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Desenvolvimento de sistemas fotovoltaicos multifuncionais de único e duplo estágios conectados à rede elétrica trifásica

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DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS MULTIFUNCIONAIS DE ÚNICO E DUPLO ESTÁGIOS CONECTADOS À REDE ELÉTRICA TRIFÁSICA

MARCELO HIDEO DE FREITAS TAKAMI

DISSERTAÇÃO

CORNÉLIO PROCÓPIO 2017

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MARCELO HIDEO DE FREITAS TAKAMI

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS MULTIFUNCIONAIS DE ÚNICO E DUPLO ESTÁGIOS CONECTADOS À REDE ELÉTRICA TRIFÁSICA

Dissertação apresentada ao Programa de

Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da

Universidade Tecnológica Federal do Paraná como requisito parcial para obtenção do título de ―Mestre em Engenharia Elétrica‖.

Orientador: Prof. Dr. Sérgio Augusto Oliveira da Silva.

Co-orientador: Prof. Dr. Leonardo Poltronieri Sampaio.

CORNÉLIO PROCÓPIO 2017

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Desenvolvimento de sistemas fotovoltaicos multifuncionais de único e duplo estágios conectados à rede elétrica trifásica / Marcelo Hideo de Freitas Takami. – 2017.

203 f. : il. color. ; 31 cm

Orientador: Sérgio Augusto Oliveira da Silva. Coorientador: Leonardo Poltronieri Sampaio.

Dissertação (Mestrado) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Programa de Pós- graduação em Engenharia Elétrica. Cornélio Procópio, 2017.

Bibliografia: p. 183-190.

1. Sistemas de energia fotovoltaica. 2. Conversores CC-CC. 3. Inversores elétricos. 4. Engenharia Elétrica – Dissertações.I. Silva, Sérgio Augusto Oliveira da, orient. II. Sampaio, Leonardo Poltronieri, coorient.III. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica. IV. Título.

CDD (22. ed.) 621.3

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Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Cornélio Procópio

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

TERMO DE APROVAÇÃO

Dissertação Nº 37:

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS MULTIFUNCIONAIS DE ÚNICO E DUPLO ESTÁGIOS CONECTADOS À REDE ELÉTRICA TRIFÁSICA

por

Marcelo Hideo de Freitas Takami

Orientador: Prof. Dr. Sérgio Augusto Oliveira da Silva

Esta dissertação foi apres entada como requisito parcial à obtenção do grau de MES TRE EM ENGENHA RIA ELÉ TRICA – Área de Concentração: Sistemas Eletrônicos Industriais, pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica– PPGEE – da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – Câmpus Cornélio Procópio, às 9 h do dia 29 de Junho de 2017. O trabalho foi aprovado pela Banca Examinadora, composta pelos professores:

__________________________________ Prof. Dr. Sérgio Augusto Oliveira da Silva

(Presidente)

__________________________________ Prof. Dr. Leonardo Poltronieri Sampaio

(UTFP R-CP)

__________________________________ Prof. Dr. Rodrigo Augusto Modesto

(UTFP R-CP)

__________________________________ Prof. Dr. Thiago Ribeiro de Oliveira

(UFMG)

Visto da coordenação:

__________________________________ Prof. Dr. Alessandro do Nascimento Vargas Coordenador do Programa de Pós-Graduação em

Engenharia Elétrica UTFP R Câmpus Cornélio Procópio

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Dedico esta dissertação de mestrado a minha família que sempre me incentivou e sempre foi um exemplo para mim.

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AGRADECIMENTOS

A Deus por estar junto de mim durante todo o tempo, me guiando, abençoando, protegendo e também à virgem Maria pela interseção junto a Deus.

A todos os meus familiares, em especial a minha mãe Helenice Aparecida de Freitas Takami, e ao meu pai José Hideo Takami e meu irmão Marcos Tadashi de Freitas Takami, por todo incentivo e apoio e aos meus irmãos Shigueo (in memorian) e Renata (in memorian), que me trouxeram grande inspiração.

Em especial aos Professores Dr. Sérgio Augusto Oliveira da Silva e Dr. Leonardo Poltronieri Sampaio, pela orientação, pela paciência, pelas cobranças e por todos os ensinamentos.

Aos professores da banca Dr. Rodrigo Augusto Modesto e Dr. Thiago Ribe iro de Oliveira pelas contribuições com o trabalho.

Agradeço também a todos os professores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da UTFPR campus Cornélio Procópio.

Agradeço a todos meus amigos, aos amigos do Centro Integrado de Pesquisa em Controle e Automação (CIPECA) Alex Sandro Viel Pulici, Clayton Graciola, Guilherme Martins Lopes, Gustavo Henrique Bazan, Lucas Henrique de Andrade, Murillo Garcia Gentil, Tiago Drummond Lopes pelo companheirismo. E também em especial aos amigos do Laboratório de Eletrônica de Potência Qualidade de Energia e Energias Renováveis (LEPQER), Danilo Henrique Wollz, Estevão Terminiello Padim, Fernando Marcos de Oliveira, Fernando Alves Negrão, Guilherme Masquetti Pelz, Igor Rafael Guizelini, Leonardo Bruno Garcia Campanhol e Vinícius Dário Bacon.

Agradeço a UTFPR por toda estrutura disponibilizada no Laboratório de Eletrônica de Potência Qualidade de Energia e Energias Renováveis (LEPQER). Agradeço ainda à agência CAPES pela bolsa de demanda social fornecida.

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RESUMO

TAKAMI, Marcelo Hideo de Freitas. Desenvolvimento de Sistemas Fotovoltaicos

Multifuncionais de Único e Duplo Estágios Conectados à Rede Elétrica Trifásica. 2017. 203 f.

Dissertação – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Cornélio Procópio, 2017.

Este trabalho apresenta o estudo e a implementação prática envolvendo a comparação de dois sistemas fotovoltaicos (FV), um deles com simples e o outro com duplo estágio de potência, ambos conectados à uma rede elétrica trifásica a quatro fios. O sistema FV com simples estágio é composto por um inversor four-leg (4L), enquanto o sistema com duplo estágio contém um conversor c.c.-c.c. boost entre o arranjo FV e o inversor. O inversor 4L é conectado à rede elétrica por meio de filtros de acoplamento. Neste trabalho, são utilizados três filtros de acoplamento distintos, sendo eles os filtros 𝐿, 𝐿𝐶 e 𝐿𝐶𝐿 amortecido, onde são realizadas análises comparativas entre eles. Para evitar o acoplamento das grandezas de corrente entre as fases, a modelagem do inversor 4L é realizada no sistema de eixos estacionários bifásico (αβ0). A partir dos modelos encontrados é possível realizar o projeto dos controladores de ambos os conversores empregados. Com o intuito de injetar na rede elétrica correntes com baixas distorções harmônicas, sempre atendendo às normas nacionais e internacionais, são utilizadas técnicas de controle implementados por meio de controladores sintonizados. Ambos os sistemas além da injeção de corrente na rede elétrica, também podem operar como Filtro Ativo de Potência Paralelo (FAPP), ou seja, realizando o condicionamento ativo de potência tanto na supressão das correntes harmônicas quanto na compensação de reativos da carga. Uma malha de controle denominada feed-forward é utilizada para melhorar a dinâmica da tensão do barramento c.c., assim como nas correntes injetadas na rede pelo inversor, no momento em que ocorrem variações abruptas de irradiação solar. Além das análises de desempenho envolvendo os três tipos de filtros de acoplamento e a malha de controle feed-forward, uma análise comparativa entre as duas topologias de sistemas FV é realizada levando em conta o rendimento de cada estrutura.

