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DIÁRIO DE NATAL 11.11.1942

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(1)

_ o o m o

p o .

iante mente

• afim de

I m p e d

toda ai

p a r t e . ( P a i

que

r a s d e

c o m

alastr

o Imperador)

por

Propriedade da Emp fesa O DIÁRIO Ltd

•MiereVario: Djulmst Maranhão — Vespertino Independente

Gerente: Durva) Paiva F"

ANO IV — NATAL, R. G. N. — Quarta-feira, 11 de Novembro de 1942, N° 730

MENSAGEM DO GAL.

DE GAULLE

LONDRES, 11 <UP)

Ur-gente — O general Charles

De Gaulle dirigiu uma.

mensagem aos franceses

concitando-os a unirem-se

aos aliados na luta contra

as potências do Eixc.

Tropas

invadem*» França

• <4

» .

a

, , i

não ocupada

Hitier está negociando com Mussolini a ocupa

çáo total da França pela Italia * Aíetnori*

zados com a abertura da 2

a

, frente

COMEÇOU A INVASÃO

DA FRANCA NÃO

OCUPADA

LONDRES, 11 (UP)

Ur-gente — Informações

ra-diofonicaá de Roma

reve-lam, que as forças ale*

mães começaram a invasão

da França, não ocupada.

ATRAVESSARAM A

LI-.NHA FRONTEIRIÇA

LONDRES, 11 (UP)

Ur-gente — A emissora de

Vi-chi informa de Lyon que

as tropas alemães

atraves-saram esta manhã a linha

fronteiriça, entre a França

ocupada e não ocupada, e

se aproximam de Lyon.

LONDRES, 11 ( U P ) — A isiiib\sòra de Paris, anunciou cjue as tropas alemães rece-beram ordem do invadir a França não ocupada. O chan-celer alomno c\n mensagem dirigida ao povo francês a-nunciou sua decisão d? inva dii a íVrnra e a Ulv.i do Corse-ga "para evitar novas agres soes britânica? e norte-ameri-canas contra o territoric fran-cês*'.

A emissora de Paris logo após comunicava a decisão de Hitler, numa carta enviada

polo chanceler alemão a o Marechal Petain, chefe do go verno d<* Vichi, levantando a restrição que obrigava o go-verno francês a sede do ler-ritorio não ocupado.

Recorri;? se rjxie de acordo com informações procedentes da fronteira francesa, Hitler,

Qual o acontecimento mais surpreen*

dente da guerra até o momento atual ?

Para o dr, Paulo de Viveiros, Presidente do De-partamento Administrativo: — é a ação dos

guer-rilheiros servios sob o comando do General Mihailovitch

Prosseguindo o nosso inquérito sobre o acontecia mento mais surpreendente» da guerra até o presente, ouvimos hoje o dr. Paulo Pinheiro de Viveiros, Pre-sidente do Departamento AdminisUrativo do Estado e ilustre advogado conterrâneo. Disse-nos s.s. o seguinte:

"Não c possível, mima sequcncia de (antas surpre* sas, destacar a que mais impressiona, no ambiente crea-do pela guerra.

Todos os rlias, novos üconlccimcnlos sepultam, na banalidade dos fatos, aqueles que pareciam estarrecer o mundo.

Convém, porem, ressaltar, o gresto surpreendente do povo iugoslavo, que, lendo o seu territorio ocupado pela bota nazista, resiste heroicamente nas guerras de emboscada, tendo á frente a figura inconfundível do general Mihailovitch» Não se pode negar o valor da resistencia deste povo, cuja heroicidadc a hi íoria con-sagrará como feito notável e que ao mundo estarre-ce, nestes dias tumultuosos do século XX".

(a) PAULO DE VIVEIROS

Responde-nos o prof. Clementina Camara, Dire-tor da Escola Normal: — a fé inabalável do povo

inglês nos dias terríveis de setembro de 1940

Atendendo á nossa i 4enquete'\ assim nos

respon-deu o prof. Ciementino Cumara, Diretor da Escola Normal e figura destacada do magistério norte

rio-grandense: . *

"Assumiu proporções íâo gigantescas a presente guerra que dlfJcil será, qunsl impossível, salientar um fato. Efetivamente: em todo o aranhol do conflito, cão se poderá ao certo dizer o que culminou — se a per-fídia com que Adolfo Hit) mascs»rou Iodos os seus

atos, se a débacle estrondosa da França, se a nulidade da linha Maghiot, se a impressionante retirada dc 2)un~ querque, se a espetacular resistência do pov<> ^rego. Mas um fato Impressiona sobremodo: a fé íuubalavcl dos ingleses em vencer, me^uo sós, após a terrível

pro-va çao de 7 a 15 de setembro de 1940, quanOo Londres, praticamente, esteve á mercê da Luftwaffe de Goerlng

(a) CLEAÍENTINO CAMARA

está negociando com Ivlusso-lini, a renuncia da Italia, às suas reclamações territoriais em relação a Corsega, Tuní-sia o Nice, em troca da ocupa-ção de toda a França, para a

luta contra os ingleses e nor-te-americanos que invadiram a África do Norte Francesa.

Na mensagem dirigida a Pe-tain, Hitler afirma que o go-verno francês conservará to-da a liberto-dade de ação e a-girá de acordo com as suas obrigações. Ainda de acordo com o que declarou o

chance-ler alemão, o exercito germâ-nico não invadira a França üún ocupada como inimigo, e nem com intenção de ficar

defini tivamcnlr fixado a o ír-rntorio Francos. O único

íraneesas não oferecerão re-sibtencia, porque logo que passar o perigo as forças a-iemaes retirar-se-ão até a au-tuai linha divisória entre a França ocupada e a não ocu-pada.

Rendeu-se Casa Blanca

LONDRES, 11 (UP) —| cos pedirem armistício aos

A emisora de Vichi acaba norte americanos e

britam-de revelar que Casa Blan- cos.

ca rendeu-se aos soldados

norte-americanos que a

a-tr.caram pelo norte e sul.

A resistencia dos

france-ses em Casa Blanca foi

su-mamente tenaz e obrigou

ás forças terrestres

norte-americanas a grandes esfor

ços. Casa Blanca

rendeu-se pouco depois das forças

navais francesas do

Marro-A emissora de Roma

ad-mitiu que as forças

italia-nas iniciaram a ocupação

de algumas partes do sul

da França e da ilha de Cor

sega. Informações de

Vi-chi acrescentam, por

ou-tro lado, que forças navais

fascistas ocuparam

Biner-ta

;

na costa norte d a ' T u

-nísia .

ROMPIMENTO

COLETI-VO COM O GOVERNO

DE VICHI

MONTIVIDEU, 11 (UP)

— Em fontes diplomáticas

autorizadas soube-se que

será proposta as nações

a-mericanas, possivelmente

pelo governo uruguaio, o

rompimento coletivo com o

governo de Vichi.

AVISARA' A HORA EXA

TA DO

LEVANTAMEN-TO GERAL

LONDRES 11 (UP)

Ur-gente — A BBC numa irra

diação em francês avisou

que informará os franceses

quando soar a hora exata

do levantamento geral con

tra o inimigo nazi-fascista.

