U N I U E R 5 I D A D E F E D E R A L DA PARA FBA
C E N T R O D E F O R M A C ^ O D E P R O F E S S O R E S
D E P A R T A M E M T O E D U C A C i O M A L
C A M P O S U - C A J A Z E 1 R A S S P B
C U R S O : L I C E N C I A T U R A PLENA EH PEDAGOC, !A
H A B I L i T A C S O : SUPERUiSSO ESCOLAR
D I S C I P L I N A
3 P Ra J I C ADE ALFABET 1
ZA
C8 0
P R O F E S S O R A O R I E H T A D O R A 5 ELIAHE HENESES
R E L A T O R I 0 \ PRaTIGA OE ALFftBETIZftCSO
1993.^ 2 &9ait2* -^x^sut^^^It^— ^JLtAc*- •
R I T A i_ E 1-1 I C E C L E M E N T I N O U i E I R A
— ESTAGlftRIA —
S U M A R i •
1 -•• APRESENTASAn, 02 2 - DESENVOLVIMENTO . . . 03
2.1 ••- Cant a t o com o t&cnico--admin i s t r a t i v o e p r o f es sores . .... 03 2.2 -•• Espaco f i s i c o d eseola e da s a l a de a u l a .» . »,.»»».. ...» . .. 03 2.3 - Periodo de observacao .»•,«.»««».«, .»«»»...«««...». 04 2.4 - C a r a c t e r i z a c a o dos alunos . . . ... . . . » . . . . „ „ „ . . . 04 2*5 - A t i v i d a d e p r a t i c a em s a l a de a u l a - ...,...»«,,«;. ».;..« 05 2,6 -• Comparacao e n t r e a c a r a c t e r i z z a g a o e a r e c a r a c t e r i z a c a o dos alunos • •*..=«.« « • *•.* »*»•*. <*-« .•«• • •••>»**» *- • > * >.*•*• ••••• *.•«... » • > 06 3 - C0NSIDERAS0ES FINAIS . . . • . .... . . - ... . . . - 07 A N E X 0 S . 1 - Pianos de a u l a s . ... OS a 2 - C a r a c t e r i z a c a o e r e c a r a c t e r i z a c a o dos a l u n o s . 3 - T e M t o s p r o d u z i d o s p e 1 o s a 1 u n o s . 4 - A t i v i d a d e s e s c r i t a s dos a1unos. 5 - A v a l i a cao da p r o f e s s o r a da c1 asse. BIBLIOGRAFIA.
1 ••- AFRESENTA5A
Q B r a s i 1 „ v i v e atua 1 men t e , uma s e r i e de d i f i cu Idades • Sap proplemas de o r den socio—econSmlGa que f a z j u z a. sua. posicao e n t r e oS paises de t e r c e i r o mundo. Sao p o r t an t o q Lies t o e s , como a saude que nao atende a necessidades do povo; a maradia* que par sua vez nao oferecem as minim a. s con d i goes de d i g n i d a d e hum an a. 3 o desemprega, que associado ao ba.i xo sa 1 a r i o nao premi te ao traba 1 hador pel • menos, s a t i s f a z e r a.s suas necessidades« E n f i m s a o muitos proplemas que a f l i n g e m o povo b r a -s i 1 e i!'"o 1 eva.n do-o mu i ta-s ve ze-s a.o ta ta. 1 de-se-spe ro „
E n t r e t a n t a s d i f i c u l d a d e s encontra—se tambem o problema da E-ducacao • Vivemos, em nossos d i a s , momen t o s de profunda. r e f 1 exao educa-c i on a
1
p r i n c i pa1
men t e , em t o r n o d a a1
f a be t i z a cao.Sabemos que a. a.prendiza.gem da l i n g u a e s c r i t a . e urn processo* por demais complexo„ Para tan t o , faz-se n e c e s s a r i a a con j u g at cao de es-f orcos e de es-fa. to res d i versos a. es-f i m de que sa t a m e passive 1 a lean car e x i t q,, a. t i. n g i r o o b j e t i v o d e s e j a d o „ P o r o u t. r o 1 a. d o, sabe m o s t am be m q u e a. p r a t i c a de a l f a b e t i z a c a o em nossas e s c o l a s . o c o r r e de forma
inadequad g t s j a l e m inadequada. en or me precarieinadequada.inadequade inadequade recursos inadequad i inadequad a t i c o s que e l a a. p resen
-t a . T a i. s f a -t o r e s -t '§' m o ca s i o n ad o u. m a. 3. -t o L n di.ee de reprovagaes 9 c o m u m'
cQtnsequente d e s i s t i m u l o seguido de grande ©xoSo por p a r t e da m a i o r i a ' das c r i a n c a s n o t a d a m e n t e as ma i s humi. 1 des e mais carentes.,
Dia.nte desse quadra lamentavel faz-se n e c e s s a r i o que se tome' m e d i d a. s u r g e n t e s . Se r a i m p o r t a n t e a c r i. a c a. o e i m p 1 a n t a cao d e u. m a. p r o
-post a de t r a b a l h o que crXftsse wm ambience m o t i v a d o r , i s t o e_R que e s - t i — 0 .
muUsse a c r i a n g a e que fy8Ap<& semelhante ao v i venciado por o e ^ i & k i j W t f t . a n ^
r>a. media, quanta na a l t a . S e r i a conveniente uma. proposta onde a. sabedo-r i a de todas fosse sabedo-r e s p e i t a d a9 e v i d e n c i a n d o os va1ores de cada urn e que
o e s t oca fosse a. be r t o i n d i s t i n t amen t e ou seja., onde as oportunidades* fossem dadas a todas d.e forma igua 1 i t a r ia., independen t e das condicoes de v i d a de que cada urn a p r e s e n t a .
Motadarnen t e d e v e r i a haver uma. r e f orma e s t r u t u r a l abra.ngen t.e n
i s t o e, que a.tingisse os mais d i versos aspectos de v i d a s o c i a l . Eividen-t^lmente, se t a i s proplemas fossem s o l u e i o n a d o s h a v e r i a urn i n d i c e da a-prendizagem r e l a t i v a m e n t e maiory consequentjlmente 9 maior aproveitamen t o "'
doj v a
1
o r e s e a p t i d6
e s h u m a n a s.Fina1mente entenda que a problema educacional nao pode s e r ' r e s o l v i d o i so l a d amen t e. E: que o f a t o r aprendizagem depende de uma s£~-r i e de o u t s£~-r o s f a t o s£~-r e s que sao f undamen t a i s e a t e i m p s£~-r e s i n d i v e l ao §'xi t o
d a p r o cess o . Com c e r t e z a., f a. t o r e s c o m o s s a u d e „ m o r a d i a., e m p r e ci o „ e n f i. m
tudo que d i z r e s p e i t o ao bem e s t a r , tern v a l o r s i g n i f i c a n t s no desenvol-vimento cu11ura 1 do i n d i v i d u o «
DESEN VOL VIMENTC3
• desenr zacao.