Palavras-chave: Sistemas fotovoltaicos, conversor c.c.-c.c. boost, inversor four-leg, filtros de

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ABSTRACT

TAKAMI, Marcelo Hideo de Freitas. Development the System Photovoltaics Multifunction Of

Single and Double Stages Connected to Three Phase Grid. 2017. 203 f. Dissertação –

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Cornélio Procópio, 2017.

This paper presents the study and practical implementation involving the comparison between two photovoltaic (PV) systems. The first has a single and the second has a double power conversion stages, in which both of them are connected to a three-phase four-wire utility system. The single-stage PV system is composed of a four- leg inverter (4L), while the double-single-stage PV system contains a DC-DC boost converter placed between the PV array and the 4L inverter. The 4L inverter is connected to the grid by means of coupling filters. Three different coupling filters are employed in this work, such as the L, LC and LCL, so that a comparative analysis between them are performed. The modeling of the 4L inverter is performed into the two-phase stationary reference frame (αβ0-axes), in order to avoid the current coupling between the phases. From the obtained models, it is possible to obtain the gains of the controllers. Furthermore, in order to inject currents into the grid with low harmonic distortion, to meet national and international standards, control techniques, which are implemented through tuned controllers, are employed. Both PV systems, besides the active energy injection into the grid, can also operate as shunt active power filter performing active power line conditioning by means of harmonic currents suppression and reactive compensation of the loads. In both PV systems, feed-forward control loops (FFCLs) are used to improve the dynamic responses of the DC-bus voltages, as well as the inverter currents injected into the grid, when abrupt solar irradiation changes occur. Besides the performance analysis involving the three types of coupling filters and the FFCLs, a comparative analysis between the two PV system topologies is carried out, taking into account the efficiency.

Keywords : Photovoltaic systems, DC-DC boost converter, four- leg inverter, coupling filters,

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1.1 - Topologias do sistema FV: (a) simples estágio e (b) duplo estágio. ...31

Figura 1.2 – (a) Inversor trifásico a três- fios; (b) Inversor trifásico a três-fios com split-capacitor e Inversor trifásico a quatro-fios. ...32

Figura 1.3 – (a) Filtro L; (b) Filtro LC; (c) Filtro LCL e (d) Filtro LCL+rc (amortecido)...33

Figura 2.1 - Configuração geral dos sistema FV conectado à rede elétrica trifásica – (a) FV-SE e (b) FV-DE. ...38

Figura 2.2 - Conversor elevador boost. ...39

Figura 2.3 - Inversor trifásico Four-Leg (4L). ...40

Figura 2.4 - Geração do sinal de controle PWM para um conversor c.c.-c.c...41

Figura 2.5 - Vetores de comutação nas coordenadas αβ0. ...42

Figura 2.6 - Dodecaedro formado pelos vértices dos vetores de comutação nas coordenadas αβ0.43 Figura 2.7 - Estrutura dos filtros L. ...48

Figura 2.8 - Estrutura dos filtros LC. ...49

Figura 2.9 - Estrutura do filtro LCL amortecido. ...50

Figura 3.1 - Modelo equivalente do arranjo FV com o conversor c.c.-c.c. boost. ...54

Figura 3.2 - Primeira etapa de funcionamento do conversor boost...55

Figura 3.3 - Segunda etapa de funcionamento do conversor boost...56

Figura 3.4 - Diagrama em blocos das malhas de controle de tensão e corrente do conversor c.c.-c.c. boost...59

Figura 3.5 – Inversor 4L a ser modelado utilizando filtro L. ...60

Figura 3.6 - Circuito equivalente por fase do inversor trifásico 4L com filtros L...60

Figura 3.7 - Circuitos equivalentes no sistema αβ0 do circuito de potência do inversor 4L com filtro L...68

Figura 3.8 - Diagrama em blocos da planta de corrente do inversor 4L com filtro L nas coordenadas αβ0. ...69

Figura 3.9 - Diagrama de Bode da planta de corrente do inversor 4L com filtro L. ...69

Figura 3.10 - Circuito equivalente por fase do inversor trifásico 4L com filtro LC...70

Figura 3.11 - Circuitos equivalentes no sistema αβ0 do circuito de potência do inversor 4L com filtros LC. ...77

Figura 3.12 - Diagrama em blocos da planta de corrente do inversor 4L com filtro LC nas coordenadas αβ0. ...77

Figura 3.13 - Diagrama de Bode do da planta de corrente do inversor 4L com filtro LC...78

(10)

Figura 3.15 - Circuitos equivalentes no sistema αβ0 do circuito de potência do inversor 4L com

filtro LCL. ...89

Figura 3.16 - Diagrama em blocos da planta de corrente do inversor com filtro LCL no sistema αβ0. ...90

Figura 3.17 - Diagrama de Bode da planta de corrente do inversor 4L com filtro LCL amortecido.90 Figura 3.18 - Diagrama em blocos da planta de tensão do barramento c.c. do inversor 4L. ...93

Figura 4.1 - Diagrama em blocos da geração de referência do MPPT com FV-SE...94

Figura 4.2 - Diagrama em blocos da geração de referência do MPPT com FV-DE. ...95

Figura 4.3 - Diagrama em blocos do algoritmo SRF trifásico. ...96

Figura 4.4 - Diagrama em blocos do algoritmo SRF modificado. ...98

Figura 4.5 - Diagrama em blocos do sistema de controle. ...99

Figura 4.6 - Diagrama em blocos das malhas de controle das correntes do inversor 4L. ...101

Figura 4.7 - Diagrama de Bode da planta 𝐺𝑃𝑖 do sistema compensado em malha aberta 𝐺𝑀𝐴𝐶𝑖 e do sistema controlado 𝐺𝑀𝐴𝑃𝐼𝑖do inversor com filtro L. ...103

Figura 4.8 - Diagrama de Bode da planta 𝐺𝑃𝑖 do sistema compensado em malha aberta 𝐺𝑀𝐴𝐶𝑖 e do sistema controlado 𝐺𝑀𝐴𝑃𝐼𝑖do inversor com filtro LC. ...104

Figura 4.9 - Diagrama de Bode da planta 𝐺𝑃𝑖, do sistema compensado em malha aberta 𝐺𝑀𝐴𝐶𝑖 e do sistema controlado 𝐺𝑀𝐴𝑃𝐼𝑖 do inversor com filtro LCL amortecido. ...105