19

I f i

SOLDADOS ALEMÃES

EM VICHI

LONDRES, 11 (UP)

Ur-gente — A emissora de

Vi-chi informou que o gabi-j RIO, 10 (AN) — O ge* camarada de magistério da'

nele francês está reunido neral Chadebec Lavalade, Escola cie Guerra, que me

desde ás 6 horas da manhã ' ex-chefe da Missão Militar coloco á sua disposição

de hoje. Nos suburbios de Francesa aqui, dirigiu o se.com os franceses, podendo

Vichi, segundo a mesma'guinte telegrama ao gene-!ele transmitir esta noticia

fonte de informação, avis- ral De Gaulle: ipelo radio, para

conheci-tou-se pela primeira vez: "Na impossibilidade d e

;

m a n t o dos numerosos

co-objet ivo uoá nazistas. í ori;>

l i d a d o s envergando o faiv urna comunicacâo direta,

i

loniais que serviram sob as

r u ^ m g t o - ^ S S ' :

d a m e n ,

°

d 0 e x e i

'

c i t 0

peço-lhe ^ g r a f a r ao ge-;minhas ordens ,aos quais

canas que ameaçam a Corso- j

neral Giraud, meu velho! recomendo que o apoiem".

ga e a costa meridional da

STrani;n,

Segundo a emissora Jc Paris, Hitler lembrou ao niíuecbnl Potnin que "doseio o

dia rm qu*' a providencia

o-to^eu-sc p a r a dirigir os des-tinos de nossos povos, pro-curei melhorar as relações en

j* * a França c a Alemanha*'.

Admitiu entretanto o "fueh-erM que todos esses esforços

foram vãos, mas não por

cul-pa dele nem de Petain.

Km outra mensagem

dirigi-da por Hitler ao povo

Fran-cos. o chefe do governo ale-mão afirmou que as tropas germanicas receberam ordens para manter relações amisto-sas com o povo francês. Sc-gundo a emissora de Paris o governo alemão deseja agir, atualmente na medida

possi-ol e e m perfeito acordo com acordo co*n a mesma fonte in-formativa, os alemães teriam •) exercito francos. Aindc dc ocupados a França, obrigados pelo desejo de presservar o

futuro do império francês e

i

Nenhum

a

g^jf

estão

Csrseg

9

a

a

r e s i s t e n c i a ; d e

a l e m ã a

icfii a i ataque

tencia efetiva por parte do

governo de Vichi, seguem

ocupando a parte da

Fran-ça que estava entregue á

guarda do marechal

Pe-tain.

JSntrementes os italianos

principalmente as posições da

" ^ r ^ S l i d . por Hi-

C b ^ S . e certas

i.t-v no marechal Petain, cons P

9 r t e s

da França,

i rn diversos documentos re-;Os observadores políticos

•bidds

pelo comando italo- londrinos são de opinião

q u e a

;

n v

f

s

i ?

d a z o n a

T

americanos a t a c a r a m a ocupada da França

Signifi-• 'orsega, e o ->ul da França, ca o fim do fioverno de

Vi-vinte e quatro horas depois

c

hy, pois não se pode

acre-o cacre-onquistarem a África Sc- , ~

i-ntrional. ^ ditar que os alemaes

ve-Flnalmente Hitler decla- .

n

^

a m a

desocupar

nova-rou, confiar que as tropas mente por sua livre

vonta-LONDRES, 11 (UP) —dc, as terras da França me batente. Alem disso

acre-As forças alemães não en- jtropolitana. ditam os observadores nor~

conírando nenhuma resis- ; Em Washington os meios te americanos que a não

bem informados são do pa-; resistencia de Petain a

Hi-recer que a atitude de Hi-; tíer fará com que se

des-tlcr desrespeitando o ar-, morone rapidamente a

res-misticio franco-gerrnanico i lante oposição dos

france-fará com que altos diriçen- 'ses da África do Norte ao

tes franceses aderirão ao avanço das tropas

norte-movimento da Franca com americanas'.

!

m p o r t a n t e s

-cos em

Stalingrado

êxitos sovi

A

ti

•'NOTÁVEL E

COMPLE-TA VITORIA"

LONDRES, 10 (UP)

Ur-gente — O primeiro

minis-HAITÍ ROMPEU COM A

FRANÇA

PORT PRINCE, 11 (UP;

— O governo do Haiti, a-. tro Winston Churchill

nuncíou oficialmente

l

!

ando na Camara dos

Co-ruptura das relações diplo ' muna declarou:

"Obtive-maticas ccm a França. [ >.nos uma notável e comple

1

: ;ca vitoria. Declarou ainda

A DERROTA JAPONESA! ^ ^ T ^ r n f J ™ ^

ir' TMTMFNTT? I ™

ei íf

°

1 d

efrotado e que

;uas forças foram

destrui-MOSCOU, 11 (UP) — A s dor, inimigos. Num ponto

iorças do marechal Timos-ide Síaüngrsdo os alemães

henko conseguiram impor-

1

,

tantes êxitos na zona d e i f ; ^

3

' "

a l a c a

,

r

Stalingrado e nos setores j * *

Son

>™

t o t a ] m e n

-de Tuapse e Nalchisk n o l

t e

' '

e

P

e J l d o s

-

E m a

g

u

* s do

Caucaso. !

1 , l a r

»altic^>, as forças

na-Durante as ultimas vinte

v a i s

soviéticas, afundaram

e quatro horas foram ani- um transporte inimigo de

quilados mais de mil solda- 'dez mil toneladas.

MELBOURNE, 11 (UP)

- As forças australianas

continuam derrotando os

japoneses entre as zonas

de Oivi e Gorari.

Acredita-se que a

bata-lha nessa região

aproxima-se rapidamente de suo

fse decisiva .Os ataques

a-tó agora desfechados pelos

aliados já debilitaram grau

demente a capacidade de

resistencia do inimigo

cu-ja derrota é iminente.

Ias por completo.

MENSAGEM DO MAL.

PETAIN

LONDRES, 10 (UP)

Ur-gente — A emissora de

Vi-chi informa que o

mate-chal Petain enviou uma

mensagem a Üarlan e

ou-tros generais que se

encon-tram no norte da Africo,

rios seguintes lermos: "Dei

• /rMem sc» defenderem con

Ira agressor. Mantenho cs

sn ordem".

(2)

O DIÁRIO ^ Quarta-feira 11

de

Novembro de 1942

GRANDE COMBATE NA

VAL EM AGUAS D Ú t

ATLANTICO

IN ão aceitaram as

propos

tas de paz

Os partidarios^de De Gaulle prcpa

ram uma revolução

LONDRES, 10 (UP) —

Durante cinco dias e cinco

noites recentemente

na-vios de guerra britânicos

deram combate decidido

contra submarinos

ale-mães pertencentes a um

grande comboio do

Atlân-tico; foi o que informou o

^Jmirantado.

Durante esses ataques,

«abe-se que dois

submari-nos inimigos foram

meti-los a pique e diversos

ou-i n.s fou-icaram

provavelmen-te» avariados. Foi numa

manhã clara e limpida. O

primeiro submarino foi

lo-calizado e pf"'seguido, sen

do afundado por bombas

de profundidade lançadas

pelo destróier canadense

Ashibonine". A unidade

inimiga foi destruída em

'lois minutos. Vinte e

oi-u> sobreviventes, foram

re-colhidos por um barco

es-Segundõ as ultimas

in-formações os franceses

.a-penas, resistiram no

aero-dromo de Senia, único pou

to de Oran em poder do

inimigo. Nas primeiras

boras da manhã de hoje os

franceses tinham

afunda-do um grande navio na

en-trada do porto para

impe-dir a ação da frota

anglo-norte-americana contra a

cidade.

