIS COMANDOS PARA DESENHAR E MODIFICAR

(56)

56

3.2. BARRA DE FERRRAMENTAS – MODIFICAR

A segunda barra de ferramentas que será demonstrada é a MODIFICAR [MODIFY], uma

barra que contêm ferramentas para modificação de um desenho:

 Apagar  Copiar  Espelhar  Deslocamento  Matriz  Mover  Girar  Escala  Esticar  Aparar  Estender  Quebrar em um ponto  Quebrar  Unir  Chanfro  Concord  Explodir

(57)

57

CAPÍTULO 4

4.

DESENHANDO COM PRESCISÃO

4.1. BARRA DE STATUS

As barras de status do aplicativo e do desenho fornecem informações e botões úteis para ativar e desativar as ferramentas de desenho.

4.2. BARRA DE STATUS APLICATIVO

A barra de status do aplicativo exibe os valores de coordenadas de seu cursor, ferramentas de desenho e ferramentas da Vista rápida e da escala de anotação.

É possível visualizar os botões das ferramentas de desenho como ícones ou texto. Também é possível alterar com facilidade as configurações do snap, polar, osnap e otrack nos menus de ata-lho destas ferramentas de desenho.

É possível visualizar e alternar entre desenhos abertos e layouts em um desenho. Também é possível exibir ferramentas para anotações de escala.

Com o botão Espaço de trabalho, é possível alternar entre os espaços de trabalho. O botão de cadeado bloqueia as posições atuais das barras de ferramentas e janelas. Para expandir a área de exibição do desenho, clique no botão Limpar tela.

(58)

58

É possível adicionar ou remover um botão da barra de status do aplicativo do menu de ata-lho da barra de status.

Observação: Quando a barra de status do aplicativo está desativada, o botão Limpar tela

não é exibido na tela

4.3. BARRA DE STATUS DO DESENHO

A barra de status do desenho exibe diversas ferramentas o dimensionamento de anotações

Diferentes ferramentas são exibidas para o espaço do modelo e o espaço do papel.

Quando a barra de status do desenho está ativada, ela é exibida na parte inferior da área de desenho. Quando a barra de status do desenho está desativada, as ferramentas encontradas na barra de status do desenho são movidas para a barra de status do aplicativo.

Quando a barra de status do desenho está ativada, é possível usar o menu Barra de status do desenho para selecionar quais ferramentas serão exibidas na barra de status.

4.4. ACESSO A BARRA DE STATUS

Para ter acesso ao menu barra de Status, basta clicar no triângulo em destaque (seta ver-melha) na figura a seguir.

Após o clique surge um menu, no qual podemos incluir ou excluir cada modo de trabalho na barra de status, além das coordenadas. Na figura a seguir, mostramos o menu com os modos de trabalho e suas respectivas teclas de função.

(59)

59

4.5. TECLAS DE FUNÇÕES

Algumas teclas de funções tem uso específico no AutoCAD.

F1 No Windows esta tecla é de ajuda (help)

F2 Altera-se entre a tela gráfica e a tela texto

F3/OSNAP Aciona o quadro Drafting Settings OSNAP (comandos de

Ancora-gem) e ON/OFF OSNAP

F4 Aciona a mesa digitalizadora (se houver) (COMANDO TABLET)

F5 Controla o ISOPLAN planos isométricos – trataremos em desenho

isométricos.

F6/DUCS Controlador das Coordenadas

F7/GRID Ativa/Desativa o GRID - Cria uma malha de pontos imaginárias na

tela gráfica.

F8/ORTHO Ativa/Desativa o ORTHO – Força as linhas serem traçadas na

ver-tical ou horizontal.

F9/SNAP

Ativa/Desativa o SNAP - Permite um deslocamento ajustável do cursor, dependendo ou não da marcação do Grid, dele ligado ou desligado.

(60)

60

F10/POLAR Ativa/Desativa Polar Tracking (exibe a posição corrente em

coor-denadas Polares)

F11/OTRACK Ativa/Desativa 0snap tracking (exibe projeções em relação aos

osnaps vigentes).