Figura 4.10 - Diagrama de Bode da planta 𝐺𝑃𝑖 da malha interna de corrente do conversor boost, do sistema compensado em malha aberta 𝐺𝑀𝐴𝐶𝑖 e do sistema controlado 𝐺𝑀𝐴𝑃𝐼𝑖...106

Figura 4.11 - Diagrama de Bode da planta 𝐺𝑃𝑣 da malha externa de tensão do conversor boost, do sistema compensado em malha aberta 𝐺𝑀𝐴𝐶𝑣 e do sistema controlado 𝐺𝑀𝐴𝑃𝐼𝑣...107

Figura 4.12 - Diagrama de Bode da planta do inversor com filtro L com os controladores ressonantes. ...109

Figura 4.13 - Diagrama de Bode da planta do inversor com filtro LC com os controladores ressonantes. ...109

Figura 4.14 - Diagrama de Bode da planta do inversor com filtro LCL. ...110

Figura 4.15 - Diagrama em blocos da Malha de Controle da Tensão do Barramento c.c. do inversor. ...110

Figura 4.16 - Diagrama de Bode da planta 𝐺𝑃𝑣 do barramento c.c., do sistema compensado em malha aberta 𝐺𝑀𝐴𝐶𝑣 e do sistema controlado 𝐺𝑀𝐴𝑃𝐼𝑣. ...111

Figura 4.17 – MCFF implementada no sistema FV-SE. ...114

Figura 4.18 – MCFF operando em conjunto com malha de controle do barramento c.c. do sistema FV-SE. ...115

(11)

Figura 4.19 – MCFF implementada no sistema FV-DE. ...116

Figura 4.20 – MCFF operando em conjunto com malha de controle do barramento c.c. do sistema FV-DE. ...116

Figura 5.1 - Esquema completo do sistema FV-SE conectado à rede elétrica trifásica. ...119

Figura 5.2 - Esquema completo do sistema FV-DE conectado à rede elétrica trifásica. ...120

Figura 5.3 – Cargas desbalanceadas utilizadas. ...122

Figura 5.4 - Resultados de simulação: (a) Rotina inicial de operação do conversor 4L (20A-200V/div; 500 ms/div); (b) Dinâmica da tensão no barramento c.c. no início de operação (20V/div; 200ms/div). ...123

Figura 5.5 - Resultados de simulação: tensão, corrente e potência do arranjo FV (500 ms/div). ..124

Figura 5.6 - Resultados de simulação: tensão e correntes na rede (sistema FV-SE) com controladores PI: a) com filtro L; (b) com filtro LC; (c) com filtro LCL (10A-50V/div; 5ms/div).124 Figura 5.7 - Resultados de simulação: tensão e correntes na rede (sistema FV-SE) com controladores PI+R: a) com filtro L; (b) com filtro LC; (c) com filtro LCL (10A-50V/div; 5ms/div)...125

Figura 5.8 - Resultados de simulação: correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏 e 𝑖𝐿𝑐 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 (20A-100V/div; 5ms/div). ...126

Figura 5.9 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtros L com controladores PI (20A-100V/div; 5ms/div). ...127

Figura 5.10 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtros LC com controladores PI (20A-100V/div; 5ms/div). ...128

Figura 5.11 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtros LCL com controladores PI (20A-100V/div; 5ms/div). ...128

Figura 5.12 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI+R (20A-100V/div; 5ms/div)...129

Figura 5.13 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI+R (20A-100V/div; 5ms/div). ...129

(12)

Figura 5.14 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI+R (20A-100V/div; 5ms/div)...130 Figura 5.15 - Resultados de simulação: correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏 e 𝑖𝐿𝑐 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 (10A-100V/div; 5ms/div). ...131 Figura 5.16 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div). ...131 Figura 5.17 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div). ...132 Figura 5.18 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div)...132 Figura 5.19 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div)...133 Figura 5.20 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div). ...133 Figura 5.21 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div)...134 Figura 5.22 - Resultados de simulação: tensão no barramento c.c. com as correntes na rede considerando o MOP1. (a) Conexão do arranjo FV sem a MCFF; (b) Descone xão do arranjo FV sem a MCFF; (c) Conexão do arranjo FV com a MCFF; (d) Desconexão do arranjo FV com a MCFF (20A/div; 50V/div; 250ms/div). ...135 Figura 5.23 - Resultados de simulação: tensão no barramento c.c. com potência do arranjo FV considerando o MOP1. (a) Conexão do arranjo FV sem a MCFF; (b) Desconexão do arranjo FV sem a MCFF; (c) Conexão do arranjo FV com a MCFF; (d) Desconexão do arranjo FV comm a MCFF (50 V/div; 2 kW/div 250ms/div). ...136 Figura 5.24 - Resultados de simulação: tensão, corrente e potência do arranjo FV (500ms/div)..137 Figura 5.25 - Resultados de simulação: tensão e correntes na rede (sistema FV-DE) com controladores PI: a) com filtro L; (b) com filtro LC; (c) com filtro LCL (10A-50V/div; 5ms/div).137

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Figura 5.26 - Resultados de simulação: tensão e correntes na rede (sistema FV-DE) com controladores PI+R: a) com filtro L; (b) com filtro LC; (c) com filtro LCL (10A-50V/div; 5ms/div)...137 Figura 5.27 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛; correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛 correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div). ...139 Figura 5.28 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛; correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛 correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div). ...139 Figura 5.29 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛; correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛 correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div)...140 Figura 5.30 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛; correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛 correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div)...140 Figura 5.31 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛; correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛 correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI+R (20A-100V/div; 5ms/div). ...141 Figura 5.32 - Resultados de simulação: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛; correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛 correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div)...141 Figura 5.33 - Resultados de simulação: tensão no barramento c.c. com as correntes na rede considerando o MOP1. (a) Conexão do arranjo FV sem a MCFF; (b) Descone xão do arranjo FV sem a MCFF; (c) Conexão do arranjo FV com a MCFF; (d) Desconexão do arranjo FV comm a MCFF (20A/div; 50V/div; 250ms/div). ...142 Figura 5.34 - Resultados de simulação: tensão no barramento c.c. com potência do arranjo FV considerando o MOP1. (a) Conexão do arranjo FV sem a MCFF; (b) Desconexão do arranjo FV sem a MCFF; (c) Conexão do arranjo FV com a MCFF; (d) Desconexão do arranjo FV comm a MCFF (50 V/div; 2 kW/div 200ms/div). ...143 Figura 5.35 - Resultados de simulação: correntes nos resistores de amortecimento (500 mA/div 5ms/div)...144 Figura 5.36 - Resultados de simulação: tensão e corrente na fase a: (a) tempo morto de 3,3 μs e (b) tempo morto de 1,3 μs (10 A/div; 50 V/div; 5ms/div). ...145