LONDRES, 10 (ÜP) —

As forças de choques

blin-dadas norte-americanas

obtiveram nova vitoria

vencendo a resistencia fran

cesa em Oran. Os

solda-dos norte americanos

luta-ram violentamente para

destruir as forças inimigas

que tentaram opor-se aos

tanques aliados. A luta foi

m:-iis encarniçada nos

ar-redores do edifício do

Mi-nistério da Marinha.

SOBREVOA»AM

TGULON

ZARPARAM DE Gi

BRALTAR

JOÃO ML DE I RO S filho

ADVOGADO

Mais tarde dois outros

oram encontrados e

ataca-los. Um deles foi

afunda-lo peafunda-lo destróier

britani-:o "Dianthus" que

acertou-he quatro tiros no espaço

;<_• 1.5 minutos. Com

auxi-io de poderosos aparelhos

io comando costeiro da

ÍAF, nossas esquadi ilhas

malmente puzerajn em i'u

•a os submarinos restantes.

LONDRES, 10 (U. P . i

A radio du Vichi ini mou que Ires aviões norle-anru rica-nos sobrevoaram Touíi',>. :un

do repelidos peia.s hau-i ia.^ anti-aéreas francesas.

LONDRES, 10 (UP)

Ur-gente — Informações de

La Linea indicam que qu;;

| torze destroiers aliados zai

param de Gibraltar cm co

reção do Atlântico,

j Sabe-se que os

mesmo-idestinam-se a reforçar t

| ataque aiiado contra i\;;n

roços.

Escritorio. HUA l>r. Barata, 198 I." and.tr j íiesidencia: { tt. Vi^aji.o ttartoloincM, O PORTO DE JIAiV SEVEKAMENTI5 BOMBARDEADO

LONDRES, 10 (U. 1'.) - - :»<« SUBAJAIUNOS iH> Poderosas forcas acivars bii- EIXO DESTRUÍDOS túnicas atacaram ontem à nt.i

te o porto do fíumbuigo «• LOMDiíKS. 1(» (li. P . ) —• outras importantes localida- O almiiaavatl«j informou que d cs do oeste e noroeste da A- aié nyoru já Coram destruídos, lcnianha. As bombas lança- avaliados ou capturados ã?0 dos pelos aviões britânicos submarinos do Eixo pelai: for-ca usaram grandes destruições yas navais v aéreas briiuní-em Hamburgo. cas.

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.) DESTINO DOS

FUN-CIONÁRIOS

NORTE-AMERICANOS

• Vi • 1 • - • ' >''

f.\i w . ; " 'V.: • ^ •

NOVA YORK, 10 (UP)

— Soube-se que os

funcio-nários da embaixada cios

;

v

^tados Unidos em Vichi.

'<iro.ni enviados

juntamen-te com os jornalistas

nor-o americnnns para Chatnor-o)

)\jon.

Acredila-se que os

mes-mos ficaram internados na

localidade de Pau.

A manteiga que distribuo qualidade

dentro de suas latas

Fabricada com puro creme de leite d<

*

sertão mineiro

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Natal R. G. Norte

(3)

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O DIÁRIO — Quarta-feira 11 «e NòVembro de 1942

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.M/

EXEEBffiNTE

O D I Á R I O

(VESPERTINO)

(Responsabilidade da

Km-p r e t a O DIÁRIO Ltda)

' Secretario: DJalms

Sfara-«hfio.

Gerente: Dorval Paiva í l

-lho.

S t D K

Redação, Gerencia e Ofi-cinas J Avenida Tavares de Lira, 74 — Natal.

Telefone 3*5

HOUARIO B 6a l i e 13 às 17 horai ASSINATURAS Ano Cr. §70,00 Semestre . . . . Cr. §40,00 As assinaturas iniciam-se em qualquer época e sSo pa* ga'j adiantadamente. ANÚNCIOS E PUBLICA Ç6ES Tabela na Gerencia. VENDA AVULSA Numero do dia . . Cr. S0,40 Numero atrasado . . Cr. $0,50 t A KM A CIAS DE PLANTAO MODELO — Ribeira MAIS EXEMPLO DE BRAVURA FEMININA LONDRES, (Interaliado) — Dois exemplos de coragem, um na Checoslovaquia, outro na Polonia, ilustram uma vez mais a futilidade do esforço nazista de lançar povos livres em completa sujeição.

Uma noticia da Checoslova-quia: Algumas mulheres ope-radas foram levadas ás bar-ras dum tribunal alemão, acu-sadas de empregar a tática

:pouco rendimento", numa fá-brica de armamento. O Juiz sentenciou-as a cinco anos de prisão, e acrescentou em se-guida:

"Vocês precisam saber que cada bala saida das fábricas concorre para aproximar o dia da vitória germanica."

Instanteneamente uma das mulheres retrucou: "Mas nós

bem o sabemos. E ó exata-mente por isso que a produção em nossa fábrica tem dimi-nuído tanto I"

Uma noticia da Polonia: Cem inocentes cidadãos polo-neses foram presos como re-fens c mais tarde fuzilados pe-los pelotões alemães. Aconte-ceu que dois agentes da Ges-tapo tinham sido assassina-dos por um desconhecido. O agressor podia ter sido um polonês mas também podia ter sido um alemão. Nin-guém sabia ao certo.

Um dos refens era uma mo-ça. Quando o pelotão rece-beu a ordem de apontar, a moça gritou:

A Polonia foi — é — e se-rá!1'

Mesmo os alemães devem, muitas vezes, cisma si não terão cometido um erro ao tentar a conquista de povos como esses.

SOLIDARIEDADE URUGUAIA

WASHINGTON, 10 (UP) — O Presidente, do Uruguai, Gal. Baldomir, enviou uma mensagem ao Presidente Ro-osevelt, testemunhando n so-lidariedade de todos os uru-guaios á ofensiva norte-ame-ricana na África do Uorte.

Recordasse que os governos do Peru' Equador c Venezue-la também jâ se solidarisaram com a atitude dos Estados U* ntòos. Por íim o governo do

México» em demonstraçio do seu apoio, rompeu relações

com o gov«ra© de Vichi.

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WASHINGTON, (Comentá-rio da INTER-AMERICAN A) — Dentro em breve esperam os americanos receber anual-mente 1 milhão e meio de to-neladas de ferro brasileiro, ferro com que serão forjadas as armas para a luta da De-mocracia contra as nações do Eixo. Durante dezenas de a-nos o ferro do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, ficou dormindo no sub-solo, en-quanto politicos brasileiros o financistas de vários países discutiam o famoso contrato da' Itabira Iron. Até o cé'ebre Thyssen, o homem que finan-ciou Hitler, chegou a subir as montanhas de Minas para destino. O preço de tonelana, var para as forjas da indus-tria pesada alemã, base do poderio nazista, o minério do Brasil. Só com a viagem do ministro Souza Costa a esta capital o velho "caso" pôde r n w c r n i n o c s e r resolvido, em convênio

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Justiça do

Trabalho

recoxxsruçSes em geral

Resldencia

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Natal

GRAVE A SITUAÇÃO

EM CASABLANCA

LONDRES, 10 (UP)

Ur-gente — Despachos oficiais

indicam ser sumamente

grave a situação dos

defen-sores de Casa Blanca.