F12 Altera a posição cursor entre a área de trabalho e a linha de

co-mando.

LWT Ativa/Desativa o Line weight trace (exibe a espessura corrente pré-determinada) –trataremos na barra de propriedades.

MODE Controla o uso do modo model space e paper space – trataremos

na impressão.

Clicando com o botão direito na barra de status em cima dos modos de trabalho: SNAP; GRID; POLAR, OSNAP ou OTRACK abre uma janela com as opções de escolha da função e Configu-rações (Settings). Clicando em ConfiguConfigu-rações abre-se uma outra janela – (configuConfigu-rações do dese-nho (Drafting Settings) onde podemos ajustar vários parâmetros de acordo com o tipo de desedese-nho que vamos trabalhar, figura abaixo.

(61)

61

4.6. SNAPS AO OBJETO (F3/OSNAP)

OSNAP: Permite ligar e desligar o object SNAP.

Use SNAPS ao objeto para especificar localizações precisas em objetos. Por exemplo, você pode utilizar um SNAP ao objeto para desenhar uma linha no centro de um círculo ou no meio de um segmento de polilinha.

Será possível especificar um snap ao objeto sempre que um ponto for solicitado. Por padrão, um marcador e uma dica de ferramenta são exibidos quando você move o cursor sobre uma locali-zação de um SNAP ao objeto em um objeto. Este recurso, denominado AUTOSNAP, fornece uma pista visual que indica quais SNAP ao objeto estão em efeito.

(62)

62

4.7. BARRA DE FERRAMENTAS DO SNAPS AO OBJETO

A seguir são apresentados as funções da barra de ferramenta do SNAP AO OBJETO:

Ponto de

rastrea-mento temporário Cria um ponto temporário usado por Osnaps

Snap à Origem Localiza um deslocamento de ponto a partir de um ponto de

referência dentro de um comando

Extremidade

(Endpoint) Efetua snap ao ponto final de um objeto

Ponto Médio

(Midpoint) Efetua snap ao ponto médio de um objeto

Intersecção

(Intersection) Efetua snap à intersecção de dois objetos

Intersecção

apa-rente Efetua snap à intersecção aparente de dois objetos

Estensão

(Estension)

Efetua snap à extensão fantasma de uma linha ou de um arco. Trabalha em conjunto com o endpoint

Centro

(Center) Efetua snap à um ponto central de arcos e círculos

Quadrante

(Quadrant)

Efetua snap à um ponto de quadrante de um arco, círculo, elipse ou arco elíptico a: 0o; 90o; 180o e 270o

Tangente

(Tangent)

Efetua snap à tangente de um arco, círculo, elipse ou arco elíptico ou spline.

Perpendicular Efetua snap à um ponto perpendicular a um objeto

Paralela

(Parallel) Efetua snap à paralela em uma linha especificada

Snap a inserção

(Insertion)

Efetua snap ao ponto de inserção de objetos, como textos, blocos ou atributos

Node Efetua snap a um objeto ponto

Snap ao mais

próximo Efetua snap ao ponto mais próximo de um objeto

Sem Snap Suprime o snap ao objeto em execução da seleção atual

Configuração de

Osnap ... Define os modos de snap ao objeto em execução

Observamos que às vezes queremos usar um SNAP AO OBJETO, apenas uma vez, e, portan-to é interessante que ele não fique ligado após o uso. Neste caso temos duas opções:

(63)

63

1. Usar a barra de ferramentas SNAP AO OBJETO, figura a seguir.

Figura : Barra de comando SNAP AO OBJETO – ferramentas de precisão.

2. Pressionar a tecla Shift juntamente co a tecla da direita do mouse, que surgira um menu flutuante com os SNAP AO OBJETO, após isto é só escolher o comando.