Este ^desen vo1vimento) te'm como 0 b j e t i v o o l a r do e s t a g i o da d t f i s c i p l i n a denomina
descrever em d e t a l h e i
in&dA Pr&ticB. de A l f a b e t i
-0 r e f e r id/a e s t a g i o desenvolveu-se na Escola M u n i c i p a l de 19 grau " C e c i l i a Estola.no M e i r e l e " da. cidade de C a j a z e i r a s - PB no pe-r i o d o comppe-reendido e n t pe-r e 06/08/93 a 03/09/93, o qual teve a dupe-racao de i 7 (d e z ese t e ) d i a s , d i v i d i d o em 3 ( t res ) e t a. pas „
2 . 1 - ENCONTRO COM PESSOAL T & C N I C O - A D M I N I S T R A T I V O E PROFESSORES.
A fa.se i n i c i a l do e s t a g i o c o n s i s t i u - X de uma v i s i t a a e s c o l a ' com a f i n a l i d a d e de manter c o n t a t o com o pessoal t e e n i c o - a d m i n i s t r a t i v o e p r o f e s s o r e s . E m b o r a r a. p i d o , o c o n t. a. t o f o i p o r d e m a i s i m p o r t a. n t e. Na oport.un.ida.de f u i mud. t o bem r e c e b i d a . tendo r e c e b i d a de todos a p o l o e i n -c e n t i v e .
2.2 - ESPAQO I- I s i CO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA.
Tendo observado minu.ciosa.men t e o as pec t o f i s i c o da. escola,,'' cons t a t e i. o seg u i n t e s
A e s c o l a a presenta o esppaco a m p l e tern area razoavel p o r tan t o , f a v o r a v e l a pra.tica do e n s i n o . A presenta grande espaco d e s t i n a -do a recrB^gs.o sendo p a r t e d e l a c o b e r t a .
Suas s a l a s de a u l a s , em numero de c i n c o se encontram em bom estado de conservacao e em pleno funcionamento, d i s t r i b u i d a s com as se~ g u i n t e s turmass dua.s com- a l f a b e t i z a c a o , uma. com o p r e - s i 1 Abico_. uma IS* s e r i e e uma 4§ s e r i e - A-^jo^ ' *AooWrv "
A das i n ha' por sua vez f u n c i o n a v a numa. depend'e'neia adequado&- ' Apresenta os equipamentos necess&rios a sua manutencao no que d i z r e s -p e i t o ao -pre-pare e d i s t r i b u i c a o da merenda e s c o l a r .
A e s c o l a apresenta. ainda uma b i b l i o t e c a , cu.j a e s t r u t u r a . e por d em a i s p r e c a r i a , estando longe de a tender as re a.is necessidades a" a a 1 Li-no. Seu acervo c u l t u r a l e b a s t a n t e l i m i t a d o , r e s t r i n g i n d o - s e a o f e i n i i n o1
de 1 i v r o s . Por oujtro l a do, dispoe £be- apenas de uma. mesa de l e i t u r a e poucas c a d e i r a s .
A s a l a de p r o f e s s o r e s , tambem se apresenta de forma p r e c a r i a , ha j a v i s t a que sua. e s t r u t u r a l i m i t a - s e a. urn espaco r e d u z i d o e poucas c a d e i r a s n e l a e x i s t e n t e s .
Quanto aos b a n h e i r o s , em numero de c i n c o , est.ao assim d i s t r i -buidos: q u a t r o aos e s t u d a n t e s , sendo d o i s masculines e d o i s f e m i n i n o s e urn reservado aos p r o f e s s o r e s e f u n c i o n a r i o s . I m p o r t a n t e e que todos se encontram em p e r f e i t o estado de conservacao e d e n t r o dos padroes de higie'ne.
F i n a l m e n t e , a s e c r e t a r i a apresenta e s t r u t u r a ina.dequa.d0*, p o i s alem de nao a p r e s e n t a r espaco aniplo,, nao o f e r e e e condieoes compa-t i v e i s com o s e r v i c e . Possui a. pen as i b u r e a u ^ , 2 e s compa-t ancompa-tes e 1 maquina" de escrever»
2,,3 PERIODD DE OBSERVAQAQ
0 p e r i e d o de observacao teve duracao de 02 ( d o i s ) d i a s . Tinha como f i n a l i d a d e observar e a n a l i ^ a r o desenvo1v imen t o das aulas,quanta ao metodo, a d i d a t i c a , e t c , alem de conhecer melhor a capacidade do aluno,.
V e r i f i q u e i f i n a l m e n t e que as a u l a s eram m i n i s t r a d a s sempre d e n t r o domesmo padrao, p o i s alem dai escassez de r e c u r s o s d i d a t i c o s nao apresentavam o minima de inovacao ou a l g a semelhante que s e r v i c e de est i m u l o a o a l u n o . 0 m a est e r i a l d i d a est i c a u est i l i z a d a e r a r e s est r i est o , i i m i est a n d o se ad|...iso de g i z , quadra de g i z , apagador e l i v r o d i da. t i c a muito d i s c i -p i inar,.
2.4 ••- CARACTERIZACAO DOS ALUNOS
A c a r a c t e r i z a c a o do alunado, desenvolvethse na 2s! etapa do es~ t a g i O . Esta fase t i n h a coma o b j e t i v o observar o aluno e v e r i f i c a r o n i -v e l de a l f a b e t i z a c a o s«±jrefceles. <$JL OCXrfMKj Uvr^ .
Nesse aspec t o , pude des ta.car o seguin te s
A turma de a l f a b e t i z a c a o? composta de 20 a l u n o s , com a f a i x a
e t a r i a de S a. 12 anas, mas so f requentava a pen as 757,, do alunado.
C o m o i n t u i. t o d e v e r i f i car o n i v e 3. do processo d e a 1 f a b e t i z a
-cao de cada a l u n o , tomei a i n i c i a t i v a de a p l i c a r urn t e s t e de a v a l i a c a o que constava apena.s de 4 p a l a v r a s , como s e j am s g a t e , p i c o l e , l e i t e e ca-de rno 3 bj£tn__jigjiIo$s da. s e g u i n t e f r a s e s 0 menino comeu banana- Ap6s o t e s t e
v e r i f i c o u - s e o segu.in t e resu11a.do y
N i v e l s a l f a b e t i z a d o 05, i n t e r m e d i a r i o 03, pre s i l a b i c o 04 e s i l a b i c o 04.