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Figura 5.37 - Resultados de simulação: teste de sombreamento parc ial: (a) Simples estágio e (b) Duplo estágio...146 Figura 5.38 - Resultados de simulação: teste de sombreamento parcial para o FV-SE: (a) sem sombreamento e (b) com sombreamento (500ms/div). ...146 Figura 5.39 - Resultados de simulação: teste de sombreamento parcial para o FV-DE: (a) sem sombreamento e (b) com sombreamento (500ms/div). ...147 Figura 5.40 - Resultados experimentais: (a) Rotina inicial de operação do conversor 4L (20A-200V/div; 1s/div); (b) Dinâmica das tensões no barramento c.c. no início de operação (50V/div; 250ms/div)...148 Figura 5.41 - Resultados experimentais: tensão, corrente e potência do arranjo FV(1,88 A/div; 171 V/div; 800 W/div; 200 ms/div). ...149 Figura 5.42 - Resultados experimentais: tensão e correntes na rede (sistema FV-SE) com controladores PI: a) com filtro L; (b) com filtro LC; (c) com filtro LCL (10A-50V/div; 5ms/div).149 Figura 5.43 - Resultados experimentais: tensão e correntes na rede (sistema FV-SE) com controladores PI+R: a) com filtro L; (b) com filtro LC; (c) com filtro LCL (10A-50V/div; 5ms/div)...149 Figura 5.44 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE com filtro L operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c...150 Figura 5.45 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE com filtro LC operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c...150 Figura 5.46 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE com filtro LCL operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c...150 Figura 5.47 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE com filtro L operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c...150 Figura 5.48 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE com filtro LC operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...151 Figura 5.49 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE com filtro LCL operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...151

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Figura 5.50 - Resultados experimentais: correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏 e 𝑖𝐿𝑐 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 (20A-100V/div; 5ms/div)...152 Figura 5.51 - Resultados experimentais: DHT das correntes da carga 1: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c...153 Figura 5.52 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI (20A-100V/div; 5ms/div). ...153 Figura 5.53 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE com filtro L operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c...153 Figura 5.54 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI (20A-100V/div; 5ms/div). ...154 Figura 5.55 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE com filtro LC operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c...154 Figura 5.56 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI (20A-100V/div; 5ms/div)...155 Figura 5.57 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE com filtro LCL operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c...155 Figura 5.58 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI+R (20A-100V/div; 5ms/div)...156 Figura 5.59 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI+R (20A-100V/div; 5ms/div). ...156 Figura 5.60 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI+R (20A-100V/div; 5ms/div)...157 Figura 5.61 – Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE com filtro L operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c...157

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Figura 5.62 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE com filtro LC operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...157 Figura 5.63 - Resultados experimentais: DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE com filtro LCL operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...158 Figura 5.64 - Resultados experimentais: correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏 e 𝑖𝐿𝑐 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 (10A-100V/div; 5ms/div)...159 Figura 5.65 – DHT das correntes da carga 2: a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...159 Figura 5.66 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div). ...159 Figura 5.67 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE com filtro L operando com controladores PI...160 Figura 5.68 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div). ...160 Figura 5.69 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE com filtro LC operando com controladores PI. ...160 Figura 5.70 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div)...161 Figura 5.71 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE com filtro LCL operando com controladores PI...161 Figura 5.72 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div)...162 Figura 5.73 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div). ...162 Figura 5.74 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div)...163

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Figura 5.75 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE com filtro L operando com controladores PI+R. ...163 Figura 5.76 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE com filtro LC operando com controladores PI+R. ...163 Figura 5.77 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE com filtro LCL operando com controladores PI+R. ...164 Figura 5.78 - Resultados experimentais: tensão no barramento c.c. com as correntes na rede considerando o MOP1. (a) Conexão do arranjo FV sem a MCFF; (b) Desconexão do arranjo FV sem a MCFF; (c) Conexão do arranjo FV com a MCFF; (d) Desconexão do arranjo FV com a MCFF (20A/div; 50V/div; 250ms/div). ...165 Figura 5.79 - Resultados experimentais: tensão no barramento c.c. com potência do arranjo FV considerando o MOP1. (a) Conexão do arranjo FV sem a MCFF; (b) Desconexão do arranjo FV sem a MCFF; (c) Conexão do arranjo FV com a MCFF; (d) Desconexão do arranjo FV comm a MCFF (113,15V/div; 852,57 W/div 200ms/div). ...165 Figura 5.80 - Resultados experimentais: tensão, corrente e potência do arranjo FV (3,76 A/div; 171 V/div; 800 W/div 200ms/div). ...166 Figura 5.81 - Resultados experimentais: tensão e correntes na rede (sistema FV-DE) com controladores PI: (a) com filtro L; (b) com filtro LC; (c) com filtro LCL (10A-50V/div; 5ms/div).167 Figura 5.82 - Resultados experimentais: tensão e correntes na rede (sistema FV-DE) com controladores PI+R: (a) com filtro L; (b) com filtro LC; (c) com filtro LCL (10A-50V/div; 5ms/div)...167 Figura 5.83 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE com filtro L operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...167 Figura 5.84 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE com filtro LC operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...167 Figura 5.85 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE com filtro LCL operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...168 Figura 5.86 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE com filtro L operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...168 Figura 5.87 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE com filtro LC operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...168 Figura 5.88 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE com filtro LCL operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...168

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Figura 5.89 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE com filtro L operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...169 Figura 5.90 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div). ...170 Figura 5.91 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div). ...170 Figura 5.92 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE com filtro LC operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...171 Figura 5.93 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com controladores PI (10A-100V/div; 5ms/div)...171 Figura 5.94 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE com filtro LCL operando com controladores PI: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...171 Figura 5.95 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro L com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div)...172 Figura 5.96 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛, correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛, correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LC com controladores PI+R (10A-100V/div; 5ms/div). ...172 Figura 5.97 - Resultados experimentais: correntes na rede 𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏, 𝑖𝑠𝑐 e 𝑖𝑠𝑛; correntes de compensação 𝑖𝑐𝑎, 𝑖𝑐𝑏, 𝑖𝑐𝑐 e 𝑖𝑐𝑛 correntes da carga 𝑖𝐿𝑎, 𝑖𝐿𝑏, 𝑖𝐿𝑐 e 𝑖𝐿𝑛 e tensões do sistema 𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏 e 𝑣𝑠𝑐 com filtro LCL com PI+R (10A-100V/div; 5ms/div). ...173 Figura 5.98 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE com filtro L operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...173 Figura 5.99 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE com filtro LC operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...173 Figura 5.100 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE com filtro LCL operando com controladores PI+R: (a) fase a; (b) fase b; (c) fase c. ...174 Figura 5.101 - Resultados experimentais: tensão no barramento c.c. com as correntes na rede considerando o MOP1. (a) Conexão do arranjo FV sem a MCFF; (b) Desconexão do arranjo FV sem a MCFF; (c) Conexão do arranjo FV com a MCFF; (d) Desconexão do arranjo FV com a MCFF (20A/div; 50V/div; 250ms/div). ...175

