_ o o m o
p o .
iante mente
• afim de
I m p e d
toda ai
p a r t e . ( P a i
que
r a s d e
c o m
alastr
o Imperador)
por
Propriedade da Emp fesa O DIÁRIO Ltd
•MiereVario: Djulmst Maranhão — Vespertino Independente
Gerente: Durva) Paiva F"ANO IV — NATAL, R. G. N. — Quarta-feira, 11 de Novembro de 1942, N° 730
MENSAGEM DO GAL.
DE GAULLE
LONDRES, 11 <UP)
Ur-gente — O general Charles
De Gaulle dirigiu uma.
mensagem aos franceses
concitando-os a unirem-se
aos aliados na luta contra
as potências do Eixc.
Tropas
invadem*» França
• <4
» .
a, , i
não ocupada
Hitier está negociando com Mussolini a ocupa
çáo total da França pela Italia * Aíetnori*
zados com a abertura da 2
a
, frente
COMEÇOU A INVASÃO
DA FRANCA NÃO
OCUPADA
LONDRES, 11 (UP)
Ur-gente — Informações
ra-diofonicaá de Roma
reve-lam, que as forças ale*
mães começaram a invasão
da França, não ocupada.
ATRAVESSARAM A
LI-.NHA FRONTEIRIÇA
LONDRES, 11 (UP)
Ur-gente — A emissora de
Vi-chi informa de Lyon que
as tropas alemães
atraves-saram esta manhã a linha
fronteiriça, entre a França
ocupada e não ocupada, e
se aproximam de Lyon.
LONDRES, 11 ( U P ) — A isiiib\sòra de Paris, anunciou cjue as tropas alemães rece-beram ordem do invadir a França não ocupada. O chan-celer alomno c\n mensagem dirigida ao povo francês a-nunciou sua decisão d? inva dii a íVrnra e a Ulv.i do Corse-ga "para evitar novas agres soes britânica? e norte-ameri-canas contra o territoric fran-cês*'.
A emissora de Paris logo após comunicava a decisão de Hitler, numa carta enviada
polo chanceler alemão a o Marechal Petain, chefe do go verno d<* Vichi, levantando a restrição que obrigava o go-verno francês a sede do ler-ritorio não ocupado.
Recorri;? se rjxie de acordo com informações procedentes da fronteira francesa, Hitler,
Qual o acontecimento mais surpreen*
dente da guerra até o momento atual ?
Para o dr, Paulo de Viveiros, Presidente do De-partamento Administrativo: — é a ação dos
guer-rilheiros servios sob o comando do General Mihailovitch
Prosseguindo o nosso inquérito sobre o acontecia mento mais surpreendente» da guerra até o presente, ouvimos hoje o dr. Paulo Pinheiro de Viveiros, Pre-sidente do Departamento AdminisUrativo do Estado e ilustre advogado conterrâneo. Disse-nos s.s. o seguinte:
"Não c possível, mima sequcncia de (antas surpre* sas, destacar a que mais impressiona, no ambiente crea-do pela guerra.
Todos os rlias, novos üconlccimcnlos sepultam, na banalidade dos fatos, aqueles que pareciam estarrecer o mundo.
Convém, porem, ressaltar, o gresto surpreendente do povo iugoslavo, que, lendo o seu territorio ocupado pela bota nazista, resiste heroicamente nas guerras de emboscada, tendo á frente a figura inconfundível do general Mihailovitch» Não se pode negar o valor da resistencia deste povo, cuja heroicidadc a hi íoria con-sagrará como feito notável e que ao mundo estarre-ce, nestes dias tumultuosos do século XX".
(a) PAULO DE VIVEIROS
Responde-nos o prof. Clementina Camara, Dire-tor da Escola Normal: — a fé inabalável do povo
inglês nos dias terríveis de setembro de 1940
Atendendo á nossa i 4enquete'\ assim nos
respon-deu o prof. Ciementino Cumara, Diretor da Escola Normal e figura destacada do magistério norte
rio-grandense: . *
"Assumiu proporções íâo gigantescas a presente guerra que dlfJcil será, qunsl impossível, salientar um fato. Efetivamente: em todo o aranhol do conflito, cão se poderá ao certo dizer o que culminou — se a per-fídia com que Adolfo Hit) mascs»rou Iodos os seus
atos, se a débacle estrondosa da França, se a nulidade da linha Maghiot, se a impressionante retirada dc 2)un~ querque, se a espetacular resistência do pov<> ^rego. Mas um fato Impressiona sobremodo: a fé íuubalavcl dos ingleses em vencer, me^uo sós, após a terrível
pro-va çao de 7 a 15 de setembro de 1940, quanOo Londres, praticamente, esteve á mercê da Luftwaffe de Goerlng
(a) CLEAÍENTINO CAMARA
está negociando com Ivlusso-lini, a renuncia da Italia, às suas reclamações territoriais em relação a Corsega, Tuní-sia o Nice, em troca da ocupa-ção de toda a França, para a
luta contra os ingleses e nor-te-americanos que invadiram a África do Norte Francesa.
Na mensagem dirigida a Pe-tain, Hitler afirma que o go-verno francês conservará to-da a liberto-dade de ação e a-girá de acordo com as suas obrigações. Ainda de acordo com o que declarou o
chance-ler alemão, o exercito germâ-nico não invadira a França üún ocupada como inimigo, e nem com intenção de ficar
defini tivamcnlr fixado a o ír-rntorio Francos. O único
íraneesas não oferecerão re-sibtencia, porque logo que passar o perigo as forças a-iemaes retirar-se-ão até a au-tuai linha divisória entre a França ocupada e a não ocu-pada.
Rendeu-se Casa Blanca
LONDRES, 11 (UP) —| cos pedirem armistício aos
A emisora de Vichi acaba norte americanos e
britam-de revelar que Casa Blan- cos.
ca rendeu-se aos soldados
norte-americanos que a
a-tr.caram pelo norte e sul.
A resistencia dos
france-ses em Casa Blanca foi
su-mamente tenaz e obrigou
ás forças terrestres
norte-americanas a grandes esfor
ços. Casa Blanca
rendeu-se pouco depois das forças
navais francesas do
Marro-A emissora de Roma
ad-mitiu que as forças
italia-nas iniciaram a ocupação
de algumas partes do sul
da França e da ilha de Cor
sega. Informações de
Vi-chi acrescentam, por
ou-tro lado, que forças navais
fascistas ocuparam
Biner-ta
;na costa norte d a ' T u
-nísia .
ROMPIMENTO
COLETI-VO COM O GOVERNO
DE VICHI
MONTIVIDEU, 11 (UP)
— Em fontes diplomáticas
autorizadas soube-se que
será proposta as nações
a-mericanas, possivelmente
pelo governo uruguaio, o
rompimento coletivo com o
governo de Vichi.
AVISARA' A HORA EXA
TA DO
LEVANTAMEN-TO GERAL
LONDRES 11 (UP)
Ur-gente — A BBC numa irra
diação em francês avisou
que informará os franceses
quando soar a hora exata
do levantamento geral con
tra o inimigo nazi-fascista.
(«
19
I f i
SOLDADOS ALEMÃES
EM VICHI
LONDRES, 11 (UP)
Ur-gente — A emissora de
Vi-chi informou que o gabi-j RIO, 10 (AN) — O ge* camarada de magistério da'
nele francês está reunido neral Chadebec Lavalade, Escola cie Guerra, que me
desde ás 6 horas da manhã ' ex-chefe da Missão Militar coloco á sua disposição
de hoje. Nos suburbios de Francesa aqui, dirigiu o se.com os franceses, podendo
Vichi, segundo a mesma'guinte telegrama ao gene-!ele transmitir esta noticia
fonte de informação, avis- ral De Gaulle: ipelo radio, para
conheci-tou-se pela primeira vez: "Na impossibilidade d e
;m a n t o dos numerosos
co-objet ivo uoá nazistas. í ori;>
l i d a d o s envergando o faiv urna comunicacâo direta,
iloniais que serviram sob as
r u ^ m g t o - ^ S S ' :
d a m e n ,°
d 0 e x e i'
c i t 0peço-lhe ^ g r a f a r ao ge-;minhas ordens ,aos quais
canas que ameaçam a Corso- j
neral Giraud, meu velho! recomendo que o apoiem".
ga e a costa meridional daSTrani;n,
Segundo a emissora Jc Paris, Hitler lembrou ao niíuecbnl Potnin que "doseio odia rm qu*' a providencia
o-to^eu-sc p a r a dirigir os des-tinos de nossos povos, pro-curei melhorar as relações en
j* * a França c a Alemanha*'.