Con s t a. t.e i a i n d a q ue t o d as a s c r i an gas, sa o d e? o r i q em hum i 1 d es ,, consequentimente, f i i h o s de pais:- pobres, por tan to., c a r e n t e s , todos tern s i t u a c a o p r e c & r i a e,que, nao dispoem se quer de moradia adequada que
lhes o f e r e c a uma v i d a e s t a v e L
Quanta ao r e l a c i o n a m e n t o e n t r e e l e s , deve-se r I t a r , e por demais preocupante. Devo ^ o j j ^ c i j ^ a r que sao meninos d e s p r o v i d o s de q u a l -quer nocao e d u c a t i v a por part£ da f a m i l i a . Seus p a i s notadamente sem es
t r u t u r a nao podem t r a n s m i t i r aos f i i h o s o minima de formacao. Dessa f o r ma, apresemtam perssimo comportamento, a exemplo de b r i g a s , d i s c u s s o e s , i n c l u s i v e com p a l a v r a s de b a i x o calacy consequentemente, os p r o f e s s o r e s sao o b r i g a d o s a t r a . t a - l o s com e n e r g i a e s e v e r i d a d e na t e n t a t i v a de im-por respeito,, d i s c i p l i n a e ordem.
2 II 5 - A T I V I D A D E P R A J I C A EM SALA DE AULA
A a t i v i d a d e p r a t i c a em sala. de a u l a teve a duracao de 15 d i a s que f o i d e s e n v o l v i d a na turma de A l f a - 1 . De c e r t a forma., houve urn c e r t o c o n f l i t o e n t r e as a t i v i d a d e s preparada e r e a l i B a d a s com o eonteudo min i s t r a do pel a p r o f e s s o r a da sala,, Em resume,, minos so eominteudo minao f o i ^ m e s mo d e l a , fugimos p o r t a n t o , p a r c i a l m e n t e da r e a l i d a d e v i v i d a pel as a l u nos. V i s t o s que todas as a t i v i d a d e s fOram mimjftografadas, sendo u t i l i z a -do m a t e r i a l c o n c r e t e e s e m i — c o n c r e t o , fazen-do com que as c r i a n c a s , v i — venciass^wp) urn f a t o novo e que t i v e s s e uma aprendizagem s i g n i f i c a t i v a .
mas p o r s e t r a t a. r'&tg d e u m a u. n i. d a. d e, 1 e v a r a m n a b r i n c a d e i r a e n u n c a a c h a r
que s e r i a uma forma de aprendizagem„
Desta. forma tambem houve b a s t a n t e d i f i l c u l d a . d e na r e a l i z a c a o de t r a b a l h o s em g r u p o , com m a t e r i a l con c r e t o ; por nao t e r nenhuma ex-p e r i 'encia com t r a b a l hos dessa. n a t u r e z a , as c r i a n c a s joga.va.m o m a t e r i a l f o r a , cbegando a t e a se a g r e d i r .
Mas, mesmo com essas d i f i 1 c u l d a d e s , nao d e s i s t i „ Com paci'en-c i a e dedipaci'en-capaci'en-cao f u i , aos grupos? chegando d e p o i s a grupos m a i o r e s , A
p a r t i r d a i come ca ram a. tomar g o s t o e f o r am se ad ap tan do a maneira de u t i 1 i z a r o m a. t. e r i. a 1 .
F'oram r e a l i z a d o s m u i t a s a t i v i d a d e s com m a t e r i a l con c r e t o co-mo s j o g o de i e t r a s , colagsm, j o g o de f i c h a coco-mo o nome, b l o c o ~ 1 6 g i c o , j o g o de sequin c i a, b i n c o das i e t r a s , t e c n i c a lodopedaqbgica,, j o g o de bo 1 i c h e domin6 de numeras, bin co da.s s i 1 ataas, j o g o de mem6r i a =, bi.n co de numeros , en t re ou t r o s
Posso c o n s t a t a r , que nao houve urn rendimento m u i t o grande, j a que se t r a t a v a de alunos com pouco i n t e r e s s e , e que so queriam b r i n c a r .
Mas no f i n a l , consegui a t i n g i r em p a r t e os mens o b j e t i v o s , q u e foram a p l i c a r todo o m a t e r i a l preparado m i n i s t r a n d o eonteudo de acordo com o mesmo.-,
A t a r e f a e a r d u a , d i f i c i 1, mas com paci?nc:ia e esperanca che— gamos a uma c o n c l u s a o , que nada conseguimos a nao s e r com nossos p r 6 p r i o s e s f o r c o s e dedicaqao a p r o f i s s a o
-- CQMPARAQAg e n t r e A CARACTERIZACAO E A RECARACTERIZAQAO DOS ALUNOS N I V E I S ! ! nS de I porcentagem i nQ de i porcentagem ! i ordem ! ! ordem ! ! I n t e r m e d i a r i o ! 03 ! 18.757. ! — ! — ! P r e - s i l a b i c o ! 04 ! 257. ! 03 ! 207. ! S i l a b i c o ! 04 ! 257. ! 04 ! 26.677. ! S i l a b i c o - a l f a b e - i I i i ! t i c o ! ! ! 0.1 ! 6 a 67% i A l f a b e t i c o i 05 ! 31,257. ! 07 ! 46,667. ! I i ! ! ! I ! T 0 T A L ! .1.6 i 1007. ! 15 ! 1007. !
De conformida.de com o quadra acima v e r i f i c a se que houve apro-v e i t a m e n t o . Embora o e s t a g i o tenha se desenapro-voapro-vido num p e r i a d o de c u r t a duracao, nota-se t e r ha.vido rendimento por p a r t e dos a l u n o s , mud an do de urn n i v s l para o u t r a s u p e r i o r .
3 - CONSIDERACQ
Ap6s a e s t Agio,, f a z en do uma r e f l e x ad sob re a edu cacao na es c o l a j a r e f e r i d a a n t e r i o r m e n t e , pude c o n s t a t a r que s u r q i u uma a b e r t u r a a procura de solucoes para os problemas da a l f a b e t i z a c a o .