4.8. GRADE (GRID)

GRADE: São pontos visíveis na tela, hostilizados apenas para a referência no desenho. Os

grids podem ser alterados de aspecto, podendo ter valores e espaçamentos diferentes, tanto no X coma no Y. Os ângulos também podem ser modificados. Veja na figura abaixo na aba SNAP E GRADE.

(64)

64

Com a função SNAP ATIVADO (F9) força o cursor a pular para uma distância específica, permitindo ao usuário determinar construções geométricas com precisão. Quando a função SNAP estiver ativada, o cursor tende para um gride invisível, com com espaçamentos configurados em relação a X e Y. As teclas F9 ou Ctrl+B permite ligar e desligar o modo SNAP. Ainda pode ser ativa-do com a caixa de diálogo configurações, onde fazemos as configurações da função, ajustanativa-do a distância, a angulação e o ponto de base de rastreamento.

O grid somente aparecerá dentro do limite do desenho definido pelo usuário veja Figura a seguir.

Para conferir ative o modo grid e de um zoom all. Existe uma opção do comando limites, que quando estiver ligado não permite desenhar fora dos limites definidos.

ORTHO: O AutoCAD além de permitir desenhar nos ângulos pré-definidos de: 0o; 90 o; 180 o

e 270 o, com a rotação do eixo ortogonal se consegue qualquer outro valor.

SNAP: É uma espécie de malha que não permite que o cursor ande fora dela. É útil para

desenhos com muita precisão e valores discretos. No nosso caso é aconselhado deixar desativado sempre.

(65)

65

POLAR: Permite que sejam desenhadas linhas em outros ângulos pré-definidos além das

or-togonais. É muito prático na construção de perspectivas isométricas. Veremos mais na frente.

OTRACK (F11): Permite uma busca acelerada do objeto snap (rastreamento). Ao

aproxi-mar o cursor das entidades que pretendemos nos referenciar, surgem linhas pontilhadas que nos fornecem as referências(alinhamentos) figura 21.

Quando ativado OTRACK, ao chamar o comando linha, antes de fornecer o

primeiro ponto, se passarmos o cursor sobre um ponto de atração ligado, surge um contador que serve como referência (figura 22).

Exercícios:

1- Desenhar dois segmentos de reta, ligar o modo OSNAP MIDPOINT, e traçar um terceiro segmento ligando os pontos centrais de cada um dos segmentos.

2- Desenhar um círculo e um segmento de reta e em seguida desenhar outro segmento de reta interligando o centro do círculo ao centro do primeiro segmento.

3- Desenhar dois círculos e um segmento de reta interligando dois quadrantes de cada um dos círculos.

4- Desenhe uma elipse e um segmento de reta que a cruze. Desenhe um novo segmento de reta ligando um dos quadrantes da elipse com um dos pontos de intersecção do primeiro segmento com a elipse.

5- Traçar um círculo e um segmento de reta A externo a ele. Traçar um outro segmento de reta B ligando uma das extremidades de A ao centro do círculo. Traçar um segmento de reta C

(66)

66

passando pela outra extremidade de A e tangente ao círculo. Sobre o botão OSNAP clique com o botão direito do mouse para alterar os Settings.

(67)
(68)

CAPÍTULO 5

5.

SISTEMA DE COORDENADAS

5.1. INTRODUÇÃO

O AutoCAD é um programa que funciona vetorialmente, ou seja, cada ponto na tela corres-ponde a um vetor com a origem em X=0 e Y=0, com determinado comprimento e um ângulo com relação ao eixo X, apontando para a posição do ponto. Em ouras palavras coordenadas polar.

Mas vamos começar pelo que você já conhece, lembre-se do plano cartesiano onde temos a origem do sistema de coordenadas, no AutoCAD corresponde a origem do Sistema de

Coorde-nadas do Usuário (UCS). Aqui também o eixo X à direita é positivo, à esquerda é negativo e o

eixo Y para cima da origem é positivo e para baixo é negativo.

Veja é exatamente como no plano cartesiano. A figura 4.1 ilustra o UCS e as coordenadas de um ponto no plano (desenho bidimensional - 2D).