Admitiu entretanto o "fueh-erM que todos esses esforços
foram vãos, mas não por
cul-pa dele nem de Petain.
Km outra mensagem
dirigi-da por Hitler ao povo
Fran-cos. o chefe do governo ale-mão afirmou que as tropas germanicas receberam ordens para manter relações amisto-sas com o povo francês. Sc-gundo a emissora de Paris o governo alemão deseja agir, atualmente na medida
possi-ol e e m perfeito acordo com acordo co*n a mesma fonte in-formativa, os alemães teriam •) exercito francos. Aindc dc ocupados a França, obrigados pelo desejo de presservar o
futuro do império francês e
i
Nenhum
a
g^jfestão
Csrseg
9
a
a
r e s i s t e n c i a ; d e
a l e m ã a
icfii a i ataque
tencia efetiva por parte do
governo de Vichi, seguem
ocupando a parte da
Fran-ça que estava entregue á
guarda do marechal
Pe-tain.
JSntrementes os italianos
principalmente as posições da
" ^ r ^ S l i d . por Hi-
C b ^ S . e certas
i.t-v no marechal Petain, cons P
9 r t e sda França,
i rn diversos documentos re-;Os observadores políticos
•bidds
pelo comando italo- londrinos são de opinião
q u e a
;
n vf
si ?
d a z o n aT
americanos a t a c a r a m a ocupada da França
Signifi-• 'orsega, e o ->ul da França, ca o fim do fioverno de
Vi-vinte e quatro horas depois
chy, pois não se pode
acre-o cacre-onquistarem a África Sc- , ~
i-ntrional. ^ ditar que os alemaes
ve-Flnalmente Hitler decla- .
n^
a m adesocupar
nova-rou, confiar que as tropas mente por sua livre
vonta-LONDRES, 11 (UP) —dc, as terras da França me batente. Alem disso
acre-As forças alemães não en- jtropolitana. ditam os observadores nor~
conírando nenhuma resis- ; Em Washington os meios te americanos que a não
bem informados são do pa-; resistencia de Petain a
Hi-recer que a atitude de Hi-; tíer fará com que se
des-tlcr desrespeitando o ar-, morone rapidamente a
res-misticio franco-gerrnanico i lante oposição dos
france-fará com que altos diriçen- 'ses da África do Norte ao
tes franceses aderirão ao avanço das tropas
norte-movimento da Franca com americanas'.
!
m p o r t a n t e s
-cos em
Stalingrado
êxitos sovi
A
ti
•'NOTÁVEL E
COMPLE-TA VITORIA"
LONDRES, 10 (UP)
Ur-gente — O primeiro
minis-HAITÍ ROMPEU COM A
FRANÇA
PORT PRINCE, 11 (UP;
— O governo do Haiti, a-. tro Winston Churchill
nuncíou oficialmente
l
!ando na Camara dos
Co-ruptura das relações diplo ' muna declarou:
"Obtive-maticas ccm a França. [ >.nos uma notável e comple
1
: ;ca vitoria. Declarou ainda
A DERROTA JAPONESA! ^ ^ T ^ r n f J ™ ^
ir' TMTMFNTT? I ™
ei íf°
1 defrotado e que
;uas forças foram
destrui-MOSCOU, 11 (UP) — A s dor, inimigos. Num ponto
iorças do marechal Timos-ide Síaüngrsdo os alemães
henko conseguiram impor-
1,
tantes êxitos na zona d e i f ; ^
3' "
a l a c a,
rStalingrado e nos setores j * *
Son>™
t o t a ] m e n-de Tuapse e Nalchisk n o l
t e' '
eP
e J l d o s-
E m ag
u* s do
Caucaso. !
1 , l a r»altic^>, as forças
na-Durante as ultimas vinte
v a i ssoviéticas, afundaram
e quatro horas foram ani- um transporte inimigo de
quilados mais de mil solda- 'dez mil toneladas.
MELBOURNE, 11 (UP)
- As forças australianas
continuam derrotando os
japoneses entre as zonas
de Oivi e Gorari.
Acredita-se que a
bata-lha nessa região
aproxima-se rapidamente de suo
fse decisiva .Os ataques
a-tó agora desfechados pelos
aliados já debilitaram grau
demente a capacidade de
resistencia do inimigo
cu-ja derrota é iminente.
Ias por completo.
MENSAGEM DO MAL.
PETAIN
LONDRES, 10 (UP)
Ur-gente — A emissora de
Vi-chi informa que o
mate-chal Petain enviou uma
mensagem a Üarlan e
ou-tros generais que se
encon-tram no norte da Africo,
rios seguintes lermos: "Dei
• /rMem sc» defenderem con
Ira agressor. Mantenho cs
sn ordem".
O DIÁRIO ^ Quarta-feira 11
de
Novembro de 1942
GRANDE COMBATE NA
VAL EM AGUAS D Ú t
ATLANTICO
IN ão aceitaram as
propos
tas de paz
Os partidarios^de De Gaulle prcpa
ram uma revolução
LONDRES, 10 (UP) —
Durante cinco dias e cinco
noites recentemente
na-vios de guerra britânicos
deram combate decidido
contra submarinos
ale-mães pertencentes a um
grande comboio do
Atlân-tico; foi o que informou o
^Jmirantado.
Durante esses ataques,
«abe-se que dois
submari-nos inimigos foram
meti-los a pique e diversos
ou-i n.s fou-icaram
provavelmen-te» avariados. Foi numa
manhã clara e limpida. O
primeiro submarino foi
lo-calizado e pf"'seguido, sen
do afundado por bombas
de profundidade lançadas
pelo destróier canadense
Ashibonine". A unidade
inimiga foi destruída em
'lois minutos. Vinte e
oi-u> sobreviventes, foram
re-colhidos por um barco
es-Segundõ as ultimas
in-formações os franceses
.a-penas, resistiram no
aero-dromo de Senia, único pou
to de Oran em poder do
inimigo. Nas primeiras
boras da manhã de hoje os
franceses tinham
afunda-do um grande navio na
en-trada do porto para
impe-dir a ação da frota
anglo-norte-americana contra a
cidade.
LONDRES, 10 (ÜP) —
As forças de choques
blin-dadas norte-americanas
obtiveram nova vitoria
vencendo a resistencia fran
cesa em Oran. Os
solda-dos norte americanos
luta-ram violentamente para
destruir as forças inimigas
que tentaram opor-se aos
tanques aliados. A luta foi
m:-iis encarniçada nos
ar-redores do edifício do
Mi-nistério da Marinha.
SOBREVOA»AM
TGULON
ZARPARAM DE Gi
BRALTAR
JOÃO ML DE I RO S filho
ADVOGADO
Mais tarde dois outros
oram encontrados e
ataca-los. Um deles foi
afunda-lo peafunda-lo destróier
britani-:o "Dianthus" que
acertou-he quatro tiros no espaço
;<_• 1.5 minutos. Com
auxi-io de poderosos aparelhos
io comando costeiro da
ÍAF, nossas esquadi ilhas
malmente puzerajn em i'u
•a os submarinos restantes.
LONDRES, 10 (U. P . i
A radio du Vichi ini mou que Ires aviões norle-anru rica-nos sobrevoaram Touíi',>. :un
do repelidos peia.s hau-i ia.^ anti-aéreas francesas.
LONDRES, 10 (UP)
Ur-gente — Informações de
La Linea indicam que qu;;
| torze destroiers aliados zai
param de Gibraltar cm co
reção do Atlântico,
j Sabe-se que os
mesmo-idestinam-se a reforçar t
| ataque aiiado contra i\;;n
roços.
Escritorio. HUA l>r. Barata, 198 I." and.tr j íiesidencia: { tt. Vi^aji.o ttartoloincM, O PORTO DE JIAiV SEVEKAMENTI5 BOMBARDEADOLONDRES, 10 (U. 1'.) - - :»<« SUBAJAIUNOS iH> Poderosas forcas acivars bii- EIXO DESTRUÍDOS túnicas atacaram ontem à nt.i
te o porto do fíumbuigo «• LOMDiíKS. 1(» (li. P . ) —• outras importantes localida- O almiiaavatl«j informou que d cs do oeste e noroeste da A- aié nyoru já Coram destruídos, lcnianha. As bombas lança- avaliados ou capturados ã?0 dos pelos aviões britânicos submarinos do Eixo pelai: for-ca usaram grandes destruições yas navais v aéreas briiuní-em Hamburgo. cas.