Opi-na-se que Casa Branca

cai-rá em poder dos aliados* a

da Inglaterra. Para poder mo-bilizar a espantosa riqueza da zona de Itabira fez o Brasil

um emprestimo de 280 mil contos com os Estados Uni-j dos. Esse emprestimo será pa J gó com 15 por cento do valor

da tonelada de minério expor-tado pelo porto de Vitória pelo prazo de 20 anos, findo n qual si ainda restar algum compromisso, ele será consi-derado automaticamente- li-quidado. A Companhia Vale do Rio Doce, que já abriu, no Brasil, a subscrição de ações, compromete-se durante os primeiros três anos, a colo-car no desembarcadouro .

1.500.000 toneladas de mi-nério anualmente c a Metals Reserve Co. a carregar essa quantidade para o porto de nos p r i m e i r o s três a-nos, será de 100$000, dos quais

15$000 se destinarão á amor-tização do emprestimo. As-sim o minério tem assegurado um preço liquido dc 85S000, o que é uma excelente cota-ção.

Já o governo norte-ameri-cano autorizou a construção

dc todo o maquinario para o ampliação e retificação da Es-trada de Ferro Vitória a Mi-nas, que ficará com 600 qui lomeLos de linha, oficinas modernissimas e material ro-dante especializado. Para a movimentação rápida e in-tensiva das jazidas serão fei-tas novas instalações na mi-na, com usina eletrica. O ca-pital da Companhia é de 200 mil contos, estando o Tesou-ro BrasileiTesou-ro autorizado a su-bscrever 110 mil contos de reis divididos em ações ordi-nárias e a parte dos 90 mil contos de ações preferenciais que deixe de ser subscrita pe-lo publico.

qualquer momento pois é .

inevitável o d e s m o r o n a - t ^ l ™ * ™ ^ * <i

uc

_

a

a

mento de suas defesas

de-ante dos violentos ataques

terrestres e aereos

anglo-norte-americanos.

Acredi-ta-se até que Casa Branca

render-se-á ainda hoje.

as democracias na sua luta contra as potências do Eixo, o Brasil realiza uma velha as-piração de seus economistas, aproveitando a enorme rique-za potencial de Minas, sem contar a valorização de uma vasta e rica zona do pais. O

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ferro brasileiro servirá assim para forjar as armas

precio-sas com que o mundo civili-zado se livrará da ameaça ne-gra da barbaria fascista.

Juntamente com outros fanaticos pãgermanismo e a

-ventureiros obstinados, ele continuou n a tática de guer-rilhas contra os socialistas e comunistas. E foi o primeiro a promover os conluios para j a criação de um exercito e

de uma esquadra secretos. j Um muito particular "yacht

ciub" foi organizado no por-to de Lubeck, no Baltico. Os republicanos suspeitaram do que se tramava e prenderam doze "camareiros". Ficou

lo-go provado que todos eles tinham sido oficiais da Ma-rinha alemã. O proprio "ya-cht clube" era a "esquadra da sombra", a "Marinha Negra", a qual correspondia ao "Rei-chswehr negro". O clube foi dissolvido e os doze "cama-reiros" foram sentenciados. Eles eram, como é obvio, ho-mens de Canaris.

A falta dc dinheiro preju-dicava o "estilo" de Canaris. Ele persuadiu, por isso, o ca-pitão Lohmann, que

contro-lava os fundos secretos do governo, a usá-los para "sal-var a Companhia de Filmes Phoemus dos tentáculos do

polvo norte-americano". Quando as autoridades

desco-briram o que se passava, Ca-naris jc havia conseguido de Lohmann G.500.000 dólares do dinheiro do governo para a companhia dc filmes e pa-ra dezesete outpa-ras empresas, que constituíam os mais va-riados disfarces para os pre-parativos de guerra, como a construção de navios auxilia-res, oxperiencias com um- no-vo combustível para motor

es-tudos nos mares do norte. Por eses tempo Canaris foi removido da chefia do De-partamento dos Transportes Navais. Durante algum tempo

fele cultivou o seu Jardim suburbano e a amizade de grandes homens de negocios. Estes concordavam com ele quando dizia que a melhor possibilidade que se lhes o-fereciá para derrubar aquela verdammte Republica, que os ameaçava de morte com os impostos era apoiar Hi-tler. Assim, em 1929, Canaris abriu uma agencia particular de detetives, tendo como

so-cio o "Kapitaenleutnante"

Steffens.

Aparentemente a agencia de detetives era destinada a proteger os segredos da in-dustria germanica dos agen-tes estrangeiros, mas a sua tarefa real era a intriga polí-tica. Um dos seus clientes mais entusiastas era o velho companheiro de Canarig nos conluios contra a Republica dc weimar, o general von Scii leicher, cognominado a "Ra-posa". Ele obteve do Canaris a informação que o auxiliou a afastar Bruening do

gover-no e a chegar ao posto de chanceler. Pagou Canaris por esse serviço. O diretor da a-gencia de detetives guardou o dinheiro; mas guardou tam-bém consigo as suas melhores informações, — para seu uso proprio e para o de HHler Uma vez no poder Hitler, -por motivos facilmente compre-ensíveis, não quis que um ho-mem que tão habilmente se entregava a um duplo-jogo, como von Schlecher, continu-asse a agir o general e sua mulher foram porisso mor-tos, em seu apartamento, pe-las bape-las dos nazistas. A acu-saçao formulada referia-ee a

conspiração com agentes es-trangeiros". A suposição era a de que Canaris havia forne-cido a evidencia.

Canaris estava agora, real-mente caminhando para as al turas, Hitler reconheceu-o co-mo um homem com quem nn-dio contar c promovei'-o a contra-almirante e a "hefe do serviço de informações

secre-tas da Marinha, serviço que segundo suas instruções,

(4)

Quarta-feira XI de N ò v é m B ®

OÍDIARIO

Copyright by Press ínformatlon (Exclusivo para O DIÁRIO no Rio G. Norte)

O semanario "Marselhesa' de 23 de Agosto, publica um despacho do seu corresponden te na fronteira franceza, en-cimado pelo seguinte titulo: — "Hitler cobiça o

Marro-cos." Ali se afirma notada-mente: "As pretensões itali-anas referentes á Tunisia já são conhecidas, proclamadas que foram periodicamente por personalidade mais ou menos oficiais. As aspfraçôes ale-mães são contudo menos visí-veis. Nunca, até agora, o Rei-ch definiu a extensão dai suas reivindicações referente*

ao nosso Império Colonial. E' preciso encontrar-se o pro-prio observador no local, co-mo — por exemplo — a A-frica do Norte, para observar a extensão do trabalho já re-alisado pelas comissões do Ai misticio Alemães. Os colonos marroquianos sabem com se-gurança qual seria o numero

de expropnações a que se veriam sujeitos no caso de u-ma Vitoria do Eixo.