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Figura 5.102 - Resultados experimentais: tensão no barramento c.c. com potência do arranjo FV considerando o MOP1. (a) Conexão do arranjo FV sem a MCFF; (b) Desconexão do arranjo FV sem a MCFF; (c) Conexão do arranjo FV com a MCFF; (d) Desconexão do arranjo FV comm a

MCFF (113,15V/div; 852,57 W/div 200ms/div). ...175

Figura A.1 - Curva característica: a) 𝑖𝑝𝑣-𝑣𝑝𝑣 e b) 𝑝𝑝𝑣-𝑣𝑝𝑣 para diferentes níveis de irradiação e temperatura. ...191

Figura A.2 - Circuito equivalente de uma célula fotovoltaica. ...191

Figura A.3 - Curva característica ipv-vpv para diferentes valores de RS e Rp...192

Figura A.4 - Diagrama em blocos do modelo implementado no MatLab/Simulink®. ...193

Figura B.1 - Representação do funcionamento do método P&O. ...195

Figura B.2 - Fluxograma do método P&O – (a) FV-SE e (b) FV-DE. ...196

Figura B.3 – Potência extraída utilizando o MPPT- P&O – (a) simples estágio e (b) duplo estágio (1 kW/div; 2 s/div) ...197

Figura C.1 - Diagrama em blocos do algoritmo 3pPLL. ...199

Figura C.2 - Diagrama em blocos da malha de controle do sistema pPLL...200

Figura C.3 - Diagrama de Bode da Planta 𝐺𝑃𝑝𝑙𝑙, do Sistema Compensado em Malha Aberta 𝐺𝑀𝐴𝐶𝑝𝑙𝑙 e do Sistema Controlado 𝐺𝑀𝐴𝑃𝐼𝑝𝑙𝑙. ...201

Figura D.1 - Vista frontal do protótipo. ...202

Figura D.2 - Vista lateral do protótipo. ...202

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LISTA DE TABELAS

Tabela 2.1 - Vetores de Comutação. ...43

Tabela 2.2 - Sequências de comutação...45

Tabela 2.3 - Parâmetros dos filtros L ...48

Tabela 2.4 - Parâmetros do filtro LC...49

Tabela 2.5 - Parâmetros do filtro LCL amortecido...52

Tabela 4.1 - Especificações para Projeto do Controlador PI de Corrente para Filtro L...101

Tabela 4.2 - Ganhos do controlador PI da Malha de Corrente com filtro L...103

Tabela 4.3 - Especificações para Projeto dos Controladores PI de Corrente para filtro LC. ...103

Tabela 4.4 - Ganho do controlador PI da malha de corrente com filtros LC. ...104

Tabela 4.5 - Especificações para Projeto dos Controladores PI de Corrente para Filtro LCL amortecido. ...105

Tabela 4.6 - Ganho do controlador PI da malha de corrente com filtro LCL amortecido...105

Tabela 4.7- Especificações para Projeto do Controlador PI de Corrente do conversor boost. ...106

Tabela 4.8 - Ganhos do controlador PI da malha de Corrente do conversor boost...106

Tabela 4.9 - Especificações para Projeto do Controlador PI de tensão do conversor boost. ...107

Tabela 4.10 - Ganhos do controlador PI da malha de tensão do conversor boost. ...107

Tabela 4.11 - Ganhos dos controladores ressonantes para inversor com filtro L...108

Tabela 4.12 - Ganhos dos controladores ressonantes para inversor com filtro LC. ...109

Tabela 4.13 - Ganhos dos controladores ressonantes para inversor com filtro LCL amortecido...110

Tabela 4.14 - Especificações para Projeto do Controlador PI de tensão do barramento c.c...111

Tabela 4.15 - Ganhos do controlador PI da Malha de Tensão do barramento c.c.. ...111

Tabela 5.1 - Parâmetros utilizados nos testes de simulação e experimentais. ...121

Tabela 5.2 - Especificações de projeto e ganho dos controladores. ...122

Tabela 5.3 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE operando com controladores PI. ...125

Tabela 5.4- DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE operando com controladores PI+R. ...125

Tabela 5.5 – Fator de potência do sistema FV-SE operando com controladores PI. ...125

Tabela 5.6 - Fator de potência do sistema FV-SE operando com controladores PI+R. ...126

Tabela 5.7 - DHT das tensões da rede elétrica. ...127

Tabela 5.8 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE operando com controladores PI. ...130

(21)

Tabela 5.9 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE operando com controladores PI+R. ...130 Tabela 5.10 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE operando com controladores PI. ...134 Tabela 5.11 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE operando com controladores PI+R. ...134 Tabela 5.12 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE operando com controladores PI. ...138 Tabela 5.13 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE operando com controladores PI+R. ...138 Tabela 5.14 – Fator de potência do sistema FV-DE operando com controladores PI. ...138 Tabela 5.15 - Fator de potência do sistema FV-DE operando com controladores PI+R. ...138 Tabela 5.16 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE operando com controladores PI. ...141 Tabela 5.17 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE operando com controladores PI +R. ...142 Tabela 5.18 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE operando com controladores PI utilizando tempo morto de 1,3 μs...145 Tabela 5.19 – Valores das variáveis do arranjo FV obtidos sem e com sombreamentos parciais. 147 Tabela 5.20 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE operando com controladores PI. ...151 Tabela 5.21 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-SE operando com controladores PI+R. ...151 Tabela 5.22 – Fator de potência do sistema FV-SE operando com controladores PI. ...152 Tabela 5.23 - Fator de potência do sistema FV-SE operando com controladores PI+R. ...152 Tabela 5.24 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE operando com controladores PI. ...158 Tabela 5.25 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP2 do sistema FV-SE operando com controladores PI+R. ...158 Tabela 5.26 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE operando com controladores PI. ...164 Tabela 5.27 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-SE operando com controladores PI+R. ...164

(22)

Tabela 5.28 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE operando com controladores PI. ...169 Tabela 5.29 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP1 do sistema FV-DE operando com controladores PI+R. ...169 Tabela 5.30 – Fator de potência do sistema FV-DE operando com controladores PI. ...169 Tabela 5.31 - Fator de potência do sistema FV-DE operando com controladores PI+R. ...169 Tabela 5.32 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE operando com controladores PI. ...174 Tabela 5.33 - DHT das correntes da rede elétrica obtidas durante o MOP3 do sistema FV-DE operando com controladores PI+R. ...174 Tabela 5.34 - Comparações entre as topologias dos sistemas FV-SE e FV-DE. ...177 Tabela 5.35 - Comparações com relação às menores DHT de correntes entre as topologias dos sistemas FV-SE e FV-DE...178 Tabela B.1 - Parâmetros do algoritmo de MPPT ...197