TÓROS K CARVÃO
CAI i VOAR IA BKASfL
Preços especiais
Kntrcga a domicilio
Av. Floriano 1'eixolo 53
.) DESTINO DOS
FUN-CIONÁRIOS
NORTE-AMERICANOS
• Vi • 1 • - • ' >''
f.\i w . ; " 'V.: • ^ •
NOVA YORK, 10 (UP)
— Soube-se que os
funcio-nários da embaixada cios
;
v^tados Unidos em Vichi.
'<iro.ni enviados
juntamen-te com os jornalistas
nor-o americnnns para Chatnor-o)
)\jon.
Acredila-se que os
mes-mos ficaram internados na
localidade de Pau.
A manteiga que distribuo qualidade
dentro de suas latas
Fabricada com puro creme de leite d<
*
sertão mineiro
C O M P A N li í A D E S E G U R O
Séde: — São Pauío
JÚLIO CÉSAR DE ANDRADE
Hua Bôn Visla N
CAPITAI
I N T E I R A M E N T E REALIZADO
CR$ 5.000.000,00
O P E R A N O S S E G U I N T I; S R A M O S :
Fogo — Transportes em geral — Responsabilidade civil
— Acidentes do trabalho — Acidentes pessoais e
Acidentes de transito
A g e n t e e m N a t a l
H E R M J L I O TOSCANO DE BRITO
Aves?ida Sachet, £0 — Telefone 207
Caixa Posta? 128 — Telegramas: — " H O L I M E R H
R E PR E Si 3 N T A ÇÕES E CONT'A-PROPRIA
Agente e depositário dos aíamados:
P n e u s , c a m a r a s e d e m a i s p r o d u t o s " G o o d y e a r "
V i n h o s , n n i n a d o e v e r m u t e s " I m p e r i a l "
P r o d u t o s d e c a r o . í d e j o s é d e V a s c o n c e l o s & C i a .
AGENTE DA:
ComiKiíihia de Seguros Geiais "Sagres"
Rua Chile, N / 161
Caixa Postal. N.' 53 Fone 1-2-9
Natal R. G. Norte
• -.j - v
O DIÁRIO — Quarta-feira 11 «e NòVembro de 1942
•v
1M-'-
I — • I . _> 4.' ,3
.M/
EXEEBffiNTE
O D I Á R I O
(VESPERTINO)
(Responsabilidade da
Km-p r e t a O DIÁRIO Ltda)
' Secretario: DJalms
Sfara-«hfio.
Gerente: Dorval Paiva í l
-lho.
S t D K
Redação, Gerencia e Ofi-cinas J Avenida Tavares de Lira, 74 — Natal.
Telefone 3*5
HOUARIO B 6a l i e 13 às 17 horai ASSINATURAS Ano Cr. §70,00 Semestre . . . . Cr. §40,00 As assinaturas iniciam-se em qualquer época e sSo pa* ga'j adiantadamente. ANÚNCIOS E PUBLICA Ç6ES Tabela na Gerencia. VENDA AVULSA Numero do dia . . Cr. S0,40 Numero atrasado . . Cr. $0,50 t A KM A CIAS DE PLANTAO MODELO — Ribeira MAIS EXEMPLO DE BRAVURA FEMININA LONDRES, (Interaliado) — Dois exemplos de coragem, um na Checoslovaquia, outro na Polonia, ilustram uma vez mais a futilidade do esforço nazista de lançar povos livres em completa sujeição.Uma noticia da Checoslova-quia: Algumas mulheres ope-radas foram levadas ás bar-ras dum tribunal alemão, acu-sadas de empregar a tática
:pouco rendimento", numa fá-brica de armamento. O Juiz sentenciou-as a cinco anos de prisão, e acrescentou em se-guida:
"Vocês precisam saber que cada bala saida das fábricas concorre para aproximar o dia da vitória germanica."
Instanteneamente uma das mulheres retrucou: "Mas nós
bem o sabemos. E ó exata-mente por isso que a produção em nossa fábrica tem dimi-nuído tanto I"
Uma noticia da Polonia: Cem inocentes cidadãos polo-neses foram presos como re-fens c mais tarde fuzilados pe-los pelotões alemães. Aconte-ceu que dois agentes da Ges-tapo tinham sido assassina-dos por um desconhecido. O agressor podia ter sido um polonês mas também podia ter sido um alemão. Nin-guém sabia ao certo.
Um dos refens era uma mo-ça. Quando o pelotão rece-beu a ordem de apontar, a moça gritou:
A Polonia foi — é — e se-rá!1'
Mesmo os alemães devem, muitas vezes, cisma si não terão cometido um erro ao tentar a conquista de povos como esses.
SOLIDARIEDADE URUGUAIA
WASHINGTON, 10 (UP) — O Presidente, do Uruguai, Gal. Baldomir, enviou uma mensagem ao Presidente Ro-osevelt, testemunhando n so-lidariedade de todos os uru-guaios á ofensiva norte-ame-ricana na África do Uorte.
Recordasse que os governos do Peru' Equador c Venezue-la também jâ se solidarisaram com a atitude dos Estados U* ntòos. Por íim o governo do
México» em demonstraçio do seu apoio, rompeu relações
com o gov«ra© de Vichi.
s
tflor Profissional
MÉDICOS
DR. JACOB VOLFZON
Oculista
Ex-interno da Clinica
de olhos do prof.
Cesa-rio Andrade e do
Hos-pital Santa Isabel da
Baia
Operações c tratamento
das doenças de olhos,
ou-vidos, nariz e garganta
Consultas: das 14 horas
em diante
Cons.: Praça João Ma- ,
ria 64 — 1.° andar !
Fone 354
(Eclificio da Irmandade
dos Passos)
R^s. 13 de Maio 587 f
DH. MILTON RIBEIRO
DANTAS
MLDICO-ESPEC1ALISTA Diretor do Hospital Suo JoSo de Deus e chefe do Serviçodc Tuberculose da Saúde Publica
(Membro correspondente da Sociedade Brasileira de
Tuberculose)
Doenças dos Pulmões, Bron-! qolos e Plear&a
Tneumotonice Arilíiolal ; BAIOS X
No consultorio e em domicilio Consultorio: — Rua Ulisses Caldas, 80 1.° andar
(Defron-te & Prefeitura)
Residencla: Av. Rodrlgue» Alves 015 — Fone 3«7
-1
Ü R . T R A V A S S O S
S A R i N H O
CIRURGIA GERAL Consultorio:Edifício Aureliano, Sala. 6
Kesiúencla:
Travessa AcTe, 277 Fone 58
KKMÜUUOIDAS
CURA RADICAL, sem ope-ração, e sem dor — Doenças
Ano-Retaís — PARTOS
DR. U BANDEIRA DE
MELO
Especialista
Ex-adjunto da clinica de Do-enças Anc-Retais e da Mater-nidade do Hospital São
Fran-cisco de Assis (Rio)
ONDAS CURTAS Eletrocoasnlacie Consultório: — Pr. Augusto Severo, 260—1.°—Salas 8 e t» — Fone 349 Expediente — de 3 ás 8 diariamente
Res. Rua da Conceição, 617
DOENÇAS INTERNAS Especialmente CORÀÇAO E VASOS Ele irocardiografia
DR. TEODULO AVELINO
Consultai du A l | l horas em
diante
Edifício Aoreliano — Sala S
Fone, 849
ReslcL Rua Jundiai,
DOENÇAS DE SENHORAS PARTOS
DR. ETELVINO CUNHA
Ondas ultra-curtas, blsturl eletrlco, eletroco^gulação, etc. Cons.: Rua CeL Bonifácio, 222
(Ribeira)
Dtt I I ás 1® horaa
Res,: FMC* André d«
AMHI-ADVOGADOS
O B . A M A N D O
S I Q U E I R A
ADVOGADO
Aceita canina na capita! ou interior
ESCRITORIO:
E
R E S I D Ê N C I A :
{ *
• 'Av. Rio Tirado, 608
NATAL
D J A L M A A R A N H A
M A R I N H O
ADVOGADO
Eserltarl*:
AV. TAVARES DE LIRA, 152 (Altos da Cia. Força e Luz)
FONE: 308
MANOEL VARELA
D'ALB
rJQUERQÜE
A D V O G A D O Escritório; Travessa Argentina, N/1 42 1.° — Sala 4 Ilesldenda:Av. Rio Branco. Bttfl NATAL
ADVOGADO
Causas eiveis — Comerciaii — Criminais — Fiscais e
Trabalhistas
ESCRITORIO:
Dr. Barata «41, 1.° andar (Edifício Nova Aurora)
HESIDENCIA: Travessa Acre a • 17* NATAL
CIRO BARRETO DE
PAIVA
ADVOGADO
Bse. Tavares «• Lira, 75. l.'