Os funcionários de negocios indígenas do Sul Maroquino não ignoram que a compra em massa de terrenos, leva-da a efeito pelos "Testas de

ferro'* encobrem o, progra-ma geral estabelecido por Herr Aner, cônsul da

Alema-nha em Casablanca e seus aeeessores economicos. Sali-enta esse correspondente que

3 jornal alemão "Berlineí Borsen Zeitung" acaba de publicar uni importante

estu-do intitulaestu-do "Tesouros estu-do Marrocos" seguido desse sub-título inquetante 14A obra

re-al isada pelos pioneiros re- ale-mães". — Esse estudo quer dar a entender a eircumstan-cia de ter os alemães desco-berto os imensos recursos mi-nerais e agrícolas do Marro-cos e terem iniciado a sua

ex-ploração bem- antes da chega-da de Lynutey. — A obra chega-da França no Marrocos é julgada com uma critica condescenden te, tentando por em evidencia que o progresso do paiz en-contra-se muito aquém das possibilidades esboçadas

pe-los primeiros êxitos alemães. Conclue o artigo culpando a França do estado de privaçao da população indígena,

evi-tando naturalmente mencio-nar que as privações de de-ve, efetivamente, ás requisi-ções e exigencias feitas pelos

proprios alemães. E' eviden-te que essa tése suseviden-tentada pe-los nazistas visa exclusivamen te preparar o caminho das suas reivindicações quanto ao Marrocos,

CONFUSA A SITUAÇAO NA FRANÇA

LONDRES, 10 (UP) — E' sumamente confusa as noti-cias procedentes da França, De Vichit informam que o

3aL Weigand não partiu pa-ra a África do Norte, e se encontra m a França aconse-M TO**-lhando Featin na defesa das colonias francesas daquele continente. Por outro lado afirma-se que Pieri*e Lavai pediu a Kitler autorisação pa-ra decretar a mobilização ge-ral na França não ocupada e na África do Norte: Hitler entretanto, não atendeu o pe-dido do dirigente germanofi-Io de Vichi. Ademais insistem-se em que o Gal. Weigand foi favoravel a rendição de Argel. Per fim em Paris a-firma-se que o Marechal Pe-tain e o sr. Pierre Lavai, não tem a intensão de renunciar de seus postos no governo de Vichi.

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conti-n u a m sob operações de lim-pesa, sendo cada vez m a i o r o n u m e r o de soldados inimigos q u e c a e m em poder dos alia-L O N D R E S . 10 ( U P ) —

Causuu g r a n d e sensação nos nsrios nacionalistas e aliados a notícia da c h e g a d a do Ge-neral G i r a u d e A r g e l . O famoso m i l i t a r f r a n c ê s iy>nIvou c o l a b o r a r na creaÇdo de u m novo g r a n d e e x -ercito francês, p a r a c o n t i n u a r

lutando a t é a vitoria contra Hitler.

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Fqm m

Naleí - Ner

(5)

O DIÁRIO - Quarta-feira 11 de Novembro de 1942

5

v> J'* '• V •

esportivo

te

de baske

Avoluma-se a crise no seio da Federação

Motivos de pequena

en-vergadura que não

justifi-cam de maneira alguma a

atitude drastica tomada pe

lo Olímpico e pelo- Espor-.

te, fizeram com que estes

dois poderosos clubes se

a-faltassem cio certame

ofi-cial de bola ao cesto, sob o

patrocínio da Federação

Norte-riograndense de Bas

ket-ball.

Estamos seguramente in

formados de que as

direto-rias do rubro-negro e do

team da faixa vermelha

o-ficiaram á F . N. B.

soli-citando licença do

certa-me. Muito perdeu com

is-to o campeonais-to, cujo

êxi-to absoluêxi-to está pe ri

ditan-do . O interesse publico

pe-los jogos decrescerá

sensi-velmente e temos certeza

de que o entusiasmo em

torno do resultado das

par-tidas será mínimo,

tendo-se emvista a posição

defini-da do Náutico, ponteiro

absoluto, sem nenhuma

possibilidade de perder o

primeiro posto.

.Repelimos mais uma

vev,: Esporte e Olimpico

não lèm razão de

abando-nar a F. N. F. Foi uma

a-ti tude precipitada, num

gesto irrefletido, contra

to-dos os princípios

associati-vos que regem os

despor-tos em i-oral. Um clube

não pode ficar a mercê de

meia dúzia de exaltados,

de elementos de

tempera-mento carbonario...

Queremos tarnbem

fri-zar que a F. N. B. tem

uma boa parcela de vespon

síibiiidade no caso. Faltou providencia da Federação a

a necesaria diplomacia, a

argúcia precisa, para

deblar o caso no seu inicio,

e-vitando que tomasse o

vul-to crae vul-tomou.

•O

Soubemos a ultimo hor3

que no Esporte existe uma

forte corrente que não

con-corda no afastamento do

clube. A' frente desíe

mo-vimento está Euclides.

Li-ra, fundador e dirigente

da secção terrestre que es*

tá firmemente disposto a

tornar sem efeito a

resolu-ção da Diretoria, E'

difí-cil, entretanto, saber se o

rubro-negro voltará a traz

em sua decisão,

A ultima hora fomos

in-formados ue oue a atitude

dos dois citados grêmios

^isa unicamente forcar a

Mais

35 a 17 o escore com o Andrade Neves

O five alvi-negro obteve,

ontem, mais uma vitoria,

que podemos clasificar de

brilhante. O Andrade

Ne-ves, apesar de atuar

des-falcado, constituiu um

ad-versado tenaz, tornando o

prelio bastante

interessan-te.

O Náutico náo chegou a

se empregar a fundo.

A-tuou mais ou menos a

von-tade, mandando no jogo,

impondo um padrão

técni-co de primeira ordem. Lins

sobressaiu-se de maneira

notável e Laudemir teve

oportunidade de fazer

al-gumas cestas

verdadeira-mente espetaculares. Olim

pio esteve em um dia

azia-go. Jogou muito atrazado.

Ciro pressionou

constante-mente a defesa contraria,

fazendo uma partida

mag-nífica. Aciole e Marau

so-mente vieram a

empregar-se a fundo nos últimos 10

minutos, quando o

alvi-ne-gro lançou-se

decisivamen-te ao ataque. O quadro do

Andrade Neves atuou

con-dor e decisão, sem o

mnor desfalecimento de

e-nergias, indo até os

ins-tantes finais com a mesma

fibra e com a mesma

capa-cidade de resistencia.

Me-deita fez muito na defesa,

enquanto Rodrigues

des-dobrou-se no ataque,

cons-tituindo uma seria ameaça.

Galvão esforçado e

impe-tuoso. Os demais não com

prometeram.

O resultado final do

pre-lio acusou o triunfo du

cin-co preto o brancin-co pela

ex-pressiva contagem de 35

a 17.

No treino de ontem o

Oliinpico derrotou o

Esporte

Na quadra da Praça Pe-jíase o Olimipico

articulou-Jro Velho teve lugar, on- se passando a dominar íran

ceder procurando um

en-tendimento com os mesmos

e açoitar certas imposições.

Não sabemos quais as

im-posições, mas julgamos

que provavelmente serão

des-.ii rosas, levando-se em

consideração o ponto em

que se encontram os

acon-tecimentos.

Nos meios esportivos

na-lalenses existe o máximo

interesse pela solução do

momentoso assunto,

espe-rando-se a todo momento

o seu desfecho. Hoje

ha-verá uma reunião da

Dire-toria da Federação e na

hi-pótese do caso não ser

so-lucionado, espera-se a

con-vocação do Conselho

Su-premo, que em ultima ins

tsneia julgará,

A MARATONA

"INIMIGO X"

tem, a noite, uin

movimen-tado match-treino entre as

representações do

Olimpi-co e do Esporte.

Regular assistência

pre-senciou o desenrolar do

exercício, lendo

oportuni-dade de presenciar lances

emocionantes e jogadas

e-leirisantes. O Esporte

ini-ciou vencendo,

mantendo-se com o escore favoravel

durante todo o primiero

camcnte. A diferença era

grande, quasi 20 pontos,

mas os "rapazes da faixa

rubra empregaram-se

ti-tã nicamente, triunfando

fi-nalmente por 34 a 29 .