I n i c i a l m e n t e aconteceu urn impacto acompanhado de a n g u s t i a pel o f a t o da f a pel t a . d e costume das c r i a n c a s , d e t r a b a pel h a r conteudos de f o r -ma estrategica< wJ§Tanejada. Assim sendo, as nossas e s t r a t e g i a s nao
com-fjj^nia^ia_m_ com a do p r o f e s s o r da s a l a . normalmente e l a s j a recebiam todas as i n f o r m a c o e s ^ r e j d s a s j o t r a b a l ho p r o p o s t o imbuia-se do o b j e t i v o de" c r i a c a o de h i p o t e s e s , de c r i a g a o de suas p r d p r i a s r e q r a s no processo de a l f abetizacao,,
Mas,, a cada dia. que se traxbalhava, a\ cada eonteudo que se m i -n i s t r a v a , acada ma-neira -nova de se t r a b a l h a r , h a v i a mais e s f o r c o s , mais dedj^cacao de minha p a r t e , e,embora* com d i f i c u l d a d e s conseguia-se a l
can-car o o b j e t i v o d e s e j a d c
Para a crianca., m u i t a s vezes, axquilo s e r i a ^.apenas uma. b r i n -c a d e i r a e nun-ca uma forma de f a -c i l i t a r o seu a.prendiza.do.
EEn t r e t a n t o , com e s f o r c o s , f i z ver a t o d o s , aos poucos, que se t r a t a. v a. d e a. 1 g o s e r i. o e p r o v e i t o s o „
Reconheco que nossa proposta e boa e rendosa, parem nao u t i -ll i z ada na.s sa. 1 a-.s de a.u l a , j a que o s i s t e m a educaciona. 1 bra.si 1 e i ro nao 1
v^dao^ oportunidade as Escolas P u b l i c a s de vivenciarem estes f a t o s . por '
o u t r o l a d o , os alunos sao f i i h o s de p a i s ana I f abeto e/ou semi-anal fa.be-t o s e que fa.be-tambem nao dispoe de minima condicao f i n a n c e i r a de s o b r e v i — vencia..
PLANO DE AULA DIAs 16-08-93 1 Entrada .
2 - Oracao ( P a i nosso )
3 - Musiea ( Bam d i a oh! p r o f e s s o r a ... >.
4 - Conversa i n f o r m a l com os alunos para f a z e r apresentacao aluno pro-f e s s o r , para que obtenha urn bom r e l a c i o n a m e n t o .
% Paid roes de comport amen t o a serem l e v a n t ados s
t Cuidadas com o m a t e r i a l a. s e r usado:
* I m p o r t S c i a d e cad a a 1 u n o t e r o s e u mater- i a. 1 p
$ Limpeza do l o c a l de t r a b a l h o apes t e r m i n a r a a t i v i d a d e s * Vol t a r e. a ten cao apenas a a t i v i d a d e a. s e r executada, e t c . 5 - Chamada s
* Apr esen t a r os crachas para os a l u n o s , c o l o c a - l a s sobre o b i r o e p e d i r que cada aluno r e t i r e o seu, em seguida f a z e r a l e i t u r a do name em voz a 1 t a |
* Contar quantos a l u n o s f a l t a r a m e c o n f e r i r os crachas que sobra-ram 3
* P e d i r que cada. a l u n o copie 3 vezes o seu nome no seu caderno 3 6 - Jog os da.s I e t r a s s
* Forma r grupos com 5 a 1 u.n os g
* E n t r e g a r a. cada grupo uma. envelope con tendo as I e t r a s pB.re. que
e l e s agrupem as I e t r a s i g u a i s ?
* Apontarem a. prime.!ra. l e t r a do seu nome? * F or ma. rem o seu pr i m e i r o nome?
t Contarem quantas I e t r a s possuem o seu nomes
* Apontarem a ultima, l e t r a . do seu. nomes
* Com suas l e t r i n h a s p e d i r que formem o nome de urn c o l e q u i n h a do g r u p o , 1'$ o nome em voz a l t a ,
7 - I n t e r v a l a .
S - A t i v i d a d e o r a l .
* P e d i r que cada grupo forme uma. p a l a v r a com as l e t r i n h a s do " j o g o de Ietras;- "
* Cada grupo l e r sua p a l a v r a para os c o l e g u i n h a s em voz a l i a s 9 - A t i v i d a d e para casa:
* P e d i r para que os a l u n o s tragam de casa. uma. p a l a v r a recortada. do j o r n a l ou. r e v i s t a . que eomece com a. p r i m e i r a l e t r a do seu nome.,
B 0 M - D I A o m d i a, o h ! p r o f e s s a r a., de v o l t a a e s c o l a e s t o u , d e i x e i a ma.ma.e em casa, s e u. a m i g o a g or a e u s o u . Gosto mu.ito da minha e s c o l a , e da. p r o f essora tambem, de todos os colegu.inhas, e u n a • e s q u e c o n i n g u e m . Pa 1 ma., pa. 1 ma , pa 1 ma., pe, pe, pe,
v i v a a minha e s c o l a que gostosa e l a e! .,.
PLANO DE AULA
DATA: 17-03-93
1 - E n t r a d a .
2 - Oracao ( Santo a n j o ) .
3 — Musica. ( Bom dia. oh! p r o f essora ) = 4 Chamadas % M i s t u r a r todos * Fazer urn c i r c u o seu. = * L'e' em voz a. 1 t a 5 ~ Colagems
* Cada crx&riQs. mostrara a p a l a v r a que t r o u c e de casa ? c o n f e r i n d o
p r i m e i r a l e t r a . do nome de cada c r i a n c a s
* A p r o f e 5 s o r a escreve cada p a l a v r a no quadro, l'e o r a l men t e com as c r i a n c a s s
t E x p l o r a r • s e n t i d e dessas p a l a v r a s ;
* P e d i r as c r i a n c a s para c o l a r as ppalavras na. f o l h a de pjapel o f l -c i o n
6 - -Jogo com a f i e ha do nome:
* As c r i a n c a s recetaem uma f i c h a com seu nome;
t A p r o f e s s o r a pode d i z e r s quantas I e t r a s tern o sen nome? quantos
pedacos? ( batendo palmas )s
:fc Vamos r e c o r t a r o nome como se fosse urn que brat ca.be ga, depois rnon-t a r para c o l a r no papel o f i c i o .