% fone: 6*1
DENTISTAS
D R . A R L 1 N D O D.
P E R E I R A
CIRURGIAO-DENTISTA Ex-assistente do Hospital Pedro n , de Recife Horário? de 8 és 11 e de 13 6s 17 horas Consultorio;Pr«ça Augusto Severo, 81
ltesldencla:
Praça Gonçalves Lê do, 620
O Vale do Rio
e a Defesa da
• Democracia
WASHINGTON, (Comentá-rio da INTER-AMERICAN A) — Dentro em breve esperam os americanos receber anual-mente 1 milhão e meio de to-neladas de ferro brasileiro, ferro com que serão forjadas as armas para a luta da De-mocracia contra as nações do Eixo. Durante dezenas de a-nos o ferro do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, ficou dormindo no sub-solo, en-quanto politicos brasileiros o financistas de vários países discutiam o famoso contrato da' Itabira Iron. Até o cé'ebre Thyssen, o homem que finan-ciou Hitler, chegou a subir as montanhas de Minas para destino. O preço de tonelana, var para as forjas da indus-tria pesada alemã, base do poderio nazista, o minério do Brasil. Só com a viagem do ministro Souza Costa a esta capital o velho "caso" pôde r n w c r n i n o c s e r resolvido, em convênio
L / U Í N S I K U I U K M firmado pelos governos do Brasil, dos Estados Unidos e
JOAQUIM VÍTOR DE
HOLANDA
CONSTRUTOR Prov. n.° I I P Registrado no Conselho deEngenharia e Arquitetara
Construções e reconstruções — Estuques e revestimento! cie fachadas — Postes oma-nilhas de concreto para
buei-ros — Bancos para jardins Deposito e escritorio: Rua do
Sul, 206 — NATAL
ANTONIO TEOFILO
CAVALCANTI
(Licenciado)
C L A U D I O N O R D E
A N D R A D E lEncarreg.a-se de construffie» eMantém uras carteira
rientar os empregadores nc cumprimento das Leis Traba mistas e defendê-los perante e
Justiça do
Trabalho
recoxxsruçSes em geral
Resldencia
Rua Potengi, 041 (Petropolis)
Natal
GRAVE A SITUAÇÃO
EM CASABLANCA
LONDRES, 10 (UP)
Ur-gente — Despachos oficiais
indicam ser sumamente
grave a situação dos
defen-sores de Casa Blanca.
Opi-na-se que Casa Branca
cai-rá em poder dos aliados* a
da Inglaterra. Para poder mo-bilizar a espantosa riqueza da zona de Itabira fez o Brasil
um emprestimo de 280 mil contos com os Estados Uni-j dos. Esse emprestimo será pa J gó com 15 por cento do valor
da tonelada de minério expor-tado pelo porto de Vitória pelo prazo de 20 anos, findo n qual si ainda restar algum compromisso, ele será consi-derado automaticamente- li-quidado. A Companhia Vale do Rio Doce, que já abriu, no Brasil, a subscrição de ações, compromete-se durante os primeiros três anos, a colo-car no desembarcadouro .
1.500.000 toneladas de mi-nério anualmente c a Metals Reserve Co. a carregar essa quantidade para o porto de nos p r i m e i r o s três a-nos, será de 100$000, dos quais
15$000 se destinarão á amor-tização do emprestimo. As-sim o minério tem assegurado um preço liquido dc 85S000, o que é uma excelente cota-ção.
Já o governo norte-ameri-cano autorizou a construção
dc todo o maquinario para o ampliação e retificação da Es-trada de Ferro Vitória a Mi-nas, que ficará com 600 qui lomeLos de linha, oficinas modernissimas e material ro-dante especializado. Para a movimentação rápida e in-tensiva das jazidas serão fei-tas novas instalações na mi-na, com usina eletrica. O ca-pital da Companhia é de 200 mil contos, estando o Tesou-ro BrasileiTesou-ro autorizado a su-bscrever 110 mil contos de reis divididos em ações ordi-nárias e a parte dos 90 mil contos de ações preferenciais que deixe de ser subscrita pe-lo publico.
qualquer momento pois é .
inevitável o d e s m o r o n a - t ^ l ™ * ™ ^ * <i
uc_
a™
amento de suas defesas
de-ante dos violentos ataques
terrestres e aereos
anglo-norte-americanos.
Acredi-ta-se até que Casa Branca
render-se-á ainda hoje.
as democracias na sua luta contra as potências do Eixo, o Brasil realiza uma velha as-piração de seus economistas, aproveitando a enorme rique-za potencial de Minas, sem contar a valorização de uma vasta e rica zona do pais. O
CIA.
TE!RA
COMPANHIA NACIONAL DE NAVEGAÇÃO
Séde: Rio de Janeiro
i
Serviço rápido de passageiros e cargas, pelos
" I í â s " e " A r a s "
H t e e s J e
S M J Y M O R E I R A P A I V A
Miguelinho, 14 Teíeg. COSTEIRA
1Caixa Eesfâl, 89 Fpjie, 42
Nafal Rio; GranHe dS Norte
Não são atendidos por telefone, pedidos de
I n f o r t n a ç d e i to ttavfos
ferro brasileiro servirá assim para forjar as armas
precio-sas com que o mundo civili-zado se livrará da ameaça ne-gra da barbaria fascista.
Juntamente com outros fanaticos pãgermanismo e a
-ventureiros obstinados, ele continuou n a tática de guer-rilhas contra os socialistas e comunistas. E foi o primeiro a promover os conluios para j a criação de um exercito e
de uma esquadra secretos. j Um muito particular "yacht
ciub" foi organizado no por-to de Lubeck, no Baltico. Os republicanos suspeitaram do que se tramava e prenderam doze "camareiros". Ficou
lo-go provado que todos eles tinham sido oficiais da Ma-rinha alemã. O proprio "ya-cht clube" era a "esquadra da sombra", a "Marinha Negra", a qual correspondia ao "Rei-chswehr negro". O clube foi dissolvido e os doze "cama-reiros" foram sentenciados. Eles eram, como é obvio, ho-mens de Canaris.
A falta dc dinheiro preju-dicava o "estilo" de Canaris. Ele persuadiu, por isso, o ca-pitão Lohmann, que
contro-lava os fundos secretos do governo, a usá-los para "sal-var a Companhia de Filmes Phoemus dos tentáculos do
polvo norte-americano". Quando as autoridades
desco-briram o que se passava, Ca-naris jc havia conseguido de Lohmann G.500.000 dólares do dinheiro do governo para a companhia dc filmes e pa-ra dezesete outpa-ras empresas, que constituíam os mais va-riados disfarces para os pre-parativos de guerra, como a construção de navios auxilia-res, oxperiencias com um- no-vo combustível para motor
es-tudos nos mares do norte. Por eses tempo Canaris foi removido da chefia do De-partamento dos Transportes Navais. Durante algum tempo
fele cultivou o seu Jardim suburbano e a amizade de grandes homens de negocios. Estes concordavam com ele quando dizia que a melhor possibilidade que se lhes o-fereciá para derrubar aquela verdammte Republica, que os ameaçava de morte com os impostos era apoiar Hi-tler. Assim, em 1929, Canaris abriu uma agencia particular de detetives, tendo como
so-cio o "Kapitaenleutnante"
Steffens.Aparentemente a agencia de detetives era destinada a proteger os segredos da in-dustria germanica dos agen-tes estrangeiros, mas a sua tarefa real era a intriga polí-tica. Um dos seus clientes mais entusiastas era o velho companheiro de Canarig nos conluios contra a Republica dc weimar, o general von Scii leicher, cognominado a "Ra-posa". Ele obteve do Canaris a informação que o auxiliou a afastar Bruening do
gover-no e a chegar ao posto de chanceler. Pagou Canaris por esse serviço. O diretor da a-gencia de detetives guardou o dinheiro; mas guardou tam-bém consigo as suas melhores informações, — para seu uso proprio e para o de HHler Uma vez no poder Hitler, -por motivos facilmente compre-ensíveis, não quis que um ho-mem que tão habilmente se entregava a um duplo-jogo, como von Schlecher, continu-asse a agir o general e sua mulher foram porisso mor-tos, em seu apartamento, pe-las bape-las dos nazistas. A acu-saçao formulada referia-ee a
conspiração com agentes es-trangeiros". A suposição era a de que Canaris havia forne-cido a evidencia.