Figura 5.1 - Sistema de coordenadas do usuário (UCS)

A área de trabalho mostra, (por deful) sempre o primeiro quadrante, ou seja, à parte do plano onde X e Y que são positivos e o UCS NA origem do sistema.

Experiente ativar o modo grade, dar um zoom completo e deslocar o mouse em torno do UCS, para verificar as mudanças de valores das coordenadas que ocorrem simultaneamente na barra de status lado esquerdo. Note que temos dois números separados por vírgula e que as par-tes inteiras são separadas por ponto (sistema Norte-americano).

(69)

5.2. COORDENADAS CARTESIANAS OU RETANGULARES

As coordenadas cartesianas, no caso do desenho 2D, são dadas por dois números na ordem de entrada: primeiro o valor de X e segundo o valor de Y.

Estas coordenadas podem ser absolutas, quando é medida com relação à origem ou

re-lativa quando é medida com relação ao último ponto inserido no desenho.

O uso de coordenadas absolutas será conveniente quando tivéramos a posição de cada pon-to. Na prática usamos a coordenada relativa que nos exige apenas os ∆X e ∆Y, com relação ao último ponto desenhado. A figura 5.2, feita com o DYN na barra de Status desativado mostra o traçado de dois segmentos, por meio de três pontos. Veja que o terceiro ponto C ou D com as mesmas coordenadas, porém o ponto D usa o @. O uso do @ indica que a coordenada é relativa.

Já deu para perceber que vamos usar muito mais as coordenadas relativas. Então para facili-tar ative o modo DYN - F12 (ponto dinâmico) na barra de status. Com este modo de trabalho ativo você não precisará digitar o @ para informar que a coordenada é relativa.

(70)

5.3. COORDENADAS POLARES

Para entrar com coordenadas polar temos que informar o comprimento e o ângulo do seg-mento de reta, na ordem de entrada: (compriseg-mento<ângulo).

Assim como a coordenada cartesiana a polar poderá ser absoluta ou relativa. Funcionando da mesma forma: com o DYN ativo será absoluta, com o DYN desativado a entrada fica:

(@comprimento<ângulo).

A figura 5.3 feita com o DYN na barra de Status desativado.

Figura 5.3: Coordenadas Polares, Absolutas ou Relativa

É importante saber que por deful o sentido positivo que se mede os ângulos é o sentido an-ti-horário.

(71)

A tabela a seguir resume as possibilidades:

Pratique:

Dado as coordenadas absolutas dos pontos indicados em cada figura e as medidas, desenhe cada uma delas usando o tipo de coordenada mais conveniente.

Coordenadas:

Figura a) A(40,50); B(120,50); C(120,80); D(80,80); E(80,130)e F(70,130); Figura b) G(168,50);

Figura c) H(390,127).

Uso de coordenadas cartesianas

( 1 0 , 2 0 ) ( 1 0 0 , 2 0 ) ( 6 0 , 1 0 0 ) ( 4 0 , 6 0 ) ( 1 0 , 6 0 ) ( 4 0 , 4 0 ) O R I G E M ( 0 , 0 ) 2 0 1 0 0

(72)

Uso de coordenadas polares EXERCICIOS

01) Desenhe as figuras abaixo usando coordenadas: - absolutas. Comandos: line, erase, undo

2 0 ORIGEM (0,0) (10,20) 10 @50<45 50 = distância <45 = ângulo @60<0

(73)
(74)

02) Desenhe as figuras abaixo usando coordenadas: - relativas. Comandos: line, erase, undo

(75)
(76)
(77)

03) Desenhe as figuras abaixo usando coordenadas: -relativas polares. Comandos: line, erase, undo.

(78)
(79)
(80)
(81)

CAPÍTULO 6

6.

CAMADAS (LAYERS)

6.1. INTRODUÇÃO

A terceira barra de ferramentas que será demonstrada é a LAYERS, uma barra que contêm ferramentas para criação de camadas do desenho:

Referências

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