(23)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

4L Four-leg

ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica

AF Adaptive Filters

c.a. Corrente alternada

c.c. Corrente contínua

DHT Distorção Harmônica Total

DSC Digital Signal Controller

DSP Digital Signal Processor

FAPP Filtro Ativo de Potência Paralelo

FD Fator de Deslocamento

FER Fontes de Energias Renovaveis

FP Fator de Potência

FPA Filtro Passa Alta

FPB Filtro Passa Baixa

FR Fator de Rastreamento

FV Fotovoltaico

FV-SE Fotovoltaico com simples estágio

FV-DE Fotovoltaico com duplo estágio

IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers

L Filtro indutivo

LC Filtro indutivo-capacitivo

LCL Filtro indutivo-capacitivo- indutivo

MCFF Malha de Controle Feed-forward

MOP Modo de Operação

MOP1 Modo de Operação 1

MOP2 Modo de Operação 2

MOP3 Modo de Operação 3

MPPT Máximum Power Point Tracking

P&O Perturbe e Observe

PAC Ponto de Acoplamento Comum

PI Proporcional-Integral

(24)

PLL Phase-Locked Loop

PSD Positive Sequence Detector PWM Pulse-Width Modulation

QEE Qualidade de Energia Elétrica

SPWM Sinusoidal Pulse Width Modulation

SRF Synchronous Reference Frame SVM Space Vector Modulation

(25)

LISTA DE SIMBOLOS

αβ0 Eixos de referência estacionário

ƞ Fator de qualidade da junção p-n

𝜃 𝑝𝑙𝑙 Ângulo de fase detectado pelo PLL

𝜃𝑠+ Ângulo de fase de sequência positiva das tensões

𝜑𝐶 Ângulo de fase a ser compensado

𝜔𝑐 Frequência de cruzamento

𝜔𝑐𝑕 Frequência de chaveamento em radianos

𝜔𝑓𝑓 Frequência de ressonância em radianos

𝜔𝑟𝑒𝑠 Frequência de ressonância em radianos

𝜔𝑠 Frequência da rede em radianos

𝜔 Frequência angular de referência do PLL

abc Eixos de referência trifásico

Cb Capacitância base

Cc Capacitor da carga da fase c

Ccc Capacitor do barramento c.c.

𝐶𝑑

𝑎,𝐶𝑑𝑏,𝐶𝑑𝑐 Filtros capacitivos de amortecimento das fases abc 𝐶𝑓𝑎, 𝐶𝑓𝑏,𝐶𝑓𝑐 Filtros capacitivos das fases abc

Cpv Capacitor de filtro do arranjo FV

D Razão cíclica

Db Diodo do conversor boost

fa Frequência de amostragem

fc Frequência de corte

fch Frequência de chaveamento

fo Frequência de ondulação do barramento c.c.

fs Frequência da rede elétrica em hertz

𝑓𝑠𝑀𝑃𝑃𝑇 Frequência de amostragem do MPPT

𝐺4𝐿 Ganho do inversor 4L

𝐺𝑏 Ganho do conversor boost

𝐺𝑐 Função de transferência do compensador de fase

𝐺𝑖𝑏 Função de transferência da planta de corrente do conversor boost

(26)

𝐺𝑖𝐿𝐶 Função de transferência da planta de corrente do inversor 4L com filtro LC

𝐺𝑖𝐿𝐶𝐿 Função de transferência da planta de corrente do inversor 4L com filtro LCL

𝐺𝑣

𝑏 Função de transferência da planta de tensão do conversor boost

𝐺𝑣𝑐𝑐 Função de transferência da planta de tensão do inversor 4L

𝐺𝑀𝐴 𝐶 Sistema compensado em malha aberta

𝐺𝑀 𝐴𝑃𝐼 Sistema controlado em malha aberta

𝐺𝑃𝐼 Função de transferência do controlador PI

𝐺𝑃𝐼𝑅 Função de transferência do controlador PI+R

𝐺𝑇𝑠 Atraso do modulador PWM

𝑖𝑐𝑎,𝑖𝑐𝑏,𝑖𝑐𝑐 Correntes de compensação das fases abc 𝑖𝑐

𝑎

,𝑖

𝑐∗𝑏,𝑖𝑐∗𝑐 Referências das correntes de compensação das fases abc

𝑖𝑐𝛼,𝑖𝑐𝛽,𝑖𝑐0 Correntes de compensação nos eixos αβ0 𝑖𝑐

𝛼

,𝑖

𝑐∗𝛽,𝑖𝑐∗0 Referências das correntes de compensação nos eixos αβ0

𝑖𝑐𝑐 Corrente de saída do controlador do barramento CC

𝑖𝑐𝑐Corrente de saída do controlador do barramento CC

𝑖𝐶

𝑓𝛼𝑒𝑠𝑡 ,𝑖𝐶𝑓𝛽𝑒𝑠𝑡 , 𝑖𝐶𝑓0𝑒𝑠𝑡 Correntes estimadas dos capacitores de filtros nos eixos αβ0

𝑖𝑐𝑛 Corrente de compensação do condutor neutro

𝑖𝑐𝑐𝐵 Corrente do barramento c.c

𝑖𝐶

𝑝𝑣 Corrente do capacitor de filtro do arranjo FV com boost

𝑖𝑑,𝑖𝑞 Corrente da carga nos eixos síncronos 𝑑𝑞

𝑖𝑑𝑕 Parcela harmônica da corrente da carga nos eixos síncronos 𝑑𝑞

𝑖𝑑𝑐𝑚 Corrente no eixo direto síncrono para carregamento do barramento c.c.

𝑖𝑓𝑓 Corrente de feed-forward

𝑖𝐿

𝑎, 𝑖𝐿𝑏,𝑖𝐿𝑐 Correntes das cargas das no eixo abc 𝑖𝐿𝛼, 𝑖𝐿𝛽,𝑖𝐿0 Correntes das cargas das no eixo αβ0

𝑖𝐿𝑛 Corrente da carga no condutor neutro

𝑖𝐿𝑓𝑏 Corrente no indutor do conversor boost

𝑖𝑝𝑕 Fotocorrente da célula FV

𝑖𝑝𝑣 Corrente do arranjo FV

𝑖𝑝𝑣Referência de corrente do arranjo FV

(27)

𝑖𝑠𝑎, 𝑖𝑠𝑏,𝑖𝑠𝑐 Correntes da rede das fases abc

𝐼𝑀𝑃𝑃𝑇 Corrente de MPPT

𝐼𝑠𝑝 Corrente de pico da rede

𝐾1, 𝐾3, 𝐾5, 𝐾7 Ganhos dos controladores ressonantes

𝐾𝐼𝑖 Ganho integrativo dos controladores PI de corrente

𝐾𝐼𝑣 Ganho integrativo dos controladores PI de tensão

𝐾𝑃𝑖 Ganho proporcional dos controladores PI de corrente

𝐾𝑃𝑣 Ganho proporcional dos controladores PI de tensão

𝐾𝑃𝑊𝑀𝑏 Ganho do modulador PWM do conversor boost

𝐾𝑃𝑊𝑀

4𝐿 Ganho do modulador PWM do inversor 4L

𝐿𝑎,𝐿𝑏 Indutores das cargas das fases ab

𝐿𝑓𝑎, 𝐿𝑓𝑏,𝐿𝑓𝑐,𝐿𝑓𝑛 Indutores dos filtros indutivos de acoplamento

𝐿𝐿𝑎,𝐿𝐿𝑏,𝐿𝐿𝑐 Indutores de comutação da carga

𝐿𝑓𝑏 Indutor do conversor boost

𝑀𝐹𝑑 Margem de fase desejada

𝑃3𝜑 Potência ativa trifásica

𝑃𝑐𝑐 Potência do barramento c.c.