Canaris estava agora, real-mente caminhando para as al turas, Hitler reconheceu-o co-mo um homem com quem nn-dio contar c promovei'-o a contra-almirante e a "hefe do serviço de informações
secre-tas da Marinha, serviço que segundo suas instruções,
Quarta-feira XI de N ò v é m B ®
OÍDIARIO
Copyright by Press ínformatlon (Exclusivo para O DIÁRIO no Rio G. Norte)
O semanario "Marselhesa' de 23 de Agosto, publica um despacho do seu corresponden te na fronteira franceza, en-cimado pelo seguinte titulo: — "Hitler cobiça o
Marro-cos." Ali se afirma notada-mente: "As pretensões itali-anas referentes á Tunisia já são conhecidas, proclamadas que foram periodicamente por personalidade mais ou menos oficiais. As aspfraçôes ale-mães são contudo menos visí-veis. Nunca, até agora, o Rei-ch definiu a extensão dai suas reivindicações referente*
ao nosso Império Colonial. E' preciso encontrar-se o pro-prio observador no local, co-mo — por exemplo — a A-frica do Norte, para observar a extensão do trabalho já re-alisado pelas comissões do Ai misticio Alemães. Os colonos marroquianos sabem com se-gurança qual seria o numero
de expropnações a que se veriam sujeitos no caso de u-ma Vitoria do Eixo.
Os funcionários de negocios indígenas do Sul Maroquino não ignoram que a compra em massa de terrenos, leva-da a efeito pelos "Testas de
ferro'* encobrem o, progra-ma geral estabelecido por Herr Aner, cônsul da
Alema-nha em Casablanca e seus aeeessores economicos. Sali-enta esse correspondente que
3 jornal alemão "Berlineí Borsen Zeitung" acaba de publicar uni importante
estu-do intitulaestu-do "Tesouros estu-do Marrocos" seguido desse sub-título inquetante 14A obra
re-al isada pelos pioneiros re- ale-mães". — Esse estudo quer dar a entender a eircumstan-cia de ter os alemães desco-berto os imensos recursos mi-nerais e agrícolas do Marro-cos e terem iniciado a sua
ex-ploração bem- antes da chega-da de Lynutey. — A obra chega-da França no Marrocos é julgada com uma critica condescenden te, tentando por em evidencia que o progresso do paiz en-contra-se muito aquém das possibilidades esboçadas
pe-los primeiros êxitos alemães. Conclue o artigo culpando a França do estado de privaçao da população indígena,
evi-tando naturalmente mencio-nar que as privações de de-ve, efetivamente, ás requisi-ções e exigencias feitas pelos
proprios alemães. E' eviden-te que essa tése suseviden-tentada pe-los nazistas visa exclusivamen te preparar o caminho das suas reivindicações quanto ao Marrocos,
CONFUSA A SITUAÇAO NA FRANÇA
LONDRES, 10 (UP) — E' sumamente confusa as noti-cias procedentes da França, De Vichit informam que o
3aL Weigand não partiu pa-ra a África do Norte, e se encontra m a França aconse-M TO**-lhando Featin na defesa das colonias francesas daquele continente. Por outro lado afirma-se que Pieri*e Lavai pediu a Kitler autorisação pa-ra decretar a mobilização ge-ral na França não ocupada e na África do Norte: Hitler entretanto, não atendeu o pe-dido do dirigente germanofi-Io de Vichi. Ademais insistem-se em que o Gal. Weigand foi favoravel a rendição de Argel. Per fim em Paris a-firma-se que o Marechal Pe-tain e o sr. Pierre Lavai, não tem a intensão de renunciar de seus postos no governo de Vichi.
A D I S P E N S A NATALENSE
O mais antigo e conceituado estabelecimento no generc
desta capital
Completo sorlimento de generos de primeira necessidade
frutas verdes, conservas e bebidas nacionais e estrangeiras
Instalação frigorífica, própria, de 1/ ordem
industria salineíra no visinho municipio de Macaiba
Faz fornecimentos a navios, neste porto
Preços módicos — Entrega a domicilio.
Rua Chile, 128 — Fone 53
Ribeira — Nesta Capital
COMKATK NAS ZONAS ÍÍK SIDI BARRANI
i: SOLLUN
CAIRO, 10 ( U P ) — A s l o i -r a s do 8° e x e -r c i t o b-ritanioc- britanioc-os tãn c o m b a t e n d o na retagmu-da inimiga, nas zonas <io Si-di B a r r a n i o S o l l u n . A^ de-j mais zonas de b a t a l h a
conti-n u a m sob operações de lim-pesa, sendo cada vez m a i o r o n u m e r o de soldados inimigos q u e c a e m em poder dos alia-L O N D R E S . 10 ( U P ) —
Causuu g r a n d e sensação nos nsrios nacionalistas e aliados a notícia da c h e g a d a do Ge-neral G i r a u d e A r g e l . O famoso m i l i t a r f r a n c ê s iy>nIvou c o l a b o r a r na creaÇdo de u m novo g r a n d e e x -ercito francês, p a r a c o n t i n u a r
lutando a t é a vitoria contra Hitler.
| TÓROS E CARVaO
Í CA RVOARIA BRASILPreços especiais
Entrega a domicilio
Av* Flori ano Peixoto 533
L O N D R E S , M ( Ü . P . ) A emissora de Vichi, informou q u e aviões n o r t e a m e r i canos e italogermanicos t r a -v a m -violento c o m b a t e a -v i n t e q u i l o m e t r o s ao oeste de A r
-CAMAS "PATENTE"
Variado sortimento
Silvio do Egito & Cia. Ltda
Coronel Bonifácio, 181
(Ribeira)
Hermilio Toscano dc Brito
Representações nacionais e estrangeiras e conta própria
r é
SERVIÇO ESPECIALIZADO DE TRANSPORTES
Depositário de madeiras, canos galvanizados, ferro, arame liso, pregos,
oleo de linh^ça, manilhas de barro, cimento, etc.
Àv. Sachet, St — Fone 2§7 — Tele* "HOLIMEBBT — Ck. Po»ial, 128
NATAL — RIO GHANDE DO NORTE
Caixa Postai N.
n8
RUA CHILE, 233
a m a s
SERRARIA CENTRAL
Estoque permanente de madeiras do norte, sul e das malas
do
Estado
Materiais para construção
* « » CeL BealfaJo, 1JW —
Fqm m
Naleí - Ner
O DIÁRIO - Quarta-feira 11 de Novembro de 1942
5
v> J'* '• V •
esportivo
te
de baske
Avoluma-se a crise no seio da Federação
Motivos de pequena
en-vergadura que não
justifi-cam de maneira alguma a
atitude drastica tomada pe
lo Olímpico e pelo- Espor-.
te, fizeram com que estes
dois poderosos clubes se
a-faltassem cio certame
ofi-cial de bola ao cesto, sob o
patrocínio da Federação
Norte-riograndense de Bas
ket-ball.
Estamos seguramente in
formados de que as
direto-rias do rubro-negro e do
team da faixa vermelha
o-ficiaram á F . N. B.
soli-citando licença do
certa-me. Muito perdeu com
is-to o campeonais-to, cujo
êxi-to absoluêxi-to está pe ri
ditan-do . O interesse publico
pe-los jogos decrescerá
sensi-velmente e temos certeza
de que o entusiasmo em
torno do resultado das
par-tidas será mínimo,
tendo-se emvista a posição
defini-da do Náutico, ponteiro
absoluto, sem nenhuma
possibilidade de perder o
primeiro posto.
.Repelimos mais uma
vev,: Esporte e Olimpico
não lèm razão de
abando-nar a F. N. F. Foi uma
a-ti tude precipitada, num
gesto irrefletido, contra
to-dos os princípios
associati-vos que regem os
despor-tos em i-oral. Um clube
não pode ficar a mercê de
meia dúzia de exaltados,
de elementos de
tempera-mento carbonario...
Queremos tarnbem
fri-zar que a F. N. B. tem
uma boa parcela de vespon
síibiiidade no caso. Faltou providencia da Federação a
a necesaria diplomacia, a
argúcia precisa, para
deblar o caso no seu inicio,
e-vitando que tomasse o
vul-to crae vul-tomou.
•O
Soubemos a ultimo hor3
que no Esporte existe uma
forte corrente que não
con-corda no afastamento do
clube. A' frente desíe
mo-vimento está Euclides.