O Esporte apresentou

Romulo no comando da

o-fensiva, cuja exibição

a-gradou.

O treino foi por demais

proveitoso, decorrendo em

um ambiente de

cordiali-forme se esperava, com ar- jmeio tempo. Na segunda jdado e disciplina.

A cidade de Natal pre

senciará no proximo mês

uma das mais

interessan-tes provas de atletismo; a

Maratona Suburbana. Si

bem que não tenhamos

a-tletas fisicamente

prepa-rados para a disputa de cor

ridas rústicas, as

marato-nas oue aqui se tam

reali-zado sempre despertaram

o maior interesse em

nos-sos círculos esportivos.

A deste ano, certamente

que se revútirá do maior

brilhantismo possível,

da-do os prognostico» otimis

Ias que em torno dela sc-.

vêm realizando. O exilo df

Maratona do proximo mês

irá servir para incentivar

a pratica dos esportes

atlé-ticos entre nós. desses

mes-mos esportes que a tanto

tempo permaneciam

inati-vos.

E' justo e preciso

relem-brar, o feito brilhante que

os nossos conterrâneos

rea-lizaram o ano passado por

ocasião do Campeonato

Brasileiro de Atletismo,

levando para alem-frontei

ras, o atestado vivo do

de-senvolvimento attetico no

Rio Grande do Norte.

A falta de alguns dos

nossos melhores atletas,

ainda mais vem concorrei

para que este ano, a

Mara-tona mantenha-se constan

temente equilibrada com

•repetidos revesamentos

dc dianteiros.

Murilo Melo PILHO

"Inimigo X " protagonizado por Clark Gable no papel de u m jornalista americano e por Heddy Lamarr uma patrícia exaltada, será um dos proxi-mos celulóides que tereproxi-mos e oportunidade de assistir.

E' uma historia alegre e ao mesmo tempo absurda. Em todo desenrolar do filme te-mos ocasião de dar boas gar-galhadas. Tem os outros pa-peis Oscar Hamolka, Eva Ar-den etc.

XXX

A longa viagem de volta

Os filmes protagonizados

pelo famoso Thomas

Mit-chell, sempre tem especial

atenção por parte da

pla-téia natalense. Seus

mag-níficos desempenhos

fa-zem com que a critica ci

ne-matografica o coloque

en-tre os "astros de

primei-ra gprimei-randeza", da gprimei-rande

constelação de Hollywood.

ASSISTIREMOS

j Ultimamente tivemos

o-BREVEMENTE

portunidade de verificar o

seu valor artístico quando

o mesmo desempenhando o

padre Antonio de "E as

lu-zes brilharão outra vez"

roubou completamente as

honras de protagonista de

Paul Reynard.

Em "A longa viagem de

volta", veremos Thomas

Mitchell. ao lado de John

Wayne, numa magnífica

historia de aventuras de

amor e de heroísmo. Este

celulóide que foi geralrtien

te bem recebido pela

criti-ca einematograficriti-ca do sul

do pais, será um dos

pro-ximos cartazes do Cine

Rex. JMF.

CARTAZ DO DIA REX

Hoje — sessão feminina — Rapto de Estrelas.

ROIAL

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se-ria de Az Drumond.

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relaciona-do* com a sua profissão.

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NATAL — RIO GRANDE DO NORTE

TEMPORADA PERNAMBUCANA DE

FUTEBOL

V .' t.V '

-Im ' fc

As demarches para a vinda do Santa Cruz

Ainda não desapareceram as

possibi-lidades de termos nos proximos sabado e

domingo, duas interessantes exibições do

Santa Cruz, poderoso clube recifense,

fren-te ao Atlético e America.

O I'residente do America, sportman

Rui Paiva, em continuação as demarches,

recebeu, hoje, o seguinte telegrama:

"Pinheiro Dias informou desejo ida

<Saí na Cruz próxima sexta-feira.

Aceita-mos 20 passagens ida e volta e 2.000

cru-zeiros cada jogo. Concordando remeta

passagens. José Augusto, presidente".

O paredro americano enviou nova con

tra-proposta, estando aguardando o

pro-nunciamento dos proceres saníacruzenses.

_ Os clubes naíaleuses estão cuidando

seriamente do preparo das suas equipes,

notadamente o Atlético, que alem dos

ele-mentos que ultimamente apresentou,

pre-tende extrear um novo centro avante, de

a-gressividade espanto que certamente

se-rá um pesadelo para s více-campeões

per-nambucanos .

HOTÉIS HA' M ü l rOS.,..

Alas o hotel de V. Excia, em Natal deve ser o

GRANDE HOTEL

OS COMERCIAItIOS PRO

r e s p o r b o t e s

levarão,

'MOVERÃO DOMINGO diversos associados;

UMA PROVA DE nomear uma comis- j

NATAÇÃO *

s ã o

ji»

2<?s d e

chegada c- >

|recepção na Redinha com-:.[esta prova;

Reunidas 3.® feira passa- posta dos contadores Mi-;

da as comissões do Sindi-; guel Ferreira Neto, Orlan- j

cato dos Empregados no do Gadelha Simas e sr.

Comercio tomaram

diver-,

João Teixeira de Carvalho,

sas resoluções relativas ao presidida pelo primeiro;

inicio de suas atividades. d) aceitar o patrocínio

nocurado pelos

interessa-los;

í) nomear o sr. José

Au-•ino Rocha, diretor geral

g)

aceitar a inscrição dos

andidatos Arnaldo

Mon-eiro RibMon-eiro, Oscar de

Yeitas, José Batista

Sobri-iho, Luis Morais, Adriano

A Comissão Recreativa do sr. Carlos Farache par*

S i

!

v a e

deliberou o seguinte: esta prova, que ofertará

a) promover no proximo artística medalha ao

ven-domingo 15 de novembro, cedor;

ás 9 horas, uma maratona e) inscrever

concorren-natatoria no percurso do te» exclusivamente

sindi-cais Tavares de Lira á calizados S . E . C. E . R .

Praia da Redinha: G. N.

s

ficando as inseri-, _

b) providenciar o acom- ções a cargo do sr. Luís j te Ciube para eomboíaWm

panhamento dos nadado- Murais, que poderá ser os nadadores;

João Batista de Morais;

h) convidar os demais

sindicalizados do S. E. C.

E. R . G. N. a tomarem

parte nesta maratona;

í) convidar guarníções

!o Centro Náutico e

(6)

Espor-Sob ò águilhão do medo, temendo que,

conquistem a Corsega e o litoral mediterrâneo da França,Hitler mandou

o terriíorio francês não ocupado, extinguindo assim a ül*

invadir

tima p a i cela

d\:

poder que restava ao ^governo de Vichi»

NATAL — Quarta-feira, 11 dc Novembro de 1342

Como escrever e operar

com

c

ruzeiros

NELSON DIM/«S

I

Com o objetivo de on

catar os leitores do O OI *

RIO iniciaremos hoje uir-«.

serie de publicações

refe-rentes á maneira de

escre-ver e efetuar as principais

operações aritméticas con;

a nova moeda, o Cruzeiro,

instituído como unidade

monetaria brasileiro pc!<

i

Decreto-lei n.° 4.793 de 3

de outubro de 1942.