𝑝𝑐𝑚 Parcela ativa de potência

𝑝𝑚 Potência ativa instantanea

𝑃𝑝𝑣 Potência do arranjo FV

𝑄𝑜𝑝𝑡 Fator de qualidade ótimo

𝑟𝑑

𝑎,𝑟𝑑𝑏, 𝑟𝑑𝑐 Resistores de amortecimento das fases abc 𝑅𝑎, 𝑅𝑏, 𝑅𝑐 Resistores das cargas das fases abc

𝑅𝐿

𝑓𝑎, 𝑅𝐿𝑓𝑏,𝑅𝐿𝑓𝑐, 𝑅𝐿𝑓𝑛 Resistências internas das indutâncias

𝑅𝐿𝑏 Resistência interna da indutância do conversor boost

𝑅𝑠, 𝑅𝑝 Resistores série e paralelo do modelo do painel solar

𝑅𝑝𝑣 Resistência diferencial do arranjo FV

𝑆𝑏 Chave do conversor boost

𝑆1, 𝑆2, 𝑆3, 𝑆4, 𝑆5, 𝑆6, 𝑆7, 𝑆8

Chaves do inversor 4L

T Temperatura ambiente em kelvin

(28)

𝑢 𝑎,𝑢 𝑏,𝑢 𝑐 Valor médio da tensão pulsada de saída dos inversores das fases 𝑎𝑏𝑐 𝑢 𝛼, 𝑢 𝛽,𝑢 0 Valor médio da tensão pulsada de saída dos inversores nos eixos αβ0

𝑣𝑎𝑏,𝑣𝑏𝑐,𝑣𝑐𝑎 Tensões entre as fases

𝑣𝑠𝑎, 𝑣𝑠𝑏, 𝑣𝑠𝑐 Tensões da rede nas fases abc

𝑣𝑑 Tensão da rede no eixo direto síncrono

𝑣𝑝𝑣 Tensão do arranjo FV

𝑣𝑝𝑣Referência da tensão do arranjo FV

𝑉𝑀𝑃𝑃𝑇 Tensão de MPPT

𝑉𝑐𝑐 Tensão do barramento c.c.

𝑉𝑐𝑐Referência de tensão do barramento c.c.

𝑉𝑠𝑝 Tensão de pico da rede

𝑉𝑡𝑟𝑖 Amplitude da triangular do modulador PWM

(29)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...31

1.1 JUSTIFICATIVA E CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO...34 1.2 OBJETIVOS...35 1.2.1 Objetivo Geral ...35 1.2.2 Objetivos Específicos ...35 1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO ...36

2 ESTRUTURAS DE POTÊNCIA DO SISTEMA FV E TÉCNICAS DE MODULAÇÕES

EMPREGADAS ...38

2.1 CONVERSOR C.C.-C.C. ...39 2.2 CONVERSOR C.C.-C.A...40 2.3 MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO (PWM)...41 2.4 MODULAÇÃO ESPACIAL VETORIAL (SVM) ...41 2.4.1 Determinação dos Vetores de Comutação ...42 2.4.2 Identificação dos Planos de Separação e Setores ...43 2.4.3 Identificação dos Planos Limites ...44 2.4.4 Definição das Sequências de Comutação ...45 2.4.5 Obtenção dos Tempos de Comutação dos Vetores do setor 1 ...46 2.5 PROJETO DOS FILTROS DE ACOPLAMENTO ...47 2.5.1 Projeto do filtro L...47 2.5.2 Projeto dos filtro LC ...48 2.5.3 Projeto do filtro LCL amortecido...49 2.6 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO ...52

3 MODELAGEM MATEMÁTICA DOS CONVERSORES DE POTÊNCIA ...54

3.1 MODELO MATEMÁTICO DO CONVERSOR C.C.-C.C. BOOST...54 3.1.1 Função de Transferência do conversor c.c.-c.c. boost ...58

3.2 MODELO MATEMÁTICO DA PLANTA DE CORRENTE DO INVERSOR 4L COM

FILTROS L ...59 3.2.1 Modelo Matemático nas Coordenadas 𝑎𝑏𝑐 ...60 3.2.2 Modelo Matemático nas Coordenadas 𝛼𝛽0...63 3.2.3 Função de Transferência do Sistema com filtros L ...68

3.3 MODELO MATEMÁTICO DA PLANTA DE CORRENTE DO INVERSOR 4L COM

FILTROS LC ...69 3.3.1 Modelo Matemático nas Coordenadas 𝑎𝑏𝑐 ...70

(30)

3.3.2 Modelo Matemático nas Coordenadas 𝛼𝛽0...74 3.3.3 Função de Transferência do Sistema com filtros LC ...77

3.4 MODELO MATEMÁTICO DA PLANTA DE CORRENTE DO INVERSOR 4L COM

FILTROS LCL AMORTECIDO ...78 3.4.1 Modelo Matemático nas Coordenadas 𝑎𝑏𝑐 ...79 3.4.2 Modelo Matemático nas Coordenadas 𝛼𝛽0...85 3.4.3 Função de Transferência do Sistema com filtro LCL amortecido ...89

3.5 MODELO MATEMÁTICO DA PLANTA DE TENSÃO DO INVERSOR 4L ...90

3.6 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO ...93

4 SISTEMAS DE CONTROLE ...94

4.1 ALGORITMOS PARA GERAÇÃO DAS REFERÊNCIAS DE TENSÃO E DE CORRENTE94

4.1.1 Sistema FV com Simples Estágio de Conversão de Energia ...94 4.1.2 Sistema FV com Duplo Estágio de Conversão de Energia ...94 4.1.3 Geração das Referências de Corrente do Inversor (Sistemas FV-SE e FV-DE) ...95 4.2 PROJETO DOS CONTROLADORES ...99 4.2.1 Malha de controle das correntes ...100 4.2.2 Projeto dos Controladores PI das Malhas de Corrente com Filtro L ...101 4.2.3 Projeto dos Controladores PI das Malhas de Corrente com Filtro LC ...103 4.2.4 Projeto dos Controladores PI das Malhas de Corrente com Filtro LCL ...104 4.2.5 Projeto dos Controladores PI do conversor c.c.-c.c. boost ...105 4.2.6 Projeto dos Controladores Ressonantes ...107