Li-ra, fundador e dirigente
da secção terrestre que es*
tá firmemente disposto a
tornar sem efeito a
resolu-ção da Diretoria, E'
difí-cil, entretanto, saber se o
rubro-negro voltará a traz
em sua decisão,
A ultima hora fomos
in-formados ue oue a atitude
dos dois citados grêmios
^isa unicamente forcar a
Mais
35 a 17 o escore com o Andrade Neves
O five alvi-negro obteve,
ontem, mais uma vitoria,
que podemos clasificar de
brilhante. O Andrade
Ne-ves, apesar de atuar
des-falcado, constituiu um
ad-versado tenaz, tornando o
prelio bastante
interessan-te.
O Náutico náo chegou a
se empregar a fundo.
A-tuou mais ou menos a
von-tade, mandando no jogo,
impondo um padrão
técni-co de primeira ordem. Lins
sobressaiu-se de maneira
notável e Laudemir teve
oportunidade de fazer
al-gumas cestas
verdadeira-mente espetaculares. Olim
pio esteve em um dia
azia-go. Jogou muito atrazado.
Ciro pressionou
constante-mente a defesa contraria,
fazendo uma partida
mag-nífica. Aciole e Marau
so-mente vieram a
empregar-se a fundo nos últimos 10
minutos, quando o
alvi-ne-gro lançou-se
decisivamen-te ao ataque. O quadro do
Andrade Neves atuou
con-dor e decisão, sem o
mnor desfalecimento de
e-nergias, indo até os
ins-tantes finais com a mesma
fibra e com a mesma
capa-cidade de resistencia.
Me-deita fez muito na defesa,
enquanto Rodrigues
des-dobrou-se no ataque,
cons-tituindo uma seria ameaça.
Galvão esforçado e
impe-tuoso. Os demais não com
prometeram.
O resultado final do
pre-lio acusou o triunfo du
cin-co preto o brancin-co pela
ex-pressiva contagem de 35
a 17.
No treino de ontem o
Oliinpico derrotou o
Esporte
Na quadra da Praça Pe-jíase o Olimipico
articulou-Jro Velho teve lugar, on- se passando a dominar íran
ceder procurando um
en-tendimento com os mesmos
e açoitar certas imposições.
Não sabemos quais as
im-posições, mas julgamos
que provavelmente serão
des-.ii rosas, levando-se em
consideração o ponto em
que se encontram os
acon-tecimentos.
Nos meios esportivos
na-lalenses existe o máximo
interesse pela solução do
momentoso assunto,
espe-rando-se a todo momento
o seu desfecho. Hoje
ha-verá uma reunião da
Dire-toria da Federação e na
hi-pótese do caso não ser
so-lucionado, espera-se a
con-vocação do Conselho
Su-premo, que em ultima ins
tsneia julgará,
A MARATONA
"INIMIGO X"
tem, a noite, uin
movimen-tado match-treino entre as
representações do
Olimpi-co e do Esporte.
Regular assistência
pre-senciou o desenrolar do
exercício, lendo
oportuni-dade de presenciar lances
emocionantes e jogadas
e-leirisantes. O Esporte
ini-ciou vencendo,
mantendo-se com o escore favoravel
durante todo o primiero
camcnte. A diferença era
grande, quasi 20 pontos,
mas os "rapazes da faixa
rubra empregaram-se
ti-tã nicamente, triunfando
fi-nalmente por 34 a 29 .
O Esporte apresentou
Romulo no comando da
o-fensiva, cuja exibição
a-gradou.
O treino foi por demais
proveitoso, decorrendo em
um ambiente de
cordiali-forme se esperava, com ar- jmeio tempo. Na segunda jdado e disciplina.
A cidade de Natal pre
senciará no proximo mês
uma das mais
interessan-tes provas de atletismo; a
Maratona Suburbana. Si
bem que não tenhamos
a-tletas fisicamente
prepa-rados para a disputa de cor
ridas rústicas, as
marato-nas oue aqui se tam
reali-zado sempre despertaram
o maior interesse em
nos-sos círculos esportivos.
A deste ano, certamente
que se revútirá do maior
brilhantismo possível,
da-do os prognostico» otimis
Ias que em torno dela sc-.
vêm realizando. O exilo df
Maratona do proximo mês
irá servir para incentivar
a pratica dos esportes
atlé-ticos entre nós. desses
mes-mos esportes que a tanto
tempo permaneciam
inati-vos.
E' justo e preciso
relem-brar, o feito brilhante que
os nossos conterrâneos
rea-lizaram o ano passado por
ocasião do Campeonato
Brasileiro de Atletismo,
levando para alem-frontei
ras, o atestado vivo do
de-senvolvimento attetico no
Rio Grande do Norte.
A falta de alguns dos
nossos melhores atletas,
ainda mais vem concorrei
para que este ano, a
Mara-tona mantenha-se constan
temente equilibrada com
•repetidos revesamentos
dc dianteiros.
Murilo Melo PILHO
"Inimigo X " protagonizado por Clark Gable no papel de u m jornalista americano e por Heddy Lamarr uma patrícia exaltada, será um dos proxi-mos celulóides que tereproxi-mos e oportunidade de assistir.
E' uma historia alegre e ao mesmo tempo absurda. Em todo desenrolar do filme te-mos ocasião de dar boas gar-galhadas. Tem os outros pa-peis Oscar Hamolka, Eva Ar-den etc.
XXX
A longa viagem de volta
Os filmes protagonizados
pelo famoso Thomas
Mit-chell, sempre tem especial
atenção por parte da
pla-téia natalense. Seus
mag-níficos desempenhos
fa-zem com que a critica ci
ne-matografica o coloque
en-tre os "astros de
primei-ra gprimei-randeza", da gprimei-rande
constelação de Hollywood.
ASSISTIREMOS
j Ultimamente tivemos
o-BREVEMENTE
portunidade de verificar o
seu valor artístico quando
o mesmo desempenhando o
padre Antonio de "E as
lu-zes brilharão outra vez"
roubou completamente as
honras de protagonista de
Paul Reynard.
Em "A longa viagem de
volta", veremos Thomas
Mitchell. ao lado de John
Wayne, numa magnífica
historia de aventuras de
amor e de heroísmo. Este
celulóide que foi geralrtien
te bem recebido pela
criti-ca einematograficriti-ca do sul
do pais, será um dos
pro-ximos cartazes do Cine
Rex. JMF.
CARTAZ DO DIA REX
Hoje — sessão feminina — Rapto de Estrelas.
ROIAL
Sheriffe Vingador e a 5a
se-ria de Az Drumond.
ESCRITORIO DE CONTABILIDADE
do
LOURIVAL PEREIRA
Encarrega-se de levantamentos e prosseguimen
tos de escritas, contratos e distratos de
socieda-des comerciais, declarações para pagamento dc
.imposto de Renda e demais serviços
relaciona-do* com a sua profissão.
ven. Tavares de Lira N° 36. Caixa postal N
n91
NATAL — RIO GRANDE DO NORTE
TEMPORADA PERNAMBUCANA DE
FUTEBOL
V .' t.V '
-Im ' fc
As demarches para a vinda do Santa Cruz
Ainda não desapareceram as
possibi-lidades de termos nos proximos sabado e
domingo, duas interessantes exibições do
Santa Cruz, poderoso clube recifense,
fren-te ao Atlético e America.
O I'residente do America, sportman
Rui Paiva, em continuação as demarches,
recebeu, hoje, o seguinte telegrama:
"Pinheiro Dias informou desejo ida
<Saí na Cruz próxima sexta-feira.
Aceita-mos 20 passagens ida e volta e 2.000
cru-zeiros cada jogo. Concordando remeta
passagens. José Augusto, presidente".
O paredro americano enviou nova con
tra-proposta, estando aguardando o
pro-nunciamento dos proceres saníacruzenses.
_ Os clubes naíaleuses estão cuidando
seriamente do preparo das suas equipes,
notadamente o Atlético, que alem dos
ele-mentos que ultimamente apresentou,
pre-tende extrear um novo centro avante, de
a-gressividade espanto que certamente
se-rá um pesadelo para s více-campeões
per-nambucanos .
HOTÉIS HA' M ü l rOS.,..
Alas o hotel de V. Excia, em Natal deve ser o
GRANDE HOTEL
OS COMERCIAItIOS PRO
r e s p o r b o t e slevarão,
'MOVERÃO DOMINGO diversos associados;
UMA PROVA DE nomear uma comis- j
NATAÇÃO *
s ã oji»
2<?s d echegada c- >
|recepção na Redinha com-:.[esta prova;
Reunidas 3.® feira passa- posta dos contadores Mi-;
da as comissões do Sindi-; guel Ferreira Neto, Orlan- j
cato dos Empregados no do Gadelha Simas e sr.