A

P O N T E

D E I G À P O '

Em nossa edição de : tf d-,

julho p. passado tivr mos

ensejo de reclamar aos

pn-deres competentes,

aten-dendo a pedidos de varias

pessoas, contra o então

de-ploiave] estado da Ponte

de Igapu que, através dos

grandes buracos na mesm::

abertos, estava vitinumdw

inúmeros animais que tran

sitavam conduzindo vi

rcy paia os mercados dc

irnpitfil.

Julgamos que a si tu -içâc

achava-se normalizada,

^uando onlem rec«bènio;

a visita do Tte. José Alves

do Morais que veio nos

re-latar, sob sua inteira

res-ponsabilidade, que ''em

consequencia dos estrados

que ainda perduram IUS

Ponte de Igapó, quasi fora

vitima de terrível

aciden-te, inclusive o animai em

i|u? montava quando ?;o

di-rigia a esía cidade, npre

sentando, por intermed io

tio O DIÁRIO o seu

vee-mente protesto nno só con

ira este fato, já por si ii ri

tam.e, como Lambem eoiv

Ira a cobrança de um

im-posto de barreira evidente

mente anti-constituciona],

creado pela Prefeitura de

São Gonçalo e coletado por

um atrabiliario policial

que costuma prender todo

aquele que se não sugeitar

no pagamento da extorsiva

iaxa'\ Naturalmente

-declarou-nos ainda o Tte.

José Alves - •'que nunca

paguei nem pagarei o

alu-dido imposto, não só por

ser o mesmo ilegal, como

pela forma grosseira do

oldado postado em Igapó

para aquele fim. Porem

os pobres e modestos

am-bulantes que precisam ven

der sua magra mercadoria

vêm-se na contingência de

*e

submeterem á coaeão do

policial".

Tratanvso som duvid e

;íin>íi. ("o c^oos r\uc mero-

X

' •!':! nnKi ri <.;«>; »>.s;:

piwvi-<k poiieres e

OOIUKISVO;-:

:.u« as

autori-dades a quem estão os mes

inos afétos saberão agir

dentro do Direito e da

Jus-tiça.

ia

In í c i am len t e t ra

nscre-vemos o artigo 1.° do

De-creto* lei citado:

Ari. 1.° — A unidade do

sistema monetário

brasilei-ro passa a ser o Cruzeibrasilei-ro.

§ 1.° — A centésima

par-te do Cruzeiro

denominar-se-á Centavo.

§ 2.° — As importâncias

em dinheiro, qualquer que

seja o seu valor,

escrever-se-áo precedidas do

símbo-lo Cr.S

$ — O Cruzeiro

cor-respondera ao mil réis

Por circular expedida pe

io Ministério da Fazenda,

ficou determinado que a

parte decimal (centavos)

seja separada da parte in

leira (cruzeiros) por meu

dc

vírgulas.

Desse modo deveremos

escrever:

~r

% 0,03 (cinco centavos)

c igual a SOfiO

(cm-coenta réis)

Cr.S 0,10 (dez centavos) c

igual a SI00 (cem

réis)

Cr.S 0,50 (cincoenta cení

vos) é igual a S50i

(quinhentos réis)

Ur.SO,75 (setenta e eino,

centavos) c i^ual

8750 {se lece ritos <

5

cincoenta réis)

Cr.S 3,00 (ires cruzeiros)

é igual a 3S000

(irèt-mil réis)

CV >> d,50 (quatro cruzeiro.

1

e cincoenta centa

vos) é igual a 4S50i

Cr.S 1.500,00 (mil c

qui-nhentos cruzeiros) t

igual a IrfiOOSOOO

Cr.S 4.5<>Ü,i>0 (Quatro mi

quinhentos e

sessen-ta cruzeiros e

oiten-ta cenoiten-tavos) couivs*

lentes a 4;56GSÜ00.

SOM AH CRUZEIROS

í

J

ara efetuarmos

qual-quer operação com a

novt-moeda devemos ter em vi>

ta que iremos trabalhar

com decimais, isto é, as

regras para somar,

sub-trair. multiplicar ou

divi-dir cruzeiros o seus sub

múltiplos são as mor,mas

aplicadas ás operações

so-bre frações decimais,

)Z

>: em p 11 i i q uem os:

Soja somar Cr.S 1,50

com Cr.S 36,75 com Cr.S

0,85 com Cr.S 2.456,30.

Dispondo as parcelas

umas sobre as outras dc

maneira que as vírgulas se

correspondam em colunas

vertical, teremos*

Cr.S 1,50

36,75

0,85

2.456,30

Total: . . . Cr > 2.495,40

E* bastan

to

escrever o

símbolo Cr.S á esquerda e

bem afastado da primeira

parcela e em

correspon-dência no resultado, como

se vê acima.

16.° REGIMENTO DE

IN-FANTARIA

N. P. O. R.

Todos os candidatos civis

recentemente aprovados

no exame de seleção desse

Núcleo, deverão

compare-cer ao Quartel do 16,°

Re-gimento de Infantaria, no

dia 32 (quinta-feira) ás 6

(seis) horas da manhã.

Quartel em Natal, 10 de

novembro de 1942.

Francisco Cavalcanti Filho

Capitão Ajudante

COMARCA DE NATAL

TERCEIRO CARTORIO

JUDICIÁRIO

Oficial do Protesto:

Barío-lomeu Fagundes

ACHA-SE em meu car

torio á Praça Sete de

Se-tombro, 42, para ser

pro-testada por falta de

paga-mento e apresentada pelo

Banco do Brasil, Agencia

desta capital: — Uma

du-plicata u.° 150.864-A, d;-,

importância cu Um <;ont<.

cento e doze mil réis (lis.

1:112SOOO), sendo credores

Barros & Cia., eslabelcr'

dos á rua Florencio de A

breu, 407, S^o Pauto, e

de-vedor ÜHERS

TANDEIT-NJK, estabelecido á riu,

Deodoro, 610, nesta capital

aceita em 15 de outubro dt

U)41 e vencida cm M) 0*

Jo/.ernbru (ic PM!. Achan

;niM níe o devedor,

•velo p r e s e n t e o

intimo

i

pagai' a roferida importa

ou

IIji

:-

SIUÍS

?

4

a

.*

ie sua rOvUS-j, licancío. de;

út:

já, notificado do rc^pee

vivo protesto.

Natal. S de Novembn

M: 1942.

O Oiicial do Proles»o

Ba H o lomeu F a g u n d e s

HOMENAGEM A' COMIS

SAO QUE OFERTOU

UMA BANDEIRA

AO 16 R. I .

0 tenente coronel

Libe-ra to da Cruz Barroso,

Co-mandante do 16.° Regimen

io de infantaria,

desejan-do prestar carinhosa

ho-menagem á comissão encar

: c ' a d a de oferecer uma

1 >

Bandeira Nacional ao

Re-gimento do seu Comando,

mandou organizar o presen

i.e programa que será

ir-radiado ás 19,15 horas do

dia 14 do corrente,

deven-do o mesmo ser executadeven-do

pelo coro da banda do

Re-gimento, sob a regencia do

Sargento Ajudante Jose

Jacinto de Carvalho,

mes-tre da mesma banda.

l.o _ AVANTE

CAMA-RADAS — Canto

Patrióti-co — Antonio de E,

San-tO .

2.° — CANTO DA

RA-ÇA — Canto patriotico —

Musica e letra de

Valde-líiar do Almeida.