7 - Intervalo„ S - A t i v i d a d e s
* D i v i s a o das s i 1 abas do name; * F a l a r o nome batendo p a l mas; * A p r o f e s s o r a escreve no quadro
t Quern tern o nome com 3 s i 1abas,
* Chamar a\ c r i a n c a paxra escrever responden t e „
9 - A t i v i d a d e escr.ita de matematicas
* Representar o numero pela qua.ntida.de de elementos e x i s t e n t e den-t r o d o q u a&gden-t; d r o a b a i x o;
* Fazer a. correspond'encia dos elementos ao numero c o r r e s p o n d e n t e , 4
em seguida somar os elementos;;
* Usar o s i n a I de i g u a l ( - ) ou d i f erenca ( •# ) P «ih Q X '"I .1. 1
os crachas dent.ro da s a l a de aulas
!. o com as c r i a n c a s e p e d i r que cad-a c r i a n c a r e t i r e para os sous c o l e g u i n h a s .
os ntimeros;
2, 4 f !5, 6, 711 8 , e t c ,
-diuw^joak -cU mafc/rntf&ox.
i . 2 . 3 . 1 . 5 i . a . B . ^ S * i + a 33 + i
3 .8
9
i O*t 3
5
3 8
10 10
PLANO DE AULA DIAs 18-08-93
1 - En t r a d a,,
2 - Oracao ( P a i nosso ) •
3 - Musica. ( Bom d i a oh! p r o f essora. „ - . ) . 4 - Chamada:!
% A p r o f e s s o r a espalha os crachas no chao e cada c r i a n c a d e s c o b r i r a seu nome, a. p r o f essora. d i r i q i n d o com indagacoess
% Voc'e acha que seu. nome e esse? * Qua I a p r i m e i r a l e t r a . do seu nome?
t Quant as I e t r a s teem o seu nome?
* Contar quantos crachas sobraram. 5 - A t i v i d a d e com m a t e r i a l concretes
% Material!! Bloco 1 6 g i c o .
6 ••••• Percepcao quanto as fOrmas geometricas s % A t i v i d a d e s P i n t u r a d e n t r o dos l i m i t e s n 7 - A t i v i d a d e e s c r i t a : Quadro de c l a s s i f i c a c a o * 8 - I n t e r v a l e ,
9 - Jogo de sequ'e'neias
% D i v i d i r as c r i a n c a s em grupos de 3, d i s t r i b u i r o m a t e r i a l para cada. g r u p o , logo ap6s o t e r m i n i o , t r o c a r o m a t e r i a l e assim por d i a n t e ,
% P e d i r para que e l e s ordene as g r a v u r a s e con tie a hist6ria« 10 - Tecnica de ludo pedagdgica ( Dinamica. de grupos ) .
t F r u t a s da q u i n t a n d a .
* a. t r i b u .1 r a. c a d at a 1 u n o u m n l'i m e r o e m ordem s e q u e? n c i a 1. A s e g u i. r a v i s a o grupo qua. 1 o numero maior ex i s ten t e e da i n i c i o a uma chamada que todos detfem respc/ciler sem e r r o . A n u c i a , por exemplos
Ten ho 16 f r u t a s em minha. q u i t a n d a .
0 nO.mero 16 deve l e van t a r — s e imediatamente e d i z e r ;
- 16 nao. Em sua quitanda. existed) e anuncia out.ro nemero den— t r o dos 1 i m i t e s de nl'imeros a t r i b u i d o s =
* Cabe ao p r o p r i e t a r i o do numero nomeado f i c a r de pe e negar a. afirma.gao i n d i c a n d o o u t r o numero. 0 j o g o t e r m i n a quando urn dos numeros
f o r r e p e t i d o . Nao sera p e r m i t i d o aos p a r t i c i p a n t e s a n o t a r os numeros que p r o g r e s s i v a m e n t e , forem s a i n d o .
PL A NO DE AULA,. DIAs 19-08-93 1 - E n t r a d a .
2 - Oracao ( Santo a n j o )
3 -- Musica ( Bom d i a oh i p r o f essora. „ * „ )„ 4 - Chamadas
t D i s t r i b u i r o s crachas n a s c a r t e i r a. s e p e d i. r q u. e c a d a. c r i a n c a
i d e n t i f i q u e o s e u . 5 - B i n e o c i a s 1 e t r a s s
t D i s t r i b u i r com ca-xda c r i a n c a uma c a r t e l a do " bingo das I e t r a s "
% P e d i r as c r i a n c a s que marquem com uma tampinha as I e t r a s que f o r e m c h a m a d a. s s
t 0 vencedor sera o aluno que completer o c a r t a o primei.ro *
6 -- I n t e r v a l e .
7 - A t i v i d a d e e s c r i t a s
& f o r m a. c a o d e p a 1 a. v r a. s „
S - Tecnica. ludopedagogiea ( DinSmica de grupo )
Cacador de g a t o
Senhor cacador, p r e s t e bem atencao quando o g a t e mi
ar-se n h o r c a c a. d o r „ v o c e' a. c e r t o u
Preston bem atencao quando o gato miou Sen ho r cacador, voc'e' nao a c e r t o u
nao p r e s t o u a t e n c a o , quando o gato miou
u. m a. 1 u n o p a. r a s er c a c; a d o r , v edar o s o 1 h o s d e s t e „ T o d a a. p r i m e i r a p a r t e a musica, d a i urn aluno mi a para, o caga
de acordo com a. res post a canta—se o u t r a p a r t e da musica o u t r o a 1 u n o t o m a. r a->. o s e? u 1 u g a r » - Escolha t u. r m a c a n t a\ r A dor a.dvinhau~„ Se e l e isrv-ar, p o i. n « x 3
03
ia
ia
PLAND DE AULA
DIAs 23-08-93 1 - En t r a d a.
2 - Oracao ( Pai nosso )
3 - Musica ( Bom d i a oh! p r o f e s s o r a . ». ) . 4 - Chamadas
* A p r o f essora most ra o era c ha 1 e r e entrega. todo o aluno c o r r e s -pondents s
t Colo car os crachas numa c a r t e i r a , para- que cada c r i a n g a i d e n t i f i —
que o seu.
# Cohtar quantes crach&s;- sobraram,, 1 er o nome de cada c r i a n g a em voz a l t a .
* Escrever 5 vezes o nome no seu caderno. 5 -• A t i v i d a d e e s c r i t a em portugu@s.
6 - I n t e r v a l a .
7 - J a g o d e bo 1 i c he s
# Forma r gurpO de tr'e's criangais, f a z e r a c l a s s i f icagao de cada g r u -po em s A, B, C, D 5 E, e F s
t Cada grupo i r a j o g a r da s e g u i n t e formas
t Cada componente do grupo j o g a uma. v e i , e de aeordo com o numero
de tubas d e r r u b a d o s . Depois que o grupo j o g a r somaremos quantes tubas foram d e r r u b a d o s , colocaremos o t o t a l no quadro de g i z , vence o grupo que c o n s e g u i r d e r r u b a r o maior ntimera de t u b a s .