Comercio tomaram
diver-,João Teixeira de Carvalho,
sas resoluções relativas ao presidida pelo primeiro;
inicio de suas atividades. d) aceitar o patrocínio
nocurado pelos
interessa-los;
í) nomear o sr. José
Au-•ino Rocha, diretor geral
g)
aceitar a inscrição dos
andidatos Arnaldo
Mon-eiro RibMon-eiro, Oscar de
Yeitas, José Batista
Sobri-iho, Luis Morais, Adriano
A Comissão Recreativa do sr. Carlos Farache par*
S i!
v a edeliberou o seguinte: esta prova, que ofertará
a) promover no proximo artística medalha ao
ven-domingo 15 de novembro, cedor;
ás 9 horas, uma maratona e) inscrever
concorren-natatoria no percurso do te» exclusivamente
sindi-cais Tavares de Lira á calizados S . E . C. E . R .
Praia da Redinha: G. N.
sficando as inseri-, _
b) providenciar o acom- ções a cargo do sr. Luís j te Ciube para eomboíaWm
panhamento dos nadado- Murais, que poderá ser os nadadores;
João Batista de Morais;
h) convidar os demais
sindicalizados do S. E. C.
E. R . G. N. a tomarem
parte nesta maratona;
í) convidar guarníções
!o Centro Náutico e
Espor-Sob ò águilhão do medo, temendo que,
conquistem a Corsega e o litoral mediterrâneo da França,Hitler mandou
o terriíorio francês não ocupado, extinguindo assim a ül*
invadir
tima p a i cela
d\:
poder que restava ao ^governo de Vichi»
NATAL — Quarta-feira, 11 dc Novembro de 1342
Como escrever e operar
com
c
ruzeiros
NELSON DIM/«S
I
Com o objetivo de on
catar os leitores do O OI *
RIO iniciaremos hoje uir-«.
serie de publicações
refe-rentes á maneira de
escre-ver e efetuar as principais
operações aritméticas con;
a nova moeda, o Cruzeiro,
instituído como unidade
monetaria brasileiro pc!<
iDecreto-lei n.° 4.793 de 3
de outubro de 1942.
A
P O N T E
D E I G À P O '
Em nossa edição de : tf d-,
julho p. passado tivr mos
ensejo de reclamar aos
pn-deres competentes,
aten-dendo a pedidos de varias
pessoas, contra o então
de-ploiave] estado da Ponte
de Igapu que, através dos
grandes buracos na mesm::
abertos, estava vitinumdw
inúmeros animais que tran
sitavam conduzindo vi
rcy paia os mercados dc
irnpitfil.
Julgamos que a si tu -içâc
achava-se normalizada,
^uando onlem rec«bènio;
a visita do Tte. José Alves
do Morais que veio nos
re-latar, sob sua inteira
res-ponsabilidade, que ''em
consequencia dos estrados
que ainda perduram IUS
Ponte de Igapó, quasi fora
vitima de terrível
aciden-te, inclusive o animai em
i|u? montava quando ?;o
di-rigia a esía cidade, npre
sentando, por intermed io
tio O DIÁRIO o seu
vee-mente protesto nno só con
ira este fato, já por si ii ri
tam.e, como Lambem eoiv
Ira a cobrança de um
im-posto de barreira evidente
mente anti-constituciona],
creado pela Prefeitura de
São Gonçalo e coletado por
um atrabiliario policial
que costuma prender todo
aquele que se não sugeitar
no pagamento da extorsiva
iaxa'\ Naturalmente
-declarou-nos ainda o Tte.
José Alves - •'que nunca
paguei nem pagarei o
alu-dido imposto, não só por
ser o mesmo ilegal, como
pela forma grosseira do
oldado postado em Igapó
para aquele fim. Porem
os pobres e modestos
am-bulantes que precisam ven
der sua magra mercadoria
vêm-se na contingência de
*e
submeterem á coaeão do
policial".
Tratanvso som duvid e
;íin>íi. ("o c^oos r\uc mero-
X' •!':! nnKi ri <.;«>; »>.s;:
piwvi-<k poiieres e
OOIUKISVO;-::.u« as
autori-dades a quem estão os mes
inos afétos saberão agir
dentro do Direito e da
Jus-tiça.
ia
In í c i am len t e t ra
nscre-vemos o artigo 1.° do
De-creto* lei citado:
Ari. 1.° — A unidade do
sistema monetário
brasilei-ro passa a ser o Cruzeibrasilei-ro.
§ 1.° — A centésima
par-te do Cruzeiro
denominar-se-á Centavo.
§ 2.° — As importâncias
em dinheiro, qualquer que
seja o seu valor,
escrever-se-áo precedidas do
símbo-lo Cr.S
$ — O Cruzeiro
cor-respondera ao mil réis
Por circular expedida pe
io Ministério da Fazenda,
ficou determinado que a
parte decimal (centavos)
seja separada da parte in
leira (cruzeiros) por meu
dc
vírgulas.
Desse modo deveremos
escrever:
~r
€% 0,03 (cinco centavos)
c igual a SOfiO
(cm-coenta réis)
Cr.S 0,10 (dez centavos) c
igual a SI00 (cem
réis)
Cr.S 0,50 (cincoenta cení
vos) é igual a S50i
(quinhentos réis)
Ur.SO,75 (setenta e eino,
centavos) c i^ual
8750 {se lece ritos <
5cincoenta réis)
Cr.S 3,00 (ires cruzeiros)
é igual a 3S000
(irèt-mil réis)
CV >> d,50 (quatro cruzeiro.
1e cincoenta centa
vos) é igual a 4S50i
Cr.S 1.500,00 (mil c
qui-nhentos cruzeiros) t
igual a IrfiOOSOOO
Cr.S 4.5<>Ü,i>0 (Quatro mi
quinhentos e
sessen-ta cruzeiros e
oiten-ta cenoiten-tavos) couivs*
lentes a 4;56GSÜ00.
SOM AH CRUZEIROS
í
Jara efetuarmos
qual-quer operação com a
novt-moeda devemos ter em vi>
ta que iremos trabalhar
com decimais, isto é, as
regras para somar,
sub-trair. multiplicar ou
divi-dir cruzeiros o seus sub
múltiplos são as mor,mas
aplicadas ás operações
so-bre frações decimais,
)Z
>: em p 11 i i q uem os:
Soja somar Cr.S 1,50
com Cr.S 36,75 com Cr.S
0,85 com Cr.S 2.456,30.
Dispondo as parcelas
umas sobre as outras dc
maneira que as vírgulas se
correspondam em colunas
vertical, teremos*
Cr.S 1,50
36,75
0,85
2.456,30
Total: . . . Cr > 2.495,40
E* bastan
to
escrever o
símbolo Cr.S á esquerda e
bem afastado da primeira
parcela e em
correspon-dência no resultado, como
se vê acima.
16.° REGIMENTO DE
IN-FANTARIA
N. P. O. R.
Todos os candidatos civis
recentemente aprovados
no exame de seleção desse
Núcleo, deverão
compare-cer ao Quartel do 16,°
Re-gimento de Infantaria, no
dia 32 (quinta-feira) ás 6
(seis) horas da manhã.
Quartel em Natal, 10 de
novembro de 1942.
Francisco Cavalcanti Filho
Capitão Ajudante
COMARCA DE NATAL
TERCEIRO CARTORIO
JUDICIÁRIO
Oficial do Protesto:
Barío-lomeu Fagundes
ACHA-SE em meu car
torio á Praça Sete de
Se-tombro, 42, para ser
pro-testada por falta de
paga-mento e apresentada pelo
Banco do Brasil, Agencia
desta capital: — Uma
du-plicata u.° 150.864-A, d;-,
importância cu Um <;ont<.
cento e doze mil réis (lis.
1:112SOOO), sendo credores
Barros & Cia., eslabelcr'
dos á rua Florencio de A
breu, 407, S^o Pauto, e
de-vedor ÜHERS
TANDEIT-NJK, estabelecido á riu,
Deodoro, 610, nesta capital
aceita em 15 de outubro dt
U)41 e vencida cm M) 0*
Jo/.ernbru (ic PM!. Achan;niM níe o devedor,
•velo p r e s e n t e ointimo
ipagai' a roferida importa
ou
IIji
:-
SIUÍS?
4a
.*
ie sua rOvUS-j, licancío. de;
út:
já, notificado do rc^pee
vivo protesto.
Natal. S de Novembn
M: 1942.