4.3 MALHA DE CONTROLE DA TENSÃO DO BARRAMENTO C.C. ...110

4.4 DISCRETIZAÇÃO DOS CONTROLADORES...112 4.5 MALHA DE CONTROLE FEED-FORWARD ...113 4.5.1 MCFF para o Sistema FV de Simples Estágio ...113 4.5.2 MCFF para o Sistema FV de Duplo Estágio ...115 4.6 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO ...117

5 RESULTADOS...118

5.1 RESULTADOS DE SIMULAÇÃO ...123 5.1.1 Controle de tensão do barramento c.c. ...123 5.1.2 Sistema FV com simples estágio ...124 5.1.3 Sistema FV com duplo estágio ...136 5.2 RESULTADOS EXPERIMENTAIS ...148 5.2.1 Controle de tensão do barramento c.c. ...148

(31)

5.2.2 Sistema FV com simples estágio ...148 5.2.3 Sistema FV com duplo estágio ...166 5.3 COMPARAÇÕES ENTRE AS TOPOLOGIAS DE SISTEMAS FV ...176 5.4 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO ...178

6 CONCLUSÃO GERAL ...180

6.1 PROPOSTAS DE CONTINUIDADE DE TRABALHO ...182 6.2 PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO TRABALHO ...182

REFERÊNCIAS ...183 APÊNDICE A - MODELAGEM DO PAINEL FOTOVOLTAICO ...191 APÊNDICE B - TÉCNICAS PARA EXTRAÇÃO DA MÁXIMA POTÊNCIA...194

B.1 MÉTODO DE MPPT – P&O ...194

APÊNDICE C – CIRCUITO PLL TRIFÁFICO ...198

C.1 MALHA DE CONTROLE DO SISTEMA PLL ...199

(32)

1 INTRODUÇÃO

Atualmente, devido ao aumento da demanda por energia elétrica e considerando o interesse mundial no crescimento sustentável e redução dos problemas ambientais causados também por fontes de energias não renováveis como combustíveis fósseis, carvão e entre outras, a utilização de fontes de energias renováveis (FER) na produção de energia elétrica vem ganhando cada vez mais espaço e destaque. Dentre as diferentes FERs, tais como a eólica, biomassa, solar, maremotriz, dentre outras, a energia solar vem se destacando devido à sua abundância, por não ser poluente e por sua vasta incidência em toda a superfície terrestre (CHA E LEE, 2008),

consolidando-se no mercado de energias renováveis.

De forma a exemplificar esse grande potencial energético solar, estudos estimam que a incidência solar sobre a superfície da terra seja da ordem de dez mil vezes maior do que o consumo energético mundial (CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA - CEPEL, 2000). O Brasil tem um grande potencial para a utilização de energia solar, pois a incidência de irradiação solar no país é muito grande devido a sua localização geográfica, apresentando índices de irradiação superiores à de muitos outros países (BRITO et al., 2013). A Alemanha é um dos países que mais utilizam energia solar em todo o mundo, apresentando índices de irradiação solar bem inferiores em relação ao Brasil. A título de comparação, a região mais favorecida da Alemanha possui 1,4 vezes menos irradiação solar do que a região do Brasil menos favorecida de incidência solar (SALAMON E RÜTHER, 2007).

Para sistemas fotovoltaicos (FV) conectados à rede elétrica, a utilização de conversores de potência é indispensável, onde estes têm por função de realizar o condicionamento de potência, como pode ser visto na Figura 1.1 (a) e (b), na qual pode-se notar a ilustração de duas configurações distintas. A primeira mostrada na Figura 1.1 (a) contém apenas um estágio de conversão de energia, ou seja, um conversor c.c-c.a.. Já a topologia mostrada na Figura 1.1 (b) apresenta dois estágios de conversão de energia, ou seja, um conversor c.c.-c.c. e um conversor c.c-c.a..

(a) (b)

Figur a 1.1 - Topol ogias do sistema FV: (a) simples estágio e (b) duplo estágio. CC CA Filtro Conversor Rede Arranjo FV 1º Estágio CC CC CC CA Filtro Conversor Conversor Rede Arranjo FV 1º Estágio 2º Estágio

(33)

Existem diversas topologias de inversores VSI que podem ser utilizados em aplicações de geração distribuída empregados em sistemas elétricos monofásicos e trifásicos (LINDEKE et al., 2004; SOUZA; BARBI, 2000; QUINN; MOHAN, 1992; AKAGI, 2005, SILVA et. al., 2010). Para sistemas trifásicos, os inversores têm sido aplicados tanto a três- fios como a quatro- fios

(SINGH; HADDAD; CHANDRA, 1999; QUINN; MOHAN, 1992; AKAGI, 2005, SILVA et. al.,

2010). Algumas topologias serão mostradas abaixo, onde o esquema da topologia de um inversor aplicado em sistemas trifásicos a três- fios é mostrado na Figura 1.2 (a) e (b) (AKAGI; KANAZAWA; NABAE, 1984; BHATTACHARYA et. al., 1998). A topologia (a) apresenta um inversor trifásico com três braços cone ctados a um único barramento CC, já a topologia apresentada em (b) o barramento c.c. é dividido. Ambas topologias apresentam seis chaves de potência.

A configuração de um inversor utilizando quatro braços, também conhecido por Four-Leg (4L), é apresentado na Figura 1.2 (c) (Quinn e Mohan, 1992). Este inversor é composto por quatro braços inversores compartilhando o mesmo barramento c.c e utiliza oito chaves de potência.

(a) (b)

(c) Figur a 1.2 – (a) Inversor tri fásico a três-fi os; (b) Inversor trifásico a três -fios com split-capacitor e Inversor

trifásico a quatr o-fi os.

Para os conversores c.c-c.c também existem diversas topologias que podem ser utilizadas em aplicações envolvendo sistemas FV. Porém quando a amplitude da tensão de saída do arranjo FV não é adequada para alimentar o barramento c.c. do estágio de inversão de tensão, a utilização de conversor elevadores torna-se interessante. Outras vantagens podem ser citadas, como permitir uma redução do capacitor do barramento c.c. (o ripple é desacoplado), além disso pode-se manter o sistema de geração para uma faixa de irradiação ma ior quando comparado com sistemas de estágio simples. Neste caso, utilizas-se um conversor c.c.-c.c. elevadores como boost,

Ccc Rede Elétrica Filtro Filtro Filtro Filtro Filtro Filtro ua ub uc S1 S2 S3 S4 S6 S5 Vcc Arranjo FV Ccc1 Rede Elétrica Filtro Filtro Filtro Filtro Filtro Filtro ua ub uc S1 S2 S3 S4 S6 S5 Vcc Arranjo FV C cc2 Ccc Rede Elétrica Filtro Filtro Filtro Filtro Filtro Filtro ua ub uc un S1 S2 S3 S4 S6 S5 S7 S8 Vcc Lfn Arranjo FV

Referências

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