*\Jl\IM\N'E P f t T v l t C v f t l l £ I ft L U C I A N O 4 'C^"0 * Q -/ 1 Vis !U
PLAND DE AULA
DATA s 25-08-93
1 - En t r a d a *
2 - QrarB.o ( P a i nosso )
3 - Musica ( Born d i a oh! p r o f essora * „ )» 4 - Chamada:
* A pre? sen t a r para, a c l a s s e um crachA de cada v e z , e d e i x a r que B.S c r i a n c a s descu.bram q u a l e seu. c r a c h a .
5 - Domin6 de nLimeress
$ Apresentar • damin6 as c r i a n c a s9 f a l a r que o domind e um j o g o , e
que cBdB. c r i a n g a participar«k dando sequ'e'ncia. ao domin6?
* Uma c r i a n c a i n i c i a r a o j o g o colocando uma peg a do domino no chaa, d e p o i s o u t ra v i r a f a z e r a soma, de um lado do domino, procurando e n t r e as peg as a\ que ten ha. res post a. c:la soma 5
t Se e l a. nao sou be r de i media t o so mar os nO.mercss, usara can u dos
con-cretame?n t e para. ef etu.ar a. soma. s
t 0 domino t o r m i n a quando o u l t i m o men i no c o l oca r a. pega que? fecha
0 domind'n
6 - I n t e r v a l o .
7 -• Atividade? escr.ita de portugu'e's 11 s * Formagao de palavras,,
8 - Tecnica ludopedag6gica. ( 0 g a t o e o r a t e )
Levar as c r i a n c a s para o p a t i o de r e c r e i o da. e s c o l a . De maos d aid as f ormarao um c i r c:u 1 o ,, f i ca\hdo dei"i t ro do mesmo um j ogac!or que? se r a O ra t o e um a u t r e f o r a. que? sera o g a t o .
Rata e? gato cieverao cor r e r u • g a t o ten t a r A 5 em pre e n t r a r no c i r c u i e
s e m p r e p o r b a i h o d o s ta rages d o s C o m p a. n h e i r o s H q u e p r o c u r a r a o e? v i t a r , pr o
-teg en do o r a t o . Este por sua. vez podera s a i r do c i r e u l o , o j o g o term i n a quando o gato c&gs.Y" o r a t o , e s c o l hencio-se entao d o i s o u t r o s j o g ado r e s
para que o j o g o c o n t i n u e , sen do o r a t o m u i t o h a b i 1, <e p a s s i v e 1 a esco-1 h a ci e ci o i s g a t o s.
i u • J C f A 1 a s
U
-15
71 > A" r<AJ 9 « <H L « «l * 0 JfcjQT 3 .ft.
1<
[ a mm n1 ft ,~ •
•W MAM mu c) w«fcvMMPLANO DE AULA DIAs 26-08-93 1 - E n t r a d a .
2 - Oracao ( Santo a n j o ) .
3 - Musica ( Bam dia* oh! p r o f ess or a B S U O ) .
4 ~- Chamada s
% Colocar o cracha sobre o b i r o , p e d i r que um a l u n o da c l a s s e d i e -t r i b u a com seus c o l e g u i n h a s , em seguida p e d i r que cada. a l u n o coloque o seu. cracha no quadro de prega.
•5 - E-fingo das s i l a bass
# d i s t r i b u i r com cadai c r i a n g a uma c a r t e l a do bingo da s i l a b a s ; $ P e d i r as c r i a n c a s que marquem com uma tampinha a s i l a b a s que f o ~ rem chamadas> s
# 0 vencedor sera o aluno que primei.ro com p i e t a r a c a r t e l a do j o g o , 6 - A t i v i d a d e e s c r i t a de portu.gu"e's»
7 - I n t e r v a l o ,
0 H f
|'«»H1
6
; -y § s i •;-a;,: - ii to • u i m m
PLAND DE AULA DIAs 2 7 - 0 8 9 3 1 -•• En t r a d a „
2 - Oracao ( P a i nosso ) .
3 - Musica ( Bom dia. oh I p r o f essora . . . ) . 4 Chamada:
t P e d i r que um aluno venha ao b i r o e t i r e um cracha e de a um c o l e
-ga, e o e n t r e g a ao seu r e s p e c t i v e dona, e s t e por sua vez,, t i r a de o u t r o co leg a, en t regain do depoiss A e n t r e g a do cracha segue? a t e o u l t i m o aluno s e j a chamado* Por u l t i m o p e d i r que um aluno l e i a o r e s t a n t e dos crachas que sobraram, para q u a i s os alunos que f a l t a r a m *
5 - A t i v i d a d e esc r i t a. d e p o
r
t u g u 'e's » 6 - I n t e r v a l e , ,OX p&lWffWi
O I I I 1
r
—i j 1
I I !_tn^i T l f l cxxki,5
DuD IS 03 E!
3?j
j<*cq. /X)
cwu&a
r — 4 <SCOM
I p lata
k^y EM Sid E D j o o i m
j
J
LTI C
J
LTI C
J
1
J
I
i • > 4a ' 1 "fee as I f r
i f
OPLANQ DE AULA
DIAs 30-08-93
.1 Entrada.
2 ~ Oracao ( P a i nosso ) .
3 - Musica ( Bom d i a oh! p r o f e s s o r a . . . ) . 4 - Chamadas
%• Apresentar para a c l a s s e um cracha de cada vez deixando que os alunos descu.br am onde seu. nome e s t A.
5 - A t i v i d a d e s de c i e n c i a s ( p i n t u r a 5
t E n t r e g a r as f o l h a s aos a l u n o s . Formar grupos e e n t r e g a r l a p i s de
cor para, que p i n tern os an i mais. Logo apos,, p e d i r para que mar quern com um X os animais que tern penas e com um c i r c u l o , , os animals que tern pe'
l o s .
6 - A t i v i d a d e e s c r i t a de ci'e'ncias;-„ 7 - I n t e r v a l o , ,
8 -• T e c n i. c: a I u d o p e d a g 6 g i c a „ Quern sou eu?
# For mar um grands c i r c u l o , , p e d i r para as c r i a n c a s que sen tern no c h a c Uma c r i a n g a v i r a do c e n t r a do c i r c u l o e t i r a r a de uma caixa uma
f i c h a com um nome de a n i m a l .