O Oiicial do Proles»o
Ba H o lomeu F a g u n d e sHOMENAGEM A' COMIS
SAO QUE OFERTOU
UMA BANDEIRA
AO 16 R. I .
0 tenente coronel
Libe-ra to da Cruz Barroso,
Co-mandante do 16.° Regimen
io de infantaria,
desejan-do prestar carinhosa
ho-menagem á comissão encar
: c ' a d a de oferecer uma
1 >Bandeira Nacional ao
Re-gimento do seu Comando,
mandou organizar o presen
i.e programa que será
ir-radiado ás 19,15 horas do
dia 14 do corrente,
deven-do o mesmo ser executadeven-do
pelo coro da banda do
Re-gimento, sob a regencia do
Sargento Ajudante Jose
Jacinto de Carvalho,
mes-tre da mesma banda.
l.o _ AVANTE
CAMA-RADAS — Canto
Patrióti-co — Antonio de E,
San-tO .
2.° — CANTO DA
RA-ÇA — Canto patriotico —
Musica e letra de
Valde-líiar do Almeida.
3.° — GLORIA A TI,
MEU BRASIL — Hino
pa-triotico — Letra de
Palmi-a VPalmi-anderlei — MusicPalmi-a de
•/ülciemar de Almeida,
^ - - ARDOR DO
IN-fAlxTV: — Canção
patrió-tica
V-
- CANÇAO
BRA-SIL — Canção patriótica
— Letra e musica do dr.
Thio
tes Cardoso.
NAÜKZ —
HAHHAUTAOMiOS - OUVIf){W —
i>R. M. V I L L A t t Vfi\\r\ hUuU Ücf Fvne 2fi7eiÜ
cU*ta<e f ^-i
O B S E R V A T Ó R I O
> • .-Hitler acaba ilc
sos do governo de Vichi,j nn\m para a França d vo taatci merece c qwc t estoicisjno e pelo soinme. ças aazis peneiram no U c assim, o marechal Fct;>: B^m ao Rcieh a ultiinu p*.
restava, como irrisória o o via, bem sabe Hitler Í -c>ac!e francesa não t« br^a ;
1 u ü i m o grillKio aos pul-i^.. m e n t e q u a n d o se
aproxi-2 liberdade que o seu po-sendo conquistados pelo • Desde o n t e m que as
for-i orfor-io francês não ocupado » os seus eoniparsas
entre-v a de poder que ainda Uses
^ 5são do "fuehrer". Tcdu-< novo g o l p e contra a liber-r u m a vitoliber-ria paliber-ra o naz i s m o . Ultimando a con, ista da França, a A l e m a -nha apressará a sim riem», ida, porque o espirito fran-cês continua invencível e s i ã o o s franceses os
primei-ros a tomar anoíis HÜ àl o despotismo n u / i s í n .
. . C s despachos de h o j .
Hitler e Í l u í í o l i n i e<iL:.rí;j l o n í e c i m e n i o s da A f r i . i r po a ocupação da Franr a t que os dois soeios tem em dos o s seus planos. A o qr
tio territorío francês visa folgas da África S e f e n t r r ma ocupação italo-germa,
cMiift u n i i n i i n r i n
í.i rebelião européia c o n t r i í r u n c i a m que, ei a lUunicii,
t onferenciando sobre os a-< .icertando ao m e s m o
tem-Vichl. Tudo esíá indicando ma sirbita derrocada de to-parece, a ocupação do resto S i m u l a r a resisteneia das íl e evitar, por meio de it-a nit-a Corsecit-a, o desembit-ar- desembar-que nadesembar-quela ilha visinhs á EtaJia, dc expedicionários an^lo-americanos.
Supõe-se, muito r-r/# .o; cimente, que, após a conquista das base?j fran^ vsas da África Setentrional, os aliaii05 intentarão coitvuh-Ur a Corsega e o çul d-i
F i a n ç a . T e m e n d o essa ín estida, Hitler pretende fazer do litoral mediterrâneo fr. oc^s e da patría de Napoleão novo e n t r m e h e i i a m e n t o .
Embora relegadas a t m -gumlo piano, xtiunte dor, sensacionais telegramas d r A í i i c a < í a Franea, as notl^ cias d e Stalingrado e da uln n o C-> o >^r?raneer»ki animadoras. Naquela citiad- do a . f o n ^ do marechal Ti^ioshenko m a »ti w a iniciativa rim e m b a
-tes e continuam rechaçar? J* os a l e m ã e s . N o Caucaso, nota dam ente nos setores M Tuapse c
Nalchlk, os
ms-SM têm obtido Importa»f^ contn o JnynMr
11 r r » T i i r i
Sociedade
FESTAS No p r ó x i m o sabado 14 do corrente, a Associação F e m i -nina de A t l e t i s m o promoverá nos salões do A e r o Clube, uma soirée dansante e m h o m e -n a g e m ás classes armadas.Esta festividade é, tam-bém, comemorativa ao trans-curso de mais u m aniversario da simpatisada agremiação f e m i n i n a .
SUBSTITUIÇÃO DE CAU;
TELAS REPRESENTATI-!
VAS DE •APÓLICES
FE-DERAIS AO PORTADOR
A Delegacia Fiscal do
Tesouro Nacional avisa aos
interessados que a Caixa
de Amortização está
subs-tituindo pelos títulos
defi-nitivos as cautelas
repre-sentativas de apólices ao
portador, cuja emissão foi
autorizada pelo decreto n,
1967, de 15 de setembro de
1937. Outros
eselarecijnen-poderão ser obtidos na
tesouraria da mesma repar
içáo, onde foram afixados
íditais elucidativos.
O DIÁRIO
Orguo de maior venda
avulsa CIA Capital
Tocarão durante o trans-curso da festa duas magníficas orquestras.
VIAJANTES L< S. e OLIVEIRA JÚNIOR
— Pelo avião da carreira da Condôr, seguirá amanhã até Mossoi'ó, onde efetuará o pa-gamento de um titulo
sortea-do, da importante empreza que representa, dali retornan do á capital pernambucana, no domingo proximo, o si\ L. S. e Oliveira Júnior, Ins-petor Geral, no Nordeste, da Sul America Capitalização S. A.
Dr. João Melo — Acha-se
nesta capital, onde veio tratar assuntos da Prefeitura de Ma cáu, que diirge, o Dr, João Fernandes de Melo, elemento de escól daquela cidade sali-neira.
VISITAS
Recebemos, hoje, a visita do sr. Raul Madeira, perito
mecânico, que nos veio co-municar que dentro de bre-ves dias instalará nesta Ca-pital uma oficina completa
para adaptação de gazogenio, em automoveis e caminhões.
NASCIMENTOS Foi alegrado no dia 4 do corrente o lar do sr. Jo Gonzaga Valença, funcioná-rio da Cia. Internacional úu Capitalização e de sua espo-sa D. Luci Nobre Valença, oom o nascimento de uma cri-ança que na pia batismal reco berá o nome de Lúcia Maria,
O HOMEM PODE READIQUIRIR
A VITALIDADE PERDIDA
Si o correr dos anos gasta as energias naturais, es-se gasto é tanto maior quanto maiores os excesson Benfazcja, porem, a própria natureza fornece os ele* mentos de compensação e dai poderem os indivíduos refazer-se de forças, reanimando o organismo comba-tido .
O exemplo está nos comprimidos VI RI LA SE, á base de compostos naturais como os embriões do milho amarelo, que contem a vitamina uE"f renovadora forças, os sais de cálcio fosforado, para o cercbro, VI-RIL A SE, em tubos de 30 comprimidos, refaz no ho-mem as forças diminuídas ou perdidas e dá-lhe uovas energias, nova vitalidade. VIRIL ASE não é um esti-mulante passageiro, e sim, uma medicação raciona! e de efeito seguro, agindo sobre todo o organismo, tor-nando o indivíduo um homem apto para o seu papel na sociedade.
Os comprimidos VIRILASE encontram-se á venda em iotVãs as boas Farmaeías e Drogarias do Brasil e pouco custa a experiencía.
<Aut, Cens. n. 12-J4)
KlI
REX
DOMINGO
VIRGÍNIA ROMANTICA
Um sedutor poema em coresnaturais
HOJE — Em Sessão Feminina
KEN MURRAY, LILIAN CORNGIX e J. CARROL
NAISH, em
O Râpto das Estrelas
(A Night at Earl Carro»'s)
Uma fantasia — Revista de permeio con» interessante
filme policial!
AMANHA — Quinta-feira
Retorna á iela o grande filme
#