3.° — GLORIA A TI,

MEU BRASIL — Hino

pa-triotico — Letra de

Palmi-a VPalmi-anderlei — MusicPalmi-a de

•/ülciemar de Almeida,

^ - - ARDOR DO

IN-fAlxTV: — Canção

patrió-tica

V-

- CANÇAO

BRA-SIL — Canção patriótica

— Letra e musica do dr.

Thio

t

es Cardoso.

NAÜKZ —

HAHHAUTA

OMiOS - OUVIf){W —

i>R. M. V I L L A t t Vfi\\r\ hUuU Ücf Fvne 2fi7

eiÜ

cU*ta<e f ^

-i

O B S E R V A T Ó R I O

> • .

-Hitler acaba ilc

sos do governo de Vichi,j nn\m para a França d vo taatci merece c qwc t estoicisjno e pelo soinme. ças aazis peneiram no U c assim, o marechal Fct;>: B^m ao Rcieh a ultiinu p*.

restava, como irrisória o o via, bem sabe Hitler Í -c>ac!e francesa não t« br^a ;

1 u ü i m o grillKio aos pul-i^.. m e n t e q u a n d o se

aproxi-2 liberdade que o seu po-sendo conquistados pelo • Desde o n t e m que as

for-i orfor-io francês não ocupado » os seus eoniparsas

entre-v a de poder que ainda Uses

^ 5são do "fuehrer". Tcdu-< novo g o l p e contra a liber-r u m a vitoliber-ria paliber-ra o naz i s m o . Ultimando a con, ista da França, a A l e m a -nha apressará a sim riem», ida, porque o espirito fran-cês continua invencível e s i ã o o s franceses os

primei-ros a tomar anoíis HÜ àl o despotismo n u / i s í n .

. . C s despachos de h o j .

Hitler e Í l u í í o l i n i e<iL:.rí;j l o n í e c i m e n i o s da A f r i . i r po a ocupação da Franr a t que os dois soeios tem em dos o s seus planos. A o qr

tio territorío francês visa folgas da África S e f e n t r r ma ocupação italo-germa,

cMiift u n i i n i i n r i n

í.i rebelião européia c o n t r i í r u n c i a m que, ei a lUunicii,

t onferenciando sobre os a-< .icertando ao m e s m o

tem-Vichl. Tudo esíá indicando ma sirbita derrocada de to-parece, a ocupação do resto S i m u l a r a resisteneia das íl e evitar, por meio de it-a nit-a Corsecit-a, o desembit-ar- desembar-que nadesembar-quela ilha visinhs á EtaJia, dc expedicionários an^lo-americanos.

Supõe-se, muito r-r/# .o; cimente, que, após a conquista das base?j fran^ vsas da África Setentrional, os aliaii05 intentarão coitvuh-Ur a Corsega e o çul d-i

F i a n ç a . T e m e n d o essa ín estida, Hitler pretende fazer do litoral mediterrâneo fr. oc^s e da patría de Napoleão novo e n t r m e h e i i a m e n t o .

Embora relegadas a t m -gumlo piano, xtiunte dor, sensacionais telegramas d r A í i i c a < í a Franea, as notl^ cias d e Stalingrado e da uln n o C-> o >^r?raneer»ki animadoras. Naquela citiad- do a . f o n ^ do marechal Ti^ioshenko m a »ti w a iniciativa rim e m b a

-tes e continuam rechaçar? J* os a l e m ã e s . N o Caucaso, nota dam ente nos setores M Tuapse c

Nalchlk, os

ms-SM têm obtido Importa»f^ contn o JnynMr

11 r r » T i i r i

Sociedade

FESTAS No p r ó x i m o sabado 14 do corrente, a Associação F e m i -nina de A t l e t i s m o promoverá nos salões do A e r o Clube, uma soirée dansante e m h o m e -n a g e m ás classes armadas.

Esta festividade é, tam-bém, comemorativa ao trans-curso de mais u m aniversario da simpatisada agremiação f e m i n i n a .

SUBSTITUIÇÃO DE CAU;

TELAS REPRESENTATI-!

VAS DE •APÓLICES

FE-DERAIS AO PORTADOR

A Delegacia Fiscal do

Tesouro Nacional avisa aos

interessados que a Caixa

de Amortização está

subs-tituindo pelos títulos

defi-nitivos as cautelas

repre-sentativas de apólices ao

portador, cuja emissão foi

autorizada pelo decreto n,

1967, de 15 de setembro de

1937. Outros

eselarecijnen-poderão ser obtidos na

tesouraria da mesma repar

içáo, onde foram afixados

íditais elucidativos.

O DIÁRIO

Orguo de maior venda

avulsa CIA Capital

Tocarão durante o trans-curso da festa duas magníficas orquestras.

VIAJANTES L< S. e OLIVEIRA JÚNIOR

— Pelo avião da carreira da Condôr, seguirá amanhã até Mossoi'ó, onde efetuará o pa-gamento de um titulo

sortea-do, da importante empreza que representa, dali retornan do á capital pernambucana, no domingo proximo, o si\ L. S. e Oliveira Júnior, Ins-petor Geral, no Nordeste, da Sul America Capitalização S. A.

Dr. João Melo — Acha-se

nesta capital, onde veio tratar assuntos da Prefeitura de Ma cáu, que diirge, o Dr, João Fernandes de Melo, elemento de escól daquela cidade sali-neira.

VISITAS

Recebemos, hoje, a visita do sr. Raul Madeira, perito

mecânico, que nos veio co-municar que dentro de bre-ves dias instalará nesta Ca-pital uma oficina completa

para adaptação de gazogenio, em automoveis e caminhões.

NASCIMENTOS Foi alegrado no dia 4 do corrente o lar do sr. Jo Gonzaga Valença, funcioná-rio da Cia. Internacional úu Capitalização e de sua espo-sa D. Luci Nobre Valença, oom o nascimento de uma cri-ança que na pia batismal reco berá o nome de Lúcia Maria,

O HOMEM PODE READIQUIRIR

A VITALIDADE PERDIDA

Si o correr dos anos gasta as energias naturais, es-se gasto é tanto maior quanto maiores os excesson Benfazcja, porem, a própria natureza fornece os ele* mentos de compensação e dai poderem os indivíduos refazer-se de forças, reanimando o organismo comba-tido .

O exemplo está nos comprimidos VI RI LA SE, á base de compostos naturais como os embriões do milho amarelo, que contem a vitamina uE"f renovadora forças, os sais de cálcio fosforado, para o cercbro, VI-RIL A SE, em tubos de 30 comprimidos, refaz no ho-mem as forças diminuídas ou perdidas e dá-lhe uovas energias, nova vitalidade. VIRIL ASE não é um esti-mulante passageiro, e sim, uma medicação raciona! e de efeito seguro, agindo sobre todo o organismo, tor-nando o indivíduo um homem apto para o seu papel na sociedade.

Os comprimidos VIRILASE encontram-se á venda em iotVãs as boas Farmaeías e Drogarias do Brasil e pouco custa a experiencía.

<Aut, Cens. n. 12-J4)

KlI

REX

DOMINGO

VIRGÍNIA ROMANTICA

Um sedutor poema em cores

naturais

HOJE — Em Sessão Feminina

KEN MURRAY, LILIAN CORNGIX e J. CARROL

NAISH, em

O Râpto das Estrelas

(A Night at Earl Carro»'s)

Uma fantasia — Revista de permeio con» interessante

filme policial!

AMANHA — Quinta-feira

Retorna á iela o grande filme

#

A Estrada de Santa Fé

com Errol Flynn e 01 ívia de HavlIIand

Sabado

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