# A c r i a n c a i m i t a r a o animal que s o r t e o u para que os seus colegas advinhem„ quern a c e r t a r p r i m e i r o o nome do animal t i r a r a o u t r a f i c h a s a t e c n i c a terminal quando a. u l t i m a c r i a n c a i m i t a r o a n i m a l .
8 - D i t a d o
# A p r o f e s s o r a escreve a p a l a v r a no quadro, a v a l i s a rapidamente com os demais,, apaga e pede que os ailunos escreevam no cad ernes
t Ao t e r m i n a r o d i t a d o a p r o f essora escreve todas as palavrasi d i t a
das para que os a l u n o s facam a corregao«
- Gate,, vaca,, bode,, pavao,, macaco,, cava I o,, c o e l h o , p o r c o , c a c h o r r o , g i r a f a e ji- i n t o „
H
9
iO k -It £ b JUD /uy i U ~ - ..- — — \n*} - - vo,m . . .
!| trta
•
I)
«.'
\ 1
PLANA DE AULA
DIAs 31-08-93
1 - E n t r a d a .
2 - Oragao ( P a i nosso }
3 - Musica ( Bom dia. oh I p r o f essora . u. ) . 4 - Chamadas
* Apresentar para*, a c l a s s e um cracha de cada vez, d e i nan do que Os a 1 u n O S d esc u b r a. m d e q u e m e o c r a. c h a f e o d o n o v i r a b u s c a — 1 o , b o t a n t o o
mesno no quadro de prega.
5 - Bingo dos nl'imeros s
t D i s t r i b u i r para cada c r i a n c a um palhago de c a r t o l i n a contendo
sen ten gas de ad i cao a com pan had a a cada. pal ha go envelopes contendo o r e s u l t a d o das sen ten gas, o p r o f e s s o r fail a a. sen t e n ga anota na lousa.
pa-ra que o a l u n o e n c e n t r e o r e s u l t a d o atpa-rav.es de c a l c u l o s m e n t a i s . Nao
conseguindo, o aluno forma sentengas com pedagos de canudos para c o n t a r e o b t e r o r e s u l t a d o - Sera vencedor o aluno que preencher mais r a p i d o a sentenga»
6 ••- A t i v i d a d e e s c r i t a de matematiea. 7 - I n t e r v a l e .
8 — A t i v i d a d e e s c r i t a de portuques«
f 7' V A •
1
V Y v ^ — JPLANO DE AULA DIA: 01-09-93
1 - E n t r a d a .
2 - Oracao ( Santo a n j o ) „
3 — Musica ( Bom clia oh! p r o f essora. = « = ) .
4 - Chamadas
% Espalhar os crachas no b i r S , p e d i r aos alunos que venham t i r a r o cracha do companheiro da\ d i r e i t a , e s t e per sua. vez p r o c u r a r a o cracha do companheiro da. esquerda. Em se guida fa.z-se a. t r o c a podendo cada a. 1 u-no f i c a r com seu cracha por um c e r t o
tempo-5 - A t i v i d a d e e s c r i t a de per tuque's: % I n i c i o da. producao de t e x t o s ?
% E n t r e g a r a caida aluno uma f o l h a de pa pel o f i c i o com uma. f i g u r i -nha, para que o mesmo faca a\ sua producao de t e x t o . Logo a\ p6s cat da aluno l e r a a sua. producao em voz a l t a . para que todos escutem.
6 - In i c i o da r e c a r a c t e r i z a g a o «::!osi a 1 unos com as seguin tes;- pa 1 avras i g a t o , picole,, cadernos o menino come banana.
PLANO DE AULA
DIAs 02 09--93 1 E n t r a d a ,
2 •- Oracao ( Pad. nosso ) „
3 Musica ( Bom d i a oh! p r o f e s s o r a =, , - ) . 4 -• Chamada s
t A chamada sera f e i t a da s e g u i n t e forma s
$ Um s6 a l u n o t e n t a d i s t r i h u i r todos os c r a c h a s , dizendo a. l e t r a i n i c i a l e f i n a l ,
5 •-- Conclusao da\ producao de t e x t o s ,
6
• - A t i v i d a d e e s c r i t a d e p o r t u g u '§ s ,6 - Conclusao da r e c a r a c t e r i z a c a o , obss c o r r i g i r com L e n i c e .
7 I n t e r v a 1 o ,
8 A t i v i d a d e e s c r i t a de matematica.
A± . I I
S S 3 = SL t>.31
f i 1 i
-i _ J j .. 0 J 0_ -f 3 a
2.-1
SrxxjGa.
xi/rn dici-de" iter mauyi
n
'.i^-'-v
s ,u/m
:c
ncnK'nct
' o - ^ . a IX. 5 . 9. 3 0 . . T . S - it. P5. 15. 15
or.| #
4/u £.}
ts *g $3
0
1|
y -
& i? & t ' .
d
o • o )
® :o 3
GCUA
0item S
4
i O 0
I ?6>
n
9
PLANO DE AULA DIAs 03-09 93 1 - E n t r a d a .
2 - Oracao ( P a i nosso ) .
3 - Musica ( Bom ciia oh! p r o f essora ) 4 - Chamada:!
# E n t r e g a r um a um o cracha dos a1unc 5 - A t i v i d a d e e s c r i t a de por tug L i e ' s .
6 - I n t e r v a l Q >
7 - A t i v i d a d e e s c r i t. a d e m a t e m a t i c a .
• • • • •
0
jt
-4
1
! i r
h
£u r
1
1
i
aX<r"
.... L^JXhXi.
11(J
a-3 5
1°
L t
iAlaalAvta cvmaHae AP tvnownsa
a. vtaa ck>as \eWas ^ a fteatieaenW oma^WW
)p\\uy\a e jgaevula c\\oVat
h
p a .
f
a. a^a«Aa <Ws \e\naa ^awa caia ^ a W a
1
i. w\s florae aaitvdo ^31, ma^ &-\n<ia nao enWu
A
F r
F o n
a. e Anca^a^ de ^eHce\jew Q?> eons na ^a\ai_via
Ho
Ho
fi. vjaa oL&s lelnas ^avia cacia ^Wwa
3. \eWas ta^aia na.o a<W\e f\o nome/^
11
r
. \ e w a e esovAa ^\oW\
5. (U
'vl ovie -sAamco a.
a.
3
D
h a ^ ^
a. e inca^to ^PviceWn opsone) oas ^aWtias
£. \e\\viv\a e e3CM\\a^oW\.
i.visa Wvia.manuaoub cona^a.
3. U W e^CHik ?a*\e no s<Wk*w e p \ e no
(
^ a l
CO
»^ 0 o
d.vlaa
l«via
mau\>60ula
c a v i a ^3, osa vm\a l e W oana eaddsdaW.
J- a^eaev\\a \e\Wa e
eacniWaflakw
5. tta Jvvase, JOA ctuWiosa na vieyneaemacao soaowa no avtl<oo
u
o "
i
-fez
a
& &Q:
a to
i. \taa \etaa mavi\j9ouia cvmavfa
cL le e escape ^AaWamefAe
2>. a^esenW uma \eWa p\ta ca&a ,
4. ^ mW^eu^e ^a\a^aa %vie^es Sao e w U lejortvna
0Ck5o P^Cofe r i ^ J e Cc\Deh
0
J,
a
^esenW
fetWna
e eswla joneWs
a, ^a^anaW
sonona
dosjonemae
3. QOU\P
e -Woea leWs ctajido semelliaflca
<4o
som
U_ a^nesenla lefWa eesatiia
jo<\e\\ca.
5. mwl ^5. a\jia\e\\co ae ^ ow<Wi
caM
9
%m
J b ^
a.. j a ^ a n a W Mononadoajoneroas
3. acwesenta \e<Wa e esw'W joneW
0
fat*
{J y t f g l M W
a. Ja^am\ise sonoua dos jjonemas
3- a^esenW \e\Wa e escmta jonekca
a. escupyje
^rt-le no Sil&Wco e paulp no al^aWkeo
3- \vioca leWa de^'io aemplWnca de^om
1 1
- paa anaUae $ono\ta doe lonemas.
5. <bev\\e A^euUaie dp tt^mee»enkti a esaiAa noma jttaa^ovi nao
•W o \\a)ouo 4e WWWiau com W-;os.
V
i . \ W I Ana
A end
3-^ V W a toi3-^ nviwa 3-^ a W a p\a nao aAm\\e
5_ n\\iel
,v\e.suapuo aX
0
- # ^
(cyxXo)
A ^ J
( ^ W L L . )
o r
visa lelna le (xn^enaa P cvnWta
e iflca^ag 4? ^enreWrt os $ona x\a ^alaW
e\a uao oenceW as ^a\Aes , 30 o ^ o W .
% A *
M
'
Ae o Jo
i . mandarin c u n ^ a
a. aoweseflW \e\Wa p eroiAa sv\aW&
^
ewceW oe> Jooemas das ^aWviaS
ft
a. W i W a e eaciu'ta sUaWca
3- j a ^ anaWse ,eouona das -jDala^a^
i . ^a AeacoWvj (JMP faunas A^eiw\\« 9ao wctiAaa Ae jovwa i p e n
5.
taa cata \eW ^
aneotieseoW uma gAaba.
¥ \
- C
OaJbfcD
i - \k^\e\wa rftanvjscvula cunaua
2..
a^wesevAa l e t W a e eacni^ai &{\aW&
3. ja j|a^ a ajvaUse ^onovta das> ^aWtfa&.
t . ^ a 4e
acoWu^p ^aW^A^enenW sao escvuW* i e p ^ a J ^ A e
u s
§ 0
i . \ k a l e W a watwacttita cuvta-tya
3. lew e psc^e sAaWcamenW
j>a^ a a u a W aono.via das -pala^mas
4.
. visa vwa so
\eW wowfaeiAau
vima
5. sil&Vco •
3_ \e\Wa e e*niAa doW\
1.
\?W?> (Q\>a.i* e\a nao adxnAe noma ^aW^a.
5 . vuvV ^ f . sAaWo a.
o
r .
a. j a ^ axvataae so^ona dos jonemas
l . visa U n a mauv^ou-fa amstya
fi. W analyse
Monona
aosJonemas
in - V 0
0
B \
S 3 i t a U ^
-fed iM fltoffltf
t — r h — t r——rbftj L2H L
^ J cataftca
i B J
liiLI
jtcutM
!.&J UJ LsLl Oy JncXcfi***
OS 151B Sljw.jtoijitA
IE 13
fcLiufl™-[fej I S @3
.^JUfl^a.
I I EE S 3
yygft-i / yygft-i
* 6
(J
I BP
L
22} V f e f t
ir,M;\
i a
S/31
5
11,
c
—J.._ < L, I ,J.
J i nM i
s
1
a m l
...viae
Tat (maiM .
I I I ]
LJ
I E
HE
•j
s
o\
uj
•f
, fofil
i
, fofil
o
l i s
if! ymmih
$ 5
1-••:•> <L1
9 6
s
1=Y
9 8
1 i® 9 »
i3 _ *
)
mChad a
*
mm
..
*x—C
-O—LL^1
. i
• 3 * C O S U V A1
AA/l>w9 . _ !
L
\..m&f^£&
... 1
nXjttJ«y> qui
julfe?
7 l
; l .Ok - v - . i s
(Mm i a)
1°.) SipoXi Oh
>JlaW
i
l i t Jtol L&i JUAQ
Ma
E S I
J k £
;) 'Saw. cb au
1 3 J30 [ S
Gil
3?
lMJ
UaJ ival n.u
cet
351 ran r
r
^.H
?...lfi_
l,
m
I 5
TLX
0
X o
-—5
W
W
:
1u
£5
VJ
&3
..V»e**>
. J
Ni
/ 4ft r j
4
--.4 ^7• .:/:. \ 9 . 9
-( 1 ' '
ilxran
lAX
A
v.
L ffl
• i
t
^ca
^
_ |*)
5"„-i.
i i
^ a c a t a
Cliu/RtfU.)
s% ^ a i ^
Jbh&VL •
V
I.OJCU'
0 ! S
.... V / i J
c
u
,IV
1
JVY
X
Y
. . . . . f —*UrV{ft
_JL_
i /
-$
T
N 1 '
.1
^ f x x
J L Q ^ £ (X4^rv
TV->•pa
TO..
-vxrvOc^CCC
5
r
a
9s^ roc
yp&f & e / £ ' C L . . Q t f j U s t d L s P
BIBLIOGRAFIA:
C a r t i l h a c h u v i s c o
Dv AVILA, M a r i a I n e z G a l l o
MILANI, Teresa S. Costa E d i t o r a - S c i p i o n e
C a r t i l h a a l e g r i a do saber
MARINHO, L u c i a n a M a r i a Passos E d i t o r a - S c i p i o n e 21§ E d i g aQ
C a r t i l h a C a r r o s s e l
PERUGINE, Erdna Nahum E d i t o r a - S c i p i o n e C a r t i l h a L a p i s na mao
ALVES, M a r i a da S a l e t e Gondim Sao Paulo - 4& Edicao - FTD, 1990.